Brilho nos Olhos escrita por Bacon


Capítulo 3
Vermelho no branco


Notas iniciais do capítulo

Oinnn. Oinhoinhoinnn.
Tudo bem com vocês? Vocês ainda estão aqui comigo? SGDHVFSDNM
Desculpa pela demora ;u; De vdd *deita e chora*

MASSSSS o importante é que estamos aí e eu queria agradecer todos vocês que comentaram e favoritaram a história!!! Isso é muito importante pra mim e dá um super boost na confiança :'3 ❤️
E também queria deixar aqui um espacinnho especial pra Patty M Lee que não apenas enviou um comentário LINDO como recomendou a história e é uma lindAAAAAAAAAAAAAAA AINDA TÔ PASSANDO MAL, ALGUÉM (NÃO) ME SEGURA
Muito obrigada, mas muito obrigada mesmo! ❤️❤️❤️❤️❤️

Sem mais delongas, ao capítulo. Espero que gostem e boa leitura! ❤️



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No começo, Nicholas tinha a sensação de que aquele brilho fora a melhor coisa que já lhe acontecera na vida.

Passaram-se duas semanas desde o incidente no vestiário, e por duas semanas Nicholas se viu inteiramente livre de Theodore. Duas semanas sem novos machucados, sem novas humilhações, duas semanas livre — e com o corpo cheio de hematomas antigos, agora num tom bem feio de amarelo. Mas quem se importava? Eram machucados velhos!

Por duas semanas, tanto Nicholas quanto Theodore evitaram se encontrar pela escola. Não que isso fosse novidade para Nicholas, mas o esforço vindo por parte de Theodore realmente era algo para se tomar nota. E é claro que Nicholas não ia nunca, mas nunca, nunquinha, desperdiçar esses momentos de paz. Quem poderia dizer por quanto tempo mais o playboy de dois metros de altura continuaria a ignorá-lo?

Agora, Nicholas podia arrumar seu material após as aulas sem medo de ser encurralado por Theodore. Não precisava mais correr para seu armário com medo de ser pego. Agora, ele poderia demorar-se o quanto quisesse com o que quer que fosse, tomando seu tempo. Era, realmente, libertador.

Foi na primeira semana de paz, porém, que Nicholas teve certeza de que odiava seus colegas de escola. Já não bastasse que eles nunca o ajudavam quando ele precisava — Nicholas jurou que um dia arrancaria os olhos daqueles que o viam sofrer nas mãos de Theodore e não faziam nada —, agora os colegas olhavam-no como se tivessem visto um fantasma: como se o fato de Nicholas não estar sendo perseguido por Theodore fosse algo de outro mundo. É certo que, no início, Nicholas pensou que até poderia estar agindo de modo um pouquinho (mas só um pouquinho) estranho — não que ficar encarando e cutucando o próprio peito repetidamente fosse estranho, é claro —, mas, ao que tudo indicava, esse não era o caso.

Quando se caminha tranquilamente pelos corredores e as pessoas encaram com expressões surpresas, pode-se ter certeza de que algo não está nada certo.

E foi na segunda feira da segunda semana que Nicholas teve certeza de que o brilho fora, na realidade, a pior coisa que já lhe acontecera na vida.

Tão rapidamente acostumado à liberdade, estava andando distraído pelos corredores, lendo uma matéria de jornal no celular. Era horário de almoço e os alunos estavam todos se dirigindo ao refeitório; Nicholas era um dos poucos que andavam na direção contrária. Sabendo que Theodore estaria almoçando durante a primeira metade do intervalo, Nicholas preferia arrumar suas coisas e descansar — ou seja, esconder-se no bosque para mais uma tarde pacífica — antes e comer depois.

Nenhum problema, nada demais. Nicholas iria deixar alguns cadernos em seu armário e tomar um ar fresco. Não era como se tudo fosse dar errado e o pior que Nicholas era capaz de imaginar fosse se tornar realidade. (E pode-se falar com certeza na voz que ele definitivamente não passava grande parte de seu tempo livre imaginando tudo o que poderia dar errado.)

Distraído, lendo o jornal em seu celular e incuravelmente habituado a manter a cabeça baixa, Nicholas só notou que seu trajeto ia de encontro com o de outra pessoa quando já estava com seu narizinho no peito — musculoso, forte, não tão bem cheiroso — alheio. Ele engasgou, o rosto tornando-se vermelho como o próprio fogo do inferno, e olhou para cima, tentando estudar a reação da outra pessoa. Se enrolou todo para desculpar-se e não conseguiu tomar conta de si próprio nem mesmo para se afastar.

Mas soltar um gritinho estridente e xingar o céu e a terra enquanto, aos tropeços, tentava andar para trás sem cair de bunda no chão — isso, sim, Nicholas era capaz de fazer. E lá se vai a minha paz, ele pensou, sentindo o coração acelerar de forma dolorosa.

Uma cabeça mais alto, duas vezes mais forte e com ombros largos feito um armário: Nicholas acabara de dar de cara com Theodore no maldito corredor. Literalmente.

O primeiro impulso de Nic foi abaixar a cabeça mais uma vez, pedir desculpas e sair correndo. Com sorte seria rápido o suficiente para despistar Theodore; talvez ele nem mesmo fosse se dar ao trabalho de persegui-lo. Mas Nicholas não queria se rebaixar a isso. Ele não queria ter que, uma vez mais, ficar à mercê de seu demônio particular. Mordeu a língua e impediu-se de se desculpar. Nicholas era melhor que aquilo. Ele sabia que era.

O problema era que, se Nicholas se encontrava internamente numa batalha sangrenta entre suas opções, externamente ele aparentava estar em choque. Era uma cena patética: um garoto franzino, com o rosto tão vermelho que as veias pareciam prestes a explodir, gaguejando sons ininteligíveis ao encarar com terror o outro rapaz (um brutamontes, sempre vale lembrar), que lhe lançava um olhar assassino sob os cílios amarelos.

O olhar. Desesperado, Nicholas fixou seus olhos no rosto de Theodore, procurando sinais — só não sabia sinais de quê. Ele desejava um indício, alguma coisa que sugerisse o próximo passo de Theodore para que Nicholas pudesse saber o que fazer. Fugir? Ficar? Xingar? (O terceiro era sempre uma opção, mas Nicholas sabia que era melhor não seguir adiante com ela.) Não conseguiu identificar nada, tampouco se apoderar de alguma vantagem de que pudesse tirar proveito se necessário. Ele conseguiu, porém, notar a mudança drástica pela qual a aparência de Theodore havia passado em... o quê, uma semana? Menos?

Nicholas viu como a bochecha dele estava inchada de maneira desproporcional em relação à outra, como se escondesse uma bala dentro da boca. Seu rosto estava mais pálido e a barba — quinze vezes mais nojenta agora —, malfeita. Mas o que realmente chamava atenção nas feições de Theodore, contudo, eram seus olhos.

Nicholas não pôde evitar. Seus próprios olhos deslizaram naturalmente pela face de Theodore e pousaram nas orbes que ele recentemente descobrira serem castanhas — aquele tom odiosamente belo de castanho. Sem nem perceber, Nicholas se viu perdido naqueles olhos. Não em meio aos devaneios românticos de uma pessoa apaixonada, ou simplesmente hipnotizado pela beleza das cores, das formas, do brilho.

Nicholas o estava encarando com espanto.

Os olhos de Theodore estavam vermelhos e inchados, contornados por círculos escuros que gritavam falta de sono. A apenas um passo de distância (e uma cabeça mais abaixo), Nicholas era capaz de observar todo e cada detalhe do rosto de Theodore, desde as pálpebras baixas que lhe sombreavam o olhar até o único cílio que caíra sobre a bochecha direita.

E tudo aquilo parecia errado. Errado. Porque Theodore não chorava. Theodore não tinha sentimentos. Ele não tinha o direito de chorar e ficar triste enquanto fazia da vida de Nicholas um inferno. E Nicholas sentiu raiva, sentiu indignação — e até mesmo uma pequena pontada de desespero. Ele não entendia e não aceitava. Theodore era um monstro. Ele era o monstro que batia em Nicholas todos os dias. O monstro que o humilhava na frente de todos os colegas e ria. Aquele que, agora, encarava Nicholas silenciosamente, sabendo que sua aparência o expunha. Aquele que não podia ter aquela aparência, que não tinha nada capaz de deixá-lo exposto.

Porque Theodore não era gente.

Mas, por um momento em que se odiou, Nicholas sentiu como se fosse. E não sabia se sentia mais raiva de si mesmo ou de Theodore. Arrogantemente, considerou-se um ser humano superior por ser capaz de sentir empatia por alguém como ele. Era a única explicação. Porque Nicholas tinha raiva. Mas sabia que não era verdade. E tinha raiva.

Mirando novamente os olhos vermelhos, Nicholas procurou entender que diabo se passava na cabeça — oca — de Theodore. Como esperado, não conseguiu nada; apenas concluiu que a fúria sentida era recíproca. E, também, que ele mesmo era um idiota.

Os olhos de ambos Nicholas e Theodore se iluminaram quando seus corações começaram a brilhar.

E todo o corredor viu.

— Sai da minha frente. — Ouviu Theodore rosnar e, por mais que sua mente gritasse para fazer o oposto, Nicholas obedeceu.

Um silêncio espantado tomou conta do corredor enquanto Theodore seguia seu caminho a passadas largas e pesadas, o brilho em seu peito desaparecendo lentamente à medida que se afastava de Nicholas, que observou-o ir — isso é, encaravam-no Nicholas e todos os alunos que presenciaram o ocorrido. Dessa vez, Nicholas realmente perdeu-se num transe, estático, tentando organizar os pensamentos. Só voltou à realidade quando suas orelhinhas de abano captaram os sussurros de efeito mais odioso já proferidos:

— O Theodore brilhou pro Nicholas.

— O Nicholas brilhou pro Theodore.

***

Nicholas pensava que Theodore era a encarnação do diabo na Terra.

Ele não era religioso, mas, se fosse para pensar assim, essa teria de ser a única explicação. Afinal, por que Theodore haveria de — como Nicholas sempre dizia — infernizá-lo? Ele tinha que ter algum motivo interior. Alguma coisa. Qualquer coisa! Certo? Nicholas até considerara, certa vez, a possibilidade de o rapaz não ter luz — nem um brilhinho dela — em seu ser. Mas a hipótese, é claro, já havia sido devidamente rejeitada. Oh, a ironia.

De qualquer forma, se Theodore era o diabo, os colegas de Nicholas eram seus serventes demônios. Céus! Deuses! Anjos e qualquer divindade, como aqueles alunos eram irritantes. Dois dias após o incidente do corredor, Nicholas já havia perdido a conta de quantas vezes assobiaram para ele enquanto passava. Três dias e ele já temia pela própria visão, tantas as vezes que algum coleguinha inoportuno acendera uma lanterna de celular em sua cara. Uma semana e ele sentia-se sufocado, até mesmo os professores olhando-o de maneira estranha.

Seria pedir demais ter uma vida de paz?

Com certeza, sim.

Ele não sabia como Theodore lidava com toda a situação, mas certamente nada bem — quer dizer, ele não poderia estar indiferente quanto àquilo, poderia? —, visto que continuava relativamente desaparecido. Ele permanecia afastado e Nicholas rezava uma prece silenciosa todas manhãs, agradecendo a qualquer um que estivesse ali em cima para ouvir. (Só por precaução. Se era para utilizar-se da metáfora religiosa, então nada o impedia de estendê-la para a vida real. Vai que o Theodore é religioso e isso de alguma forma funciona. Tudo era possível.) Eles também nunca mais se encontraram no corredor, o que era ótimo.

O problema de verdade teve início na quinta-feira da terceira semana. Foi um dia desafortunado e cheio de situações desconfortáveis.

A primeira ocorreu quando, durante a aula de Matemática, alguém bateu na porta, buscando a atenção da professora. Eis que a cabecinha de Theodore apareceu entre a porta e a sala, avisando a ilustre Sra. Hindway de que a diretoria queria alguma coisa. Ou melhor, isso era o que ele provavelmente tinha para avisar, já que algum aluno infeliz o interrompeu antes que pudesse dar o recado. O diálogo (ou o que quer que tenha sido aquilo) foi mais ou menos o seguinte:

— Bom dia, professora, a diretora...

— Nicholas, vai dar um beijo no seu namorado!

— Olha a carinha dele, tá louco por você!

— Ei, Theo, o Nicholas tá aqui, ó!

E explodiram os comentários idiotas, os alunos latindo besteiras como cães animados por um pedaço de carne. Não demorou muito para que Theodore fosse embora, fechando a porta com um estrondo atrás de si (mas sem antes lançar um olhar assassino na direção do primeiro garoto a gritar asneiras). Ninguém soube o que a diretora queria, no final das contas.

A segunda situação ocorreu no intervalo da tarde; e, pensando bem, esse realmente fora o pior de todos os incidentes pelos quais Nicholas havia passado nos últimos dias.

Céus, aquele foi um dia absolutamente horrível. Faltando quinze minutos para a retomada das aulas após o intervalo da tarde, Nicholas estava distraidamente comendo um lanche na cantina quando um garoto — de nome desprezível e atitude deplorável — sentou-se à sua mesa. Nic se encolheu todo, pego de surpresa (e, num primeiro momento, um pouquinho, mas um pouquinho, assustado por um vislumbre de cabelos louros). O garoto desconhecido suspirou, se acomodou na cadeira de frente para Nicholas e mexeu nos cabelos com uma das mãos, jogando um olhar avaliativo na direção de seu colega. Parecia entediado, desinteressado mesmo enquanto o julgava da cabeça aos pés. Nicholas rangeu os dentes, imaginando que diabos se passava pela cabeça daquele rapaz.

Passados alguns segundos e a continuidade do silêncio, foi Nicholas quem falou primeiro.

— Quem é você? — perguntou, com a voz mais firme que conseguia, ainda que tivesse uma vaga noção de quem era o outro. Ser fraco aos olhos de um loiro chato já era mais que suficiente.

— Ninguém que te interesse. — Isso eu já sei. O garoto abanou a mão como se estivesse jogando a pergunta fora. — Você e o Killighan realmente brilharam?

É claro que era isso o que ele queria.

— Não te interessa.

— Não. — Concordou e levantou-se, suspirando como se aquilo fosse resposta o suficiente e ajeitando o cabelo outra vez.

O garoto se aproximou com um sorriso no rosto, e Nic, sem conseguir decifrar o que ele queria, se encolheu novamente na cadeira como uma presa encurralada. Ele realmente precisava perder esse hábito. Em sua mente, era totalmente possível sair da cadeira e ir embora, ou até mesmo enfrentar aquele cara estranho. Mas é sempre fácil imaginar as coisas.

Ele conseguiu, porém, se levantar e ficar cara-a-cara com o Segundo Loiro — Nicholas sabia que seu nome era Samwell alguma coisa, tendo-o visto antes pela escola, mas não queria reconhecê-lo como alguém digno de ser chamado pelo nome; ainda mais porque, aparentemente, o próprio Samwell não achava que Nicholas deveria chamá-lo pelo nome. De frente para o garoto estranho e com seus rostos nauseante e perigosamente próximos, Nicholas acabou se desesperando, sem saber para onde olhar, e fixando os olhos nos lábios do rapaz, como era de praxe.  E o loiro, percebendo para onde o olhar de Nicholas se direcionava, só fez sorrir mais — o canto direito de sua boca fazendo uma curva que, não fosse a conotação predatória, seria adorável.

Nicholas só percebeu o perigo quando já não conseguiria mais consertar as coisas.

O garoto contornou sua cintura com o braço, murmurando um Mas tá a fim de trocar?, e puxou-o para um beijo. Assim que se deu conta do que estava acontecendo, Nicholas soltou uma exclamação, quase pulando onde estava, e se desvencilhou de Samwell. Este, por sua vez, encarou-o como se fosse louco e contorceu o rosto numa expressão indignada.

— Qual o seu problema?! — gritou, visivelmente confuso; ele com certeza era o tipo de garoto que pensava ser objeto de desejo de todo ser vivo na face da Terra. Rejeição muito provavelmente não era um assunto com o qual ele sabia lidar.

Tampouco Nicholas. Nicholas nunca tivera a necessidade de rejeitar alguém, para início de conversa. Seus relacionamentos haviam sido poucos, mas recíprocos — e ele nunca tivera que se dar ao trabalho de terminar com seu parceiro; os outros sempre lhe poupavam o trabalho. E, agora, isso: pego num mal-entendido, separando-se bruscamente do outro rapaz e tendo de ouvi-lo gritar. Nic odiava quando gritavam com ele. Gritos deixavam-no nervoso. Faziam-vulnerável, reduziam-no ao instinto primitivo — e tão bem desenvolvido — do medo. E Samwell estava bravo, furioso, gritando com ele, aproximando-se dele, olhando para ele, gritando com ele, e Nic não sabia o que fazer, não conseguia raciocinar, não conseguia respirar, o que Theodore faria?, Samwell estava outra vez cara-a-cara com ele, gritando, gritando, gritando com ele, mas Nic não conseguia entendê-lo porque estava tão nervoso, tão nervoso, o que Theodore faria?, tão nervoso, tão nervoso que acertou um soco no rosto de Samwell.

Oh, Céus.

Momentaneamente paralisados pelo choque, tanto Nicholas quanto Samwell encararam-se como que para ter certeza de que o que acabara de acontecer realmente havia acontecido. Nicholas, ainda com o punho fechado, tinha os olhos fixos em Samwell, que levara uma das mãos à bochecha atingida.

Nicholas sentiu-se como Theodore. Pior que Theodore. Sentiu-se um animal, uma besta selvagem que não tinha controle sobre as próprias ações. Por toda uma vida Nicholas se perguntara como seria socar o rosto de alguém — como seria reverter aquilo pelo que ele passava, como seria inverter as posições. Por toda uma vida se perguntara se seria capaz de se defender e literalmente lutar por si mesmo. Se seria possível alguém como ele ser tão forte e cruel e confiante como Theodore era, não um rapazote fraco e quebradiço e inseguro.

E agora Nicholas tinha as respostas. E não gostava delas.

Qual o seu problema?! — Samwell gritou novamente, dessa vez mais alto e com mais fúria.

E, se Nicholas sabia bem alguma coisa, era como correr.


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Notas finais do capítulo

... alguém mais na rodinha que ama o Samwell? Não? Só eu? Ok _(:3」∠)_
(eu juro que ele nessa história é, tipo, super secundário, mas eu ouvi umas músicas aqui, senti uns feels ali e mds, já quero escrever um spin-off desse cara porque ELE NÃO VAI MAIS TER MUITO DESTAQUE E PRECISA DE AMOR
Alguém se interessaria? :^D gentecaradepauécomplicado,né)

Bem, mais uma vez, mil desculpas pela demora na postagem. Eu tive alguns muitos problemas (quando não tenho, eis a triste questão...) e é aquela história, né, não consigo escrever, nunca acho que o que saiu está bom, desanimo, bate o super block. Vou dizer que as partes mais difíceis foram as do Theo e do Sam (ahaha, as mais importantes), porque oLHA, CÊS SÃO COMPLICADOS, HEIN, MALUKOS
Enfim, por favor, comentem com suas opiniões! Críticas construtivas, sugestões, elogios ou surtos mesmo são mais que bem vindos! ❤️

Bem, acho que é isso. Novamente, vou me esforçar muito para postar o próximo capítulo o mais rápido possível, mas não posso prometer nada :'c Mas já digo que o terceiro e o quarto capítulos são os que eu estou mais empolgada para escrever (inclusive, já tenho alguns pedacinhos deles), então fiquem ligados, porque aí tem coisa ;3 ❤️ /fim de eu tentando ser publicitária

Por favor, comentemmm! ❤️ (E se quiser mandar MP também, à vontade!) Até o próximo capítulo, gente! ❤️






(P.S.: Já quero matar o possível suspense e dizer que não, não teremos um triângulo amoroso qqq Não gosto de triângulos amorosos, dsclp. O ship do Sam pode ser euzinha aqui mesmo /tapa)








(P.S.:² Eu adoro ouvir músicas e relacionar com personagens/histórias, e acaba que eu acabei pensando em algumas pra BnO owo Temos músicas tema da história, do Nic, do Theo, até do Sam! [xonei no filho mesmo, n tem o q fazer] Se quiserem, faço uma playlist no YT pra quem quiser ouvir enquanto lê, ou só pra conhecer algumas músicas novas mesmo ❤️)