Tempestade escrita por Dani R


Capítulo 3
III - Photograph


Notas iniciais do capítulo

Oi! Aqui estou eu com o novíssimo capítulo de Tempestade, inspirado numa das músicas mais lindas do mundo, Photograph do Ed Sheeran ^~^
Só por ter essa música, já dá pra ver que o capítulo vai ser bem fofinho? Pois saibam que ele vai ser assim mesmo mas também vai ter algumas coisas dolorosas.
Já aviso de imediato que posso começar a demorar mais para postar, pois minhas provas finais do primeiro trimestre estão vindo e minha cadelinha tá doente e eu quero muito ajudar meus pais com isso :(
Enfim, espero que gostem xx



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We keep this love in a photograph
We made these memories for ourselves
Where our eyes are never closing
Hearts were never broken
And time's forever frozen still

Lily Evans batia as pontas de seus dedos contra a mesa de madeira em sua frente. A ruiva situava-se em um restaurante, enquanto esperava sua melhor amiga para almoçar com ela, Marlene McKinnon. Marlene costumava se atrasar para alguns compromissos durante o Ensino Médio, mas Lily se desacostumara com aquilo. Estava morrendo de saudades dela, obviamente, mas odiava esperar.

Quando McKinnon apareceu na porta, Evans só faltou se ajoelhar no chão como agradecimento, mas claramente não fez cena alguma. Apenas a abraçou o mais forte que podia quando Marlene se aproximou da mesa.

— Não acredito que estou te vendo novamente, foguinho! — ao contrário de Evans que tentava ser mais discreta, Marlene dava gritinhos ensurdecedores enquanto quase esganava a amiga em um abraço, mas Lily estava feliz com a demonstração de afeto. Mais do que feliz, na verdade.

— Você não mudou nada, Marley. — ela respondeu, sorrindo enquanto analisava Marlene.

Ela ainda mantinha seus longos cabelos loiros e ondulados, além que seu corpo continuava sendo esguio. Sua maquiagem continuava sendo um pouco pesada e ela tinha o mesmo espírito animado de sempre. Lily sempre achava que a amiga deveria ser juíza de algum programa de moda; porque daquilo, Marlene entendia demais.

As duas sentaram em cadeiras na frente da outra e tagarelavam alegremente após fazerem seus pedidos, colocando o assunto em dia. Marlene formara-se em Odontologia e fazia parte de uma clínica com mais outros dois dentistas. Ela continua sendo a encantadora, histérica e expressiva Marlene McKinnon, mas algo parecia ter mudado; não o fato de ter amadurecido, pois aquilo era mais que evidente, mas ela parecia um pouco… exausta.

Porém Lily estava se segurando para não perguntar o porquê de ela e Sirius terem terminado e também o motivo pelo qual ela não lhe contou, até não conseguir mais se aguentar.

— Por que você e Sirius não estão mais namorando e por que não me disse? — a ruiva deixou escapar.

Marlene respirou fundo, pois seria um assunto complicado para ela. Não pretendia falar nada para Lily porque sabia que julgaria o que estava por vir.

— Lily, eu… eu… — demorou para que Marley dissesse alguma coisa, pois era muito difícil. Ela comprimia seus lábios e tentava conter as lágrimas. — eu tenho câncer de mama.

Lily arregalou os olhos e queria levantar-se daquela cadeira para abraçar a amiga imediatamente. Marlene era tão jovem e cheia de vida, ter câncer de mama com vinte e três anos era bem incomum; menos na família dela, obviamente. Lembrara apenas naquele momento que a mãe de Marlene lhe contou que tivera câncer de mama ainda jovem. Só não entendia o motivo de não ter contado para ela antes e onde que Sirius se envolvia naquela história, mas seus olhos encheram de água assim que Marlene deu a notícia.

— Por que não me contou antes? — perguntou, mas ainda muito chocada.

— Na verdade, Lils, só a minha família sabe. — Marlene umedeceu os lábios e olhou para o lado. — Não quis contar para ninguém.

A ruiva suspirou. Estava muito ciente do orgulho e do estilo de “marrenta” de Marlene, embora sua delicadeza em aparência. A amiga não gostava demonstrar fraquezas e nem ser “digna de pena”, portanto ela era muito fechada quando seus sentimentos estavam em jogo. Lily já chegou a ter que dar uma de detetive para saber o que estava acontecendo com McKinnon numa certa época do ensino médio, até descobrir que ela estava apaixonada por Sirius.

— Lene, você sabe que ninguém vai te achar fraca por isso ou aquilo! — ela insistia enquanto pousava suas mãos nas de Marlene. — Estou aqui por você, loirinha. Você já deveria saber disso.

Marlene assentiu levemente e tentava conter as lágrimas.

— Eu estava morrendo de saudades. — disse, e Lily resolveu finalmente se levantar apenas para abraçar a melhor amiga.

— Mas você vai ficar bem, certo? — a ruiva perguntava em um tom preocupado assim que voltou ao seu lugar.

— Sim, irei. — Marlene respondeu. — Vou fazer a cirurgia daqui algumas semanas, radioterapia e quimioterapia depois.

Lily abriu um sorriso.

— Isso é o que importa.

— É, mas é uma merda ter que trabalhar assim, principalmente num sábado. Fica pensando no que pode acontecer ou não depois do tratamento. Morro de medo que o câncer volte.

— Não vai. — Lily tentava assegurá-la. — Espere, você precisa trabalhar, hoje, em um sábado?

McKinnon balançou a cabeça e tomou a água que pedira anteriormente. Lily acabou decidindo que não tocaria no assunto “Sirius” tão cedo, embora tivesse quase cem por cento de certeza que Marlene terminou o relacionamento por não querer que o namorado visse-a sofrendo, mas deixou para lá. Queria aproveitar o seu tempo com ela antes que voltasse ao consultório.

Quando seu tempo acabou, parecia que o resto do dia de Lily pioraria. Marlene era sua alegria diária, mas lembrou que ela conheceria seu apartamento no começo da noite, embora tenha esquecido de contá-la sobre seus “novos” vizinhos.

Ela aproveitaria sua tarde livre para fazer compras — a Lily de quatro anos atrás provavelmente não acreditaria nisso, mas durante a faculdade havia uma galeria cheia de lojas de roupas absolutamente lindas, e o gosto da Evans foi mudando durante esse tempo. Sua preferência agora eram vestidos casuais que fossem até a altura da metade de sua coxa e sapatos com saltos pequenos.

Enquanto caminhava pelo movimentado centro de Londres, sua atenção foi direcionada a um pet shop que estava dando cães para adoção. A ruiva jurava que estava quase morrendo de fofuras enquanto olhava para o grande cesto, mas sabia que não poderia adotar nenhum deles sem antes perguntar a Severus. Foi um daqueles momentos em que ela desejava profundamente morar sozinha.

Ainda arrependida de não ter adotado nenhum dos cães no pet shop, Lily fez seu caminho para casa. Por pura preguiça, haviam ainda algumas caixas que ela não tinha aberto e/ou guardado assim que foi para a Inglaterra, mas já não aguentava mais elas atrapalhando o trajeto pelo corredor dos quartos, então decidiu que iria empacotá-las no dia atual.

Ao abrir a porta do apartamento, observou que Severus já não lá, deve estar em um bar ou algo relacionado, pensava Lily. Mesmo sendo apenas duas da tarde, sabia muito bem que aquilo era capaz.

Haviam pelo menos duas caixas e umas quatro no corredor. Lily bufou, pensando nas várias possibilidades de como poderia fugir de suas responsabilidades. Ela foi até seu quarto para vestir algumas roupas velhas e calçar chinelos.

As primeiras caixas haviam coisas insignificantes; louça, decorações normais e de natal, bichos de pelúcia — a ruiva era obcecada por eles —, entre outras coisas. Mas enquanto vasculhava a terceira caixa, não pôde evitar de sorrir com as lembranças apresentadas nela. Havia itens do tempo de escola, livros didáticos, fotos e camisetas de gincanas, o seu uniforme, fotos de excursões e dias recreativos. Seu coração parecia que derreteria imediatamente.

Mas foi quando ela agarrou um livro grosso, comprido e encapado em couro vermelho que sua felicidade apareceu de verdade. Era o anuário do último ano, e Lily ficou animadíssima em vê-lo.

O que ela mais observava eram fotos dela com Marlene e com James e de James com Sirius e Remus. As memórias lhe atingiram, e ela não sabia se chorava de saudade ou sorria por possuir lembranças tão doces.

Abril de 2011

Por serem vizinhos, James e Lily sempre iam juntos para a escola, e no momento faziam seu caminho; mas de noite, já que era o último jogo da temporada escolar. Por ter ganhado seu carro há pouco tempo, o garoto dava carona para ela, que ficava super satisfeita. No momento, os dois conversavam sobre como o professor de matemática dormiu na manhã enquanto eles faziam os exercícios e a intensidade de seu ronco.

— Que comparação você acha melhor: a de um porco ou a de uma máquina agrícola? — James perguntava enquanto dirigia, enquanto ainda dava algumas olhadas nela. Lily era bonita demais para não prestar atenção em cada palavra ou cada movimento que ela fazia.

A ruiva, que estava com um copo de café na mão e com os pés em cima do painel, fazia uma expressão pensativa, como aquele assunto fosse algo a pensar seriamente sobre.

— Só se for uma máquina agrícola antiga. As de hoje não são tããão barulhentas, e comparar aquele professor com porcos seria uma ofensa aos pobres porquinhos. Pelo menos eles não gritam quando um aluno não entende algo que ele falou pois ele fica se enrolando o tempo inteiro. — respondeu, e sua resposta fez o garoto rir.

— Verdade. — ele assentiu e riu, logo estacionando o carro numa das vagas atrás da escola.

— Ei — Lily interrompeu-o antes que ele pudesse abrir a porta do carro. — prometa que vai dedicar um gol para mim se fizer um.

Ela abriu um sorriso tão fofo e ao mesmo tempo insistente, que James não conseguiu recusar.

— Claro. — ele se aproximou mais do rosto dela. — E se ganharmos o campeonato, você vai para a minha festa.

— Mesmo que não fosse, não teria escolha e ficaria acordada escutando a festa inteirinha. Você mora na casa do lado, lembra?

James riu brevemente com o fato dito, e se retirou do carro. Ele foi até a porta do vestiário com o braço em volta do pescoço de Lily, que sorria ao sentir o conforto do “semi-abraço” do amigo. Quando chegaram ali, ele teve que despedir-se dela e deu um beijo em sua testa antes de entrar. Lily foi até as arquibancadas encontrar-se com Marlene, cujo namorado, Sirius, também jogaria. Ela ficava surpresa que até aquele dia a amiga não era uma líder de torcida, afinal era a cara dela; e de fato, Marlene já disse uma vez que gostaria, mas achava que tiraria muito do seu tempo.

Quando o jogo começou, a adrenalina era evidente. Os alunos de Hogwarts jogavam contra os alunos de uma outra escola inglesa, situada em Liverpool, a Churchill High em uma tentativa para a conquista da copa futebolística escolar nacional. Era de se admitir que a disputa estava acirrada entre os dois colégios, afinal os times eram maravilhosos.

Lily conseguia ver, mesmo que em um raio de cinquenta metros, o nervosismo de James e de alguns outros garotos. Aquilo se dava porque alguns reitores de faculdade e treinadores dos times das mesmas assistiam ao jogo naquela noite, e o futuro de muitos deles dependia no resultado de seus desempenhos.

Surpreendentemente, Sirius fez um gol com sete minutos de jogo, e Louis — um “Junior” do time de Hogwarts — fez o segundo com quatro minutos de diferença do primeiro. A CH reagiu aos vinte e cinco minutos, com um gol.

O segundo tempo foi monótono, era mais resumido em passes e bloqueios bem sucedidos por parte dos zagueiros para que nenhum dos times avançasse. Algumas pessoas já até saíam das arquibancadas, por concluírem que Hogwarts certamente ganharia se o jogo continuasse daquele jeito. Mas, aos trinta e quatro minutos, um jogador da Churchill High marcou, deixando o placar igual.

O jogo em Liverpool já acontecera, e a Churchill High empatara com Hogwarts por 1x1. Como no campeonato escolar havia aquela mesma política de alguns campeonatos profissionais de que se desse empate, o time que marcou mais fora de casa ganharia, a CH estava com uma mão na taça.

Os garotos de Hogwarts ficaram mais nervosos do que já aparentavam no começo do jogo, mas não desistiram até o último segundo. E foi no quarto minuto de uma prorrogação de cinco que James Potter marcou o terceiro gol para Hogwarts ꟷ apontando para onde Lily estava, obviamente —, e pouco menos de um minuto depois, o juiz apitou para o fim do jogo, fazendo com que a escola londrina ganhasse do campeonato nacional.

A felicidade de todos os alunos de Hogwarts presentes nas arquibancadas foi tanta que eles invadiram o campo logo após o apito. Lily e Marlene foram correndo até James e Sirius, abraçando fortemente os dois.

— Vocês foram incríveis hoje! — Evans gritou para o Potter em meio a todo o barulho, mas ainda sorridente.

— Bem, eu prometi que dedicaria um gol para você, né? — ele acariciou o rosto da ruiva, que sorriu.

— Se você fizesse.

— Bem, além de querer que meu time ganhasse… eu também queria ver um sorriso nesse seu rosto. — James sorriu para ela e foi se aproximando com o consentimento da ruiva, que queria o que estava por vir mais do que tudo.

Suas respirações estavam tão próximas e seus lábios estavam prestes a serem colados um no outro… se não fosse pelos colegas de James puxarem ele na hora para o jogarem para cima e entregar-lhe a taça.

Mesmo com o esperado beijo não acontecendo, Lily estava muito mais que feliz por uma vitória que significava o mundo para o melhor amigo. Se ele estava feliz, ela estava feliz.

%

No anuário, havia uma foto de James segurando a taça e beijando a cabeça de Lily, um momento que foi alguns minutos depois do quase beijo; e na caixa, uma outra foto da mesma noite, mas dessa vez da festa do garoto. Um sorridente James Potter estava com seus braços entorno de Lily, que escondia seu rosto com uma garrafa de cerveja, mas ela ainda assim estava rindo por trás.

Ah, ela sentia tanta falta daquela época. Mesmo tendo alguns problemas familiares, era tudo mais simples. Ela tinha mais amigos e era mais feliz. E no momento, perguntava-se se aquilo fazia parte da vida adulta ou se era ela que estava fazendo tudo errado.

Mas ela queria compartilhar aquilo com alguém, e já que estava pensando desde que voltou para Londres em tentar voltar a ser amiga de James, Lily atravessou o corredor para bater à porta do apartamento da frente.

— Evans! — foi Sirius quem abriu a porta, surpreso em vê-la ali. — O que está fazendo aqui?

— James está? — a ruiva sorria com empatia.

— Sim sim, espere que vou chamá-lo. — Sirius deixou a porta aberta, mas sumiu ao ir procurar o amigo.

Logo, James apareceu ali, sorrindo pela notícia de que Lily queria vê-lo. Quando a viu, ele ficou impressionado com a beleza dela; mesmo tendo convivido com ela por treze anos seguidos, quando ela colocava roupas velhas e surradas, era impressionante como não perdia o brilho natural que tinha.

— Eu não vim por nenhum motivo especial. — por alguma razão, Lily ainda se sentia um pouco envergonhada e desconfortável na presença de James. Mas não se importava, queria que eles tivessem uma boa convivência. — Só achei o anuário do último ano e queria compartilhá-lo com vocês, acho que vão gostar.

James e Sirius ficaram curiosos, e os três sentaram no sofá para olhar as fotos. Haviam várias que fizeram eles rirem e sentirem uma saudade louca. Fotos deles no vestiário em vários jogos, com as líderes de torcida e de Sirius com Marlene na sala de biologia. Essa última foto fez Black engolir em seco e sentir uma falta muito forte de Marley por perto.

Lily apontou para James a foto deles com a taça e a da festa, e ele sorriu de orelha a orelha.

— Esse dia foi demais. — ele disse, ainda preso na nostalgia que aquelas fotos trouxeram. O tempo de seu triunfo e felicidade total.

— Ei, gente, lembra que vocês quase se beijaram uns momentos antes de tirarem essa foto? — Sirius achou engraçado o que falara, mas Lily e James olharam para ele com as maiores expressões de paisagem possíveis.

— Uau, não sabia que você lembrava disso — James abria um sorriso sarcástico. — afinal você parecia bem ocupado com a língua na garganta de Marlene.

Aquilo atingiu Sirius como uma pedra de cem toneladas, mas sentiu que mereceu após tocar no assunto que aqueles dois pareciam odiar até os dias atuais; sobre uma possível relação amorosa entre eles.

Eles esqueceram aquilo, e logo começaram a conversar sobre outras coisas como os professores, as aulas, e seus momentos mais épicos; como quando Sirius jogou um sapo dissecado em Lucius Malfoy ou quando Lily pegou sua primeira detenção por ter batido na cara da mesma vítima de Black, ou também quando James e Sirius foram para a diretoria por terem deixado um cachorro de rua entrar na escola e terem dado comida do refeitório para ele. E essas eram só algumas de várias outras façanhas.

— Ei… — Lily fazia uma expressão pensativa, a mesma que fazia James lembrar de quando ela ficava pensando demais em suas piadas. — eu vou fazer uma janta hoje e Marlene vem. Vocês, por acaso, querem ir também?

Lily fazia uma cara tão insistente e carente, que até Sirius estava lutando para resistir. Não queria ver a ex, pelo menos não ainda, não estava preparado.

— Seu namorado não vai ficar chateado? — perguntou James. — Ele pareceu não gostar muito de mim, não.

Ela riu.

— Ah, eu lido com ele depois. — disse. — Mas por favor, venham!

— Marlene estará lá, Lils. Não sei se consigo. — afirmou Sirius, mas aquilo fez Lily ficar apenas mais insistente.

— Por favor por favor por favor!

James e Sirius se olharam, e acabaram cedendo. A ruiva bateu palmas e abraçou os dois muito forte, o que não foi exatamente uma ajuda emocional para James que ainda não havia superado sua volta. Mas mesmo assim, todos estavam curiosos no que esse jantar resultaria.


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Notas finais do capítulo

Avisinho: Eu sei que Hogwarts na obra original fica na Escócia, mas já que coloquei os personagens morando em Londres, achei que faria mais sentido colocar ela na Inglaterra, afinal eles não iriam viajar todos os dias pra outro país só para ter aula.
E aí, quem ficou com pena da Marlene? Euzinha sei que fiquei. E quem está preocupado que eu irei romantizar o fato de ela estar com câncer de mama: por favor, longe de mim. É claro que vai ter um impacto na relação entre ela e o Sirius, mas vai ser mais sobre ela e como ela se sente com isso, afinal minha avó materna morreu de câncer de mama (e eu nem conheci ela por causa disso), eu tenho risco e eu nunca faria algo assim.
Quem morreu de amores por Jily nesse capítulo? Eu de novo. Sofri com minha própria fanfic, massa.
Bem, espero de verdade que tenham gostado e se sim, comentem. Reviews me motivam DEMAIS a escrever mais rápido e adoro saber quando apreciam o que eu escrevo.
P.S: O próximo capítulo não vai ser tão "açúcar" como esse foi, então se preparem hehe