Piratas Espaciais - Os Irmãos Snow escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic


Capítulo 23
Ressurreição


Notas iniciais do capítulo

Vocês viram a mudança do Majin Buu em Dragon Ball Super?



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Frozen ainda estava chocado com tudo o que ouviu da boca de Vladis. Era inacreditável que ela, uma companheira importante, havia traído daquele jeito. Apesar dela ter os seus motivos para tal, ele não era culpado pelos crimes que Freeza e Cold fizeram no passado.

— Então essa é a minha verdadeira história. A história de uma vida, de um sofrimento. O ódio que eu sinto é tanto que eu poderia matar até mesmo pessoas inocentes para vingar meu povo.

— Não posso acreditar que você foi tomada por grande ódio a ponto de culpar inocentes...

— Inocente? Frozen, acorda! Você também conquistava planetas e impedia o desenvolvimento dos povos para vender a compradores do mercado negro.

— Exatamente, Frozen. E graças à nossa parceria, e Vladis ser fiel à minha tripulação, os planetas que você vendeu, eu posteriormente recuperei de volta aos habitantes. Os que não tinha habitantes, doei para para povos que precisavam. A questão é que você não tem argumentos para convencê-la.

— Nunca pensei que você fosse tão traiçoeira assim. Que decepção...
Ela pulou sobre ele e ficou por cima dele.

— TRAIÇOEIRA?! Os meus pais foram mortos e a minha raça dizimada pela sua raça. Eu não pude fazer nada para evitar, mas agora posso me vingar por tudo o que vocês fizeram, desgraçados! Não me dê lição de moral.

Vladis retirou um punhal e mostrou a Frozen. Segundo ela, pertencia a um planeta que ela visitara onde havia um poderoso veneno. Ela retirou a arma da pequena bainha e mostrou o seu fio bastante amolado. Dele pingava um líquido de coloração roxa que, ao cair no chão, causava uma reação parecida com a cuspida do Alien.

— Você jamais morreria de uma apunhalada, mas nunca sobreviveria com o veneno no seu organismo.

— Se isso vai te fazer feliz... Pode me matar — ele abriu os braços.

Ela se aproximou dele, segurou bem firme o punhal e, com um golpe certeiro, deu uma punhalada no estômago do seu ex-capitão. Ela se aproximou dele, como se tivesse abraçando o mesmo. Por incrível que pareça Frozen caiu em seguida com a pele roxa por causa da toxina.

— Maldita!

— Calma aí, maninho — Képler segurou Hail e pediu para a outra fazer o mesmo com ele. Hail também foi acertado na altura do estômago e caiu logo em seguida.

Goku ficou impressionado com o que viu. os demais guerreiros também não esperavam por esse desfecho.

— Muahahahahaha Vladis, você foi sublime. Finalmente se vingou desses idiotas. Mas agora precisamos voltar à Lua.

— Lua?

— O satélite natural deste planeta se chama Lua. Você vai conhecer nossa base que construímos lá. E quanto a vocês... Don Pig?

— Sim, capitão.

— Prepare uma prisão venenosa. Não vai adiantar escapar dali, porque dentro é impossível sentir o ki até de um inseto. Portanto aquele sayajin estará impedido de usar o teletransporte.

— Sim.

O Don Pig deixou o Vegeta de lado e cuspiu algo parecido uma bola de chiclete enorme e roxa.

Vladis observou atentamente os corpos dos dois e se abaixou. Képler a chamou imediatamente e entregou as seis esferas do dragão que havia roubado. Depois aproveitou de uma distração do Goku para capturar Kuririn e ameaçar o careca de decapitá-lo para assim Goku entrar na bolha sem lutar.

— Eu até preferiria lutar, mas tenho planos maiores. Sou um gênio do mal não um artista marcial. Agora entra nessa maldita bolha ou vai ver seu amiguinho perder a cabeça. E do jeito que a cabeça dele é redonda, poderão confundi-la com uma bola.

— Não faz o que ele diz, Goku.

— Não, Kuririn. Não quero perder nenhum amigo.

— Vocês são amigos desses cretinos dos irmãos Snow e querem sair impunes — o outro entrou na bolha. — Aí sim, hein muahahahahahahaha

— Fufufufufufu

— Oinc oinc oinc

— Kishishishi!

Képler jogou Kuririn sobre Goku e pediu o Pig para fechar a bolha com a substância letal. O porco venenoso fez o que seu chefe pedira e trancou os guerreiros z naquele lugar. Goku olhou para o Képler, este fez o mesmo.

— Tá com raivinha?

— Uma hora dessas vamos lutar. Estou louco para lutar contigo, Képler.

— Se conseguir sair daqui, não é? Afinal de contas em cinco minutos a bolha explode, a toxina ficará nas suas peles e vocês morrerão se estribuchando. Qual o seu nome mesmo?

— Son Goku.

— Oi, eu sou o Son Goku! E tá começando o capítulo da minha derrota! Eu serei derrotado pelo homem mais foda do universo. Sinceramente, Goku, você é um paspalho. Vamos lá, minha gente. Vamos para a nave. Estou de saco cheio de ficar neste planeta medíocre.

Képler e sua turma voaram para a região onde estava a nave.

Piccolo ficou com tanta vergonha de ter perdido para um mímico que preferiu ficar calado. Se pelo menos o Gohan estivesse ali poderia ter alguma chance, mas ele estava lecionando e virou um bunda mole desde que foi absorvido pelo Super Buu.

— Como está o Vegeta? — perguntou Goku.

— Ele desmaiou — disse Yamcha.

— Como faremos para sair daqui. Suponho que se encostarmos nessa parede de veneno poderemos morrer. Parece piada, as pessoas mais fortes morrerem com veneno — disse Piccolo.

— Eu tive uma ideia. Não dá para o Goku usar o teletransporte aqui, mas podemos sair daqui sim. Lembra que eu trouxe as sementes dos deuses? Tem um saquinho que eu deixei cair quando fui acertado por aquele cara. O meu plano é assim: alguém sai, pega as sementes, come uma, nós saímos e comemos uma cada um.

— Sensacional! Kuririn quando você inventa de ser inteligente vai ao extremo.

— O problema é quem vai sair primeiro. Porque o primeiro que sair vai sofrer pra caramba até achar as sementes — disse Yamcha.

Yamcha, Kuririn e Goku olharam fixamente para o Piccolo. O homem verde ficou indignado, mas Goku garantiu que ele ficaria bem. A justificativa era que ele era o único ali que se regenerava.

— Eu ainda mato todos vocês.

Piccolo respirou profundamente antes de avançar.

...

Os cinco retornaram para a nave que estava sendo vigiada pelos Droyds. Estes eram como androides que serviam como empregados ou subordinados da tripulação principal. Cada Droyd tinha o poder mais ou menos igual do androide 19, o que era bem abaixo do poder da tripulação.

— Querido capitão, temos companhia. Vem ver — disse Phantinna.

— Olha só. Quem são vocês?

— Sou o imperador Pilaf. Soltem-me ou...

— Nunca pensei que seres idiotas poderiam entrar nesta nave feito ratos. Pelo menos eles servirão como cobaias para as experiências do Magno.

Képler sequer ouviu Pilaf, tinha várias prioridades na visita à Terra e tinha que teletransportar Vladis para a base lunar. A mulher foi levada para uma pequena câmara, do tamanho de um elevador, e ficou aguardando as ordens do capitão.

— Preciso resolver algumas coisas aqui ainda. Pode levar as esferas para mim?

— Claro. Quando partiremos?

— Breve. Mas ainda vamos resolver com os amigos dos Snow. Ainda não estou certo que eles morrerão na armadilha do Pig.

Vladis assentiu e permitiu que a máquina a teletransportasse para a base da Lua. Logo após a mulher sair da nave, Phantinna agradou o capitão oferecendo um drinque de absinto.

— Ainda não acredito que ela ainda cai na sua lábia, Képler.

— É porque ela não é tão gostosa como você muahaha — disse ele pegando Phantinna.

— O que faremos agora, capitão? — perguntou Mr. W.

Képler terminou de beber o absinto, deu um sorriso e levantou o punho.

— Vamos começar a operação "Eliminar para Conquistar". Muahahaha.

...

Enquanto isso no espaço, a nave de Jaco e Hanzo se aproximava da Terra. Os dois eram os patrulheiros mais assíduos e só largavam um caso quando estava resolvido.

— Vamos nos encontrar com aquela mulher que você conheceu quando criança?

— Sim, infelizmente. Mas vai ser para um bem maior!

A nave já estava entre a Terra e a Lua e era questão de minutos até entrar na atmosfera.

...

Piccolo foi a cobaia do plano. Ele atravessou a parede de veneno e foi procurar as sementes. Ele ficou gemendo feito louco de dor por minutos enquanto caçava o saco com as sementes. Finalmente o namekuseijin achou e comeu uma, para o seu alívio. Em seguida cada um atravessou e imediatamente comeu sementes. Vegeta abriu os olhos e se levantou.

— Droga, Kakarotto. Por que não lutou com aquele safado?

— Ah... Escuta, Vegeta...

— Gente, venham aqui rápido! — gritou Kuririn.

Goku, Vegeta, Piccolo e Yamcha foram até o menor estava. Eles chegaram ao local e logo se espantaram com o que viram ou com o que não viram.

— Eu me lembro que aquela mulher matou os dois bem aqui... Mas os corpos não eram para estar aqui?

Kuririn percebeu que os dois que supostamente morreram não estavam mais lá. Vladis claramente havia matado os irmãos Snow na frente de Képler, no entanto mais um mistério apareceu com o sumiço dos corpos. A única explicação era que ambos não haviam morrido.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Será que eles morreram mesmo?



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