A Desconhecida. escrita por Anabella Salvatore


Capítulo 11
Nik?


Notas iniciais do capítulo

*Boa Leitura.



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No capitulo anterior...

—Izy vamos ao shopping?

—De novo Kath?

—Temos que aproveitar, já que agora temos um shopping para irmos.

As meninas se arrumaram e saíram num carro em direção ao shopping da cidade.

Como Katherine propôs todos foram ao shopping, passaram a tarde lá, quando voltaram para casa todos os casais foram namorar sobrando apenas Isabella e Hope, percebendo que o dia ainda estava claro Isabella vestiu Hope com um belo vestidinho florido e a levado até a praça, quando foi perceber já tinha anoitecido, os amiguinhos de Hope estavam indo embora e a menina pediu para comer.

—Matt. –Cumprimentou o garçom. –Pode me trazer dois sucos de maracujá e dois sanduiches? Por favor.

O garçom/policial sorriu, mesmo se seu romance com Rebekah não tivesse dado certo ele gostava muito de Isabella e de Hope, desde o momento que as viu.

—Claro que sim.

—Tio Matt. –Chamou a menina.

—Fala princesa. –Disse olhando-a.

—Você pode tlazer um solvete de molango para mim?

Ele olhou para Isabella, que confirmou com a cabeça.

—Com calda?

A menina riu.

Logo elas acabaram seus sanduiches, Isabella pagou e elas foram para o carro.

—Cadê a droga da chave desse carro? –Perguntou a si mesma mexendo na bolsa.

A rua onde o carro estava estacionado não tinha ninguém, estava completamente deserta.

A morena se sentiu sendo observada, mas não deu trela, até que ouviu o som das chaves batendo e a sombra de um vulto.

Rapidamente puxou Hope para trás de si e se virou dando de cara com um homem alto e loiro.

—Procurando por isso? –Perguntou ironicamente com um sotaque carregado.

—Estou, poderia me dá?

—Poderia, mas antes quero que me responda umas coisinhas.

—Se você me der à chave. –Rebateu.

O loiro jogou a chave na direção dela que a pegou facilmente e abriu a porta do carro rapidamente, Hope logo entrou. O homem encarava a cena calado. Isabella entrou no carro o ligou e deu partida e o homem parado... Ela tinha sido tão rápida que não parecia ser humana, e não era.

Isabella suava frio ao dirigir até a mansão, sentiu o carro parar com uma pancada que a faria voar para fora se não estivesse de cinto. Viu o mesmo homem parado na frente dele, Hope se assustou e se agarrou a mãe.

—Tudo bem, tudo bem, tudo bem. –Tentava tranquilizar a menina. –Tudo bem princesa, fique calma.

Abriu o vidro do carro.

—Pensei que o trato fosse que iriamos conversar. –Disse ele andando até a janela do carro.

—Essa foi o trato, mas eu não falei nem a hora nem o momento, só estava deixando minha filha em casa e voltaria. –Disse como se fosse à verdade.

—Sua filha? Sua?

—Sim minha filha. Poderia sair de frente do carro? –Pediu tentando parecer gentil... O que meses com Elijah não faziam?

—Não dá, sinto muito, mas não estou com vontade. -Disse sínico.

—Tudo bem. –Disse Isabella calmamente. –Posso ligar para minha amiga e pedir para ela vim buscar a minha filha? Tudo bem? Ai podemos conversar.

Curioso o homem acenou em concordância.

—Alo?

—Rebekah?

—Fala Izy, vocês já estão voltando? KOL SEU ENERGUMINO SAIA DAI, COMO A DAVINA TE AGUENTE SEU BURRO?—Gritou do outro lado da linha, Isabella ouviu algo o som de vidro sendo quebrado, provavelmente um dos vasos que Elijah tanto gostava.

—REBEKAH SUA DOIDA! –Gritou Kol.  

Se fosse em outra ocasião Isabella teria rido, mas não era o caso.

—Bekah. –Exclamou seria, fazendo a loria prestar atenção no que a amiga dizia.- Preciso que você venha até aqui, e traga os outros. —Disse seriamente.

Do outro lado da linha ouve um barulho e logo o som do motos dos carros sendo ligados foi ouvido.

—Onde vocês estão? –Perguntou a loira seriamente.

—Na estrada próximo a casa dos Stuart, venha logo.

—Estamos indo

Isabella desligou e olhou o homem que a encarava, fez com que Hope se senta-se no banco de trás e saiu do carro.

—Sobre o que quer conversar? –perguntou colocando as mãos nos bolsos da causa.

—Qual o nome da sua filha?

—Hope.

—Ela parece assustada. –Disse olhando para menina pela janela do carro. –Não precisa se assustar pequena, eu nunca lhe farei mal alguém. –Disse carinhosamente.

—É claro que não vai machuca-la, eu não nunca deixaria!

Eu nunca a machucaria de qualquer forma e não acho que você poderia defendê-la.

—Pode ter certeza que posso. –Disse seriamente.

—Mamãe?- Chamou Hope de dentro do carro, Isabella escutou e foi até lá.

—Diga meu amor.

—Quem é esse homem? –Perguntou.

—A mamãe ainda não sabe meu anjo. –Disse carinhosamente. –Mas, logo vai descobrir, você pode ficar quietinha até seus tios chegarem? Pode jogar aquele joguinho no celular da mamãe.

A menina fez que sim com a cabeça e se distraiu com o celular.

—Ela está um pouco assustada. Então seja direto, o que você quer perguntar?

—Ela não precisa se assustar com nada, ninguém a fara mal algum.

—O que você quer perguntar?- Repetiu Isabella querendo tirar o foco de Hope.

—Quantos anos ela tem?

—Dois e alguns meses... –Respondeu de mau gosto. –Por que quer saber tanto da minha filha?

Sua? –Perguntou pela segundo vez com um tom de ironia.

—Sim minha. –Isabella começou a se irritar. –Minha filha, minha esperança. –Dava para ver as luxes dos carros que se aproximavam mais e mais. –Por que se interessa tanto por ela?

—Interessante, até onde eu em lembro... Ela é a minha esperança...

Três carros pararem um pouco a frente do de Isabella, Rebekah foi a primeira a descer sendo seguida por Damon e os outros. Todos estavam bem preocupados com Isabella e Hope, já que emsmo sendo vampira e sabendo se defender ainda era a irmã de todos e não a queriam machucada. Rebekah olhou bem para Isabella antes de olhar para o homem, respirou aliviada ao ver que a irmã e amiga estava bem, percebeu eu Hope estava dentro do carro brincando com o celular... Foi então que olhou para o homem.

—Nik?


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Notas finais do capítulo

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