Era tarde na base dos Vingadores. Apenas uma Ruiva acordada, na frente do computador. Ela procurava alguém. Ela estava morta de cansaço, mas sabia que se dormisse, seu passado, a atormentaria. Ela deitou a cabeça no teclado, fazendo milhões de letras, aparecerem sobre a tela.
- Natasha... - Steve surgiu
- Não. Eu não vou dormir. - ela resmungou.
- Natasha. Por favor. Não tem que ficar acordada até 3 horas da manhã, fazendo sei lá o que.
- Estou procurando Bucky... - ela levantou a cabeça.
- Não acredito Natasha! Que bobeira! Natasha vá dormir por favor...
- Espera... é isso! - ela começou a digitar freneticamente.
- Hã? - Steve perguntou.
- Achei Steve. - ela sorriu.
- A-Achou o Bucky?- Ele quase caiu duro.
- É. - ela disse. - Vamos atrás dele amanhã. Ah,hoje. - ela olhou pro relógio. Ela jogou a cabeça no teclado de novo.
- Nat. - Ele levantou a cabeça dela - Vai dormir. - ele puxou o braço dela, a forçando ficar em pé.
- Tudo bem Pai. - Steve riu.
(...)
- Eu vou junto. - Antony surgiu, em quanto de preparavam pra ir
- Não. - Natasha disse.
- Por favor! - ele disse igual a uma criança. - Vou contar pro Tio Fury!
- Não faria isso. - Natasha o metralhou com os olhos.
- Ah experimenta.
- Tudo bem Tony. - Steve cedeu.
- Vamos na minha Ferrari. -ele sorriu.
- Eu vou dirigir. - Natasha cedeu.
- ele está se movendo devagar. - Tony disse
- Isso é bom. - Steve disse sentando ao lado de Natasha.
- Agora ele está... Ah não. - Natasha disse.
-Ah não? - Tony perguntou.
- Nada. Temos que ir rápido. - ela acelerou mais.
-Onde ele está? - Steve insistiu.
- Num orfanato... abandonado.
"
Eles pararam em frente a construção. Ao sair do carro, Natasha congelou. Ela encarava a construção, caindo aos pedaços.
- Nat? - Steve a chamou. -Você não vem? - ela acentiu.
- É pra mim colocar a armadura? - eles encararam Tony - Não é? Ou é? Ah eu vou colocar. -ele sinalizou pra Jarvis mandar, e logo estava vestido.
-Cada um para um lado. Gritem se achar ele - Steve disse.
Natasha andava devagar pelos corredores. Ela entrou em um quarto, que era familiae a ela. O papel de parede florido, estava gasto e desbotado. Havia poeira, cadeiras de madeiras quebradas, um criado mudo e um mural. Havia uma foto. Uma garotinha na ruiva, agarrada a um ursino, sorrindo.

Ela sentiu uma lágrima escorrer de seus olhos.
Flesh back On
"-Você não me pega! - A ruivinha gritou.
- Pego sim! - Um garotinho ruivo gritou de volta.
- Parem de correr! - Uma moça disse. - tenho um presente pra vocês. - ela entregou um urso polar, a garota.
- É um ursinho! - a menina disse, abraçando o brinquedo. - O nome dele é Toby!"
- Nat? - Steve apareceu atrás dela.
- Ah Oi eu... - Ela limpou as lágrimas. - Eu...
- Nat, você já esteve aqui? - ela acentiu. Ela Abraçou Steve e voltou a chorar. - Tudo bem Nat. - ela deu a foto pra Steve. - Você era Muito fofa. - Natasha riu.
- Tudo bem. Vamos achar teu amigo.
"
Natasha continuou andando pelos corredores. Ela sentou alguém passar atrás dela. Ela se virou e não viu nada. Novamente ela de virou, mas viu um Homem com braço de metal, vindo pra cima dela. Ele a deu um soco, com o braço biônico, fazendo Natasha cair. Ela levantou, chutou sua barriga, mas o soldado, segurou sua perna, e a rodou, fazendo a mulher cair. Ele pegou uma faca e enfiou, na barriga de Natasha.
- Stev... - Ela ia gritar, mas ele tapou a boca dela.
Ele a imobilizou e tapou sua boca e o nariz, impedindo ela de respirar. Ela se debatia, e tentava, soltar a mão do Soldado. Depois de um tempo, Natasha apagou.
"
- Ei Steve viu a Ruiva?
- Vi.
- Mas agora? - ele perguntou.
- Não. Tem um tempo... porque?
- porque eu achei um símbolo de Viúva Negra ensanguentado, largado no chão...
- Não! Natasha? Responda! Por favor...
- Olá Capitão. Deu falta da sua ruiva? - Bucky disse no rádio.
- Bucky. Deixe ela em paz.
- Ou o que Capitão?
- Ou eu vou atrás de você. E dessa vez não vai ser pra, fazer você se lembrar.
- O Capitão América não mata.
- Posso abrir essa exeção. - Mas a verdade é que ele não sabia se ia conseguir matar o amigo.
- Tudo bem. Mas sua amiga vai dar um mergulho.
- Bucky. Você quer a mim. Deixe ela em paz.
- Hm. Posso pensar no seu caso. Te dou uma hora, pra me achar.
- Tony...
- Ouvi tudo. E já mandei Jarvis o achar. Mas vai demorar...
- Droga Bucky. Porque tinha que ser água?
- Viu finjir que não achei isso fofo. Estou em frente o banheiro da ala leste.
- Estou indo. - ele correu.
"
- Acho que achei.É. Eu achei. Sou incrível. Ele está... numa construção... Há 2 km.
- Você vai ficar aqui, e vasculhar esse lugar de novo. E eu tenho a impressão de que vamos precisar de um médico. - Steve pisou no acelerador.
(...)
Natasha estava com as mãos amarradas, por uma corda no teto. Sua facada na barriga ainda sangrava.
- Onde... eu estou...?
- Não se preocupe. Steve vai vir te salvar. Mas antes... gosta de nadar?
- Não, por favor! Afogamento não! Por favor... - ele cortou a corda e a levou pra sala ao lado. Ele a trancou, e água começou a surgir, do chão. - Por favor! Steve! - a água subia de pressa. Quando chegou, na região onde havia levado a facada, veio uma dor, ela não consegui conter o grito. A água chegava até seu pescoço. Ela tentava de qualquer jeito, respirar, mas já estava submersa.
Ela ficou assim por um tempo, em quanto a água ficava vermelha, de seu próprio sangue. Ela sentiu a água começar a baixar, até as paredes brancas, estivessem vermelhas, e não ter mais água na sala.

Um Steve arrombou a porta.
- Nat! - Ela começou a tossir e a cuspir água.
- Stev...
- Está sangrando? Nat o que ele fez?
– Só... uma faca na mão de um louco...
- eu vou matar esse filho da...
-Olha a língua... que tal me levar a um hospital primeiro?
- Vamos pra casa. -Ele a pegou no colo.
"
- Tony!
- Achou El... achou sim.
- Vamos.
(...)
- Ela vai ficar bem. Mas o que faziam lá? - Clint perguntou.
- Hã... É confidencial... - Tony disse.
- Como? Natasha quase morre duas vezes, é você vem com confidencial? - Clint indagou.
Steve foi até onde Natasha estava.
-Oi Steve - ele apenas a encarou.
Eu coloquei ela em risco - ele pensou- Eu coloquei eles em risco, pra achar um cara que quer matar todo mundo, que já foi meu amigo. Meu melhor amigo... mas ele tentou matar Natasha. Ele é perigoso... tenho que acha-lo.
- Terra chamado Steve. - ela o fez acordar
- Me desculpa Nat.
- Espera. Desculpa? Pelo quê?
- Eu te levei pra lá. Arrisquei sua vida. Fiz você se lembrar do que não queria. A culpa é minha. - Natasha estava incrédula, ao perceber que ele não estava brincando.
- Steve do que você tá falando? Sabemos que não preciso de ajuda pra achar problema. E sei que sente que tem que me protejer mas...
- Não Nat. É culpa minha do mesmo jeito.
- Eu quis ir com você. Porque se não quem te salvaria? Tony? - ele riu. - Por favor não faça isso.
- Vou sozinho na próxima.
-Tenta. Eu te sigo, agarrada no para choque. - Steve riu.
- Mas agora você vai descansar.
(...)
- Ele foi pra um armazém em Washington. Vamos pra lá, mas provavelmente, ele está planejando ir pra Malibu. Eu tenho casa lá... Ok eu tenho mansão lá. - Tony disse.
- Vamos. - Steve acentiu.
- Onde pensam que vão sem mim? - Natasha entrou no carro.
- Você não vai. - Steve disse.
- Ok. Então eu me agarro no para choque.
- Tudo bem sua teimosa. Vamos. - Steve cedeu.