Stronger feeling escrita por Iza


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Olá, estou de volta. Não sei bem se esse capitulo ficou como eu queria, mas é para eu poder desenrolar a historia melhor. Se encontrarem algum erro, me avisem, e desde já peço desculpas e agradeço.



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POV Natasha

Acordei sentindo calor, como se eu estivesse coberta. Virei-me um pouco na cama, sentindo todo o meu corpo dolorido e pensei que só mais cinco minutinhos e eu levantaria. Espera. Uma cama? Abri os olhos bruscamente, e fiquei momentaneamente cegada pela luz, então pisquei repetidas vezes até conseguir entrar em foco. Eu estava sozinha em um quarto branco com cortinas claras e um ar de família, com criados mudos e um abajur, cobertas quentinhas e um travesseiro macio. Que porcaria é essa?

Olhei para baixo, pra mim,  me deparei com uma ferida no ombro fechada por pontos bem feitos e franzi a testa enquanto as lembranças me voltavam com força. O caçador e o xerife, flecha no ombro, a luta e depois escuridão. Pela dor de cabeça eu sabia sem dúvida que alguém tinha me dado uma coronhada, muito provavelmente Rick, ou seja lá qual for o nome dele.

Ignorando o corpo dolorido, forcei minhas pernas para fora de cama e estava começando a me levantar quando a porta se abriu e  um senhor entrou por ela. Eu instantaneamente levei as mãos em direção às costas com a intenção de pegar minhas Saís, só para descobrir que elas não estavam lá e que o movimento repuxava os pontos pra valer.

—Olá, imaginei que estivesse acordando mesmo. Sou Hershel- disse ele com um sorriso gentil e um leve balançar de cabeça- Mas, claro, não esperava que já estivesse levantando. Trate de ficar deitada por mais um tempo, creio que tenha perdido uma boa quantidade de sangue ontem.

—Por culpa de seu amigo, obviamente- disse com um tom de voz neutro, pois não trataria mal alguém que estava me tratando bem.- Aliás, suponho que tenha sido o senhor quem deu os pontos, então obrigada.

—Disponha. Agora fique aqui, por favor, enquanto vou chamar aqueles dois. Mal tinha amanhecido e eles já estavam na minha porta esperando você acordar. - me respondeu, e eu meio que senti cansaço na voz dele.

—Por quanto tempo eu dormi?- pelo que me lembrava era fim de tarde quando a luta toda aconteceu

—A noite toda- Oh, inferno, a noite toda é muito tempo. Que tipo de pessoa se deixa ficar apagada a noite toda em um apocalipse quando claramente está sendo sequestrada? ISSO AI, EU, NATASHA A TROUXA. Aparentemente minha expressão falou algo sobre meus pensamentos, pois ele logo completou- e não é culpa sua, criança, você claramente perdeu sangue, e por isso seu corpo precisava se recompor.

Sem mas, ele se virou e fechou a porta atrás de si. Eu meio que fiquei ofendida pelo “criança” mas deixei de lado, me sentando na borda da cama. Tudo bem, pensei enquanto olhava ao meu redor, podia ser pior, quero dizer, tinham tratado do meu ferimento, me deixado em uma cama e em um quarto arejado e confortável. A janela estava aberta, e eu podia pular por ela, apesar de que pela visão que eu tinha de onde estava, é do segundo andar, eu já tinha feito algo assim antes e não seria problema fazer de novo, mas  eu não iria a lugar nenhum sem minhas coisas. Infelizmente não encontrei nada de pontiagudo para me servir de arma.

A porta se abriu bruscamente, mas não me assustei, pois já esperava por isso. Entrou por ela Rick, sendo seguido de perto por Daryl, que continuava com uma cara de quem levou um pisão no pé e não pode expor sua raiva. A novidade é que estava com a mandíbula um pouco inchada. Senti uma ponta de orgulho por saber que é feito meu.

—Que bom que acordou como se sente?- perguntou-me Rick, e eu o olhei entre indignada e confusa. Qual é, ele me sequestra e ainda mantem a pose de bom moço? Sem segurar o impulso rolei os olhos.

—Estaria melhor se minhas coisas não tivessem sido roubadas, ou se não tivessem me sequestrado.

—Suas coisas não foram roubadas, sua ingrata, estão apenas guardadas. E nós salvamos essa coisa que você chama de vida- rosnou Daryl, com aquele mesmo tom de voz que eu me lembrava: Mal humorado e rouco. Infernalmente atraente. Opa, não pense nisso.

—Desde que eu vim parar aqui porque me deram uma coronhada, e que vim contra a minha vontade é sim um maldito sequestro. Não salvaram minha vida coisa nenhuma, eu estava muito bem obrigada.

—Tão bem que dormiu por uma noite inteira por causa de uma coronhada. -  Respondeu  irônico.

—Isso não teria acontecido se você não fosse um idiota que tem que acertar as pessoas com suas flechas malditas só porque você não as conhece.

—Tudo bem, acho que estamos nos exaltando aqui.- interviu Rick, e eu voltei meu olhar para ele- Não queremos lhe fazer mal algum, só que não podemos correr o risco de você contar nossa localização para alguém , ou tentar algo contra nós.

—Já disse que estou sozinha, cacete- eu definitivamente não estava com saco para isso.

—Já deixei bem claro que sua palavra não vale nada. E olha a boca suja– Oh céus, como eu queria enfiar a mão na cara de Daryl.

—Já disse que é tudo o que eu tenho para oferecer. E quem vê até pensa que um palavrão vai ofender seus ouvidos, lady. Além do mais, não posso dar a localização desse lugar nem pra minha sombra porque não sei onde estou. – cruzei os braços e em sinal de impaciência meu pé começou a bater contra o chão

—Podemos tentar um trato? – perguntou Rick com as mãos levantadas em sinal de rendição. Arqueei uma sobrancelha e fiz sinal de que estava ouvindo. – Você fica conosco por algumas semanas, só para ver como as coisas funcionam por aqui. Se não se adaptar te devolvemos suas armas e você vai embora para onde quiser. Eu admito que não acho que esteja acompanhada.

—Por que diabos me querem por perto?

—Porque ainda temos humanidade, e deixar uma mulher lá fora sozinha por conta própria é quase uma sentença de morte. Ninguém vive sozinho. Nem antes do mundo ficar assim, muito menos agora. - algo no tom de voz dele me fez entender que ele estava sendo sincero.

—Minhas armas?

— Estão guardadas em um lugar seguro. Vão ficar assim até você se mostrar de confiança ou ir embora. - ele disse firmemente e eu quis estrangular alguém.

—Não é por mal não xerife, mas estamos no maldito apocalipse, me deixar sem armas é basicamente me deixar sem um meio de sobreviver- rosnei e me levantei ficando cara a cara com ele.- como alguém que está tão preocupado deveria entender o porque de eu estar também .

— Eu entendo, de verdade, mas não posso colocar as pessoas do meu grupo em risco. Então nós nos encarregaremos da sua proteção.

—Vai se danar.

—Temos um acordo?-perguntou Daryl de uma forma impaciente. Encarei aqueles olhos azuis por um momento, tentando decifrar alguma emoção, mas tudo nele era mistério, e eu provavelmente nunca saberia de nada.

Pesei minhas opções mentalmente. Verdade seja dita, não tenho lugar nenhum para ir, nem hora pra chegar. Posso ficar e conhecer pessoas, posso lidar com isso por um tempo. Não os conheço, mas minha intuição diz que são boas pessoas, e ela nunca falhou nos tempos antigos, quem sabe continue assim? Além do que, eu obviamente tenho o poder de irritar o caipira, e como o infeliz me atingiu com uma flecha eu tenho o direito de irrita-lo por um tempo. O contra que mais pesava era ficar sem minhas Saís.

—Uma semana – me ouvi dizendo, apesar de não ter chegado a esse raciocínio antes dele começar a sair pela minha boca- Uma semana sem minhas Saís é tudo o que posso aguentar. Depois disso vocês vão ter que se arriscar, exatamente como eu estou fazendo agora, ao aceitar ficar desarmada com completos desconhecidos.

—Justo- respondeu Rick.- Nesse caso, vamos, vou te apresentar para o resto do grupo

—Saís?- perguntou Daryl, e eu senti confusão em seu tom.

—Sim, minhas armas- ele continuou me olhando confuso, e eu não consegui segurar minha risada- As espadas, caipira.

Ele fechou a cara para mim, mas não dei muita bola, já que ele parece estar com essa expressão sempre.

—Já que vai ficar por aqui, é melhor dizer o seu nome, garota estupida- disse ele, me encarando. – Sou Daryl Dixon e ele é Rick Grimes, mas você já sabe disso.

Bem, os sobrenomes eram novidade para mim, mas não fazia diferença. Pela primeira vez, desde que os encontrei deixei um sorriso passar pelos meus lábios enquanto o encarava de volta, e disse lhe o que ele queria saber.

—Natasha. Sou Natasha Wayland.

Sem mais perder tempo nós saímos do quarto e descemos as escadas, oque mostrou que eu estava certa quanto a janela. Como a estudante de engenharia civil que eu tinha sido não consegui evitar reparar na estrutura da casa, ou de contar mentalmente as portas e janelas, coisa que eu fazia desde que tinha posto na cabeça, aos 15 anos, que queria ser Engenheira civil. A escada dava direto na sala e estávamos indo em direção a porta da frente quando uma voz chamou .

—Rick, não acredito que está levando a menina para fora sem lhe dar café da manhã. – Ouvi Hershel se aproximando e logo em seguida aparecendo em nossa frente com uma expressão séria.

—Vamos lhe dar café da manhã no acampamento, não se preocupe.

—De jeito nenhum que vou deixar uma paciente minha ter como sua primeira refeição enlatados  depois de tudo o que me contaram que aconteceu. Aliás, como é seu nome?

Piscando atordoada pela gentileza inesperada deixei outro sorriso aparecer e ergui minha mão em cumprimento

—Sou Natasha Wayland, muito prazer. E não tem nada de errado com comida enlatada, estou acostumada, sério- respondi com um dar de ombros, movimento que também repuxou os pontos, mas não liguei.

—Incrível como você consegue ser educada quando quer, Wayland. - murmurou Daryl e eu me virei para ele ainda sorrindo

—Sou educada com quem é educado comigo, Dixon, e você definitivamente não é a educação em pessoa. - ele arqueou uma sobrancelha pra mim e meu sorriso aumentou- Mas teste a educação comigo, que vou testar a minha com você.

Antes que ele pudesse me responder Hershel já estava me puxando pelo braço do lado sem machucado e me levando para a cozinha, onde me apresentou para um tal de Jimmy que me olhou engraçado, uma garota loira chamada Beth que me ofereceu um sorriso bem humorado e um pedaço de bolo e uma tal de Patrícia que tinha uma expressão de tristeza no rosto.

Era a primeira vez desde que o apocalipse começou e eu tive que cair na estrada, que comia comida de verdade. Digo comida caseira, bolo de fazenda, suco de laranja fresquinho, rosquinhas e pão. Eu não sei como, mas o apocalipse ainda não tinha atingido as terras de Hershel.

Rick e Daryl também foram convidados para se juntar ao café da manhã, mas se recusaram e se dirigiram ao acampamento depois de Hershel dizer que me levava para lá assim que eu acabasse.

Descobri que Beth é bem legal apesar de ser muito menininha e inocente, que o tal Jimmy é seu namorado, que eles tem água encanada e que eu poderia tomar banho. Queridos, eu ganhei na loteria.

Me entregaram minha mochila e a menina me guiou para o chuveiro enquanto me contava um pouco sobre a vida daqui. Depois que tomei banho ela ainda veio conversar mais e contou que tem uma irmã mais velha chamada Maggie, que o pessoal do acampamento é legal, ou pelo menos quase todos, que sente falta da mãe que foi infectada, que um amigo deles atirou em uma criança do acampamento, e por isso eles estavam aqui, que o cara morreu buscando equipamentos para salvar o menino e mais algumas coisas.

 Os nomes que ela me disse ficaram perdidos já que eu não tinha rostos para vincular, mas mesmo assim deixei que ela dissesse tudo o que queria, pois sei como é difícil passar por essa barra todas sem ter com quem conversar, e deve ser pior para ela que é tão cheia  de bondade e esperança.

—Acho melhor irmos Natasha- disse Hershel e eu prontamente me levantei- Daryl e Rick vão achar que deixei você fugir.

Notei que ele disse Daryl com um tom de critica, oque não me surpreendeu, pois eles são bem opostos. Sem demora coloquei a mochila nas costas e dei um aceno para Beth seguindo Hershel porta afora em direção a um acampamento que eu poderia achar sem ninguém me guiando

—Você sabe que eu posso chegar lá sozinha, não sabe?-me expressei, culpada por ficar fazendo o coitado ficar andando

—Sei- disse sorrindo – Mas disse a Rick que te levaria e estou cumprindo isso.

Dei de ombros antes de conseguir frear o movimento. Ao nos aproximar vi que eles tavam reunidos em roda, e que no centro Rick e um cara discutiam em voz baixa, Daryl  se encontrava mais afastado encostado numa árvore bem próxima, com os braços cruzados no peito e um olhar feroz fixo na discussão. Assim que me avistaram o silencio reinou.

—Oi- um garoto quebrou o silencio, e eu supus que ele fosse o que levou o tiro- Sou Carl. Você deve ser a garota nova. Tudo bem ?

Pelos olhos eu posso dizer que o garoto é filho de Rick, isso e o chapéu de xerife, claro.

—Sou Natasha, estou bem sim obrigada.- respondi sem saber direito o que fazer, mas depois da iniciativa dele os outros simplesmente seguiram seu exemplo, e quando dei por mim estava sentada em um banco conversando com um senhor chamado Dale e Carl, que me perguntavam como eu tinha sobrevivido sozinha por todos esses meses, de onde eu sou e coisas assim.

O interrogatório não chegou nem perto de me irritar, mas sim de me divertir porque eles agiam como se isso fosse um acampamento de férias e eu a garota que chegou atrasada. Hershel intenrrompeu as perguntas de Carl por um momento e pediu para examina-lo, o que confirmou minhas suspeitas. Vi ele ficar tenso por ter que mostrar o machucado, então eu agi

—Hey, parece um machucado feio hein?- ele me olhou e vi expectativa em me contar a história, apesar dele estar claramente se contendo

—Foi um tiro- disse com aquele tom de voz que as crianças tem  – Vai ficar uma cicatriz.

—Mesmo? Bem, então somos dois- respondi apontando o curativo branco que era visível pelas laterais da alça da minha regata preta.- tudo culpa daquele seu amigo ali.

Apontei Daryl, que balançou a cabeça em negação, mas vi que estava segurando um sorriso.

—Mesmo? E você ficou brava com ele?

—Ah, ela definitivamente ficou- Respondeu Daryl, ainda com os braços cruzados no peito, mas com o olhar fixo em mim.

—E então Natasha, não quer nos contar como se sente sendo a famosa garota que derrubou Daryl Dixon?- perguntou um negro gordinho sorrindo, que se minha memoria não falha é T-Dog.

—Mais um comentário idiota sobre isso e vou enfiar uma flecha no seu pescoço

Sem me segurar eu comecei a rir, e vi que o resto do grupo também , apesar do cara que anteriormente estava discutindo com Rick ainda me olhar com uma cara meio feia.

—É bom conhecer vocês- me vi dizendo, e cara, é a mais pura verdade- apesar de toda a situação.

—Não estamos todos aqui. Um dos nossos foi a farmácia com Maggie, a filha de Hershel.- avisou Rick, e eu me limitei a concordar com a cabeça. Rick mal tinha acabado de falar isso e ouvi alguém chamando ele, as minhas costas.

—Rick, conseguimos alguns antibióticos -Eu conheceria aquela voz.Oh Deus, oh Deus.

—Falando nele, Natasha aquele ali é...- não deixei Rick terminar de falar, já me virando e correndo na direção do asiático maluco e pulando em seus braços.

—GLENNIEEEEEEEE – gritei o abraçando forte, que não demorou nem um segundo para me abraçar de volta na mesma intensidade.

—Não acredito, não acredito- disse ele se afastando  para poder me olhar – Tasha , está viva, viva de verdade

Eu ri, o empurrando de leve

—Quem não acredita aqui sou eu. Quem diria- eu não conseguia parar de rir, e não era para menos, meu melhor amigo está vivo. Obrigada Deus. E então eu senti Glenn ficar tenso. Me virei e encontrei duas armas apontadas para mim

A loira e o cara da discussão me tinham na mira.

—Para de apontar essa coisa pra mim- rosnei, e logo depois me virei sorrindo pra Glenn- Eles acham que vou te matar.

—Totalmente possível você é um desastre ambulante – respondeu rindo- Gente, abaixem as armas.

Eles abaixaram e ficaram nos olhando confusos

—Então você é a garota louca da floresta?

—Sou, obrigada. Descreveu-me muito bem, quem disse isso?

—Eu disse- respondeu Daryl com um tom mais pesado que o normal- Vocês se conhecem?

—Não, estou abraçando ele porque adoro coreanos, e o chamei de Glenn porque é um nome universal para pessoas de olhos puxados.

—Louca-disse e eu segurei um sorriso.

—Quer me contar essa historia?- perguntou Glenn me virando pelo ombro esquerdo. Auch.

—Coreano. -minha voz saiu como um aviso-tira a pata do meu ombro

—Está de TPM?

—Estou com o ombro furado, gracinha. - respondi fazendo uma careta, e só então notei uma moça morena e bonita me olhando com uma cara assassina. Hmmm interessante, o coreano tem algumas novidades para mim.-Oi

—Oi- ela pareceu meio seca, alguém vai ter que avisar que sou a melhor amiga dessa coisa, e só isso- Sou Maggie.

—Natasha.

—Então vocês se conhecem- disse Rick, e eu me virei para olhar para ele tentando entender onde ele ia chegar com isso. – Nesse caso, você pode nos falar sobre ela, se é confiável.

—Absolutamente não, é uma louca, provavelmente vai matar todos nós de tanto falar, porque depois que você conhece ela, ela não cala a boca. -o olhei séria, e ele deu de ombros- É a pessoa mais confiável que eu conheci,  e garanto que vai ser ótima pro grupo.

Não consegui evitar uma onde de carinho e sorri.

—Nesse caso, só existe uma pergunta: Você quer ficar, Natasha?

Encarei as pessoas no acampamento séria, e depois Glenn.

—Não tenho nenhum lugar melhor para ir mesmo. - respondi com um meio sorriso.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado pelo menos um pouquinho. Comentem, tenho certeza que não doí nada, e vai me fazer muito feliz.



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