Trevas escrita por kevin henri


Capítulo 17
Especial III - Antigas Lembranças.


Notas iniciais do capítulo

Especial sobre alguns fatos do passado de Raven chegou, mas parece que haverão mais perguntas do que respostas, comentem, opinem, critiquem, compartilhem, saibam que isso é uma baita motivação.

Boa leitura a todos 0/



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Raven estava cercada, sozinha, Ver'thlyiss havia ficado na caverna enquanto ela ia buscar comida para ela, já que as Arachnes não se alimentavam das mesma coisas que os humanos, geralmente comiam ossos, que, mais tarde, se tornavam a matéria prima para suas teias tão conhecidas por sua força.
  Cercada por guardas, sem saída, sacou seu bastão de suas costas, que se alongou, se tornando suas vezes maior, os guardas a rodeavam, onde ela estava era uma vila pequena, mas que, no momento, estava revendo um carregamento de alimentos, pois ela sofria constantes ataques de mercenários por estar fora das grandes muralhas de Konoha.
  Girou o corpo rapidamente, fazendo o bastão acompanhar seu movimento, acertando um golpe, rápido e preciso em um soldado sem elmo, todos foram para cima dela ao mesmo tempo, em um movimento rápido, ergueu seu corpo, apoiando uma das pontas do bastão no chão e se erguendo escapou de ser cercada e imobilizada, caiu em cima de uma carroça, depois disso acertou um dos dois cabos, que relincharam, e começaram a galopar, a carroça, que levava vários mantimentos, entrou em movimento, disparada por ela, dois guardas, em uma reação rápida, saltaram para agarrar alguma parte dele é tentar impedir a ladra de fugir, dois deles conseguiram.
  A carroça, completamente fechada, sendo esta aberta apenas por uma porta na traseira, era escalada por eles aos poucos, quando chegaram em cima dela, começaram a lutar com Raven, com o corpo flexível que tinha, saltou para fora da carroça, apenas para se agarrar em uma das extremidades dela e, com toda a força que dispunha naquele momento, acertou um chute em um dos guardas, o fazendo perder o equilíbrio, quase caindo, se não tivesse se agarrado na extremidade do meio de transporte, o outro avançou contra ela, sacando um punhal, já que havia perdido a espada ao tentar se agarrar na carroça, prevendo os movimentos do oponente, desviava dos golpes, até perceber que ele tentava encurrala-la na traseira.
  Tentou uma estocada, confiante de que ela cairia, ela segurou seu pulso, colocando um de seus pés a frente do dele, em seguida empurrou seu braço, continuando seu movimento, fazendo-o cair, rolando, até parar, o outro quase terminando de se levantar, foi acertado por um potente chute dela, caindo, rolando por algum tempo até parar.
   Raven sentir-se, tomando o comando dos cavalos e fugindo, mais uma vez havia sido bem sucedida, mas, com o tempo, a segurança aumentava, se perguntava até quando iria conseguir continuar assim, dessa vez, cinco guardas, mas quanto tempo demoraria para mandarem dez, quinze, vinte ou mais ? Além disso, não havia ninguém forte o suficiente re para desafia-la, dessa vez, mas quanto tempo demoraria ?
   Não poderia arriscar muito mais ali, deveria procurar outro lugar, outra renda, outro trabalho de assassinato, afinal, era sua especialidade, matar sem ser percebido, não interessava quem era, se o pagamento fosse justo, ela aceitava.
   Mas tentassem lhe passar a perna, bem, quanto ao último que tentou, nunca encontraram o corpo, e jamais encontrarão, pois não restou nada, cavalgou por muito tempo, até chegar na caverna, percorreu um longo caminho em voltas para despistar qualquer um que tentasse perseguir os rastros e acha-las.
  A carroça estava completamente carregada de várias carnes e frutas de diversos tipos, já os cavalos, bem, estes foram decorados por sua companheira com voracidade, sequer os ossos sobraram, aquela comida daria para aquele mês sem qualquer problema aparente.

  - E agora ? O que vai fazer agora ? - A voz dela o trouxe de volta para aquele mundo, fazendo-a pensar.
     
  - Talvez eu pegue mais um trabalho, um roubo talvez, é o mais fácil, não estou muito afim de matar agora - os olhos vermelhos na escuridão a olharam, enquanto recolhia mais alguns ossos para continuar a comer, e produzir sua teia.
   - Você ainda está tendo pesadelos ? - O questionamento parecia mais vir de outro ser humano do que de alguém como ela, maa ainda assim estava preocupada, Raven era uma das únicas pessoas que aceitavam, sem qualquer problema ou receio, simplesmente aceitou quem ela era e convivia com isso sem qualquer problema.
  
  - Frequentes, estou tentando esquecer, mas é quase insuportável - Sua voz denotava a quase loucura e obsessão em sua mente.

  - Apenas aceite, aconteceu, não lute contra isso, uma mosca, quando presa, tenta se debater, apenas para se prender ainda mais, e acabar chamando a atenção da aranha com as vibrações da teia - Ver'thlyiss usava os seus dedos, brincando com várias cordas transparentes, algumas de suas teias, enrolando-as em seus dedos.
  No final, ela fez uma pequena estrela em suas mãos, uma em cada delas, olhando-a, interrogando-a, nunca a questionando, o que ela fazia era para elas, para elas duas, Raven olhava para ela, um pouco indecisa, tentando decidir se aceitava o conselho da companheira, até se levantar lentamente.

  - Eu vou... Conseguir um trabalho - E saiu da caverna lentamente, enquanto que Ver'thlyiss nada disse, deixando-a ir, não sabia quase nada sobre o passado dela, apenas que ela estava em uma encruzilhada entre o esquecimento e a vingança.

  [...]

  Passaram-se algumas horas, estava começando a ficar escuro, enquanto Raven entrava sorrateiramente dentro de Konoha, infiltrando-se dentro de mercadorias que eram entregues pelos portões principais.
  Tratou de procurar um bar, não muito movimentado, mas o suficiente para que ali houvessem pessoas que estariam dispostas a paga-la por algum serviço, entrou no primeiro que encontrou, de aparência pobre, apesar disso, durante os  finais de semana e as férias dos soldados era um dos mais movimentados.
  Logo que entrou atraiu olhares masculinos e femininos para ela, apesar de este último ser escasso, la logo foi para um pequeno mural, e ficou olhando-o por um longo tempo, haviam trabalhos de diversos tipos, desde assassinatos e esconder corpos, até roubos, sequestros e, as vezes, perseguições.
  Esse último, servia para seguir ou vigiar certa pessoa por um certo período de tempo, descobrir tudo o que pudesse sobre ela, era difícil, porém, era uma de suas especialidades ver sem ser vista, querendo descobrir algum segredo, desde algo envolvendo o exército, até uma esposa querendo saber se o marido lhe trai, era simples aparentemente.
   
  - E então, gostou de algum trabalho ? - Disse um homem alto, com uma grande queimadura cobrindo a metade direita de seu rosto, um olho intensamente verde, cabelos negros e curtos, vestindo roupas escuras, uma camisa de manga longa, calças negras e botas de cores semelhantes.
   Em seu cinto, haviam várias bainhas, várias facas, gumes e punhais, sequer deu atenção a ele, a não ser por alguns detalhes naquele mural de trabalhos.
   Um dos folhetos, procuravam um homem de meia idade, olhos verdes, cabelos escuros, já um outro dizia se se contratavam interessados com experiência para investigar uma explosão que houve em Konoha, cerca de um mês atrás, além disso, um dos panfletos, tinha o desenho de uma marca, o papel estava escondido, parecia que havia sido colocado atrás dos outros, colocado por baixo, mas, ela ainda o viu, rápido, mas o viu.
  Uma marca de uma nuvem avermelhada, uma simples virada de olho, viu a marca um pouco descoberta em seu braço direito, meio segundo, talvez um décimo deste, depois de ele falar com ela, meio segundo, e ele já estava no chão, com o pé dela sobre seu pescoço, impedindo-o fracamente de respirar.

  - Parece que descobri quem causou. Explosão - Depois disso, puxou seu bastão, que se alongou, e lhe acertou um forte golpe em sua cabeça, o nocauteando.
   Os companheiros de mesa dele, dois homens carecas, sem cicatrizes, gêmeos, altos e fortes, se levantaram ao ver a cena, tudo o que ela fez foi olhar para eles, lhe avisando, foi como ter sua alma arrancada, suas pernas tremeram e eles voltaram a se sentar lentamente, enquanto ela guardava sua arma, e, segurando o homem pelo colarinho da camisa, o levou, arrastado até o posto militar mais próximo.

  "- Konoha é mesmo um lixo, ele estava debaixo do nariz deles e ainda assim não foi pego, estava tão a vontade que sequer se preocupou em esconder adequadamente a marca, e eu sei o que essa marca representa - " Pensou Raven, enquanto o levava.
  
  [...]

  - Ei moça, o que faz aqui ? Este posto de troca é apenas para receptação de recompensa e... - O posto era pequeno, haviam apenas três homens ali dentro sem ter o que fazer, a bancada impediam que fosse visto da cintura para baixo.
  Foi quando ela levantou o homem, suspenso pelos cabelos, com apenas um braço, ele ainda estava desacordado.

  - O homem que procuram por causa da explosão, vim pegar a minha recompensa - Seu tom série evidenciava o seu interesse, seu olhar denotava que não estava muito paciente, que a pouca paciência que naturalmente tinha já estava se acabando como pólvora no meio das chamas.
  Ele chamou os outros companheiros, que o levaram, revistando-o, achando a marca em seu braço, condizendo com as pistas que tinham sobre o incidente em seguida, ele lhe entregara uma bolsa, contendo várias moedas de ouro, por volta de cem ou duzentos, um pagamento médio por esse trabalho, já que aquele homem era difícil de se encontrar, aparentemente ele tinha uma rede de túneis, que somente ele conhecia e memorizada.

  "- Imbecis incompetentes, se fossem treinados como eu fui, nada disso sequer seria necessário -" Pensou ela consigo mesma, enquanto voltava para a floresta, rápida o suficiente para chegar até a caverna em poucas horas, mas não sem antes roubar um cavalo de um bando de bandidos ralés, que escolheram o alvo errado e morreram, simples assim, ninguém sentiria falta deles, foram fracos e inúteis, sequer mereciam que seus corações permanecessem dentro de seus corpos, mas ela lhe fez esse favor.
  Ela era refinada, da mais alta linha, ela fazia parte da elite dos ladrões, mas também era uma das melhores assassinas conhecidas, mas não se comparava com quem a ensinou ao longo desses anos, ele na verdade não existia, era uma lenda, a lenda que diz que, nas terras da névoa, não existiam apenas sete lendários espadachins da névoa, assim um oitavo, que operou por bastante tempo nas sombras, ele não tinha nome, não tinha sobrenome, foi criado para matar, nasceu para matar, tinha talento para matar, e era isso o que ele sabia fazer de melhor, e ele era o melhor no que fazia, e matar, era tudo o que sabia.
   Ele era conhecido por sua lenda, porque ela dizia sobre um homem que matou um dragão, usando apenas uma faca de lâmina quente, que usou para perfurar o peito dele, bem por onde o fogo fluía, em seguida, depois de abrir mais um grande corte em sua garganta, ele entrou dentro dele, arrancando seu coração, e em seguida o devorando.
   Depois que matou o dragão, ele emergiu, banhado em sangue dele, como todos sabem, o sangue de um dragão possui efeitos nada normais, dizem até que trazem a imortalidade, obviamente não é verdade.
  Porém, algo estranho acontecera, dizem que ele se tornou mais forte do que qualquer pessoa jamais seria, mais rápido do que até mesmo do que o relâmpago dourado de Konoha, tão inteligente que ele jamais poderia sequer chegar perto de ser preso ou encurralado.
  Essa é o mito, a lenda de um homem cujo primeiro nome que teve foi o nome de um dragão, Fedijen, "dragão da montanha" na língua deles.
   Ele foi seu professor, seu tutor, seu mestre, era frio, calculista, a ensinará a pensar antes de agir, a saber onde cortar, onde bater, ele lhe ajudou a se desenvolver, porque via força nela, porque, vingança, era algo que ele entendia bem.
    Não é preciso dizer que ela desapareceu naquela noite, e nem que nada sobrou do cavalo.
  
  [...]

  - Você sempre pareceu ser uma idiota calada, apenas pareceu - Disse Ver'thlyiss, enquanto brincava com um pouco de suas teias, Raven olhou para ela.
  Ficou um tempo calada, pensando em simplesmente se virar para o lado e dormir, mas lembrou-se de algo.

  - Fiquei sabendo que você teve um encontro interessante faz um tempo - Comentou, se referindo a um evento que jamais sairia da memória de Ver'thlyiss.

  - Sim, eu meio que mudei de ideia em relação aos humanos - Suas palavras a atingiram, sabia quanto ódio ela nutria pela espécie humana, sabia o que ela havia passado, se conheciam não tinha muito tempo, porém, tinham dores semelhantes.

    - Me fale sobre ele -

   Aquelas palavras a arrastaram para algo que ela não sentia tinha muito tempo, o nome disso era ânsia.

  - Ele era diferente de tudo o que eu já vi,  ela valente, obstinado, não importava quantos fossem contra ele, nunca parava, nunca desistia, e, se caia, sempre se levantava, era rápido como eu nunca vi, mais forte do que qualquer coisa que eu já tenha encarado ou ouvido, eu pensei que fosse morrer, só não morri porque ele me poupou, e foi aí que me veio a surpresa -

  Até aquele momento Raven estava atônita, ouvindo cada palavra da Arachne com atenção redobrada.

  - Ele chorou por mim, ele entendeu cada dor que eu passei, cada sentimento que senti, era como se ele olhasse em minha alma e tomasse a dor dela para ele, para que eu me curasse - Disse isso com um sorriso, o que surpreendeu Raven, muito, nunca a vira sorrir.
  
  - Parece que ele não mudou nada, babaca - Sussurrou para si mesma do que para sua "parceira", que olhou-a curiosa, mas nada comentou, sabia que Raven era meticulosa sobre falar de seu passado para alguém, por mais íntimo que fosse.

 

  - Amanhã sairei atrás de informações, devo ficar fora durante uma semana, você consegue se manter ?até eu voltar ?  - Perguntou, enquanto se aninhava em uma rede feita com a teia de Arachne, cuja cama era apenas um emaranhado de teias transparentes e brancas.

 

  - Eu devorei três cavalos, consigo isso muito facilmente, mas e se surgir algum imprevisto ? - Sua pergunta soou como se ela quisesse isso, ela não apreciava muito a companhia de Raven, mas ela a aceitou do jeito que era, não fugiu e se escondeu como todos os outros, então tinha que “atura-la”

 

  - Não existe nada que eu não possa resolver - Dito isso virou-se, tentando pegar no sono, o que aconteceu rapidamente, enquanto o vento frio criava um eco na caverna, e queimavam algumas partes da carroça em que Raven trouxera os alimentos para poderem se manter aquecidas, foi uma curta noite de sono, Raven há muito não dormia uma noite inteira, os pesadelos sempre vinham atormenta-la.

  Quando acordava, ainda sentia a sensação de suas roupas estarem impregnadas por sangue, a sensação de ter chorado até não poder mais, o corpo duro, um pouco desorientada.

  Ao acordar, imediatamente saiu, sabia que havia sido percebida pela Arachne, que nada disse, deixou-a ir, para onde ela deveria ir, só esperava que ela voltasse bem

 

[...]

 

  - Eu não sei onde ele está ! Mas… posso dizer com quem… Por favor… Me solta - Disse o homem encapuzado, sendo suspenso por Raven de cima de uma árvore de cabeça para beiço, abaixo dele, havia um buraco, com vários espinhos afiados no fundo.

   - Fale - Sua voz soou sombria e interessada, afrouxou um pouco mais o aperto da corda, deixando o homem tomar um grande susto, pensando que ia cair, mas logo ela o apertou, evitando-o de cair.

 

  - E-Eu sou um informante deles, um infiltrado, um espião… E-Eles planejam, daqui a algun anos… Ir atrás dos últimos remanescentes dos deuses… Extrair o poder deles e… trazer alguns deuses de volta… Se eu disser quem é que está por trás disso… Me deixa viver ?- Sua voz trêmula denotava o terror que ele sentia, enquanto de suas vezes caiu uma pequena carta, Raven a pegou, desembrulhando-a, vendo um desenho que já vira antes.

 

  - Já tenho a resposta - Depois disso soltou a corda, a última coisa que o homem fez, antes de ser perfurado pelos espinhos, foi gritar, já Raven, simplesmente jogou o papel fora, nele, havia um único símbolo, um símbolo que iria investigar mais a fundo.

 

  Uma nuvem vermelha…

 

  - Alguém está mexendo os pauzinhos, mas eu vou te encontrar... - De um bolso, tirou uma pequena flor, feita de papel, com várias dobraduras, com algumas marcas vermelhas, sendo estas o sangue de sua tão querida mãe.

  Tinha nove anos, quando encontrou o corpo morto de sua mão, sequer houveram últimas palavras, últimos desejos, ou coisa parecida, apenas olhos mortos, sangue e o corpo gélido sem vida de sua tão querida mãe.

  A lembrança ainda a assombra, não conseguia dormir direito a noite, isso afetava seu humor, logo, o seu desempenho nas missões, fossem elas quais fossem.

  Mas vingança era uma motivação forte o suficiente para fazê-la ir melhor do que qualquer outro, talvez até mesmo superior, mesmo não chegando aos pés de seu tutor, ainda assim ela era excelente, e, com o tempo, viria a ser uma das melhores

  - … É preciso um demônio para matar um anjo… - 

 

   - E ai, qual você acha que ganha ? - A voz projetada ao seu lado logo desapareceu ao olhar ao seu redor, em guarda, pronta para decepar qualquer um que viesse à ela com segundas intenções e, então, ela viu, cabelos brancos e longos como a lua atrás de si, teve a impressão de ver tudo vermelho rapidamente, a figura em questão tinha uma calda de raposa, orelhas da mesma, mas não tinha bigodes.

   Vestia apenas um pedaço de tecido em seu busto, impedindo que suas partes intima fossem vistas, o mesmo valia para a cintura, onde tinha uma pedaço de pano amarrado lá, que alcançava seu joelhos, mas o que mais intrigou Raven foram seus olhos, ameaçadores, vermelhos com uma fenda negra, as orelhas de raposa acima de sua cabeça estavam inquietas, se remexendo para todas as direções em que podiam se mover.

   A ultima coisa que viu antes da figura misteriosa desaparecer, foi o encarar escarlate de seus olho malignos da criatura, que a encararam com ameaça, malicia e escuridão mais do que animalescas, e a impressão de tudo se passar em câmera lenta, depois de sumir, Raven relaxou e o clima, antes pesado, se acalmou.

   Mas, aquele aroma de sangue era mais do que familiar, e, anos depois, ela descobriria que tinha relação com um "Antigo Rival".

 

 


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Notas finais do capítulo

Acho que esse é o ultimo especial, se simplesmente bater inspiração vou continuar escrevendo e postando, a segunda temporada chegará em breve, com lutas épicas, guerras e alguns acertos de contas mais do que devidos.
Uma mensagem para TODOS que provavelmente estão esperando algum Hentai, eu não sou bom com hentai, mas estou praticando, na hora certa vai ter ok ? E quanto à situação da Aya e do Naruto, nada está definido, se bobear eu faço ele ficar com a Raven porque ela é a unica que não deseja ele, mas falando sério, não existe um casal definido, mas quando houver vocês vão saber.
Aviso, a segunda temporada já vai começar épica ok ?
Até a próxima o/



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