A Desconhecida. escrita por Anabella Salvatore


Capítulo 14
Eu divido com você, pode ficar!


Notas iniciais do capítulo

*Boa Leitura.



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—Hoje é dia do chefe Elijah cozinhar! –Exclamou Alaric.

—É mesmo? Não me lembro disso...

—Pois eu lembro-me muito bem amor. –Disse Katherine. –Porque você é depois de mim e ontem foi meu dia.

—E por que você está de terno? –Perguntou Isabella estranhando.

—Deu vontade. –Disse dando de ombros.

—Você não está com calor não?

O moreno pensou... Sim, ele estava com calor.

—Tem razão, vou tirar.

Assim que voltou Elijah foi direto para cozinha

*

Isabella corria pela floresta sem se preocupar com... Nada, sentia as folhas baterem contra sua pele, talvez alguém pingo de agua que estava guardado nas folhas das arvores bater contra sua pele. Ela respirou fundo e então parou de correr. Olhou para os lados e viu dois homens, caçados, ambos olhavam um pequeno cervo com fascínio, o mesmo fascínio com que ela os olhava.

Fascínio de quem olhava para comida... Uma doce e suculenta refeição.

 

Do andar de cima Klaus ouviu quando Isabella comunicou a Rebekah que iria caçar, curioso com a vampira ele a seguiu.

Viu como ela olhava para suas prezas, chegou a sentir pena dos homens ao vê-la se aproximar deles silenciosamente, primeiro ela mordeu o que estava mais atrás, o outro ainda olhava para um cervo distraído, logo foi atacado também.

Ainda suja Isabella foi até o cervo, que estranhamente não correu assustado, e alisou carinhosamente sua cabeça, o animal se deitou no chão e ela sentou-se próximo a ele.

—O que você quer aqui? –Perguntou Isabella.

Klaus se assustou e quase caiu da árvore.

—Estou curioso. –Disse pulando da árvore.

Quando o cervo o viu se levantou e correu assustado.

—Curioso?

—Sim.

—Curioso com o que?

—Com você minha cara.

—Não há motivos para está curioso.

—Por que não me teme? –Perguntou curioso.

—Porque deveria temê-lo? –Rebateu. –Você não entende Klaus, não há sequer um motivo para eu teme-lo.

—Posso matar os que você ama, sua família.

—A única família que conheço, é uma família que também é sua. Mataria sua família?

—Posso tirar Hope de você.

Isabella gargalhou alto ao ouvir tal coisa.

—Então eu o mataria, sabe? Em dois anos junto com Rebekah eu conheci algumas bruxas que podem muito acabar com essa estupida ligação que você tem com os vampiros que você mesmo criou. –Isabella limpou a boca com a mão e se levantou. –Já disse uma vez, mas vou repetir: Você não tem poder algum aqui! Antes que pergunte, eu não sei por que sua mordida de hibrido estupido não funcionou em mim!

Se virou e saiu correndo o deixando sozinho com aquela famosa ‘cara de taxo’.

Klaus não sabia o que estava acontecendo Isabella a cada dia o deixava mais e mais confuso, quem ela era? Para ele, era só uma  estranha que se achava no direito e reivindicar as filha como dela, para a família (e agregados) era parte da família e a mãe de Hope. O que estava acontecendo com todos?

 

Quando Isabella voltou Hope estava dormindo, Elijah ainda estava na cozinha, Rebekah, Katherine, Kol e Damon estavam cuidando do jardim e Davina lendo algum livro de feitiço perto deles, todo estava bem tranquilo... Tranquilo até de mais.

—Onde está Rick? –Perguntou Isabella se aproximando.

—Teve que voltar correndo para a universidade, problemas com alguns alunos. –Disse Kol pegando uma florzinha com a mão.

—Não arranque as flores sua coisa!- Exclamou Rebekah batendo em seguida na cabeça do irmão com uma pazinha.

—É! –Concordaram Katherine e Davina.

Os meninos riram da cara que Kol fez.

—Quando Elijah vai acabar de fazer esse almoço? Estou faminto. –Disse Damon.

—E quando você não está faminto me Amor? –Perguntou Rebekah.

—Quando você me sacia-me Anjo! –Rebateu sorrindo maliciosamente para a namorada, Rebekah riu e de m beijo no rosto dele.

—Cara não faça essas coisas, estamos aqui! –Exclamo Kol fazendo cara de nojo.

—Como se você não fizesse pior cunhadinho do me coração.

—Para de gayagem Salvatore. E o que e faço não lhe interessa.

—Idem.

—Do que as florzinhas estão conversando? –Surgiu Elijah perguntando.

—Por falar em gayagem...

—Lijah, o almoço já está pronto?

—Já com fome Isa?

—Não, mas tenho certeza que Hope daqui a pouco acorda e ela vai está, quer deixar sua sobrinha com fome Mikaelson?

—Nunca.

O moreno olho ao redor.

— O que foi?

—Nada, alguém viu o Niklaus?

Todos disseram que não, menos Isabella.

—Quando estava caçando ele aparece por lá, me irrito, eu sai e ele ficou.

—Parece que ele não foi mito com a sua cara Liz. –Diz Rebekah. –Kath? –Chamo a morena que estava concentrado tentando plantar uma muda e não tinha falado nada.

—Hmmm?

—O que esta fazendo?

—Tentando plantar isso, mas essas unhas não ajudam. –Disse irritada.

—Por que não usa as luvas? –Perguntou Damon confuso.

—Ainda tem luvas? Não tinha acabado? Merda! Acabei minhas unhas lindas por nada!

Elijah suspirou olhando para a mulher que ama, ri da cara dela.

—Do que está rindo? Exclamo Katherine irritada com o Namorido (junção de namorado+marido), Elijah logo ficou serio.

—Nada amor, pensei besteira, acho melhor eu voltar para a cozinha. –Disse e logo correu para a cozinha, deixando os amigos rindo dele.

Isabella ouviu alguns barulhos

—Acho que Hope acordo!

Logo Isabella estava subindo as escadas, mas então parou e presto atenção nos sons das respirações, percebeu que a menina não e estava sozinha. Tinha alguém com ela... Klaus!

 

Klaus respirou fundo e voltou para a casa os Salvatores, ouviu risos vindos do jardim e mexidos na parte de cima da casa, curioso o vampiro subiu, os sons o levaram para um quarto. Ele tinha as paredes num tom de azul claro, tinha algumas borboletas na parede e m tipo de cortina, que ficava como uma cabana.  A cama era bem infantil, mas era de casal. Tinha um grande guarda-roupa numa das paredes, este era branco e também tinha varias borboletas coladas nele. Era lindo. Mas totalmente diferente do resto da casa, que era clássica.

Klaus percebe que o lençol da cama subia a descia, ele se aproximou e viu que Hope estava dormindo ali, aquele deveria ser o se quarto.

Ele ficou admirando a menina e nem percebe que a mesma tinha acordado e o olhava curiosa e receosa. Ele só ‘desperto do seu transe’ quando a menina perguntou:

—O que faz aqui?

Klaus a olhou.

—Escutei barulhos e vim ver o que era.

—A mamãe diz que me mexo muito quando dulmo... Você é do mal? –Perguntou curiosa sem medo.

—Não! –Apresou-se em dizer. –Nunca faria mal a você, nunca!

—Então pol que estava bligando com a mamãe?

—Nos não estávamos brigando, só discutindo.

—Como o tio Lijah e a tia Kath faz?

—Quase.  

A menina sorriu.

—Então você é bom? Mas, pol que veio pala cá?

—Vim busca você, para leva-la a um lugar onde a música e a arte andam juntas. Onde todos os seus sonhos serão realizados.

—Mas eu não quelo ir embola! –Disse a menina. –Aqui é a minha casa. –Disse simplesmente.

—Por que acha isso?

—Oras, eu cresci aqui. É aqui que a tia Kath, a tia D, a tia Bekah, o tio Kol, o Tio Lijah, o tio Dam e o tio Rick estão. –Disse contando os tios e tias com os dedos. – E a mamãe! Então, por que eu iria queler ir embola?

Klaus ficou pensando no que iria dizer a uma criança tem pequena, mas que parecia ter mais esperteza que ele próprio. Com m pesar no coração ele tinha que admitir, sua filha tinha uma bela família, mas ele não fazia parte dela.

—Pol que não fica aqui? -Sugeri-o Hope o deixando incrédulo. –Eu posso dividir minha casa com você e você não vai mais precisar ficar sozinho!

É...talvez ele não precisa-se mais ficar sozinho.


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Notas finais do capítulo

*Gostaram?
*Comentem.
Ps-Sua autora completa ano agora, dia 16!