The Seven Guardians escrita por Alexandria Rogers Wayne


Capítulo 4
Conhecer os Guardiões


Notas iniciais do capítulo

Olá a todos sei que já não escrevo há algum tempo e por isso peço desculpa.
porém aqui está um pequeno capitulo para compensar onde iremos conhecer os outros cinco guardiões!
Espero que gostem.



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Senti me como se a mudar de forma lentamente. Como se uma força intensa, poderosa e pulsante que me corria pelas veias e se alastrava pelo meu corpo todo. Sentia-me cada vez mais forte, mais resistente, mais inteligente, mais invencível, sendo levado por um sensação de calma e felicidade. Até que tudo parou bruscamente. Quando voltei a mim, descobri que estava deitado de costas no chão e percebi que estava vestindo algo novo, e adivinhando pelas reações de Sophia e Caos, algo em mim estava muito diferente. Sophia ofegou e os seus olhos se arregalaram e Caos sorriu com orgulho.

—O quê?- Eu questionei. Como resposta, Caos fez um espelho aparecer diante de mim. Eu engasguei e meus olhos se arregalaram assim que me vi. Em vez de minha camisa do acampamento e jeans, estava vestindo uma roupa completamente preta. Minha camisa era uma camisa abotoada de manga comprida e preta que cabia bem nos meus abdominais e braços e estava muito confortável, os meus sapatos eram Nike novos e pretos. Meu cabelo parecia mais escuro do que antes porém tão desordenado e do mesmo estilo que sempre. Meus olhos pareciam assemelhar-se às ondas ainda mais do que antes, eram mais profundos, um verde marinho mais escuro e parecia fluir como vento. Em suma, eu parecia muito elegante e bonito.

—É normal que te sintas um bocado ativo, energético, costuma acontecer dado que acabaste de receber todos os poderes que o meu segundo em comando deveria ter. Agora, cada um dos Sete Guardiões tem um determinado grupo de ofícios que eles e o seu grupo partilham. Os ofícios determinam os teus poderes porém também são algo que deves tratar e cuidar para que não entrem em desequilíbrio. Como número um dos Sete Guardiões, os teus ofícios são: Tempo, Humanidade, que envolve coisas como sentimentos, pensamentos e memórias, Poder, Vida, Justiça, Esperança e Lealdade. Isto significa podes controlar e ver o tempo, a justiça, a fé e a lealdade, observar a humanidade - incluindo sentimentos, pensamento e etc. Por fim, cada um dos Guardiões tem um certo poder, o teu é Criação, noutras palavras, podes criar qualquer coisa que queiras. Compreendido? Ótimo. Agora, Sophia, poderias trazer todos os Guardiões aqui se fizesses o favor?

—Claro milord. Vem Percy, é hora de conheceres um pouco mais do exército e da cidade.

Com isso, ela saiu da sala e, depois de um segundo, eu segui-a. Descemos alguns corredores que não tinha reparado antes, este castelo parecia um labirinto mas a Sophia parecia saber por onde ia pois não parava nem um segundo. Enquanto tentava acompanhá-la, decidi perguntar-lhe algo.

—Sophia- ela zumbiu para mostrar que estava ouvindo- Quais são os teus ofícios e poder?

—Eu controlo os quatro elementos, amor, guerra e natureza. O meu poder é Transporte- ela declarou e os meus olhos se arregalaram.

—Quatro elementos tipo água, fogo, terra e ar- ela assentiu para confirmar- E Transporte? Isso significa que pode fazer um ônibus aparecer ou algo do género?- perguntei confuso mas parece que só a consegui fazer rir da minha pergunta.

—Não, isso significa que eu posso transportar-me ou a outras pessoas ou objetos para onde quer que deseje. Mas ser capaz de conjurar o ônibus seria bom. -ela declarou ainda mais divertida, fazendo-me corar de vergonha com o disparate que eu havia dito. Depois de ter superado meu constrangimento, decidi questionar sobre outras coisas.

—Sophia, que idade tens?

—16.

—Há quanto tempo é que estás no exército?

—1125 anos.- disse sorrindo por cima do ombro, deixando-me ainda mais atordoado. Ela tinha um belo sorriso que parecia estar a deixar-me em transe mas que estranho! Voltando ao foco.

—1125 anos? Já tens 16 há tanto tempo?

—Sim, eu tenho.- Ela riu, encontrando claramente a minha reação hilária.

—Uau! Fale sobre ficar jovem para sempre.- Eu murmurei e o seu sorriso aumentou.

—Bem, eu tenho que dizer Percy que não és o herói que eu esperava.- ela declarou e eu sorri.

—Eu recebo muito isso… Mas tenho mais uma questão, também és uma semideusa? Donde és?

—Bem isso pareceram mais que uma questão.- declarou séria e quando me ia corrigir, ela sorriu novamente- Estou só a meter-me contigo. Bem não sou uma semideusa mas algo parecido: sou uma semi-primordial do planeta Freja. Uma espécie de Terra mas governada por primordiais.

—Primordiais? Tipo Gaia e Nix?

—Yup

—Quem é o teu parente divino?- perguntei curioso afinal não era todos os dias que conhecia uma filha de um primordial mas parece que a Sophia não gostou lá muito da questão pois limitou-se a continuar a caminhar como que a ignorar a pergunta. Se calhar não se dá bem com o parente.

—Vamos, estamos quase lá.- ela afirmou, andando mais rápido.

—Lá onde?- Não sabia do que é que ela estava falando. Mas em vez de responder, ela apenas sorriu e caminhou mais rápido. Após cerca de um minuto, chegamos a enorme portas duplas Sophia parou por um segundo antes de dar um passo e abrir as portas, entrando seguida por mim. Quando olhei em redor, vi que se tratava de uma biblioteca gigantesca e belíssima com cerca de dez andares, livros em todos os lugares. Parecia a biblioteca da Bela e do Monstro mas cerca de quatro vezes maior e mais alta.

Subimos as escadas até ao terceiro andar e caminhamos em direção ao canto direito, em direção a um grupo de prateleiras altas. Quando passamos por elas vi uma mesa enorme onde no meio uma menina estava sentada. Ela tinha o cabelo ruivo preso numa trança que lhe caia no ombro e uma pele de cor creme. Tinha vestido um vestido azul claro com um manto marrom escuro, como uma rapariga Inglesa dos tempos medievais que vemos nas séries. Como se nos sentisse, ela olhou para cima e seus olhos verdes examinaram-me logo antesde olhar para a minha companheira com um sorriso enorme, perguntando-lhe gentil e educadamente

—Olá Sophia. Vejo que trazes companhia. Um novo recruta presumo? Sophia sorriu para ela e pela mudança súbita de humor pude ver logo que eram melhores amigas.

—Certa como sempre minha cara. Percy, esta é a Lydia, a terceira Guardiã. Lydia, este é o Percy, o nosso novo recruta- Ela apresentou, gesticulando um ao outro durante a nossa introdução.

—Novo elemento da tua equipa?- Ela questionou e Sophia sorriu travessamente.

—Nop- O rosto de Lydia parecia iluminar-se com uma idéia.

—Ah, então vieste recolher todos os Guardiões para ver quem quer recrutá-lo.- Ela adivinhou, fazendo com que a Sophia se divertisse ainda mais.

—Sim, eu preciso reunir todos os outros Guardiões, mas não para ver quem quer recrutá-lo.- Lydia parecia confusa, mas assentiu, parando.

—Muito bem, vamos encontrar os outros.- afirmou, colocando o livro de volta na prateleira ao lado dela. Um minuto depois, saímos da biblioteca e caminhamos de volta pelo corredor.

—Então eu não acho que fomos formalmente apresentados. Sim, eu conheço seu primeiro nome- ela continuou depois de ver os meus olhares confusos- Mas isso não é nada. Eu sou Lydia um dos Sete Guardiões, guardiã do Sabedoria, Paz, Crença, Medicina, Disciplina, Luta e Habilidades, líder do grupo Cambridge. O meu poder é Velocidade.

—Eu sou Perseus Jackson, mas podes me chamar de Percy- Eu disse e seus olhos se arregalaram quando ela tropeçou em suas trilhas.

—Percy Jackson? Como em filho de Poseidon? Salvador do raio de Zeus, elmo de Hades e o velo dourado? Portador e sobrevivente da Maldição de Aquiles? Derrota de Atlas, Hyperion, Kronos, a maioria dos Gigantes, Gaia e o minotauro duas vezes?

—Sim esse sou eu- disse apressado corando profundamente. Por sorte, ela parecia perceber que não queria que continuasse e ficou em silêncio, parecendo estar perdida em pensamentos.

Agora estávamos frente a duas portas de tamanho normal, Sophia abriu lentamente e silenciosamente a porta da esquerda. A minha respiração parou quando espreitei lá para dentro, para um enorme coliseu três vezes maior que o Coliseu de Roma. De repente, apercebi-me que a Sophia e a Lydia estavam muito à minha frente, indo em direção à entrada do coliseu, então eu apressei-me para recuperar o atraso. O coliseu estava vazio salvo por um rapaz vestido de negro rodeado de manequins. Ele parecia ter à volta de 15 anos porém era alto e musculado, tinha cabelo negro e olhos castanho chocolate. Na mão possuía uma magnífica espada negra, como nenhuma outra, parecia sugar e absorver escuridão como um buraco negro. Depois de analisá-lo, senti um peso no meu coração, ele parecia-se com o Nico, uma réplica completa porém ele imitia uma áurea ainda mais escura carregada mas que ao mesmo tempo parecia calorosa. Tinha a sensação que os poderes dele estavam ligadas à escuridão porém que este rapaz de frio e mau não tinha nada.

O rosto de Lydia iluminou-se e ela sorriu brilhantemente. Como se nos detetássemos aqui, ele parou de atacar manequins e olhou para nós. Assim que os seus olhos pousaram em Lydia, ele começou a sorrir de uma maneira um bocado esquisita como que enfeitiçado, isto ao mesmo tempo que quase deixava cair a espada. Ok isto está um bocado esquisito. Que é que se passa com estes dois? Olhei para a Sophia para ver se encontrava a minha resposta mas ela estava aoenas a sorrir de lado com os braços cruzados a observá-los.

—O-oi Lydia- Ele fez uma pausa, olhando para ela antes de perceber que estávamos aqui também- Oh Sophia e ...- Ele fez uma pausa para mim e franziu as sobrancelhas confusas-Tu és?

Quando ia abrir a boca para responder, fui interrompido pela Lydia que, excitada e apressadamente, caminhando na sua direção, exclamou:

—Nem vais acreditar Dylan! Ele é o Percy Jackson!! Vai-se juntar ao exército.

Os olhos se arregalaram quando ele começou a ficar com choque.

—Tu és o Percy Jackson?- ele questionou. Meu rubor se aprofundou, mas eu assenti com a cabeça- Uau!- ele exclamou caminhando em minha direção, apertando-me a mão- Eu já ouvi falar muito sobre ti. Com que então vais-te juntar ao exército! Em que grupo?

Eu estava prestes a responder, mas mais uma vez a Lydia fê-lo antes que eu pudesse.

—Não exatamente. Aparentemente, a Sophia precisa juntar todos os Guardiões por algum motivo.

Como se soubesse o que ele ia perguntar, Sophia sacudiu a cabeça.

—Não, eu não te vou contar até que possamos reunir o resto dos Guardiões e ir ter com Caos.- ela afirmou firmemente. Parecia que o rapaz, Dylan, queria protestar, mas bastou um olhar para Sophia para desistir, assentiu e nos seguiu para encontrar os últimos três Guardiões.

—Então qual é o teu número? E ofícios e poder?- perguntei ao Dylan que sorriu levemente.

—Morte, Julgamento, Confiança, Escuridão, Força, Perseverança e Liberdade. Sou o número quatro e meu poder não é propriamente um poder mas sim uma habilidade, tenho asas que me permitem voar a alta velocidade e a grandes alturas.

—Mesmo? Percebi com descrença e ele assentiu. Depois de mais alguns segundos de descrença, a conversa não continuou. Depois de cerca de cinco minutos, eles encontraram uma garota de olhos cor de avelã e pele bronzeada que usava uma camisa de manga curta azul, jeans brancos e tênis brancos, que estava a mexer num dispositivo eletrónico qualquer.

—Caitlyn!

 -Sim Lydia?- perguntou, caminhando na direção da nossa pequena comitiva. Ela ficou ainda mais confusa quando viu a maioria dos Guardiões e um desconhecido: eu. - Quem é o …

.Lydia suspirou e interrompeu-a antes de ela acabar.

—Caitlyn este é o Percy Jackson. Percy esta á a Caitlyn, a quinta Guardiã, Guardiã dos cinco sentidos, mentira e verdade, e o seu poder é Magia.- ela apresentou, gesticulando entre nós dois. Fiquei surpreso com todas essas coisas mas nem tive tempo para processar pois a Lydia já nos estava a mandar andar. Obviamente, ela só queria descobrir o que estava acontecendo.

Caitlyn abriu a boca para falar mas o Dylan pareceu perceber o que ia perguntar e falou antes dela.

—Sim, ele é o Percy Jackson em que você está pensando.- ele confirmou e seus olhos se arregalaram. Ela estava prestes a falar novamente, mas desta vez Lydia falou antes que pudesse.

—Nós não sabemos o que está acontecendo também- ela olhou severamente para Sophia como se a tentar que ela falasse mas só recebeu uma piscadela de olho que pareceu irritá-la ainda mais- Mas se nos seguires, então descobriremos mais cedo.

Ela assentiu e com isso só faltavam os dois últimos Guardiões. Cerca de um minuto depois, estávamos nas ruas da cidade onde todos paravam por completo o que estavam a fazer para olhar para nós e se curvarem ao mesmo tempo que sussurravam uns com os outros. Devia ser bastante estranho ver a maioria dos Guardiões juntos com uma cara confusa e acompanhados de um estranho.

 Finalmente chegamos à praça da cidade, que era apenas uma praça com calçadas e pequenas plataformas cheias de flores e algumas árvores. Várias crianças corriam por todo o lado, rindo e passando uma bola que me fez sorrir. Porém uma menina se destacava de todos os outros pela áurea de felicidade e luz que emanava, uma garotinha de sete anos com cabelos loiros e curvados curtos, pele pálida e olhos azuis brilhantes, que corria descalça com um lindo vestido rosa.

—Juliana!- Sophia chamou olhando para a menina. Ao ouvir o nome dela, ela parou, fazendo com que o menino que a perseguia caísse no chão. Depois de um segundo, ambos desataram a rir como loucos, de forma desajeitada. Ela caminhou até nós, sorrindo vivamente, ainda rindo ligeiramente.

—Sim, Sophia?- ela inocentemente questionou.

—Estamos reunindo todos os Guardiões para se encontrarem com Caos.- ela resumiu e Juliana concordou com a cabeça.

—Então, agora temos que encontrar o Kiani!- Ela exclamou com sua pequena voz. Ela me viu enquanto ela estava olhando sobre todos e sorriu para mim.

—Oi, eu sou Juliana, Guardiã da Juventude, Criaturas, Realidade, Sentimentos, Luz, Perdão e Sonhos. Qual é o seu nome? -ela questionou educadamente, segurando a minha mão.

—Percy Jackson- eu disse, apertando a sua mão. Seus olhos se arregalaram e ela ofegou.

—O Percy Jackson?- ela exigiu felizmente. Corei mas assenti com a cabeça.

—Juliana.- Lydia declarou antes que a Juliana pudesse começar a falar- Desculpa mas nós realmente precisamos encontrar o Kiani.

—Ok! Vamos!- ela exclamou, virando-se e pulando em direção a sua amiga, que estava se afastando -Bye Austin, até mais.- Ela afirmou. Antes que ela fosse embora, deu-lhe um beijo na bochecha antes de se afastar felizmente, nem sequer percebeu os olhos de Austin se alargando e um sorriso atordoado e feliz crescendo em seu rosto. Eu sorri levemente com isso antes de ir atrás dela.

Juliana finalmente parou de saltar quando chegamos a um tipo de pavilhão. Havia adolescentes e crianças em todos os lugares, de pé num círculo. No Centro estava rapaz da minha idade com cabelos castanhos, olhos escuros e pele bronzeada que usava jeans azul e uma camisa azul-escuro. Ele estava demonstrando um movimento com a espada para todos quando percebi que era a técnica de desarmamento, a mesma que me ensinaram no primeiro dia em que cheguei no acampamento, senti uma pontada de nostalgia.

— Mudem a espada para baixo e...- ele parou abruptamente quando nos viu- Oh, ei pessoal, o que é que vos traz a todos aqui?- ele questionou, trazendo a sua espada para o seu lado.

—Lord Caos quer ver-nos.- disse Juliana rapidamente, Kiani assentiu antes de voltar para o grupo.

—Desculpem mas tenho que ir.- Ele afirmou antes de atravessar a multidão em nossa direção. Ele parou na nossa frente e olhou para todos, ficando confuso quando chegou em mim.

—Ah, novo recruta.- Caitlyn declarou, vendo o seu olhar- É por isso que o Lord Caos quer nos ver, penso eu- ela declarou e ele assentiu. Com isso continuamos no caminho de volta para o castelo.

—Olá eu sou Kiani, o sétimo Guardião. Guardião dos sete pecados mortais. O meu poder é a Invisibilidade.

—Uau. Eu sou o Percy.

—Eu sei que não sou ninguém para comentar sobre nomes esquisitos mas Percy? Como é que os teus pais te colocaram esse nome?- ele questionou divertido, fazendo-me suspirar.

—É um diminutivo, o meu nome verdadeiro é Perseus.- Eu fiz uma careta no meu nome completo. Ele acenou com a cabeça em compreensão.

—Depois do famoso Perseu, filho de Zeus?- ele questionou e eu assenti.

—Sim, ela esperava que eu tivesse uma vida de semideus como a dele, não como Hercules ou qualquer outra.

—Oh, então és um semideus! Quem é o teu pai?

—Poseidon.- eu disse e ele parecia tropeçar em seus passos nisso.

—Posei… Por acaso não serias Perseus Jackson, filho de Poseidon?

—Sim, sou eu.- eu confirmei e ele pareceu chocado.

—Uau, é uma honra conhecê-lo.- ele afirmou e eu sorri levemente.

—Igualmente!- Eu respondi. Ele sorriu antes de ir para junto de Sophia e voltar a ficar quieto.

Finalmente chegamos à sala em que o Caos estava e abrimos as portas, vendo de pé em frente à secretária, sorrindo brilhantemente.

—Olá Guardiões.- ele declarou calorosamente quando fechamos as portas atrás de nós- Estou imaginando que devem estar se perguntando o porquê de aqui estarem? Bem, como já devem saber, Percy Jackson- ele me fez um gesto- Está aqui e decidiu se juntar ao nosso exército. Agora, sei que provavelmente o queriam nos vossos grupos.- declarou fazendo todos assentirem concordando, o que me fez corar- Mas tenho que dizer que nenhum de vocês o terá.

 Eles estavam completamente dececionados com a noticia, o que me envergonhou, não sabia que eles iriam me querer tanto no seu grupo.

—Ah!- Lydia exclamou, percebendo finalmente a situação, acho que ela não é o Guardião do conhecimento por nada- Ele está se juntando ao Primeiro grupo, não é?

—Sim. Perspicaz como sempre minha querida. – afirmou Caos.

—Eu não entendo Lord Caos. Se ele está se juntando aos Imperium, então porque é que estamos todos aqui?- Dylan perguntou, genuinamente confuso.

—Porque, ele não é apenas um membro regular do grupo.- ele afirmou. Com os seus confusos olhares, ele sorriu e continuou- Guardiões, apresento-vos Percy Jackson, o novo Guardião do tempo, da justiça, da fé, da lealdade, da humanidade e da vida, bem como do poder da criação.- ele introduziu e todos eles (exceto Sophia que apenas dá o seu sorriso de lado) ofegam alto, chocados. Depois de alguns minutos de silêncio, Lydia falou.

—Eu estava pensando como é que ele já era tão lindo.- ela murmurou, sem pensar antes de corar fortemente. Por algum motivo, Dylan franziu a testa olhando para mim de lado fazendo com que a Lydia tentasse emendar a situação:

—Quando é que anunciamos ao resto do exército?

—Porque não agora, afinal é hora de jantar!


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