Heróis escrita por Thomaz Moreira


Capítulo 11
XI - Thundershock


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!!
Bem esse capítulo é muito mais focado no herói do nome citado acima, e vocês vão perceber que ele também tem bastante comédia.
Espero que gostem e comentem ^^



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Nova Esperança

Brasil

3 de Maio

13:02

            Noah finalmente chegara ao Brasil. Um lugar bem diferente do que ele esperava ver nos filmes. Por mais que o clima fosse realmente tropical, não era comum ver todo o carnaval e cantoria que os americanos acham que é de costume dos brasileiros.

            A cidade era muito urbana.  Uma tarde bastante ensolarada com várias pessoas andando por todos os cantos.

            Ele está no centro da cidade usando seu traje, voando por cima dos prédios.

            As crianças que passeiam com seus pais e adolescentes que estão indo para a escola nesse horário ficam maravilhados com essa cena. Não era comum esse tipo de coisa em Nova Esperança. Heróis geralmente viviam em outros países, e Khallium também não era considerado um herói.

            As coordenadas exibidas nas lentes de sua máscara apontam para onde supostamente o rastreador apitou.  Como está voando, rapidamente chega ao destino.

            Ainda é possível ver alguns destroços do acidente, e alguns detetives e peritos na área investigam o que aconteceu. O lugar está fechado para somente a polícia poder entrar e, lá de cima, Noah vê tudo isso.

— Alben. — Noah chama pelo comunicador. — Temos um problema.

— O que houve? — Responde rapidamente. — Policiais, estão em todos os cantos.

            Deu para escutar a alta respiração de Alben com raiva do que estava acontecendo, e ele demora alguns segundos até finalmente responder:

— Não seja visto!

            Antes que o garoto pudesse responder, ele sente uma sensação estranha. Um tipo de energia que mais parecia uma fumaça de cor roxa bem escura se prende no menino, como uma corda. Ela surge do nada e rapidamente o prende como uma cobra pegando sua presa.

            O efeito é tão forte, que ele sente a energia prendendo seus ossos. Noah percebeu que o traje estava se rasgando, e sentia o estalar de alguns equipamentos dentro quebrando aos poucos.

            Ele se debate no ar, tentando escapar da energia estranha que lhe prendeu tão fortemente que ele mal consegue falar.

            Em cima de um prédio a alguns metros de distância dali está um homem encapuzado, usando um sobretudo bem velho e um pouco rasgado de uma tonalidade parecida com a estranha energia, e seus olhos também.

            Sua mão está estendida, apontando para o garoto. O homem encara fixamente o menino, como se estivesse apreciando tudo aquilo.

— O que é aquilo ali em cima? — Pergunta um dos detetives ao notar alguém usando um traje no ar sendo sufocado por um tipo de energia.

            Ao falar, ele chama atenção de todos os outros policiais ali por perto que direcionam seus olhares com dúvida para o garoto.

            Com um pouco de desespero e até mesmo raiva, Noah se concentra para que seu corpo se transforme em energia rapidamente, desprendendo-se daquilo que o atormentava, e então seu corpo volta ao normal. Thundershock respira fundo, colocando suas mãos sobre seu pescoço.

— Alben... Alben! — Ele grita desesperado.

            O comunicador teria se quebrado quando a energia passou por ele, e Noah nota que está em apuros quando percebe que não tem reforços.

— Não é tão fácil assim de se livrar do meu poder... — Grita o homem encapuzado se expondo para Noah e os policiais.

            Os mesmos nesse momento decidem pegar suas pistolas. Eles não teriam equipamentos necessários para lhe dar com degeneradores ou qualquer coisa do tipo, então suas armas eram todas letais. Rapidamente miram nos dois, sem se preocupar com quem é inimigo e quem é aliado.

— Hey, calma aí, galera! Eu só tô aqui ganhando meu pão de cada dia. É com o Lorde Sith lá que vocês tem que se preocupar! — Noah aponta para o homem encapuzado, mas os policiais não parecem entender nada que ele diz e continuam mirando no herói. — Ah, por que eu não treinei o meu português antes de vir pra cá? — Ele fala retoricamente enquanto olha para os policiais que esperam algum movimento suspeito para disparar tiros.

            A mesma energia roxa em fumaça se forma abaixo dos pés do homem sinistro, o fazendo voar. Ele parecia ter o controle total daquele tipo de magia.

            Ele vai em direção a Thundershock, sem nem mesmo se preocupar com os policiais. Enquanto isso, o herói se prepara para o que pode ser uma grande luta, mesmo sem ele saber do que o oponente é capaz.

— Aposto que não te falaram sobre mim... — Fala o homem, sua voz é diferente, um pouco grossa, mas com um tom místico. — Te falaram, garoto? Te falaram sobre Magol?! — Ele grita ficando com raiva sem explicação alguma.

            Então parte para cima do menino com rapidez. Seus punhos estavam com aquela energia roxa. Ele range os dentes se preparando para acerta-lo com um belo soco.

— Atirem no encapuzado! — Grita um dos oficiais abaixo.

            Obedecendo as ordens, eles disparam uma chuva de tiros no homem encapuzado, na expectativa de pará-lo. Uma tomada de decisão difícil, mas necessária.

            Noah se sente mais aliviado, vendo que os policiais demonstraram estar do seu lado. Os tiros o ajudariam, mas pareciam não causar efeito algum em Magol. E o homem continua a se aproximar com seu punho fechado, ainda mais depressa, e com muito mais raiva.

— Meu deus do céu... — Diz Noah sem muito tempo para reagir.

            O soco é tão forte, que um alto som ecoa para vários lugares no céu, dando para escutar o barulho do impacto até a costa leste, até mesmo algumas janelas ali perto criam rachaduras quase se quebrando. Pássaros que descansavam em árvores num parque por perto levam um grande susto com o barulho e fogem aos montes pelo céu. E alguns policiais cobrem seus olhos com os braços para não ver a cena.

— Caramba... — Sussurra um dos policiais chocado com a cena de boca aberta.

            Noah teria dado várias cambalhotas no ar, perdendo o total equilíbrio. Só para mesmo de girar quando sua cara se choca com a enorme placa que diz “Bem-vindo a Nova Esperança”.

— Obrigado pelo comitê de recepção... — Diz Noah com muita dificuldade devido as suas dores e sua boca praticamente encostada na placa.

            O soco atinge em cheio seu rosto e quebra um pedaço das lentes de vidro. O garoto fica um pouco tonto, e aos poucos se recupera.

            Dessa vez teve tempo de reagir ao segundo ataque. Magol estaria se aproximando rapidamente de novo com seu punho já fechado, mas dessa vez, no último segundo, Noah consegue desviar, indo um pouco para o lado, escapando de outro belo soco.

            Magol não consegue parar seu corpo, teria atingido uma velocidade enorme, e a placa de Nova Esperança estaria logo a sua frente. Uma grande placa sustentada por um material de aço revestido, para não ser arrancada pelo vento forte que bate naquela rodovia em alguns dias.

            Um segundo depois, e Magol se choca com a placa. O barulho do aço chega a ser engraçado. A velocidade era tão forte, que deixa o rosto de Magol marcado na placa.

— Chame reforços! — grita um oficial para o policial Loby que rapidamente obedece as ordens.

            Magol rapidamente se recupera, tirando seu rosto da placa e se virando para Noah.

— Tá tudo bem aí, meu chapa? — Pergunta o garoto sendo sarcástico.

— Acha que tudo isso é uma brincadeira? Você me lembra o Wander...

— Como você... — O menino muda sua feição rapidamente, ficando mais sério, era como se ele conhecesse Wander pessoalmente.

— Eu era da equipe... — Ele afirma de cabeça baixa. — Lori também era, antes de morrer... Ela era tudo para mim. E quando ela morreu ninguém me ajudou a vinga-la. — Ele fala se abrindo por alguns segundos. — Deveriam ter lhe falado isso antes de você entrar nos Patriotas. Eles não são heróis, são incapazes de tomarem uma decisão certa em momentos difíceis.

            O garoto usou seu raciocínio rápido para tentar entende-lo. Magol era um antigo membro dos Patriotas que perdeu o controle e saiu da equipe quando a tal Lori morreu, e ele era muito apegado a ela. De repnte ele sentiu pena do outro, pois sabia como era perder alguém importante para si.

— Eu não sou da equipe, só sou voluntário, teoricamente. — Ele brinca. — Mas escuta. — Diz o garoto ficando um pouco mais sério, tentando não deixar um clima mais tenso ao ver que os policiais estão quase atirando novamente. — Não é a quantidade de vilões que você derrota que define o herói que você é, mas sim as escolhas que você toma. É desistir ou continuar o caminho. É lutar ou se render.

            Magol por alguns segundos fica sem ter o que falar, apenas encarando de perto o garoto. Por um instante ele teria repensado sobre todas as decisões tomadas.

— Esse discurso motivacional não vai funcionar comigo. — Magol fala estendendo novamente sua mão para o garoto voltando ao seu estado de raiva comum.

— Foda-se então... — Diz o garoto revirando seus olhos de saco cheio.

            Dessa vez, quem parte para cima é Thundershock, ele já teve tempo suficiente para entender os poderes do adversário. E isso era uma vantagem, já que Magol não sabe nada sobre Noah.

            Os dois se chocam novamente, mas quem se sobressai é Noah que investe numa sequência de socos e chutes no seu adversário, terminando numa cotovelada que arremessa Magol para longe.

            Aproveitando o combo, o garoto usa uma de suas habilidades de seu traje. Cria um tipo de corrente elétrica que surge de sua mão, e ele usa como um chicote.

            Arremessa o chicote contra o inimigo com certeza de que irá atingi-lo e puxa-lo de volta. Mas não é o que acontece. Magol desvia do ataque depois das cambalhotas no ar.

— Hamergo! — Grita Magol com uma voz diferente, parece mais mística ainda.

            Instantaneamente uma viatura que estava estacionada numa rua abaixo dos dois começa a pegar fogo.

— Jyoguterium — Ele grita outra palavra estranha, com a mesma tonalidade de voz estranha.

            Estende suas duas mãos para Thundershock com força, como se estivesse com dificuldade para levanta-las. Tudo isso é feito em poucos segundos.

            Assim então a viatura da polícia começa a levitar. Os policiais assustados voltam a disparar tiros contra Magol, que não demonstra reação alguma. Todas as balas não chegam a atingi-lo. É como se a energia roxa servisse de escudo para ele.

            O carro voa rapidamente em direção a Noah, que teve um curto tempo de reação. Seus olhos esbugalhados demonstram o enorme susto que ele tomou com toda a cena do carro pegando fogo e vindo em sua direção. Tudo aquilo aconteceu em menos de um minuto. E ele mal teve tempo para raciocinar. Mas seu instinto lhe ajudou com isso.

            O garoto mira com sua mão direita sobre o carro que vem em sua direção em alta velocidade. Com sua mão esquerda ele segura seu braço direito para ter uma precisão maior. Então dispara.

            Uma enorme rede elétrica é disparada de sua mão direita. A pressão é tão grande, que depois do disparo, sua mão direita perde o controle e volta com tudo para o rosto do garoto, quase lhe dando um tapa.

            Mas tudo parecia ser parte do plano de Magol, que aproveitando a guarda baixa de Thundershock, parte para cima do garoto com seus olhos de com roxa vibrante.

            Os dois trocavam vários socos e chutes, Noah desviava de alguns e acertava outros de raspão, enquanto Magol contra-atacava.

            Vendo que Noah está cansado, Magol aproveita para usar outro de seus golpes especiais. Uma boa parte de seu braço fica de cor roxa, junto com aquela estranha energia. Ele se sente muito mais forte.

            Noah já está muito cansado, sabe que não vai aguentar muito mais, e precisa dar um fim nisso.

            Ele fse concentra para que se transforme em energia e podendo assim atingir Magol como um belo riao púrpura, mas algo o impede...

— Chega! — Grita uma voz feminina.

            A origem do som vem da rua onde os policiais estão. A voz dela, somada ao grito, fez realmente a luta parar. Os dois curiosos rapidamente procuram a origem do som.

            É Aryana, ela está diferente, com um traje de combate. Muito belo, por sinal. Seu uniforme é claramente inspirada na heroína de Gotham, Batgirl. Também é bem escuro, mas sem o símbolo do morcego no peito, e alguns detalhes em um azul neon bem forte se destacavam. Seu cabelo escuro está solto, deixando a garota muito mais bonita. Uma máscara cobria seus olhos, lembrava Khallium, por possuir lentes de contato na cor branca.

— Você? — Pergunta Magol franzindo a testa como se a conhecesse muito bem.

            Os policiais ficam confusos, já teriam visto parte dessa armadura e postura em algum lugar, ela lhe era muito familiar. Alguns focam bem na garota, mesmo notando que ela parece ser uma aliada.

— Você ficou louco? — Pergunta a garota irritada. — Quer matar alguém, porque a pessoa discorda da sua opinião?

— Fica fora disso, garota! — Ele exclama irritado. — Não é assunto seu.

— Se tornou assunto meu agora! — Exclama.

            Magol se aproxima da garota, lentamente, levitando. Enquanto isso, Thundershock tenta entender qual a relação entre esses dois, e se ele poderia explorar isso nessa batalha.

            Puxa o comunicador do seu braço novamente sem que nenhum dos dois veja, aproveitando o momento.

— Alben! Alben! Alben! Cadê você, meu filho? — Ele sussurra bem tenso.

            Magol estaria agora cara a cara com a garota, e os policias estão muito mais perto do inimigo agora, alguns bem assustados.

— E você vai fazer o que? — Ele pergunta com seu rosto bem próximo da garota encarando em seus olhos, enquanto fala cada palavra lentamente, soando como uma ameaça.

— O necessário... — Responde rapidamente sem se sentir intimidada. — Eu deixei de ser aquela garota indefesa a alguns anos. E seria uma luta bem injusta para você, não acha? — Faz uma pausa. — A polícia de Nova Esperança e dois heróis contra você...

            Magol dá uma boa olhada ao seu redor, realmente se vê em desvantagem. Thundershock ainda estaria ali, disfarçando enquanto aperta alguns botões do comunicadores. Apesar de jovem o garoto tinha muito poder, que talve precisasse de mais habilidade para controlar a si mesmo, mas era um adversário que prometia. Quanto a polícia, estão esperando pelo armamento anti-degenerador chegar.

— O seu namorado vai ficar bem decepcionado com você... — Diz com desprezo encarando nos olhos da garota.

            Ela fica sem uma resposta para dar, teria parado a luta, porém algo teve de ser dado em troca, nesse caso, sua confiança...

            Magol começa a voar para cima, pegando uma boa pressão e alta velocidade, ignorando todos ao seu redor e deixando o local em poucos segundos. Sumindo entre as nuvens.

— Você! Quem é você? — Pergunta o policial Loby com uma arma apontada para a garota.

            Ela olha para a arma sem sentir medo algum, como se aquilo fosse bastante comum.

— Temos um amigo em comum, Loby. — Fala sorrindo, quebrando o clima sério e demonstrando uma garota fofa, porém forte e intimidadora quando necessário.

— Eu não confio mais no Khallium... — Ele responde ligando ela ao vigilante.

— Eu também não... — A garota fala tirando um pouco seu sorriso.

            Loby se afasta um pouco, voltando ao seu lugar com o resto de sua equipe policial.

— Ela é confiável? — Pergunta um oficial maior cochichando no ouvido de Loby.

            Ele pensa muito antes de responder. Teria que levar toda a questão em consideração. O envolvimento com Khallium era ruim, mas ela se mostrou contra tudo isso agora, e não parecia estar mentindo.

— Bem, eu acho que... — Ele faz uma pausa pensando em algo para dizer enquanto olha para os rostos dos dois heróis. — Se eles quisessem nos matar, já teriam feito isso, então são confiáveis...

            O oficial encara principalmente Thundershock, que o observa também a partir de suas lentes quebradas. Um tenso olhar que durou alguns segundos até que o herói lhe dá uma piscadinha, e ele toma uma decisão.

— Vamos voltar ao trabalho pessoal! — Ele grita olhando para trás onde estão todos os policiais parados esperando por uma resposta, o grito é tão alto que chega a assustar até mesmo a heroína. — E alguém avisa o prefeito que um dos idiotas quebrou a placa da cidade. Alguém vai pagar por essa viatura, vou escolher a dedo a pessoa que eu menos gosto para descontar do salário! — Grita com um tom de voz grosso e autoritário. — Circulando!

            Os policiais voltam a realidade, tornando seus olhares para os destroços do acidente. Aryana aproveita o momento para conhecer pessoalmente Noah que está flutuando entre as nuvens fitando a beleza da garota.

— Você vai descer para a gente conversar, ou está esperando um acelerador de partículas explodir para me dar poderes de voo? — Ela grita olhando para o garoto enquanto franze seus olhos.

            Ele rapidamente aterrissa, fazendo a clássica pose de super herói depois do pouso.

— E aí. — Ele fala animado.

— Tem ideia do que acabou de acontecer? — Ela pergunta preocupada.

— Meio que sim. Desculpa, tô nervoso, eu não tenho muito tempo, tenho que procurar meus amigos. — Ele termina de falar começando a dar alguns passos.

— Eu posso te ajudar com isso! — Ela grita tomando atenção dele novamente. — Posso te ajudar a achar o ExoHand...

▲▲▲

            O servo leal, é a figura de um monstro humanoide, com uma voz assustadora e irritante. Usa vestes rasgadas e mal cuidadas. Um tipo de capacete de armadura protege seu rosto, bem estranha por sinal. Lembra muito algo medieval, mas ele possui três grandes buracos na diagonal em formato de linha na proximidade da boca. A cor do elmo é dourada e parecia ser feita de algum material muito poderoso.

            Usa um manto cinza bem escuro, chegando a assustar. Sua pele parecia ter sido afetada por queimaduras de terceiro grau, e ele preferia se esconder do que mostrar sua aparência para seu mestre. Mas precisava. Está agora ajoelhado a ele, evitando contato direto. Para o servo, era uma ofensa ao seu rei olhar nos olhos de uma criatura tão repugnante.

— Lorde Mungos. — Diz o servo se curvando, sua voz soa por toda a sala naquela nave gigantesca no espaço. — Estamos passando agora por um planeta muito bem habitado. Foram encontradas algumas espécies em desenvolvimento, mas no geral temos raças muito inteligentes.

            Mungos está sentado uma poltrona de costas para o servo enquanto olha pelo enorme painel o planeta de cor verde.

            Ao se virar lentamente, é possível ver sua aparência. Uma pele cinzenta bem pálida. Seu rosto não parecia ter expressão. Ele é muito musculoso e ameaçador. Seu tamanho é capaz de colocar medo em qualquer um. Mais de dois metros de altura, uma verdadeira arma de combate. Seu punho é maior até mesmo que uma criança em fase de crescimento.

            Usa uma armadura, também de cor amarela, e que lembra muito as armaduras medievais. A diferença é que ele não tem um elmo, faz questão de mostrar o seu rosto.

— Mate as crianças e os fracos. E me traga os fortes. — Ele diz soltando um sorriso amedrontador, enquanto usa sua voz grossa e horripilante. — Precisamos de um exército maior, e melhor...

— Assim será, meu lorde...


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Notas finais do capítulo

EAI
Vocês perceberam que eu mudei um pouco a maneira da qual eu escrevo os eventos, certo?
Foquei completamente em um e deixei os outros de lado, dando destaque para esse no capítulo.
É um teste que estou fazendo para mudar a escrita.
Vocês vão notar que eu vou começar a escrever de um jeito nem tão complexo assim agora, facilitando mais a leitura. Vou dar um reajuste no tom da fanfic também, como perceberam que já está acontecendo. Vai ficar algo meio MCU, com muitas piadas, mas quando necessário, mantendo o clima sério.
O intuito é incentivar novos leitores a conhecerem a fanfic, e fazer com que vocês comentem sobre a história, já que a mesma está com uma falta de comentários muito grande. E isso está me desanimando demais.
Enfim, se gostaram, deixem a opinião de vocês nos comentários. Eu amo interagir com vocês, e responderei tudo.
Até o próximo capítulo ^-^



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