Os sentimentos da Princesa Guerreira escrita por Kori Hime


Capítulo 11
Capítulo 11 — Enfim, discrição


Notas iniciais do capítulo

Vamos para um momento mais íntimo e sem lutas. Boa leitura.



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A mansão Wayne era mesmo uma construção bonita de se ver. O jardim, muito bem cuidado, remetia Diana ao charmoso jardim de Perséfone. O elogio foi muito bem recebido por Alfred, que se sentiu orgulhoso pela comparação. Eles caminharam alguns minutos pelo local, o mordomo apresentando a coleção de estátuas de diversos artistas do Mundo todo. Talvez a estátua de Medusa não agradou muito Diana, por isso, Alfred a levou direto para dentro da mansão.

Logo no saguão de entrada, Diana se deparou com alguns painéis de pinturas. Alfred foi nomeando um por um pelo corredor, dando algumas explicações e observações pelos respectivos personagens nos quadros. Era como um túnel do tempo.

— Nathaniel Wayne foi um caçador de bruxas. — Alfred parou diante do quadro do homem vestindo um traje típico do século dezessete. — Não nos orgulhamos muito dele, mas foi responsável pela maldição da família Wayne.

Diana o olhou confusa.

— Maldição? — Ela perguntou, segurando o braço do mordomo que deu leves tapinhas em sua mão.

— Ele caçou uma bruxa, Annie, e então ela amaldiçoou a família quando era queimada viva na fogueira. Master Bruce gosta de deixá-lo aqui para mostrá-lo que a maldição é contínua.

— Achei que Bruce fosse mais cético do que isso. — Diana observou a expressão do ancestral caçador de bruxas. Era um homem com traços duros, mas os cabelos negros e olhos atentos parecia uma herança genética da família. — Onde estão aquelas fotografias dele bebê que você me prometeu?

O mordomo sorriu radiante, erguendo a mão para levar Diana até a biblioteca. Entretanto, antes que ele iniciasse a sessão saudosista, Bruce apareceu, descendo as escadas. Alfred sussurrou para Diana que eles poderiam ver as fotos depois do jantar. Ele então pediu licença, pois o carneiro ainda estava no forno e precisava ser regado com um bom conhaque.

Diana, parada no meio do corredor, era observada pelas gerações anteriores daquela família, enquanto Bruce caminhava em sua direção. Ela segurou a respiração o quanto pode, analisando detalhadamente sua aparência, da mesma forma que ele deveria estar fazendo no momento.

Ela não queria parecer muito elegante, mas era impossível não ressaltar sua graça usando o vestido da década de trinta, responsável pelos batimentos acelerados do ex-presidente Roosevelt. O longo vestido vermelho acentuava suas curvas, possuía um decote nas costas, algo bastante ousado para a época. O cabelo de Diana estava solto, penteado todo para trás, com as pontas enrolando naturalmente.

Quando Bruce chegou bem perto, ele pegou sua mão e beijou.

— Como foi a viagem? — Perguntou, oferecendo o braço para ela e começaram a andar, saindo daquele corredor, até a próxima sala, onde Diana encontrou mais quadros, só que dessa vez eram de artistas consagrados como Claude Monet, Edgar Degas, Vincent van Gogh, entre outros pintores impressionistas.

— Tranquila. Sempre me perguntam porque eu não vou para os lugares voando, já que posso. Você nunca me perguntou isso.

— Porque eu sei a resposta. — Bruce indicou um lugar para ela sentar, enquanto preparava as bebidas. — Você gosta da rotina comum. Sente que faz parte da humanidade quando desfruta dos pequenos avanços de nossa geração. — Ele entregou uma taça de vinho tinto para Diana, enquanto isso, ficou com seu copo de uísque. — Tenho uma curiosidade, você viajou de dirigível?

Diana bebeu do vinho, atenta a conversa.

— Viajei sim. — Ela respondeu, e era verdade tudo o que Bruce havia dito anteriormente.

— Balão?

— Também.

— Lusac-11?

— Na verdade... — Diana segurava a taça de vinho, podia ouvir a ópera vindo da cozinha passar pelos corredores até a sala. — Eu voei ao lado da esquadrilha durante a guerra.

Bruce ergueu o copo até os lábios, sem quebrar o contato visual com Diana. Ele deixou o copo vazio em cima de uma mesa, pegando o de Diana para fazer companhia ao outro. Eles caminharam pela mansão, enquanto o anfitrião fazia as apresentações das alas mais interessantes.

Muitos objetos de arte e a mobília bastante refinada. Nada daquilo parecia ser realmente do gosto de Bruce. Ao menos Diana não o via como um homem de linhas antiquadas. Era um homem moderno de sua geração, como deveria ter sido os outros que veio antes. Agora ele carregava um legado de muitos anos nas costas da família Wayne.

Pararam diante de um casal em uma fotografia. Ambos sorrindo e elegantes, pareciam felizes. Diana sorriu, não havia como não sorrir diante deles. Não era preciso dizer que ali estavam os pais de Bruce Wayne. O olhar do mesmo não dava dúvidas.

— Eu esqueci de dizer que você está linda essa noite. — Ele beijou-a no rosto, passando os dedos na curva do pescoço de Diana. Ela sentiu um inevitável arrepio pelo corpo. Fechou os olhos e deixou ser beijada nos lábios.

Diana não duvidou de que Alfred fosse realmente um ótimo cozinheiro. Mas ela não estava esperando comer um carneiro que fosse talvez melhor do que os que comia na Ilha de Temyscira. E mais um elogio foi tecido, fazendo o mordomo ir as nuvens.

— Veja, senhor, como se faz um elogio verdadeiramente genuíno. — Alfred falou, enquanto servia Bruce com mais vinho tinto, para acompanhar a carne suculenta. — É sempre muito bom ser reconhecido pelos meus dotes. O mundo não pode ser salvo se a barriga está vazia.

— Você é o verdadeiro herói, Alfred. — Diana piscou para o mordomo. — Eu o invejo, Bruce, por ter alguém como ele ao seu lado. Se não cuidar bem, posso convidá-lo para passar um tempo em Washington.

— Mais uma vez, senhor, cuide muito bem do que tem, pois estou sendo tentado a aceitar o convite da senhorita.

Bruce ergueu as sobrancelhas, não poderia vencer uma luta de dois contra um. Pelo menos não sem uma capa negra.

A sobremesa também pegou Diana de surpresa. Alfred serviu Baklava, com creme de limão. A receita, tradicional grega, fisgou a amazona completamente. Depois disso, Bruce perdeu a batalha e a atenção de Diana recaiu completamente sobre o mordomo. Diana fez questão de ir até a cozinha para comer mais um Baklava.

Enquanto ouvia os segredos culinários de Alfred, ela podia ver Bruce os observando em silêncio, com um sorriso discreto despontando nos lábios. Alfred não perdeu a oportunidade para mostrar o álbum de família e como Bruce era realmente adorável quando bebê.

Nas fotografias, Bruce Wayne era uma criança sorridente o tempo todo, mesmo quando de olhos fechados e dormindo, ele demonstrava serenidade em sua expressão. Os pais dele não eram diferentes, Diana podia sentir em cada foto que aqueles foram anos dourados, a mansão com certeza deveria ter sido muito viva.

Alfred fechou o álbum e o guardou em uma gaveta da suntuosa estante que preenchia as paredes da biblioteca. Ele segurou a mão de Diana, depositando um beijo.

— Foi uma noite agradável, senhorita. Espero poder vê-la com mais frequência.

Alfred perguntou se o patrão precisaria de seus serviços e, assim que foi dispensado por Bruce, ele deixou a biblioteca.

— A lealdade dele é palpável. — Diana falou, sentindo o corpo mais relaxado, imaginando que havia bebido mais vinho do que o costume. O que era singular, pois ela tinha uma certa resistência com bebida, mas não gostava de abusar.

Bruce estava próximo da janela, parecia um pouco distraído, embora essa não fosse uma palavra usualmente utilizada na mesma frase em que seu nome se encontrava. A amazona sabia que, ao cair da noite, Gotham recebia a visita ilustre do homem-morcego. Ela nada disse, afinal, Bruce tinha toda a liberdade de fazer sua escolha aquela noite. Não levaria para o lado pessoal, caso a cidade vencesse aquela disputa de atenção.

Seria justo, ela entenderia.

Bruce, por sua vez, segurava outro copo, a bebida amarelada mal havia sido tocada dessa vez. Seu olhar distante e a expressão pensativa, deixou Diana curiosa em saber seus pensamentos. Ela se levantou do sofá e andou até a janela, apoiou uma das mãos no ombro de Bruce, enquanto a outra resvalava pela gravata, entrando pelo paletó. Desabotoou um dos botões da camisa, acariciando o torso dele.

Bruce virou o copo em sua boca, bebendo o conteúdo de uma vez. Ele largou o copo em algum lugar, abraçando-a em seguida. Suas mãos em um contato perfeito no corpo dela, apertando-a contra seu peito, aprofundando o beijo.

Diana sentiu o gosto do álcool na boca de Bruce, o que não a incomodava por completo. O contato de suas mãos sobre o paletó lhe causava uma certa estranheza. A armadura de Batman era muito mais familiar naquelas ocasiões. O frio e a textura da armadura remetiam à ideia de que ele estava envolto de uma fortaleza, e que ela o resgatava de lá de dentro todas as vezes que a removia.

O paletó de grife caiu no chão, enquanto a camisa branca era desabotoada completamente, de maneira rápida, um tanto fácil demais comparada as experiências anteriores. Em seu interior, Diana tentava evitar as comparações, mas era quase que impraticável.

Seu corpo girou nas mãos de Bruce e seus cabelos foram jogados para o lado. Ela sentiu os lábios dele em suas costas, enquanto as mãos deslizavam pelo tecido do vestido sobre os seios, massageando-os de maneira provocativa.

Diana apoiou as mãos sobre a mesa, não dando devida atenção aos objetos que iam sendo afastados e caindo no chão. Bruce ergueu seu vestido o suficiente para obter um contato mais íntimo com suas pernas, apertando as coxas até o quadril, beijando a pele de suas costas, arrancando-lhe gemidos mais alto. Ele a sentou sobre a mesa, se colocando entre as pernas da amazona que o prendeu em volta de seu corpo.

Excitada e ofegante, Diana agarrou o corpo de Bruce, pressionando contra seu próprio corpo, buscando aplacar seu desejo de uma vez. Ele a beijou sedentamente nos lábios e pescoço, lambendo seus seios, segurando-a com força em seus braços, perpetuando a sensação de prazer.


Ainda era noite quando Diana abriu os olhos, deitada em uma grandiosa cama. Estava sozinha naquele quarto. Ao lado da cama havia um livro, um par de óculos e um telefone que já não via em circulação desde os anos cinquenta. Ela sentou na cama, adquirindo uma melhor perspectiva do ambiente. Era clássico, assim como toda a mansão.

A cama de madeira com dossel, se encontrava no centro do lugar, havia uma lareira com poltronas para descansar enquanto se aquecia diante dela. Uma mesa bem organizada e mais livros em uma estante. E outros tantos detalhes cheios de requinte, dignos de uma família com uma poderosa história para contar.

As lembranças deles dois chegando ao quarto, deixou Diana levemente constrangida. Agora que pensou melhor no fato, sabendo que Alfred, em algum lugar da mansão, poderia tê-los ouvido. E até chegar ao quarto, eles fizeram uma quantidade razoável de barulho e bagunça, embora na escada, Diana voou, levando Bruce para o segundo andar em um abraço apertado.

Diana se levantou, descalça e nua, caminhou pelo quarto, suas roupas haviam ficado na biblioteca. Ela pensou em descer para pegar seus pertences, seria ainda mais constrangedor e inconveniente que Alfred encontrasse suas coisas pelo chão.

Não encontrou opções para vestimenta no quarto, e se enrolar no lençol não parecia uma ideia mais esperta. Ela abriu uma porta e encontrou o banheiro. O lugar era espaçoso e ainda mais luxuoso. Outra porta a levou ao closet. As roupas e os pertences pessoais de Bruce Wayne muito bem organizados. Uma infinidade de camisas penduradas, calças, paletós, uma estante com diversos tipos de sapatos. Gravatas, cintos e outros tipos de roupas e acessórios.

Diana pegou um moletom de Gotham University Nighthawks - 1970, e vestiu. Ele era bastante largo e cobria até suas coxas. Ela dobrou as mangas algumas vezes, para não ficarem caídas nos braços.

A mansão era silenciosa e fria, embora o aquecedor estivesse ligado. Diana desceu as escadarias e esticou o pescoço para ver se havia alguém na sala, depois, na biblioteca, ela não encontrou suas roupas, sapatos ou qualquer vestígio da bagunça que eles fizeram.

Foi inevitável sentir o rosto esquentar. Ela então caminhou até a cozinha, também estava vazia. Abriu a porta da geladeira e pegou uma garrafa de água. Diana observou a chuva caindo lá fora. Ciente de que Batman estava em sua vigilância noturna.

— Senhorita. — Alfred apareceu, segurando uma bandeja nas mãos. Diana não se assustou, mas ficou desconcertada em sua presença. — O Senhor Wayne precisou resolver um assunto urgente. Ele pediu para não a incomodar no quarto.

— Faz tempo que ele saiu?

— Vinte minutos. — Alfred limpou a bandeja e colocou a louça dentro da máquina de lavar. — A senhorita deseja alguma coisa para comer? Eu preparei um sanduíche para o patrão.

— Para falar a verdade, eu estou com fome. — Ela sorriu, agradecida. Assistiu Alfred preparar um sanduíche de maneira ágil e o resultado final foi incrível. Diana comeu tudo. Alfred pegou uma jarra de suco da geladeira, e serviu para ela.

— Eu me dei a liberdade de colocar suas roupas para lavar, os seus pertences pessoais estão guardados no quarto de hóspedes. Pela manhã tudo estará pronto e no cabide.

— Alfred, perdão por fazê-lo passar por isso. — Diana falou envergonhada. — Não queria te dar trabalho extra.

— Não é trabalho algum, senhorita. Talvez essa tenha sido a primeira vez que o patrão tenha realmente recebido alguém que ele desejava muito a companhia. — Apesar do teor íntimo, Alfred fazia o assunto parecer trivial. — Ainda é noite e eu irei descansar mais um pouco, se precisar de mim, pode usar o interfone que fica na cabeceira da cama.

Diana agradeceu pela companhia e o lanche. Ela ficou mais algum tempo sentada no banco da cozinha, esperando Bruce. Não era como se ele fosse aparecer na porta da cozinha, trajando o uniforme do Batman e reclamando da chuva.

Então se sentiu tola em ficar ali aguardando ele. Ela retornou para o quarto, mas a sensação de vazio ainda a incomodava. Folheou alguns livros separados na mesa de Bruce. Temas variados, desde física, política, até mitologia. Decidiu abrir esse e encontrou algumas anotações de autoadesivos colados em diversas páginas. O livro estava escrito em grego antigo, embora as anotações em inglês, apesar de serem palavras ilógicas, talvez em um código que somente Bruce poderia decifrar.

Diana sentou na poltrona, diante da lareira e começou a ler. A chuva ainda caía, enquanto ela passava as páginas. O livro possuía informações desconexas sobre as amazonas, embora, a maioria fosse uma narrativa histórica bastante fiel a verdadeira.

As horas passaram mais rápido do que ela podia sentir. Já estava amanhecendo quando Bruce entrou no quarto, vestindo uma camisa amassada nas pontas, que ele enfiava para dentro das calças. O rosto, levemente abatido e preocupado. Ele disfarçou com um sorriso, abaixando-se ao lado da poltrona para beijá-la.

— Você tem um gosto interessante para leitura. — Diana ergueu o livro. Ela abriu em uma página e leu em voz alta. — “Uma vez por ano, se entregavam aos povos vizinhos e obrigavam os homens a ter relações com elas. Tudo acontecia aleatoriamente, na escuridão, de modo que não pudessem reconhecer seus parceiros.” — Diana voltou os olhos para Bruce. — E esse trecho foi destacado, mas nenhuma anotação adicionada. Será que estava esperando a hora certa para concluir sua pesquisa?

Bruce sentou-se na outra poltrona, parecendo cansado. Diana gostaria de perguntar sobre a chamada urgente que ele recebeu aquela noite, mas a relação do Batman com Gotham era estritamente pessoal, ele quase nunca tocava no assunto.

— Está brava? — Ele perguntou, sem demonstrar seus sentimentos quanto a curiosidade dela.

— Não, pelo contrário. — Diana se levantou e sentou no colo de Bruce. Ele pegou o livro e passou algumas páginas.

— Eu pouco sei sobre você e sua origem. — Bruce começou a falar, enquanto seus olhos analisavam a roupa que ela vestia.

— Poderia ter me perguntado.

— Não é assim tão simples.

Diana gargalhou.

— É muito simples. — Ela acariciou seu rosto, dando conta do machucado em seu pescoço, passou o dedo sobre ele, mas nada disse. — O que você quer saber sobre mim? Pode perguntar.

Bruce observava o fogo queimar a madeira, apertando a mão sobre a perna dela. O convite para aprender mais sobre as amazonas fora aberto. Diana tinha certeza de que ele gostava mais quando descobria por si só.

— O que diriam sobre nós dois? — Ele estudou a expressão de Diana.

— O que existe exatamente entre nós? — Diana apertou os lábios, o livro sobre seu colo, enquanto Bruce subia a mão por dentro do moletom que ela vestia.

— Coisas demais para a gente ignorar. — Ele a beijou, erguendo o moletom que Diana vestia, deixando o livro cair no chão.

Ela se aconchegou melhor sobre o colo de Bruce, os joelhos apoiados na poltrona, enquanto levantava os braços para remover a roupa. Seus cabelos negros caindo sobre o rosto dos dois, enquanto o beijava intensamente. Ainda chovia, e o barulho da tempestade ecoava pela mansão, abafando os gemidos da suíte.


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Notas finais do capítulo

Lusac-11: avião do eua da primeira guerra.
Nos próximos capítulos a vida pessoal do Bruce vai ficar um pouco mais destacada, mas a história é toda no ponto de vista da Diana.
Obrigada a vocês que acompanham, estou animadíssima com o filme da Mulher Maravilha, espero que seja um emburrãozinho para todas as heroínas saírem das costas dos super heróis homens e trilharem o protagonismo e brilhar yey.

Beijos e até o próximo.



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