Miraculous: Tire a Máscara escrita por SofyLiddell


Capítulo 13
Preso


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu quero me DESCULPAR PELA DEMORA, eu devia ter postado ontem, mas não deu... Porque eu saia de casa, quando eu descansava... EU SAIA DE NOVO, OLHA QUE INCRÍVEL!
Mas agora estou aqui na minha casinha em frente ao computador, escrevendo mais um capítulo dessa fanfic, agora vamos falar sobre ela, né?
— Provavelmente a maioria deve estar de mal comigo pra eu demorar a postar, mas eu estou aqui, e como não postei ontem, VOU TENTAR POSTAR MAIS DOIS CAPÍTULOS HOJE (*palmas*)
— E eu quero agradecer muito a todo mundo que está comentando.
— E eu quero também agradecer a Lucy Dragneel, por recomendar a fanfic, é sério, eu achei a sua recomendação muitoo kawaii ♥
— AMO TODOS VOCÊS, AGORA FIQUEM COM O CAPÍTULO!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/684272/chapter/13

— O Adrien? (Mesmo início da outra :3) Ele está... Desaparecido? - Meu mundo tinha caído naquele momento, se eu não tivesse segurando na minha mãe acho que eu desabaria no chão - N-não... Ele não passou por aqui...

— Bom, então, acho que vou continuar procurando...

— Porque não fica pra um chá, senhor policial - Minha mãe perguntou, ela não entendia a gravidade do problema? O ADRIEN ESTAVA DESAPARECIDO!

— Bom, eu estou procurando ele desde bem cedo, acho que uma pausa não vai matar ninguém - PODE MATAR O ADRIEN.

Não aguentei mais, eu falei pra minha mãe que ia subir e subi rápido, as lágrimas já saindo do rosto, eu precisava dizer pro Chat que tinha que sair pra procurar um amigo meu, ou o próprio gato preto pode ajudar. Entrei no meu quarto e fiquei olhando pra todos os lados... A janela estava escancarada e ainda se movendo um pouco, como se tivesse acabado de ser aberta, então compreendi...

Chat tinha fugido.

*Adrien narrando*

Eu não podia ficar nem mais um segundo naquela casa, eu tinha  esquecido como o meu pai se preocupava com o meu rosto nas capas de revista. Infelizmente, tinha que fugir. Eu ouvi Marinette subindo a escada, olhei para a janela: Passei por ela rapidamente, e corri pra o primeiro beco que eu vi, ali mesmo me transformei em Adrien Agreste:

— Cara, isso vai ser mó chato, mas pelo menos na sua casa tem Camembert!

— Pode ser bom pra você, mas pra mim? - Fiquei olhando pra aquele beco, de um lado pro outro, um gato preto passou pela minhas pernas, depois olhei pro Plagg. Me sujei um pouco e não sei porque, rasguei um pouco da roupa - Agora sim vão achar que eu fui sequestrado.

Corri e abri a porta fingindo desespero, todos pararam de comer e olharam pra mim, o guarda rapidamente se levantou, provavelmente preocupado com o que eu ia achar dele parando pra tomar um café, ele só conseguiu dizer meu nome com surpresa. Marinette logo desceu as escadas devagar e ficou me olhando de cima a baixo:

— Você está bem? - Ela perguntou.

— Sim, não... Mais ou menos.

— Você lembra de algo que aconteceu? - O polical perguntou

Fiquei no quarto da Marinette enquanto ela cuidava do meu machucado, próxima pergunta— Eu só lembro de que eu estava voltando pra casa e... Tudo preto e... Acordei em um local estranho e quando eu lhe vi entrando na casa da Marinette, corir pra cá... Foi assustador - Falei a última parte abraçando a mim mesmo, todos ficaram preocupados, às vezes gostava de saber mentir, mas eu não queria preocupar tanto eles, mas foi o que saiu da minha boca. Marinette correu pra perto de mim e me abraçou, retribui o abraço, quando ela se afastou, sua mãe perguntou se eu estava com fome e me ofereceu um croissant, e eu não tinha como recusar:

— S-sim, faz dois dias que não como - Ela me pegou e me sentou na cadeira e disse que eu podia comer o que quiser enquanto eles iam cuidar da padaria, o policial disse que ia procurar pela área pra ver se via algo que possa lembrar algum sequestrador e saiu, eu fiquei só com a Marinette. Que pegou uma cadeira e sentou do meu lado.

— Você está bem?  - Ela refez a pergunta - Eu não consigo acreditar que isso aconteceu com você...

— Sim, Mari, eu estou bem - Peguei sua mão, ela olhou meu rosto, e eu percebi, chamei ela de Mari... Raras vezes eu fazia isso. Peguei um croissant e comi, depois sorri, o que fez ela sorrir também.

Acho que eu vivia pra ver aquele sorriso.

Ela pegou uma xícara e colocou chá, depois deu um gole e olhou pra escada e depois deu outro gole, acho que ela estava preocupada:

— E você? Está bem? - Ela rapidamente voltou a olhar pra mim.

— Ah, Adrien, desculpa mas... É que é começou o dia meio estranho hoje, quer dizer, o iniciozinho até que foi bom, já que não sabia o que ia acontecer - Eu lembrei, e também me lembrei quando cantei pra ela - Aí eu descubro que você sumiu e agora, um amigo meu também sumiu...

Amigo— Quem é, talvez eu possa ajudar a encontrar! (Plagg, mostrar as garras, OPA, olha aqui, achei :v)

— Não se preocupa, acho que ele sabe se cuidar... Talvez tenha voltado pra casa, passou um tempo longe dela - E eu não fazia questão nenhuma de voltar pra casa.

— Adrien, vamos, avisei pra a secretária de seu pai que eu lhe achei - Eu levantei e Marinette me seguiu até a porta, depois me despedi.

Eu entrei no carro do policial e ele me levou até a mansão, vi aquela casa gigante, porque agora ela parecia tão sem- graça? Lembro que quando criança eu saia correndo por aquele quintal gigante, enquanto minha mãe tirava fotos, pois é... Naquela época eu gostava de posar pra câmera.

— Adrien, seu pai quer falar com você - Natalie apareceu assim que eu abri a porta e me acompanhou até a sala do meu pai.

— Filho, que ideia foi essa de sumir durante esses dias?

— Pai, eu não tive culpa, me sequestraram - Foi a primeira coisa que saiu da minha boca.

— Eu sei disso, filho - Ele levantou sério - Mas por causa disso, atrasou muitos planos! Então, acho melhor pra que isso nunca mais aconteça, você vai ficar no seu quarto - Normal, eu sempre fazia aquilo, nada ia mudar então - Só que pra evitar que talvez você fuja, eu quero que Natalie se cuide de trancar a porta - Eu me senti um pouco preso com a palavra Trancar, mas isso não significa eu fugir como Chat pela janela - E eu quero que tranque também as janelas, Natalie.

Meu mundo caiu. Ele não podia fazer aquilo, eu ia gritar, mas Natalie segurou meu ombro como se dissesse que eu teria que ter calma. Depois só fui pro meu quarto, e a secretária me seguiu. Quando abri a porta, ela entrou e trancou as janelas, lá se foi minha liberdade. Quando ela terminou o serviço e ia saindo do quarto pra depois trancar a porta, ela se aproximou de mim e me deu um abraço, apertado, eu não tinha reação, só abracei de volta:

— Senti sua falta, Adrien - Ela se afastou e pude olhar seu rosto, ela estava prestes a deixar uma lágrima cair - A casa fica meio vazia sem você - Natalie era uma das poucas pessoas que ainda se importavam comigo naquela casa.

— Eu também senti sua falta, Natalie - Ela sorriu e depois saiu pela porta.

A última coisa que eu ouvi antes de me jogar na cama foi o barulho da chave girando e trancando a porta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

- Sinto que vou me asfixiar, mas o quarto do Adrien é um shopping, só falta ter loja e uma praça de alimentação lá dentro (E provavelmente cabe e.e)
— Obrigado por ter lido até aqui, e espero que de desculpem ;-;
— Ah, antes que eu poste e me esqueça (O que eu não posso fazer), eu quero agradecer a uma amiga minha que me deu ideias pra esse capítulo, o nome dela (aqui no Nyah) é Pandastica da Purpurina Rosa (What's The Problem? She loves pandas ♥)
— Pois é, BYE :3



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Miraculous: Tire a Máscara" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.