Uma adolescente em apuros. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 6
Nora Cullen.




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P.O.V. Renesmee.

Nora é uma adolescente extremamente inteligente, ativa. E uma duplicata.

Mas, infelizmente Nora está muito doente e não existe uma cura para a doença dela. Ainda.

—O que faremos? Eu não posso perder a minha duplicata.

—Vou conversar com ela. 

—Temos que transformá-la Niklaus.

—Não necessariamente. Posso colocá-la em sono criogênico até encontrarmos a cura.

—Sono criogênico? Isso é possível?

—Pra mim é. Eu fiz com uma pessoa antes.

—Mamãe?

—O que foi querida?

—Eu não to me sentido bem.

—Deita. A mãe tem que falar com você.

—Sobre o que?

—Nora, a doença que você tem ainda não tem cura.

—Eu vou morrer?

—Não! Você tem opções.

—Que opções?

—Ser transformada ou colocada em sono criogênico.

—Eu não quero ser vampira. Ainda não.

—Então vai querer ser colocada em sono criogênico?

—Sim. Mas, quero me despedir de uma pessoa antes.

—Tudo bem.

P.O.V. Robert.

Eu recebi uma mensagem da Nora. Ela é uma adolescente e eu tenho vinte e sete anos, sou médico. Ela me passava seu endereço e pedia que eu fosse até lá.

Eu fui e ela abriu a porta.

—Oi meu amor.

—Eu não sou a Nora, sou a mãe dela Renesmee. Entre.

Entrei. Decidi entrar no jogo. Mas, então eu vi outra Nora deitada no sofá da sala de estar.

—Duas Noras?

—Não. Eu sou a mãe de Nora, Renesmee e aquela é Nora. Seja breve querida.

—Eu pedi para que viesse para que eu pudesse me despedir. Eu estou doente e vou ter que ser colocada em sono criogênico até a minha mãe e a equipe dela encontrarem a cura.

—Está pronta querida?

—Sim. Vai doer?

—Não.

—Pai, se ele quiser transforme ele por mim?

—Sim senhorita.

—Transformar?

—Em vampiro.

—Eu te comprei um presente.

—Um floco de neve. Que lindo.

—Posso?

—Tá.

Ela afastou o cabelo e eu lhe coloquei o colar. Nora me deu um beijo e a mãe a levou.

—Posso ir também?

—Sim. Depressa. A cada segundo a doença avança.

—Sim senhora.

A mãe a preparou para o procedimento.

—Eu te amo.

—Eu te amo.

A senhora Cullen injetou um líquido estranho e verde dentro dum tubo que passava dentro da câmara e depois injetou o mesmo líquido nas veias de Nora.

—Tudo bem querida. Agora eu vou te dar uma anestesia bem poderosa. Não tenha medo.

—Pareço estar com medo?

—Boa noite e bons sonhos Princesa. A mamãe te ama.

—Também te amo.

A anestesia rapidamente passou pelo cateter e Nora apagou. O tanque começou a se encher de água e a senhora Cullen colocou a filha dentro do tanque.

A complexa estrutura do tanque começou a fazer a água fazer bolhas.

—Não é água rapaz. É líquido criogênico.

O floquinho de neve que eu havia lhe dado começou a boiar assim como seus cabelos.

—Ela parece estar em paz.

—É. Agora tenho que começar a trabalhar.

—Eu quero ajudar. Sou médico.

—Preste atenção, você jamais deve dizer uma única palavra sobre nós ou sobre o que eu faço. Entendeu?

—Sim senhora. Agora como eu viro vampiro?

—Ai depende.

—De que?

—De a qual das raças vai querer pertencer.

Eu escolhi a raça que consegue se abster de sangue humano. A senhora Cullen não me escondeu nada, me falou que iria doer e que a morfina só iria me paralisar e não tiraria minha dor.

—Eu consigo. Faço isso por você Nora.

E a mãe dela injetou em meu coração o veneno de seu avô.

—Logo tudo acabará menino. E em três dias sem falta você será um morto vivo.

Passaram-se três dias e pronto. Eu acordei e vi tudo com outros olhos.

—Vamos caçar ou você quer uma bolsas de sangue?

—Bolsa de sangue.

—Sabia. Vou buscar.

Eu me alimentei e começamos a trabalhar. Eu trabalhava mais que ela já que era metade mortal e precisava dormir.


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