A Desconhecida. escrita por Anabella Salvatore


Capítulo 28
Uma atendente atrevida.


Notas iniciais do capítulo

Como estão? Preparados? Bom, esse é o primeiro capitulo da 'nova fase' da fic. Varios personagens vão retornar e outros vão surgir. Estão prontos?
Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/682213/chapter/28

O caminho era belo, as montanhas se destacavam com a neve branca no topo, Finn e Sage num certo ponto partiram sozinhos por outro caminho, eles iriam tentar conseguir informações e preparar um local para o ritual.

Eles chegaram Fairbanks, Alasca, no meio da tarde, todos estavam muito cansados para prestarem atenção na casa, Isabella agia no automático. Ela saiu do carro, deixando as bagagens lá, entrou na casa subiu as escadas e adentrou o 1º quarto que achou, ao entrar tirou seus sapatos e o grosso casaco, em seguida deitou-se na cama fechando seus olhos e adormeceu. Todos a imitaram, menos Hope que já dormia.

Isabella despertou ao sentir um cheiro conhecido e a cama afundar, braços a puxaram para perto de um corpo quente e conhecido e ela sentiu os músculos de Klaus, logo se aconchegou e voltou a dormir, sentindo-se protegida.

O sol adentrou as janelas do quarto e atingiu o rosto de Isabella, que estava aconchegada no peito de Klaus, a porta do quarto foi empurrada por Hope.

—Mamãe? –Chamou.

Isabella no instante que ouviu a voz dela abriu os olhos.

—Sim querida?

—Estou com fome! –Exclamou.

—Já estou levantando, onde estão seus tios? –Disse levantando da cama.

—Não sei, devem está dormindo.

—Tudo bem, desça e me espere na cozinha, vou acordar seu pai e desço.

Ela assentiu e saiu fechando a porta.

Isabella bocejou e observou Klaus dormindo, ele ressonava levemente. Ela sorriu e deitou-se novamente na cama.

—Nik. –Chamou perto do ouvido dele. –Nik.

—Hum?

—Está na hora de levantar.

—Hum...

Ela riu e começou a distribuir beijos pela barriga dele, subindo e chegando ao pescoço. Klaus despertou sentindo os beijos em seu pescoço, eles iam subindo e pararam na sua boca, a língua de Isabella pediu passagem e ele deu.

Um beijo calmo começou, o lábios se tocavam delicadamente, mas com sensualidade.

—Bom dia Love. –Disse Klaus entre selinhos.

—Bom dia. Vamos, temos que descer, Hope está nos esperando com fome.

Eles tomaram um banho rápido e desceram.

—Bom dia little Wolf.

—Bom dia papai.

Isabella foi para trás de um balcão.

—Então, o que a senhorita vai querer?

—Panquecas! –Exclamou animada.

—Eu ouvi: “Panquecas”? –Perguntou Kol descendo as escadas.

—Ouviu sim, mas quando você não ouvi?

—Bom dia tio Kol.

—Bom dia princesa e Izy, comer é vida.

—Tá certo, cadê a D?

—Está vindo. –Disse sentando-se ao lado de Hope. –Estamos conversando e decidimos ir conhecer a cidade depois do café.

—Vamos com vocês. –Avisou Klaus. –Estou curioso em relação a floresta.

—Que pena. –Disse Rebekah entrando na cozinha. –Queria conhecer o Shopping!

—Podemos ir amanhã. –Propôs Isabella.

Rebekah assentiu, logo todos desceram e se serviram, Damon ajudou Isabella com as panquecas e Elijah fez os sucos. Assim que acabaram eles subiram e colocaram roupas mais ‘quentes’, não que precisassem, mas tinham que manter as aparências.

Eles saíram e descobriram uma bela praça e Rebekah ficou ansiosa para conhecer o shopping, mas o que mais lhes chamou a atenção foi o que falaram sobre as trilhas e a floresta.

Quando a noite chegou os adultos tomavam vinha próximo a grande lareira.

—Precisamos começar a procurar essa bruxa.

—Ou vampiro.

—Ou lobo.

—Não, precisamos saber o que procurar!  

No dia seguinte Rebekah arrastou todos para o shopping.

—Maldita a hora que eu resolvi vir! –Reclamou Kol pela milésima vez.

Ele já estava cansado de andar de um lado para o outro carregando sacolas.

—Vamos entrar nessa. –Exclamou Davina.

—Outra?!- Reclamou.

—Acho que dessa você vai gostar. –Disse com um tom malicioso na voz, segurando um conjunto de lingerie.

Kol se animou imediatamente.

Do outro lado do Shopping, Damon e Rebekah estavam com Hope, à menina de quase 10 anos andava na frente do casal.

—Tio, posso brincar no parquinho?

—Claro que pode.

Eles sentaram-se num banco e observaram Hope brincar. Enquanto isso Elijah e Katherine entravam numa loja de antiguidades.

—Posso ajudar? –perguntou uma mulher com a voz extremamente irritante e com peitos que faltavam saltar para fora da roupa.

O alarme de piranha se ligou e Katherine ficou atenta.

—Sim, gostaríamos de ver aquele vaso, o que está na vitrine. –Disse Elijah. O sorriso da mulher se alargou e parecia que Katherine tinha ficado invisível, ela foi até a vitrine e voltou como vaso.

—É muito bonito. –Elogiou Elijah.

—Você também. –Disse na cara dura.

—Desculpe, sou casado.

—Quem perguntou? Alias tenho uma pergunta: Qual é o seu telefone?

Vadia. –Elijah escutou Katherine sussurrar.

Ele soube que as coisas ficariam serias.

Isabella e Klaus estavam saindo do banheiro (feminino), depois de ter dado uma rapidinha, quando a morena sentou o celular vibrar.

—Quem é?

—Mensagem do Elijah, diz: “Preciso de ajuda!”.

Eles se entreolharam e logo chegou outra mensagem com o nome do local onde ele estava.

Isabella e Klaus chegaram no mesmo instante que Rebekah, Damon e Hope e depois chegaram Davina e Kol. Do lado de fora da loja deva para ouvir a voz de Katherine, eles entraram.

—O que está acontecendo Lijah?

Antes que ele pudesse responder, Katherine falou:

—Esse projeto de puta tava paquerando/ se jogando no meu marido e até pediu o numero dele.

—Mais gostosos! –Comentou a mulher olhando Klaus, Elijah, Kol e Damon com desejo e malicia.

—Como é?! –Perguntaram as mulheres se aproximando.

—Damon leve Hope para passear, por favor. –Pediu Rebekah.

Ele se virou feliz.

—Sobrou para vocês. –Comemorou se afastando com a menina.

—Agora, do que você estava falando? –perguntou Isabella, se pronunciando pela primeira vez.

A mulher ficou pálida, ainda mais.

—O que está acontecendo aqui? –Perguntou uma mulher um pouco mais nova entrando na loja.

—Essa mulher está sendo desrespeitosa conosco.

A mulher olhou para a atendente.

—De novo Tânia? –Perguntou num suspiro. –Você não cansa? –Ela se virou para Rebekah, Katherine, Davina e Isabella. –Sinto muito por isso, sou Carlie, dona da loja.

A tal Tânia ainda olhava para Isabella assustada, como se tivesse vendo um fantasma.

—Peço desculpas. –Desculpou-se novamente.

—Você não tem culpa. –Disse Isabella, ela tinha gostado de Carlie, como se ela fosse uma velha conhecida.

—Vamos? –Perguntou Klaus.

Eles assentiram e saíram.

Carlie e Tânia ficaram dentro da loja, a  mulher ainda estava petrificada.

—Nessi?  

—O que foi Tânia? Já estou cheia dos problemas que vem me causando. –Disse saindo e a deixando só.

É ela.—Sussurrou para si mesma.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Cidade: http://www.fyiaonly.com/wp-content/uploads/2015/01/AnchorageAlaska.jpg
Casa: http://www.luxuryhomes.com/Videos/wp-content/uploads/2013/06/Image.aspx_1.jpg
Gostaram? Já imaginaram quem é a Carlie? Até o próximo capitulo, comentem!