A Herdeira do Infinito escrita por Cabeça de Alga


Capítulo 22
Clarisse


Notas iniciais do capítulo

já vou dizendo esse capítulo é meio para maiores, especialmente o final de Clarisse com o Sor Richard.



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Depois que voltamos para o “acampamento” eu expliquei a minha mãe o que estava acontecendo, ela disse que a decisão de contar ou não contar aos outros era minha, mas eu tinha que saber que, se contasse a eles, Prometheus poderia ficar sabendo e eu perderia essa pequena arma que tinha contra ele. Além disso Kely tinha dito que iria me ajudar a liberar meus dons, se contasse a eles, provavelmente eles a iriam querer morta, então decidi não falar a verdade, por isso nesse momento estou tentando bolar uma mentira plausível, apesar de ter a certeza de que não conseguirei enganar a Senhora Brindigite.

Pedi para Sor Richard ir até cada líder, para convocá-los para uma reunião. Estava em uma tenda improvisada, mas ainda sim tem um conforto melhor do que aquelas carruagens, dentro da tenda tem uma mesa no centro com cerca de dez cadeiras, uma para cada líder que convoquei. Na mesa tinha pão, carne com mel, alguns grãos e purê de batata doce. Estava faminta, mas não poderia ser pega comendo, não agora, talvez depois que terminasse eu comeria um pouco. Fui para a maior cadeira que tinha, reservada especialmente para mim.

Fiquei assim durante dez minutos, até que chegou o primeiro Líder, que era o Lorde Justino Koly, o Clã Koly foi o penúltimo que eu fui, por estar próximo ao Clã Voltys, Lorde Justino e sua esposa a Senhora Bec Koly aceitaram minhas propostas, se ganhássemos a guerra eu teria que dar a mão de minha filha para pelo menos um Koly, não tinha o direito de fazer isso, principalmente por nem ter filhos ainda, mas foi necessário. Lorde Justino trouxe consigo nove mil homens, deixando dois mil para tomar conta de sua mulher e seu castelo, quando voltei com ele e seus guerreiros, minha mãe sorriu e depois que estávamos a sós, ela disse que só por eu ter conseguido trazer os Koly para a guerra, já era uma grande vitória. Ele já era um senhor de idade, provavelmente tinha setenta a setenta e cinco anos, tinha cabelos grisalhos, olhos castanhas, pele um pouco enrugada, ele estava vestido com uma espécie de roupa típica daqui, uma calça azul de seda larga, uma blusa de cetim dourada e calçava sandálias quase douradas, em sua cintura pendia uma espada antiga, sabia por que ela estava meia enferrujada no cabo.

 

— Chamou-me Vossa Alteza ?— Perguntou ele ainda na entrada, deveria estar esperando que eu o autorizasse a entrar.

— Entre Lorde Justino e tome uma cadeira – Ele fez o que lhe foi mandado – Sim eu mandei chamar não só o senhor como também os outros, preciso conversar com vocês

— É sobre aquela camponesa que veio aqui Vossa Alteza ?— Bem não deveria ter ficado impressionada com isso, já que seus guardas estavam no meio do circulo que a prendia – As noticias correm – Disse ele percebendo minha feição.

— Também, mas ainda tem outra coisa ainda mais importante – Lorde Justino deixou passar uma pequena feição de preocupação por seu rosto – O seu clã nunca se envolveu em nenhuma guerra né ?— Lorde Justino parecia meio envergonhado por isso.

— Nosso clã sempre tenta a paz em primeiro lugar, nunca usamos a guerra para decidir algo.

— Eu ouvi isso de alguns, teve aqueles que falaram que se eu o trouxesse para essa guerra, já era uma vencedora – Lorde Koly deu um sorriso meio triste.

— Tenho que dizer que isso é verdade Vossa Alteza, nosso clã sempre tenta decidir as coisas pelo papel não pela espada.

— Posso perceber – Disse olhando de relance para a espada em sua cintura.

— Ah isso – Ele tocou a espada – É herança de família, muito antiga, mas nunca foi usada.

— Que bom que sera comigo que ela finalmente sera usada – O Lorde Koly olhou para mim – Se ainda cortar algo.

— Corta sim Vossa Alteza – Disse ele.

— Sabe Lorde Justino, para um clã de paz, o senhor tem um grande exercito – Disse olhando bem para ele, Lorde Justino sorriu e então me encarou.

— E para uma Rainha a senhora é observadora demais e isso pode lhe causar inimigos.

— Isso por acaso é uma ameaça – Nossa uma ameaça de um Lorde que não gosta de guerras, isso mostra a minha decadência.

— Não Vossa Alteza, não é uma ameaça, apenas um aviso – Disse ele se inclinando mais para frente, como se alguém pudesse ouvi-lo – Existem aqueles que odeiam Reis e Rainhas que observam demais, sua tia percebeu isso tarde demais.

— O que o senhor que dizer com isso ?— Perguntei me aproximando um pouco mais dele – Pelo que sei foram os Reivel que mataram minha tia, meu tio e meu sobrinho.

— E como Vossa Alteza acha que Lorde Bron entrou em Morbidus, sem que a Rainha percebesse ?— Lorde Justino parecia abaixar sua voz cada mais, com medo de que alguém entrasse.

— E quem ajudou então ?.

— Vossa Alteza deve tomar muito cuidado, não foi a toa que meu clã nunca se juntou a nenhuma guerra – Disse ele olhando para a entrada da tenda – Existem muitos aqui que pode confiar, mas existem aqueles que são traiçoeiros, que parecem uma coisa, mas são outra bem diferente e não estou falando da Senhora Brindigite, ela sim é confiável.

— Tá Lorde Justino, agora me conte quem ajudou Lorde Bron Reivel a entrar em Morbidus ?— A ansiedade por saber estava quase me matando – Fale antes que chegue alguém.

— Se eu falar poderei ser morto, não quero deixar minha esposa e meu filho a merce deles.

— Prometo que nada lhe acontecera, me conte e eu o protegerei – Disse.

— Como, a senhora não tem homens que são seus mesmos.

— Mas tenho meus poderes, que podem acabar com qualquer um e em breve terei quantos guerreiros forem necessários – Lorde Justino olhou de um lado para o outro, parecia estar apreensivo, com medo de que alguém o estivesse ouvindo.

— A senhora jura que protegera a mim e minha família se eu te contar ?— Para apenas um nome ele estava apreensivo demais.

— Tem muito mais além da morte de minha tia, não é ?— O rosto do Lorde Justino ficou quase em espasmo de tanto medo.

— Existe coisas aqui que apenas os mais velhos sabem Vossa Alteza, coisas que poderiam acabar com Clãs antigos e poderosos, coisas que eram para ser segredos.

— Chega disso, conte-me logo Lorde Justino – Ele suspirou e abriu a boca para falar e foi nesse momento que a Senhora Geséle Meretriz entrou. Ela olhou para mim e Lorde Justino.

— Estou interrompendo algo Vossa Alteza ?— Perguntou ela olhando feio para Lorde Justino.

— Claro que Não Senhora Geséle, sente-se por favor – Olhei para o Lorde Justino, que parecia estar quase tendo um infarto de tanto medo. O Clã Meretriz foi o segundo ou terceiro que eu fui, por meu tio ser de lá as coisas foram mais fáceis, o Lorde Vorton estava acamado de acordo com sua esposa e não poderia ir, então tentou mandar seu filho Arnolf Meretriz, o herdeiro do Clã, mas eu recusei e disse que ela viria comigo, no inicio foi complicado de se discutir, mas graças a minha mãe que tinha ido comigo, ela aceitou – Estava perguntando ao Lorde Justino sobre minha tia, se ela era uma boa rainha para todos.

— A Rainha Iven Cronarius – Disse ela com certa saudade na voz – Ela era uma rainha magnifica, sempre tratou das coisas do modo certo, era amiga de todos, uma rainha bondosa e amada por todos, quando ela foi assassinada os camponeses de todo planeta tentou derrubar os Reivel, que se mantiveram firmes, todos os anos no dia em que ela, o Rei Stiven e o pequeno Príncipe Quennd foram mortos, nós fazemos uma celebração, pela maravilha que eles fizeram por nós em seu tempo de vida – Mesmo não sendo isso que eu queria no momento, foi bom saber que minha tia era uma boa Rainha – Vossa Alteza não sabe como é bom acabar com os Reivel depois do que eles fizeram a sua tia, como é bom colocar um Cronariano de volta no trono.

— Sinto me horada em saber disso Senhora Geséle – Mesmo ela falando tudo aquilo, dava para perceber que ela estava tudo, menos feliz em colocar um Cronariano de volta ao trono – Soube que o seu clã tentou reivindicar o trono depois que a Rainha Iven depois assassinada – A Senhora Meretriz ficou com o rosto inexpressivo, não dava para saber o que ela estava sentindo.

— Sim tentamos, já que o irmão de meu marido era o Rei, pensamos que se todos os herdeiros tinham sido mortos, quem mais além do nós para reivindicar o trono, de certa forma apenas queríamos manter os Reivel longe daqui – A cada palavra que ela falava eu sabia que provavelmente seu marido estava morto em uma cama e ela faria de tudo para ser a nova rainha. A última parte era obvia, pois quando cheguei lá, ela tentou me dar a mão de seu filho como proposta, falei que ele já era casado, como uma desculpa e ela disse que para isso poderia se dar um jeito, então minha mãe entrou em cena e rapidinho eles desistiram disso e aceitaram qualquer coisa.

— Bem de qualquer forma, a herdeira esta aqui e bem viva – Falei com um sorriso no rosto – Então não precisa mais se preocupar com os Reivel – Ela estava prestes a responder quando o restante dos Líderes entraram, cada um ocupou uma cadeira, minha mãe e meu pai foram os últimos a entrar. Depois de ele pedir perdão a ela e amim milhares de vezes, por ter me vendido, minha mãe decidiu dar mais uma chance a ele, então lá estava os dois, juntos de novo, olhando assim era até engraçado, a três meses atrás eu não tinha família alguma, além do Luis claro, e agora eu tenho mãe e pai, só o que me falta é saber que tenho um irmão fora do casamento de meus pais. Olhei para todos na mesa, eles me encaravam, alguns eram velhos outros eram novos, mas todos pareciam decidir se eu era uma boa escolha para uma rainha – Agradeço a todos por comparecerem aqui.

— Não precisa agradecer Vossa Alteza, ordens são ordens, obedece quem é esperto – Disse o Senhor Vitorio Num.

— Sim, Senhor Num, também tem aqueles com línguas grandes demais, que acabam perdendo tudo por causa dela – O Senhor Num me encarou e então sorriu e balançou a cabeça em tom positivo – Agora não estou aqui para dizer sobre ordens, quer dize, sim eu estou aqui para dizer de ordens, temo que teremos que acampar aqui durante três dias – Todos os Lorde, Senhoras e Senhores começaram a falar juntos, reclamando, me chamando de doida, dizendo que se esperássemos Lorde Bron e outros Clãs nos atacariam – Chega – Gritei – Se alguém a mais dentro dessa sala, tenda sei lá, me desrespeitar novamente sofrerá com as consequências – Todos se calaram imediatamente e me encararam – Esperem eu terminar para depois saírem dizendo as coisas. Como estava falando, iremos ficar aqui durante três dias, irei mandar um batedor – Minha mãe tinha me explicado o que era isso – Para o Castelo, para ver se o Lorde Bron esta lá, ele voltará em três dias, talvez quatro, mas muito dificilmente.

— Sim, mas iremos fazer o que então Vossa Alteza ?, montar acampamento ?— Perguntou o Lorde Clores Mino.

— Isso é meio obvio né Lorde Clores – Disse para ele – Se não montarmos acampamento onde iremos dormir ?, no chão ?— Lorde Mino ficou vermelho de vergonha, o que me deixou um pouco mal, já que eles foram os que mais me presentearam com as coisas, mas não poderia pedir desculpas para ele na frente de todos, não, isso poderia ficar para depois.

— Vossa Alteza, se me permite perguntar, o que aquela camponesa queria ? e quem era ela ?— Logo a Senhora Brindigite que perguntou.

— Isso tera que permitir a vocês uma cabeça aberta para as possibilidades – Falei olhando para todos, esse sim seria o momento difícil – Ela veio me avisar que Lorde Bron estava se reunindo com Prometheus e Luliana Bongolis – Alguns olharam com expressões sérias e outros apenas riram.

— Desculpe Vossa Alteza, mas acreditar em uma mentira dessas é impossível, é obvio que ela não esta falando a verdade.

— Sim ela esta Senhor Symom – Falei para o meu primo – Eu estive presa em Brimoudo, junto com minha mãe e a Rainha Irys Loriel – Não poderia falar que estava lá por que tinha sido possuída. Todos me olharam, alguns meio perplexos e outros com uma cara tipo: Você é louca— Podem achar que estou doida, mas meus pais estão ali para provar isso.

— E onde esta a Rainha Loriana ?— Perguntou alguém que eu não consegui identificar quem era.

— Morta, ele a matou, para que pudesse trazer Eryna Loriel de volta – Foi ai que todos começaram a me chamar de doida – Calem-se – Gritei e todos se calaram e se viraram para mim.

— Isso é impossível, trazer pessoas de volta a vida – Disse Lorde Symonth Lunther – E outra Prometheus Cronarius, se não me engano era o primeiro Cronariano, o que indica que esta morto a milhares de anos e o Clã Bongolis foi aniquilado e seu planeta foi exilado para sempre.

— Sim Prometheus morreu, mas apenas sua parte de luz, a parte negra o manteve vivo até hoje, mas não como uma pessoa e sim como um demônio, ele se tornou um demônio maior, Luliana Bongolis tomou sangue de demônio quando era apenas um bebe de colo, por isso Eryna Loriel não conseguiu matar ela então a exilou junto com o planeta, quanto a própria Eryna, ele esta usando magia negra ou magia demoníaca, como preferirem, para trazer os mais fortes Lordes e Senhoras, dos clãs mais antigos existentes, para alguns como Eryna, ele usou o sangue de seus herdeiros, que no caso foi a Rainha Irys Loriel, os outros ele utiliza seus ossos.

— E como ele os consegue se esta em Brimoudo ?— Perguntou Brindigite.

— Por um tempo fiquei pensando nisso também, até que percebi uma coisa, se Lorde Bron esta com ele, o que custa ele cassar esses ossos e se não foi por isso que ele tomou Morbidus, para achar os ossos dos antigos Lorde e Senhoras ?, então tudo se encaixou.

— O que não faz sentido é que, se ele realmente voltou e se Lorde Bron esta realmente com ele, por que ele entrou ?— Perguntou o Senhor Num.

— Pelo que soube quando estava presa lá, ele tomou do sangue de Luliana Bongolis, já que ela tem sangue de demônio correndo por suas veias, ela pode controlar ele dando um pouco do seu a ele.

— Se isso realmente for verdade estamos perdidos – Disse o Senhor Num – E por que nunca nos disso isso ?.

— Primeiro, não era obrigada a sair distribuindo informações a todos e em segundo, não achei que ele fosse marchar para tentar me interromper – Menti.

— E o que eles querem com isso ?— Perguntou Geséle – Acabar com tudo e todos ?— Disso eu não sabia muito, apenas fragmentos e esses fragmentos não poderiam ser compartilhados de forma alguma.

— Disso eu não sei – De certa forma menti – Não ouvi nada disso quando estava presa.

— E como poderemos acreditar nisso ?— Perguntou Lorde Kemp Haven.

— Por que é a verdade Lorde Kemp – Disse encarando ele, todos começaram a falar juntos de novo e aquilo já estava me dando dor de cabeça – Chega – Falei – A reunião acabou, esta feito, ficaremos aqui até dez dias se forem necessários, todos fora daqui agora – Todos me olharam, depois de um longo período de olhares assassinos eles se levantaram e saíram, apenas a Senhora Brindigite ficou, o que não foi muito inesperado – O que ainda faz aqui ?.

— Esperando a verdade – Encarei a Senhora Brindigite, já estava cansada de tudo e de todos.

— Eu já disse a verdade, agora se puder sair eu lhe agradecerei muito.

— Eu irei Vossa Alteza, mas saiba que ninguém guarda nada de mim – Falou ela se levantando – Uma hora ou outra eu descobrirei. Poderia ter respondido, mas preferi ficar quieta.

 

Fiquei ali durante vinte minutos sentada, apenas olhando para aquela comida toda, não sentia mais fome alguma.

 

— Vossa Alteza esta bem ?— Perguntou Sor Richard da porta da tenda.

— A Richard que bom que é você – Falei mandando ele se sentar – Não eu não estou nada bem, eles conseguem tirar o animo de qualquer um.

— Isso vai passar você vera – Disse ele ainda de pé.

— Sente-se.

— Se me permite prefiro ficar de pé – Disse ele – Daqui posso ver melhor a beleza de Vossa Alteza – Aquilo foi demais para mim aguentar, levantei e beijei ele, de início ele pareceu perplexo com a minha reação, mas depois se entregou ao beijo, aquele foi o melhor beijo que já tive em toda a minha vida, sua língua percorria cada canto de minha boca. A cada minuto ficava mais intensivo e forte, ele apertava sua boca contra a minha, aquilo poderia machucar, mas eu não estava nem ai, era muito bom. Chegou um momento que ele me largou, para que pudéssemos recuperar o ar.

— Poderia pedir desculpas, mas foi Vossa Alteza que me agarrou – Disse ele sorrindo.

— Queria poder fazer mais coisas com você Sor – Seu olhos brilharam e ele deu um sorriso safado, então se aproximou de mim e falou em meu ouvido.

— É só mandar e eu estarei pronto para atender seus desejos – Isso era o que eu mais queria, mas não podia, não aqui e não nessa situação. - Acredite Richard isso é o que eu mais quero, mas aqui e agora não dá – Ele me olhou e então me beijou de novo.

— Basta Vossa Alteza querer – Disse ele entre os beijos.

 

Aquilo sim foi a gota d’água, agarrei ele e nos envolvemos em um beijo quente e longo, até que ele me pegou pela cintura e me deitou em cima da mesa, com as mão rápidas ele desabotoou meu vestido todo e o tirou, me deixando nua, ele ficou me olhando, de cima a baixo, pude perceber um certo volume em sua calça. Então foi a vez dele, ele tirou a armadura, a blusa que ficava por baixo e depois a calça, ficando nu também, e aquilo sim foi a maior coisa que vi em toda a minha vida, ele era perfeito em tudo, tanto em corpo quanto em dote, parecia um deus grego. Segurando meus seiosele penetrou em mim, no início doeu um pouco, ele foi devagar, mas depois quando percebeu que estava me acostumando, ele aumentou a velocidade, indo cada vez mais forte e cada vez ficava melhor, ele me colocou mais para o meio da mesa, para que ficasse melhor para mim e para ele. Sentia a mesa ranger sobre nós, cada vez mais forte e melhor. Senti meu orgasmo chegando e a excitação começou a tomar conta de mim, queria gritar de prazer, mas assim todos ouviriam, então apenas puxei sua cabeça e o beijei, um beijo agressivo, meu orgasmo chegou e aquilo foi a melhor coisa de toda a minha vida, ele não parou, continuou forte, até que seu corpo começou a se contorcer em cima do meu, indicando que ele estava quase ejaculando, sabia que estávamos sem camisinha, mas dane-se, deixei que ele continuasse até que ejaculasse dentro de mim, depois disso ele agarrou meus cabelos e me puxou para mais um beijo.


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