Eu Vou Conquistar Você escrita por Ginnyweas


Capítulo 34
Tudo que você precisa é de amor


Notas iniciais do capítulo

Hey, angels!!! ❤️
Como estão todas? Espero que estejam bem e preparadas para o penúltimo capítulo de EVCV! Sim, depois desse, o próximo é o último e depois teremos um epílogo. Então aproveitem!
Desculpem-me os erros ortográficos.
Boa leitura :)



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— Ah, foi um momento tão lindo! — Cedrico dissera abraçando Hermione.

A cerimônia de colação de grau dos formandos de medicina tinha terminado há poucos minutos. Estavam reunidos a espera de seus respectivos pais: Hermione, Draco e Astória, juntamente com seus padrinhos e madrinha de formatura que os acompanharam na entrada dos formandos pelo tapete vermelho. O padrinho de Hermione tinha sido Cedrico, e Luna tinha sido a madrinha de Draco. A única que levara seu pai como padrinho foi Astória.

— Foi lindo sim, estou muito orgulhoso de vocês três! — o pai de Astória parabenizara os três formandos da noite.

Não demorou muito para que as mães e os pais dos formandos os encontrassem, as mulheres como sempre estavam chorando e foram logo abraçar os filhos.

— Ah, estou tão orgulhosa de você, minha filha! — Amy, a mãe de Hermione dissera para a filha.

— E de mim? — Cedrico perguntou, tentando chamar a atenção como sempre.

— Por que ela estaria orgulhosa de você? — Luna perguntou.

— Porque eu conduzi a Mione, oras!

— Não é sua formatura, Cedrico. Quando é que vai parar de querer chamar a atenção pra você, ein?

— Quando Hermione ficar burra, Astória feia e você e o Draco pararem de serem dois chatos e insuportáveis.

— Eu nem estou na discussão dessa vez! — Draco dissera irritado.

— Mas é sempre bom relembrar a chatice de vocês dois, não é mesmo? Nem acredito que são filhos do tio Lúcio e da tia Narcisa!

— Invés de perdemos tempo com picuinhas, por que não vamos procurar uma mesa? — o pai de Astória sugeriu.

— Ótimo, vamos todos escutar a voz da razão! — Hermione dissera e puxara Cedrico junto com ela, em partes para buscar uma mesa livre, e em outras para acabar com as intermináveis discussões de Cedrico versus os gêmeos Malfoy.

Eles juntaram algumas mesas para que as três famílias pudessem sentar-se juntas. Logo o baile de formatura começou. Havia várias mesas ao redor da enorme pista de dança, não havia muitas pessoas nela ainda porque a música que tocava ainda não era completamente animada.

Os garçons passavam de um lado para o outro carregando bandejas. Fotógrafos estavam espalhados pelo local, e os formandos pareciam muito alegres.

— Quando é que vão começar a tocarem músicas legais nessa festa? Como é que vou poder ir até a pista e ensinar esse povo a dançar com essa música? — Cedrico perguntou.

— A festa começou agora, Ced. — a prima o respondeu.

— Você não vai dançar né, Cedrico? — Draco perguntou.

— Por que eu não dançaria?                  

— Porque eu conheço você, e não estou a fim de passar vergonha.

— Eu não sou seu convidado, não é você que vai passar vergonha.

— Mas você está aqui comigo, então...

— Então chega! — Astória dissera — Será que nem hoje vocês três vão parar com isso?

— Vocês três? Eu estou quieta! — Luna exclamou indignada.

— Estou avisando antes que você comece também! Façam-me o favor de pararem com essa palhaçada, pelo menos hoje. Aliás, estou indo pegar uma bebida.

— Eu vou com você! — Hermione levantara-se e seguira a amiga — O que você está aprontando, ein?

— Nada, ué!

— Você está toda esquisita, pode me dizer o que está fazendo?

— Estou indo pegar uma bebida.

— Astória...

— O que foi Hermione? O que acha que eu vou fazer? Pregar uma peça na Pansy como disse que faria?

— É exatamente isso o que estou pensando.

— Eu não vou fazer aquilo!

— Então por que não está indo até o bar? — Hermione perguntou ao ver que a amiga estava indo na direção contrária ao bar. Ela passou por uma porta e sumiu das vistas dela, e assim Hermione viu-se sozinha do lado de fora do salão.

— Por causa disso! — ela ouviu Astória dizer, e antes que ela fechasse a porta trancando-a do lado de fora ela acrescentou: Aproveite!

— Astória! — ela gritou antes que a amiga fechasse a porta.

Agora ela estava definitivamente sozinha. Percebeu que estava nos jardins dos fundos do salão, e ficou desesperada por não saber o que a amiga estava aprontando. Correu para a porta e ficou lá batendo e gritando, tentando fazer com que Astória a abrisse.

— Não adianta, ela não vai abrir! Pelo menos não agora. Não antes que eu peça. — uma voz muito conhecida por ela surgiu as suas costas entre os arbustos de flores do jardim.

Hermione virou-se para encará-lo, e lá estava ele. Vestido de terno e gravata, os sapatos sociais brilhando, os cabelos ruivos quase caindo nos olhos, as mãos escondidas dentro de seus bolsos. Estava lindo como sempre, mas o traje de gala o tornava ainda mais belo.

— Você está linda! — ele disse ao fitá-la deslumbrando-se com o que via.

Hermione estava com o vestido no tom champanhe, as alças dele quase pendiam pelos ombros. Ele tinha vários detalhes bordados em pedrinha brilhantes que faziam a marcação do vestido até sua cintura, depois ele caia num tecido liso no mesmo tom que ia até o chão. O cabelo dela estava preso num coque bagunçado, e a maquiagem clara que usava destacava sua beleza natural. Ela estava linda como ele nunca tinha visto-a antes.

— O que faz aqui? — ela perguntou desconfiada.

— Eu fui convidado pra formatura, não estou aqui de penetra. Caso tente me colocar pra fora!

— Astória...

— Ela mesma. Estou aqui porque fui convidado por ela, mas estou aqui por você. — ele deu alguns passos na direção dela — Estou muito orgulhoso de você, seu discurso foi lindo!

— Você assistiu a...?

— A cerimônia? Assisti sim. Eu não perderia sua formatura, não mesmo! Agora finalmente posso te chamar de doutora?

— O que você quer aqui, Ron? — ela perguntou cruzando os braços.

— Estou aqui pra impedir que vá embora. Pelo o que me lembro você disse que ficaria aqui até a formatura, então o prazo para te convencer do contrário acaba hoje.

— Não adianta pedir pra...

— Não, não vou pedir. Vou te dar dez motivos pra ficar! Eu fiz uma lista com cinquenta e quatro motivos pra você vir pra equipe Capitão América, pensei que não seria difícil escrever cinquenta e quatro para que ficasse. E não foi, mas você me abandonaria antes da metade do discurso porque estaria entediada ou porque acharia os argumentos muito ruins... Então eu selecionei os dez melhores. Dez, porque levei dez meses para conquistar você, então direi dez motivos para reconquistá-la.

Ele caminhou até os arbustos e voltou de lá com um pequeno rádio, deixando Hermione curiosa e assustada ao mesmo tempo.

— O que vai fazer? — perguntou curiosa.

— Pensei que poderia te entreter com um dos itens da lista! — ele disse e esticou a mão na direção dela.

— O que quer comigo?

— Por favor, eu sei que dificilmente qualquer coisa que eu disser te fará mudar de opinião, mas, por favor, me escute!

— Olha...

— Por favor, Mione! Olha, faremos um acordo...

— Não quero mais fazer acordos com você!

— Ok, mas finja que nada nos aconteceu. Ainda estamos no meio do nosso acordo, nos tratando da mesma maneira que antes. Pode fazer isso? Por favor!

— Posso! — disse depois de soltar um longo suspiro e segurar a mão dele que ainda estava estendida no ar.

— Ótimo! — Rony abriu um largo sorriso e a conduziu até o rádio, fazendo-a sentar-se no banco em que o mesmo estava. Então ele tirou um pedaço de papel dobrado do bolso.

— Ron, você vai... — ela disse ao vê-lo desdobrar o pedaço de papel.

— Shiu! Apenas me escute ok? — pigarreou — Eu vou listar os dez motivos e peço, por favor, para que só me ouça, ok?

— Ok.

— Então, vamos lá! Motivo número um: É aqui em Londres que antes mesmo de se formar você já era a assistente e queridinha da sua chefa, no emprego que sempre sonhou, com crianças maravilhosas que te amam e precisam de você. Não pode simplesmente ir embora e deixá-las pra trás!

“Motivo número dois: Sei que sua família sanguínea não mora aqui, mas foi aqui que você construiu laços fortes com pessoas que te amam e te querem bem. São seus amigos verdade! Onde é que vai encontrar Luna, Astória e Draco em outro lugar? Até mesmo Neville, Gina e Harry? Sua família sanguínea realmente não está aqui, quem está é sua família de coração.

“Motivo número três: É aqui que você tem parques em todos os lugares pra poder andar de patins. E mesmo que seu aluno seja ruim e sempre saia machucado das aulas, ele sempre estará disposto a patinar com você.

“Motivo número quatro: Aqui você vivenciou muita coisa! Nem sempre coisas boas, mas todas foram importantes pra você. Pro seu crescimento pessoal. Foram importantes para fazê-la perceber o quão forte você é... E o quão incrível também! Você é brilhante, eu sempre soube disso.

“Motivo número cinco: Sei que gosta de morar aqui por poder ver alguns dos pontos turísticos mais cobiçados do mundo enquanto vai até o serviço. Quem sabe você se esbarra com a Rainha por aí ou com algum príncipe? Você conhece o mapa do metrô inteirinho, pode ir daqui até pra outro país nele se quiser. Mas o melhor de tudo é que seu serviço fica a minutos de distância do meu, e sempre que quiser nós podemos sair pra almoçarmos juntos.

"Motivo número seis: É aqui que você tem seu apartamento. Mesmo que já tenha o divido com o Cedrico e tudo o mais, ele é seu! É você que manda lá! Sua rotina, seus hábitos, sua forma de ser. Se mudar, tudo isso vai mudar também! Sua rotina, seus hábitos e sua forma de ser... Mudar faz bem, mas em time que está ganhando não se mexe! E você sabe que eu estou disposto a aceitar todas as suas manias. Todas.

"Motivo número sete: Aqui é a terra da magia! Você pode refazer todos os passos do trio de ouro, visitar os estúdios de gravação dos filmes. E o melhor, pode fazer isso comigo.

"Motivo número oito: Já que estamos falando de uma saga, vale te lembrar que aqui existe um número incontável de livrarias e pessoas interessadas em trocar livros. Você pode conhecer novas histórias das mais diversas maneiras... Pode ler um bom livro numa tarde chuvosa enquanto toma seu consagrado chá! Ou pode ignorar todas elas e escrever uma nova história comigo.

"Motivo número nove: Luz agradável, um lugar para dançarmos sem esbarrarmos em ninguém... E bem, eu não tenho uma banda, mas acho que isso deve bastar! — ele amassou o papel que estava em suas mãos e o jogou fora, apertou um botão no rádio e ela pode ouvir os primeiros acordes de All you need is love saírem do aparelho — Vem aqui... Me deixe te conduzir...

Ele esticou a mão na direção dela e ela ficou fitando-a por alguns segundos, cogitando se devia ou não acompanhá-lo. Com um longo suspiro ela agarrou a sua mão e ele guiou-a até o meio do jardim.

Com uma de suas mãos ele envolveu a cintura dela e com a outra ele segurou uma de suas mãos, e ela por sua vez repousou sua mão livre no ombro do rapaz. Ele passou a se movimentar e conduzi-la. Ele tinha um grande sorriso nos lábios, mas ela ainda estava desconfiada.

Quando a música começou a se aproximar do refrão, Hermione repousou a cabeça no ombro de Rony e encolheu-se contra o corpo do ruivo que apertou-a mais contra si.

— Eis aqui o nono motivo: eu giro você e aproveito a oportunidade pra te trazer pra mais perto, e olho nos seus olhos desejando que você queira o mesmo que eu. Meu coração está descompassado, Mione. Sempre fica quando está perto de mim! — ele disse para a garota que estava com os olhos vidrados nos dele.

Rony a suspendeu e finalmente a beijou, vendo que a garota não lhe ofereceu resistência ele aprofundou o beijo. O beijo era calmo, porém possessivo. Os dois pareciam querer que aquele momento nunca acabasse, o momento em que em seus íntimos os dois desejavam há muito tempo. Foi quando Hermione embrenhou suas mãos nos fios ruivos dos cabelos de Rony que ele lentamente interrompeu o beijo e colocou-a de volta no chão.

— Fora de Londres você não encontrará um cara disposto a transformar um momento qualquer em algo que tenha sonhado. Ou um cara que sempre se machuque pra tentar andar de patins com você, que passe o fim de semana inteiro assistindo filmes e seriados que você gosta. Um cara que seja humilhado no boliche pra fazer o seu gosto, que não se importa se usa roupas infantis ou não. Muito menos alguém que passasse dez meses incertos sem se preocupar com o que aconteceria no fim disso tudo, porque no momento ele estava ocupado demais procurando uma maneira de te fazer sorrir... Porque o seu sorriso é tudo o que mais importa pra ele! E aqui está o motivo número dez: Eu estou aqui te implorando, Mione. Por favor, não vá. É aqui que eu estou!

Hermione viu as primeiras lágrimas escorrerem pelo rosto de Rony e esforçou-se para que ela não derrubasse as dela. Não poderia perder o controle da situação, não agora. E para evitar isso ela acabou por virar-se de costas para ele.

— Ron, eu preciso que entenda que não é tão simples assim...

— Por que não é tão simples Hermione?

— Já está tudo resolvido, tudo. Meu trabalho, meus amigos, tudo.

— Você sabe que pode desfazer isso tudo quando quiser! Ter seu emprego de volta, seus amigos querem que fique, eu sei disso. E como pode dizer tudo? E eu? Acha mesmo que tudo está resolvido comigo?

— Eu não posso ficar.

— Não pode ou não quer?

— Não me faça perguntas difíceis.

— Não existem perguntas difíceis para Hermione Granger.

— Por favor, só me deixe fazer isso, ok? É o melhor pra mim!

— Hermione, por favor...

— Vá embora. Peça para Astória abrir essa porta e vá embora!

— Hermione...

— Peça pra ela abrir, por favor... Por favor, Ron! — ela pediu com a voz chorosa.

Ele aproximou-se dela e virou-a para ele. Colou suas testas e roçou seu nariz no dela, agora era ela que estava chorando.

— Por favor! — ela pediu mais uma vez e ele se afastou.

Rony usou seu telefone celular e pediu para que Astória viesse, e ela abriu a porta com um grande sorriso no rosto que logo se desfez quando Hermione passou ao lado como um furacão.

— Muito obrigada! — ela dissera empurrando a amiga assim que passou.

— O que houve? — Astória perguntou ao ver que Rony parecia ter chorado.

— Não funcionou. — ele respondeu desapontado.

 

 

(...)

 

 

— Está bem, filha? — Amy perguntara.

Estavam no carro voltando para o apartamento de Hermione. A morena ocupava o banco do passageiro, Amy o volante, já o pai e o primo dormiam pesadamente no banco de trás.

— Estou ótima, mãe. — ela respondeu encolhida no banco enquanto fitava a paisagem fora da janela.

— Estava um pouco esquisita essa noite.

— Eu me diverti muito hoje, mãe.

— Eu sei que se divertiu! Queria ser jovem também pra ter o mesmo desempenho que você e principalmente Cedrico tiveram essa noite, mas eu sei que tem alguma coisa te incomodando. Você é minha filha! E pode me contar se quiser, não se preocupe com eles, não vão ouvir nada! Cedrico está bêbado e seu pai é um velho. — ela disse ao ver que Hermione lançara um olhar aos dois.

— Ok. — disse depois de rir do que a mãe dissera — O que acha da minha mudança?

— Estou adorando! Será ótimo ter a minha menina em casa de novo. E você, o que está achando?

— Como assim?

— Está gostando disso?

— Eu não sei mais...

— Por que não sabe?

— É um pouco difícil de explicar... Já sentiu que seu cérebro dizia uma coisa e o seu coração te falava outra completamente diferente?

— Já! Na sua idade já senti isso várias vezes!

— E o que fazia? Como você decidia em qual confiar, mãe?

— Não era tão simples. Eu costumava ser impulsiva e escolher o que eu achava que me faria feliz, mas nem sempre o que você acha que te faz feliz realmente te faz feliz de verdade.

— O que quer dizer?

— Quero dizer que existem felicidades que são prejudiciais pra você. Como ser uma pessoa má ou envolver-se com drogas. Mas se o que seu coração deseja te faz feliz de verdade sem te prejudicar... Dane-se a lógica!

— Se o meu coração dissesse que eu devia ficar, o que pensaria disso?

— Eu ficaria chateada por um momento, mas se ficando você estará feliz, esse é meu desejo também.

— E o papai?

— Filha, você sabe que somos nós duas que mandamos nele! O faríamos entender!

— Pode me fazer um favor, então?

 

 

(...)

 

 

Hermione subira correndo até o apartamento e voltara para o carro com a mãe. Lhe dera o endereço correto, mas teve que ensinar o caminho para a mesma que não conhecia muito bem as ruas de Londres e logo as duas chegaram.

— Tem certeza que não quer que eu espere, filha? — a mãe perguntou.

— Não, mãe. Pode ir, fique tranquila!

— Boa sorte! — a mãe a abraçou.

— Obrigada! — ela desvencilhou-se do abraço e desceu do carro correndo.

Parou na portaria para cumprimentar o velho porteiro que ela já conhecia, e por sorte, ele lhe dera autorização para subir sem comunicar ninguém. Direcionou-se até o elevador, e assim que as portas dele abriram-se ela correu até a porta de um dos apartamentos do corredor.

Respirou fundo e checou o próprio estado. Não devia estar muito atraente, afinal o coque que usava já estava se desfazendo, deixando várias partes de seus cabelos soltos. A camisa que colocara por cima do vestido não estava ajudando muito, mas ela sabia que sua aparência não seria um empecilho naquele momento. Nunca seria.

Tocou a campainha várias vezes. Só falta o apartamento estar vazio! Mas sua insistência fez com que abrissem a porta. Assim que a porta se abriu ela perdeu o fôlego ao olhar para um Rony ainda de calça e camisa social, o primeiro botão aberto e as mangas arregaçadas até os cotovelos deixando suas tatuagens a mostra, assim como no dia em que ela o viu pela primeira vez.

Ele estava com os olhos vermelhos, mas fitou-a de cima a baixo. Hermione arrependeu-se de ter tirado os sapatos de salto para subir correndo, pois estava se sentido menor do que já era quando ele a olhou, mas ele lhe ofereceu um leve um sorriso. Então ela reuniu toda a coragem que tinha para falar.

— Sei que gosta de fazer listas para provar que está certo. Acho que isso te faz um bom advogado, porque é sempre cheio de argumentos e... Enfim... — ela suspirou e puxou a barra da camiseta que usava. A camiseta com o escudo do Capitão América que ela havia ganhado dele, mas tinha lhe dito que nunca usaria. — Aqui vai o motivo número cinquenta e cinco para que eu fique na equipe do Capitão: É a sua equipe, e meu lugar é onde você estiver porque você me ama e eu te amo! Seu amor é tudo o que eu preciso... Meu lugar é aqui com você!

— Fico feliz que tenha entendido isso! — ele disse encostando-se na soleira da porta cruzando os braços, todo galanteador — Agora só falta me dizer que acha John Lennon melhor que o Paul McCartney! — usou o tom de zombaria com ela, e logo ela assumiu a carranca de sempre quando o ruivo a contrariava ou a provocava.

— Cala a boca! — ela disse antes de pular no pescoço do ruivo e tomar os lábios dele para si.


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Notas finais do capítulo

Nhaaaaaa amei escrever esse aqui, espero que tenham gostado de lê-lo também! ❤️
O capítulo ficou enorme, muita coisa acontecendo, mas valeu a pena! (Ê, ê!) Hermione finalmente tomou vergonha na cara, né amores? haha
No momento propaganda de hoje, vou deixar lá no fim a short que eu postei. Quem quiser ler, será muito bem-vinda. Ainda essa semana o segundo capítulo sai! :)
Espero que tenham gostado! Agora a Mione é #TeamCap, ou melhor #TeamRon! ❤️❤️
Nos vemos nos reviews...
Beijinhos e até o próximo, vulgo último capítulo! :(
https://fanfiction.com.br/historia/724025/Always_The_Tone_Of_Surprise/