O Mago das Espadas - Season 0 - Os Escolhidos escrita por Ash Dragon Heart


Capítulo 4
Os Escolhidos


Notas iniciais do capítulo

Bom galera estamos de volta, com o ultimo capitulo desta semana. Todos os outros anteriores e esse eram um capitulo só, mas como ficaria muito grande o dividi em quatro. Vou começar a trabalhar no próximo durante este semana e devo postar no sábado ou no domingo e sem mais delongas, vamos saber quem serão os escolhidos para estudar em Draconia!



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Meia hora depois...

A sala estava mergulhada no silencio, apenas o som de penas rabiscando os papeis eram ouvidos, até que...

— Ei pessoal, ouçam isso. – Diz Lancer chamando a atenção de todos. – Gládius Maximus! Têm onze anos, um bom porte físico, membro da famosa família Maximus, ao qual trabalham no ramo de proteção, como guardiões e até mesmo assassinos! Seus integrantes treinam em territórios hostis para se fortalecerem tanto interna quanto externamente. Sempre estão perto de pessoas importantes ao qual dão tudo de si para protege-los. O que acham?

Archer coça o queixo e diz:

— Muito bom, me faz lembrar que nossa escola formou vários membros da família Maximus.

— E todos fizeram bem seus trabalhos, porém... – Comenta Saber abaixando o olhar.

— A família foi traída. – Completa Rider.  – Eles estavam ficando tão famosos que outros grupos do mesmo ramo se uniram e tentaram destruí-los em um ato de pura covardia e inveja!

— Depois disso os sobreviventes se mantem escondidos por décadas e ninguém sabe quantos deles ainda estão vivos. – Diz Kojiro.

— Pobre criança. – Diz Caster com olhar triste.

Não sei quanto a vocês, mais eu voto para que ele seja nosso primeiro nome da lista, o que me dizem? – Pergunta Hercules.

Todos se entre olharam e Archer responde.

— Vamos dar a oportunidade deste menino de recuperar a honra de sua família... Gládius Maximus, esta aceito!

Hercules e Lancer dão um grito de vitória.

— Vamos lá pessoal, temos mais vinte e nove vagas para preencher!

E todos voltam a seu trabalho. As horas passavam e quatorze vagas já haviam sido preenchidas.

— Ai! Tenho mais um aqui! – Comenta Lancer. – E gostei dele! Kimahri Rosso!

Archer arregala os olhos ao ouvir aquele sobrenome.

— Rosso? Da tribo dos Rossos?

— A tribo de tigres humanoides do monte Gagazete? – Pergunta Saber surpresa.

— Esses mesmos! – Responde Lancer. – Ele tem cento e vinte anos, mas na idade humana teria vinte, o que acham?

Todos pensam.

— Vinte anos não seria muito para um aluno do primeiro ano? Geralmente aceitamos no mínimo onze anos, no máximo treze para o primeiro? – Comenta Caster.

— Olha pessoal eu sei que ele pode ser um pouco mais velho que os outros candidatados, mais estamos falando de um ROSSO! E vocês sabem no que ele são especialistas, não sabem?

Lancer tinha razão nesse ponto. Os Rossos tinham técnicas únicas de batalha e sobrevivência e poderiam ser de grande valia em Draconia.   

— Tudo bem amigo, você me convenceu. – Responde Archer.

— Mesmo?

— Kimahri Rosso ocupa a decima quinta vaga!

Restavam agora quinze vagas...

— Tidus Abyss! Filho do grande jogador de blitzball, Jet Abyss que por sinal estudou aqui, mas...

— Não concluiu os estudos e decidiu seguir a carreia de jogador profissional, ele teve um filho? – Pergunta Kojiro surpreso.

— Teve. – Responde Rider que continua seu relato. – Parece que ele e o pai não se dão muito bem e a mãe dele mandou diversas cartas de recomendação, talvez um tempo afastado e estudando aqui o faça amadurecer um pouco mais, tem dez anos fazendo onze daqui a alguns dias e tem bastante afinidade com a água o que acham?

— Seria bom termos alguém em esportes aqui na escola, podia motivar os alunos a sair do sedentarismo e da mesmice. – Diz Saber.

Todos concordam e Archer conclui:

— Então Tidus Abyss ocupa a decima sexta vaga. 

Faltavam agora quatorze vagas...

— Archer se me permitir eu gostaria de sugerir alguns nomes que não estão na lista. – Diz Caster.

— Hum, alguns? – Pergunta curioso o chefe.

— Acredite... podem ser de grande valor para esta escola.

Os professores se surpreendem com tais palavras da feiticeira, era raro ela se interessar por alguém, poderia ser algo realmente fantástico.

— Então nos diga Caster quem seriam?

— Seria algum aprendiz de feiticeiro? – Pergunta Saber.

Caster sorri.

— Sim e não.

— Hum?

A maga ergue seu braço direito e uma bola de cristal surge em sua mão que flutua para o meio da mesa, capturando a atenção de todos e dele a imagem de uma bela menina de cabelos castanhos surge na bola de cristal.

— Ei! Eu conheço essa menina! – Diz Lancer.

— Conhece? – Pergunta Archer.

— Pôde crer! Ela é a princesa Sofia de Encantia!

— Uma princesa?! – Exclama o chefe dos professores. – Caster, o direto pediu...

— Eu sei o que ele pediu Archer, mais queria que abrissem uma exceção para ela. – Diz a maga.

— Como assim amiga? – Questiona Saber. – O que ela tem de tão especial?

A professora ri um pouco.

— Esta criança... nem sempre foi uma princesa.

— COMO?!

— Isso mesmo! Ela era uma simples camponesa, que se tornou princesa até sua mãe se casar com o rei de Encatia e assim torna-se parte da realeza, mais ela nunca perdeu seu coração nobre e gentil. Graças a isso ela foi agraciada com o amuleto de Avalor, uma relíquia que veio de minha terra natal... Avalon, incrível não acham?

As bocas de todos vão ao chão com tal revelação.

— Mentira! Essa menininha tem uma relíquia tão valiosa assim?!

Caster meneia a cabeça em confirmação.

— O amuleto é um item muito raro e valioso, e pessoas de má índole podem tentar tirar dela, por isso gostaria de chama-la para estudar aqui e ensina-la a usá-lo corretamente, o que me dizem?

Todos pensaram.

— Tem mais alguém além dela?

— Tenho mais duas. – E passa sua mãe sobre a bola de cristal e nela a imagem muda para outro lugar e nele aparece uma menina de cabelos ruivos cor de morango divido em duas pequenas tranças que corria de um lado para o outro toda animada.

— Há, há, quem é a espoletinha? – Pergunta Lancer rindo.

— Princesa Anna D.Arendelle, irmã caçula de Elsa D.Arendelle, nossa aluna da casa de Byakko que vai iniciar seu quarto ano. – Explica Caster.

Os professores olham para a menina que aparece no globo.     

— Ela tem algum dom ou poder especial? – Pergunta Archer.

E a maga responde com ênfase.

— O dom de fazer as pessoas felizes!

— Hum?

— Anna, diferente da irmã tem um grande amor em seu coração. Seus poderes ainda estão trancados no mais fundo de sua alma e sendo a família de Arendelle eu acho que podemos esperar grandes coisas dela, assim como sua irmã mais velha já vem demostrando.

Todos pesam ao ouvirem as palavras da professora de magia.

— E quem seria o último?

A maga passa sua mão novamente sobre a bola e nela surge uma pequena menina de longos cabelos brancos, vestia uma túnica branca, seus olhos vermelhos claros fitavam o nada enquanto em suas mãos acariciava um pequeno passarinho.

— Quem é ela?

— Illyasviel von Einzbern!

— O QUÊ?!!! – Exclama todos.

— Uma Einzbern... viva?! – Exclama Lancer.

— Não pôde ser... achava que todos estivessem...

— Mortos? – Pergunta Caster cortando Kojiro.

O samurai meneia a cabeça não acreditando no que via.

Os Einzbern eram um antigo clã de magos que buscavam através da magia, diversas resposta sobre a vida, à morte e sobre todo o contesto magico que existia no mundo. Eram um clã poderoso, até que foi dizimado por fanáticos que achavam que os membros da família eram magos das trevas e utilizavam da magia negra para amaldiçoar e roubar alma das pessoas. Muitos morrem, sobre tortura e queimados em fogueiras, todos acreditavam que não havia mais sobreviventes do clã... no entanto.

— Como essa menina sobreviveu? – Pergunta Saber quase sem ar.

— Isso, nem mesma eu sei minha cara Saber, mas a verdade é... temos três boas candidatas à vaga da escola e se não for muita audácia minha, gostaria que elas três fossem escolhidas.

— Às três?! – Exclama Rider.

— Sim, sei que estou pedindo demais, mais olhem para elas! – E aponta para a bola de cristal. – Todas tem sua própria luz e fariam diferença nesta escola, por isso eu indico as três!

O restante dos professores se calam, ambos com caras serias e pensando na proposta da professora de magia que os olhava com olhos aflitos, até...

— Tudo bem!

— Ah?

— Archer? – Pergunta Lancer pasmo.

É sério?

Tem certeza? – Pergunta Saber.

O líder dos professores olha para todos.

— Há anos que não temos tantos bons candidatos assim, são de famílias importantes, isso é obvio, mais será aqui em Draconia que elas terão que provar seu valor e que não estão aqui somente pelo sangue ou status, por isso... – E pega sua pena. – Sofia, Anna e Illyasviel, estão aceitas!

E todos anotam em seus pergaminhos os nomes das meninas e Caste sorri feliz e aliviada, tinha medo que os outros não aceitassem sua ideia.

“Essas três tem um grande futuro pela frente, eu posso sentir”

Diz ela em sua mente.

— Bom faltam onze, alguém tem mais candidatos?

— Eu tenho. – Diz Kojiro erguendo o braço.

— Diga Kojiro.

O samurai respira e diz:

— Hiro Hamada. Irmão caçula de Tadashi Hamada. Formou-se no ensino médio com oito anos e desde então gasta seu precioso tempo inventando bugigangas e investigando crimes em sua cidade. Ele é um verdadeiro gênio mirim, só lhe falta um lugar e oportunidades. O que acham?

Todos se surpreendem com as informações dadas pelo Samurai.

— Gostei! O Tadashi sempre foi um excelente aluno e ter um irmão gênio por aqui seria ótimo para o grupo de desenvolvimento. – Diz Archer.

— Então...

— Hiro Hamada ocupa a vigésima vaga. Faltam dez!

— Eu tenho dois nomes. – Exclama Saber.

— E quem seriam Saber-san?

Saber puxa um pequeno pedaço de papel de sua manga, o abre e responde:

— Alex de Burg e Luna de Burg.

— São irmãos? – Pergunta Rider.

— Não, apenas criados juntos e se vocês não estão lembrados Brug é o lugar onde nasceu...

Um estalo surge na mente de Lancer.

— O Lendário Dragon Master Dyne!!!

— Exatamente! – Completa Saber. – Eu conheci esses dois quando fui visitar seu memorial. Tudo estava do mesmo jeito, nada havia mudado. O memorial gasto pelo tempo, sua espada enferrujada cravada nela, a diferença é que lá estava uma criança olhando para o monumento, seus olhos verdes pareciam duas chamas que tremulavam numa noite estrelada, depois ouvi uma linda voz mais adiante, foi então que conheci a jovem Luna, sua voz, sua canção era... celestial! – Exclama. – Sentia meu corpo vibrar ao ouvir aquela música, ambas são duas boas crianças e vivem perto da morada do Dragão Branco Qualk, que os recomendou para mim. O Que acham?

Novamente olhares de surpresos de todos. Aquela reunião estava ficando cada vez melhor.

— Incrível! Todos vocês andaram por este mundo e acabaram encontrando candidatos formidáveis! – Exclama Archer.

— Então, isso significa?

— Alex e Luna estão dentro! Aliás quem sou eu para recusar uma recomendação do grande Qualk.

Todos riem.

— É tem razão. – Comenta Caster.

— Bom faltam oito, alguém mais recomenda?

Eu!

Todos olharam para o gigante Hercules.

— Ora, que bom quem você recomenda Hercules?

O gigante estica um pergaminho que retira de seu cinto e diz:

Baby da Silva Sauro!

Todos se entreolham, olham os pergaminhos, mais nada daquele estranho nome.

— Bom... eu não conheço ninguém por esse nome, afiliação ou família. – Diz Archer.

— De onde você tirou esse nome grandão?

O gigante então responde:

Eu o conheci em minha viagem a Gaurasia! Estava pescando em um lago quando fisguei um imenso peixe rei e esse danadinho estava preso na boca do peixe... foi hilário...

Os outros professores se entreolham.

— V-Você... pescou ele?

Literalmente! – Diz Hercules rindo.

— Sei... e esse menino, tem algum dom? – Pergunta Archer.

Bom... ele é um grande comilão, aguenta qualquer tipo de pancada, tem a força de quarenta homens e adora ser usado como cobaia em diversos experimentos dos irmãos mais velhos é uma figura e tanto!  

Os outros professores ficam pasmos ao ouvirem aquilo.

— Vem cá esse garoto é imortal?

A suspeitas! Mais o que mais me chamou a atenção nele foi seu talento na cozinha.

Hum?

Lembram-se do peixe que fisguei, ele o preparou de uma forma que eu nunca tinha visto! Extraiu todos os nutrientes e o cortou com mastreia e ele é praticamente um bebê! Para um membro de Gaurasia isso é de nota, não acham?

Archer cruza os braços pensativo.

— Deveras... um cozinheiro que consegue fazer pratos exóticos com tamanha facilidade... pode ser...

— Uma boa aquisição! – Responde Saber.

— E ele parecer ser “imortal”! – Exclama Caster sorrindo. – Imagine os testes que podemos fazer com esse menino!

E ele nem reclamaria!

Archer arregala os olhos depois daquele dialogo, nem um pouco tradicional, mas...

Tudo bem! Baby da Silva Sauro está dentro!

UHHHUUUUUUUU!!!! – Grita o gigante eufórico.

— Algo me diz que esse ano vai ser inesquecível. – Diz Saber sorrindo.

Passaram-se mais alguns minutos e vinte e nove vagas estavam preenchidas.

— Muito bem, só falta uma vaga! – Exclama Lancer se despreguiçando.

— Pois é só que... – Caster para sua frase na metade.

— Não temos mais nenhum nome na lista. – Completa Rider.

— E todos já citamos candidatos de fora dela que chamaram nossa atenção. – Diz Kojiro.

— Nem todos!

— Hum! – Hercules, Rider, Caster, Lancer e Kojiro olham surpresos para a dona da voz. – Saber...

— A um de nós que não apresentou um candidato, certo... Archer?

Na mesma hora todos os olhares foram de encontro ao chefe dos professores, que tinha uma feição seria. Estava com as mãos sobre a mesa apoiando seu queixo. Seus olhos demostravam completa concentração.

— Caramba! É verdade, você não apresentou nenhum candidato chefia!

— Verdade, você não apresentou ninguém Archer, por quê? – Pergunta Rider.

— Sabemos que você é rígido com os alunos, mais quando você escolhe um candidato... – Diz Caster.

— Ele geralmente é alguém fantástico, vide o jovem Squall. Um dos melhores alunos de nossa escola! – Completa Kojiro.

E apontado por você!

— Então? – Pergunta Saber para seu chefe. – Você tem algum candidato?

Archer fechou seus olhos, pareceu nem ouvir a voz de Saber, sua mente vagou para aquele momento.

As ruinas da cidade ardiam em chamas, corpos de pessoas mortas cobriam a paisagem como flores em um jardim da morte. Havia ouvido falar de um ataque de um grupo de homens do reino de Niflheim, conhecia seus métodos e sua sede de sangue. Seus soldados eram treinados para sobrevier em ambientes hostis, para o ataque e com um único propósito... matar.

Quando chegou aquele território pode ver os estragos causados por aquele reino maldito, se amaldiçoou por dentro, como queria ir ele mesmo e acabar com todo aquele maldito reino, mas estava proibido, sendo apenas um servo só podia investir contra eles se fizessem algum mal a Draconia sua escola ou...

Tim... Tim

— Hum? ­– Ouviu aquele som tão familiar, único e genuíno. Apressou seu passo e viu pelo caminho corpos de soldados de Niflheim. – Quem poderia ter feito isso? – Se perguntou.

Tim... Tim...

O som foi ficando mais alto e sem pestanejar começa a correr, materializa seu fiel arco, cria uma flecha e se posiciona... e congela com a cena.

Lá estava ele... um menino com seus onze anos... rugindo como uma besta, carregando em suas pequenas mãos, pesadas espadas com o dobro do seu tamanho. Aos seus pés vários soldados jaziam mortos e a sua frente uma imponente besta quadrupede de pele negra e com chifre enormes o encarava.

Um Behemonth!!!

O Behemonth encrava o menino a sua frente com seus dentes a mostra, suas garras amassando o chão a seu redor, sua cauda ricochetava o chão em fúria. Archer pode ver vários ferimentos na criatura, provavelmente causados pelo menino.

Quem é ele?

Viu o menino ergue duas espadas a sua frente, seus cabelos negros e altos cobriam seus olhos, seu corpo estava sujo e machucado, suas pernas tremiam, mas mesmo assim segurava firmemente as espadas. Em um movimento o Behemonth avançou destroçando as espadas do menino.

Essa não!!! – Archer pula mirando seu arco para a besta, pronto para disparar, porém...

Porque vocês fizeram isso?

A voz do menino saiu como um sussurro.

Pra que mataram a todos, se eles não fizeram nada de errado!

Suplicava o menino.

Por quê? Há, há...  

Archer olhou para cima e pode ver alguns soldados de Niflheim, estava tão concentrado na besta que não os percebeu.

Você pergunta o porquê moleque? – Diz o que parecia ser o líder. ­— A reposta é simples! – Abre os braços e grita. – Este mundo pertence aos mais fortes! E somente os fortes tem o direito de andar sobre ele e os fracos se tornam nosso alimento esta é a verdade deste mundo!!!

Archer rosnou ao ouvir tanta baboseira e estava preste a manda uma flecha bem mirada na cabeça do homem quando...

O mundo para os fortes, você diz... então...

Uma aura azul começa a emanar do corpo do menino, era densa, quente e forte, ardia como um braseiro, som de martelos batendo no metal eclodiam ao seu redor, pedaços de ferro das construções, vidros, madeiras, cobre, bronze, prata e até ouro eram atraídos para perto dele.

Se você diz que este mundo é somente dos fortes... então você é o mais fraco de todos os seres!!!

— O QUÊ?!!! ­— Rosna o homem.

Um ser humano que se diverte matando os outros para impor sua dita força é o mais absoluto sentimento de fraqueza que alguém pode demonstrar!!!

O brilho envolta do menino cresce cobrindo toda a área. Ele ergue seus braços e murmura algumas palavras e em alguns instantes as partículas de material tomam formas afiadas, belas e poderosas...

ESPADAS!!! – Gritam os homens.

Seus cabelos negros tremulavam, seu corpo sangrava pelo gasto excessivo de Aura, e seus olhos vermelhos como os de um fera encaravam suas presas prontas para o ataque e em um só grito as espadas voaram para o céu e caem com uma chuva sobre os inimigos!

O Behemenoth foi empalado por diversas espadas e custou a cair, já os soldados cada um com uma espada cravada em seus peitos, o líder antes de cair múrmura:

— IM... POSSI...VEL!!! QUEM... É VOCÊ?!!!

Não ouve resposta, pois o home morrerá assim como a besta que utilizaram para destruir a cidade, uma chuva fraca e gélida começa a cair, o menino olha para o céu que relampeja e grita com todas as suas forças, um grito de dor, de fúria, de vingança e por suas presas abatidas!

— Archer?

A voz de Saber desperta o chefe dos professores que tinha a atenção de todos.

— Eu tenho alguém em mente sim, mas preciso da aprovação de vocês... todos vocês.

Todos ficam intrigados pelas palavras de Archer.

— Nossa... é alguém com um dom superpoderoso ou raro? – Pergunta Lancer.

— Os dois.

— Então, quem seria?

O chefe dos professores puxa uma pasta que carregava consigo. Abre-a e tira uma foto dentro dela.

— Noris Cristalus, onze anos, pais desconhecidos, origem também desconhecida e ele é... O Mago das Espadas!

Foram às palavras de Archer, antes de todos os outros professores olharem com olhares assustados pela revelação de seu chefe e longe de tudo um menino olhava para o céu azul e estica sua mão, como se pudesse alcança-lo.


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Notas finais do capítulo

E assim terminamos, mas um capitulo, o que acharam dos nomes dos estudantes? Fiquem no aguardo das reações de nossos professores no próximo capitulo de O Mago Das Espadas!!!



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