Piratas Espaciais - Os Irmãos Snow escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 28
As Técnicas Sinistras de Phantinna


Notas iniciais do capítulo

Faz tempo, hein. Mas dessa vez esta fanfic vai andar rápido.



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A nave espacial dos irmãos Snow estava se aproximando da Lua e da base lunar. Tudo parecia muito calmo. Os integrantes ficaram quietos aguardando alguma possível retaliação por parte dos piratas que se apossaram do satélite.

— Será que eles não sabem que viemos? — questionou Bulma.

— Eles conhecem a técnica de sentir a presença alheia mesmo numa grande distância. Precisamos tomar todas as devidas precauções. Por isso Hail e eu iremos na frente.

— Como assim?

— Nós podemos viver no espaço tranquilamente. Conseguimos parar de respirar e o oxigênio fica guardado em nossos pulmões num ciclo infinito. Ficaremos bem.

Hail e Frozen saíram da nave e voaram diretamente para a base lunar.  Chegando lá eles conseguiram render uns droyds e abriram passagem até o hangar onde guardavam as naves. O sistema de defesa foi desligado e a nave dos guerreiros pousou ao lado da base.

— Será que vai dar certo, papai?

— Gohan, não se preocupe com isso. Vamos recuperar as esferas e salvar o Satan. 

— Tem algo muito estranho. Parece silencioso... Era para estarmos sendo atacados agora — disse Picollo.

Enquanto isso, dentro da base, especificamente perto da arma X-Z, Képler reuniu toda a sua tripulação para dar as ordens.

— Fiquem atentos. Parece que os irmãos Snow foram poupados.

— Eu disse que aquela ratinha da Vladis não era de confiança. O que vamos fazer, capitão? — disse Phantinna.

— Faremos o que bons anfitriões fazem: dar as boas-vindas aos visitantes. Boas-vindas do nosso jeito, é claro... Mas se eles conseguirem passar da Phantinna primeiro.

Os integrantes começaram a rir e Phantinna aceitou recebê-los da sua maneira. Képler pediu para que todos se posicionassem.

...

Vladis reencontrou Tomy com Mr.Satan na nave espacial do Képler. Além deles, estavam o marciano com seus dois capangas idiotas. Depois do reencontro, a mulher viu a pulseira pertencente à sua mãe. Sua confiança com o capitão foi abalada naquele momento.

— Onde pensa que vai? Precisamos sair juntos — disse Tomy.

— Não posso ir com vocês. Eu preciso tirar essa história a limpo. Quero saber da boca do meu capitão sobre esta pulseira. É muito importante pra mim.

— Vamos deixá-la. Precisamos sair logo daqui antes que aquela moça sinistra apareça — falou Satan.

Tomy e Satan saíram logo atrás de Pilaf e os outros. Vladis respirou fundo e saiu da nave a fim de ir na sala do capitão.

A nave dos irmãos Snow pousou do lado de fora da base, mas dentro do estacionamento de naves. Não precisaram de roupas especiais para respiração na Lua. Goku, Vegeta, Gohan, Piccolo e Kuririn saíram. Dava para ver a nave de Képler logo ao lado.

— Qual o plano, Kakarotto?

— Vixe, nem tenho plano. 

— Um idiota mesmo. Então vou dar o plano. Nos separamos e procuramos as esferas. Assim será mais rápido de achá-las.

Hail e Frozen liberaram a passagem dos guerreiros z. Depois foram tirar satisfação com Képler.Este estava sentado numa cadeira, fumando um charuto. O vilão sorriu para Frozen.

— Qual o motivo da graça?

— Você como um todo. Um idiota que sempre foi monitorado pela sua colega. Os planetas que vendeu, eu comprei anonimamente e vendi mais caros ainda. Negócio bom esse de despovoar planetas.

— Eu nunca matei civilizações avançadas para vender àquele preço. Foram formas de vida mais rudimentares, e Sarboc sabe disso. Agora eu vou te enfrentar — ele usou o raio na ponta do dedo para acertar o maior. Képler foi bem mais rápido e apareceu encostado na parede acendendo o charuto.

— Sabe, eu odeio lutar. Por isso sempre tem alguém pra lutar por mim.

Phantinna apareceu debaixo do chão, segurou nas pernas de Hail e o transformou em boneco. A moça fantasma paralisou Frozen com seu poder de manipulação e o deitou no chão.

— Não vai escapar dessa, Képler. Goku e os outros estão aqui pelas esferas, e pelo pouco que o conheço parece que é um sayajin obstinado.

Phantinna transformou Frozen em boneco. A garota pegou os dois para a sua coleção.

— Quem disse que eu vou escapar dessa? Eu vou entrar nessa. Muahahahahahahahaha....

Vegeta pegou um corredor escuro e cheio de entulhos pelo caminho. As luzes piscavam. Ele caminhou lentamente, estava preparado para um eventual ataque.

— Você! — ele viu Phantinna encostada na parede, usando um guarda-chuva.

— Chegou o momento.

Vegeta não esperou ela terminar e soltou uma bola de energia. O ataque explodiu a parede. Ela ficou flutuando pelo corredor. O príncipe dos sayajins utilizou mais bolas, porém os golpes atravessavam o corpo dela.

— Fufufu não pode me acertar. Pertenço a uma raça poderosa de uma galáxia distante. Somos intangíveis.

— Como pode?

Ela estourou como uma bolha de sabão e surgiu atrás dele. O homem não teve tempo de desviar e foi transformado em boneco. Phantinna pegou o boneco e sumiu dali.

Kuririn suava frio, tremia na base e engolia em seco. Não queria se separar de Goku em hipótese alguma, mas Vegeta praticamente o obrigou. O careca caminhou por um corredor claro, cheio de plantas nos lados.

— Bu! — uma voz surgiu na sua orelha.

— Ahhh! — ele caiu no chão. Tinha muito medo de fantasmas.

— Até que você é bonitinho — disse ela em pé diante dele.

Kuririn formou um kienzan e soltou. O golpe partiu Phantinna no meio, mas ela voltou ao normal.

— O que é você?

— Seu pior pesadelo — ela arrancou a pele do rosto deixando uma caveira à mostra. Kuririn desmaiou na hora. A moça fantasma recuperou o rosto e transformou o careca. — Covarde.

Phantinna conseguiu transformar Piccolo, Gohan e Goku. Todos os guerreiros Z estavam derrotados pela garota fantasma. A moça deixou seus bonecos em seu novo quarto, com muitos bichinhos de pelúcia. Seu próximo destino era a nave e os que estavam com Vladis.

Bulma ficou analisando a nave dos irmãos Snow quando Trunks e Goten saíram do esconderijo.

...

Vladis Cobra, a princesa de um planeta arruinado, caminhou pelo corredor da parte mais superior da base lunar. Abriu a porta do salão em que a arma de raio ficava e viu o capitão Képler fumando um charuto. Ela pegou o bracelete e jogou aos pés dele.

— O que é isso?

— Vai ter muito o que me explicar, capitão.

Continua...


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