Kiss Kiss escrita por Miris


Capítulo 17
Capítulo 17 – Fazendo trabalho


Notas iniciais do capítulo

HEEYYYY!
Desta vez eu fui muuuuuito mais veloz!
Eu A-M-E-I esse cap, sério. Ficou perfeito!
E a fic ta ficando CADA VEZ MELHOR!
AAAHHHHHHHHHHH!
APROVEITEM! ♥ ♥ ♥ ♥ ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/677979/chapter/17

Era sábado de manhã. O despertador tocou às 08h30min da manhã. Estava enrolada na coberta quentinha quando abri um dos olhos e olhei a janela. Não estava tão claro lá fora, eu levantei e empurrei a cortina para ver lá fora. Estava nublado e logo iria chover.

  Eu fiquei um bom tempo entretida, olhando lá para fora, até que um relâmpago alto me assustou e me fez cair no chão. Levantei do chão e me deitei de novo, puxando a coberta para mais perto.

  De uma hora para outra, ouvi um barulho vindo do quarto de Koma, parecia que havia sido lançada contra a parede, mas logo ouvi gemidos altos vindos de seu quarto.

— Meu Deus Koma. – Eu disse para mim mesma. – Como consegue viver assim?

  Levantei de minha cama e fui em direção à porta do quarto. Destranquei, sai do carro e bati na porta de minha irmã. Tudo ficou em silencio. Esperei ela responder, mas nada.

— Koma? – A chamei.

“Que é Kory?”— Ela perguntou brava.

— Está tudo bem, aí? Eu ouvi um barulho... – Antes de terminar ela me interrompeu.

“Me deixa Kory, que saco!”— Ouvi alguém rindo. Essa risada me era familiar.

— É o seu namorado que está ai? – Perguntei. – Achei que tinham terminado.

“Não Kory. Eu faço sexo com quem eu quiser sem precisar ter laços. Não sou certinha que nem você, idiota.”

— GROSSA! – Gritei com ela e entrei no meu quarto, me trancando lá.

  Deitei-me em minha cama e tentei dormir. Escutei Koma abrir a porta do quarto, e escutei sussurros. Ela e o cara entraram no banheiro e tomaram um banho bem demorado, com mais gemidos e barulhos de pancada.

  Logo eu me levantei, e comecei a procurar algo para usar. Fiquei enrolando um bom tempo, até que Koma passou para o quarto dela. Abri a porta devagar e, quando vi que não tinha ninguém, voltei para pegar minhas coisas. Tranquei meu quarto e entrei no banheiro.

  Fiz minhas necessidades e, quando ia entrar no Box, pisei em algo estranho.

— Eca! O que é isso? – Tirei meu pé do lugar e peguei aquilo. Era uma... C-CAMISINHA?! Corei imediatamente. Era uma camisinha usada e amarrada. Com muito nojo, coloquei aquilo no lixo, onde encontrei outra usada e amarrada.

  Tomei um banho, lavei meus cabelos muito bem lavados, e sai do chuveiro. Me sequei e vesti, quando sai do banheiro, Koma estava saindo com uma mala. Ela estava muito bonita, pena que era tão má comigo.

— Koma. – A chamei, e ela me olhou.

— Que é? – Ela perguntou impaciente.

— Quando volta? – Perguntei curiosa.

— Daqui dois meses. – Ela responde.

— Não se esqueça de mandar o dinheiro. Preciso mandar pro Ryan também. – Ela revirou os olhos.

— Kory, eu já sou bem grandinha e sei o que tenho que fazer. – Ela me olhou. – Mais alguma coisa? – Ignorei sua grosseria.

— As chaves do quarto. – Eu disse seria. – Preciso limpar seu quarto. – Ela passou a mão na bolsa com espinhos e jogou a chave na minha direção.

— Nada de aroma de flores, APENAS neutro. – Assenti.

— Até. – Ela revirou os olhos e fechou a porta.

  Tomei meu café e segui para a área de serviço para pegar tudo o que eu precisava. Limpei meu quarto, o quarto de hospedes, depois o banheiro, a sala, cozinha e área de serviço. Por último, deixei o quarto de Koma e seu quarto. Com a chave, abri o quarto de Koma e suspirei. Seu quarto era o maior e o mais escuro. Seu quarto tinha cortinas pretas que sempre bloqueavam a entrada da luz do sol.

  Fui até a cortina e a abri. Olhei para o quarto e me sentei, suspirando, mas pulei assustada. A cama estava um pouco úmida, chequei perto para sentir o cheiro e senti ânsia de vomito. Aquilo tinha um cheiro azedo misturado com suor. Retirei a coberta azul escura da cama e vi que o lençol branco tinha um pouco de sangue.

— Que violento... – Eu disse, corada. Não me era surpresa. Quando Koma tinha 16 anos já saia e voltada depois de dois dias ou mais. Sempre gostou das coisas mais violentas.

  Tirei todo o lençol e capa de travesseiro, coberta, tapete e, às escuras cortinas.  Joguei tudo dentro de um grande saco e fui em direção às almofadas jogadas pelo quarto. Estavam limpas, pelo menos. O quarto ficou mais claro e assim pude tentar limpar tudo, mas tomei um susto quando fui ao outro lado a cama. Duas camisinhas usadas também.

— Meu Deus Koma... – Eu disse perplexa.

  Comecei a limpar o quarto, me lembrando de quando morávamos com nosso tio. Koma saia na sexta à tarde e voltava domingo à noite, senão na madrugada de domingo para segunda. Às vezes tinha marcas roxas no pescoço, no colo dos seios e em outras partes do corpo. Uma vez, ousei perguntar.

Flashback de quatro anos atrás...

  Eram dez horas da noite de um sábado. Koma havia saído sexta à noite e havia acabado voltar. Eu e Ryan estávamos assistindo uma animação da Disney, quando ouvimos a porta ser destrancada. Koma entrou com roupas curtas, rindo e mexendo no cabelo.

— Finalmente. – Disse meu tio. – Onde estava? – Ela sorriu de forma sapeca.

— Estudando, titio. – Ela disse de forma cínica e começou a rir.

— E esse cheiro de bebida? – Ela sorriu.

— Só tinha vinho na casa da minha amiga. – Ela virou de costas para ele, e piscou para nós dois.

— Não minta Koma. – Ela revirou seus olhos lilases e olhou para ele.

— Eu não minto, titio. – Ela riu.

— Está bêbada. – Ele disse em desgosto. E Koma apenas riu.

— Estava bêbada há algumas horas. – Ela se arrastou pela parede até o chão, foi quando vi as marcas em seu pescoço. Meu tio havia ido para longe. Ela pôs o dedo indicador na boca indicando silencio, mas começou a rir. Pude ver o chiclete que mascava. Decidi perguntar.

— Hey, Koma o que são essas marcas roxas no seu pescoço? – Perguntei com um pequeno Ryan ao meu lado. Na época, eu tinha dez anos e Ryan tinha seis ou sete anos. Ela sorriu de forma maliciosa e me respondeu.

— Acredite Kory, querida. Não há marcas apenas em meu pescoço. – Ela gargalhou. – Estou cheia dessas marcas. – Ela me olhou e foi em minha direção. – Mas respondendo sua pergunta queridinha... – Ela apertou fortemente minhas bochechas, o que fez meus olhos lacrimejarem e arderem. – Essas marcas se chamam chupões e isso foi resultado de uma noite de sexo com três caras e uma amiga minha. – Ela riu e se abaixou.

— Koma. – Meu tio chamou sua atenção. Ela engatinhou até a divisa – Não diga isso para sua irmã. – Ela levantou e assustou meu tio.

— Mas titio, eu sou uma santinha. – Ela riu e olhou para ele em desgosto. – Eu não vou deixar você transformar Kory em uma freirinha tosca e Ryan em um padre.

— PARE COM ISSO KOMA. – Koma olhou para ele de forma arrogante. – PARA SEU QUARTO.

— Aah, claro papai. – Ela foi em direção ao, mas logo parou e se virou, sorrindo. – Ah, não. Eu esqueci. Você não é o papai, é só o titiozinho. – Ela começou a gargalhar.

— KOMA EU SEREI OBRIGADO A TE DAR UMA SURRA? – Ela riu mais ainda e se sentou no corredor.

— Quero ver, titio. – Disse arrogantemente com um sorriso no rosto. Ele foi em direção a ela. Koma se levanta e corre para o quarto gargalhando, trancando a porta.

— Tio? – Eu o chamei e, a me ver surgiu do corredor mais calmo.

— Diga meu anjo. – Meus olhos lacrimejaram.

— Porque a Koma é assim? – Ele ficou em silencio. – Eu sou uma freirinha chata?

— Claro que não. – Ele me abraçou. – Sua irmã só está perdida. – De repente ouvimos um som alto.

Sou imperatriz da noite
Faço da vida mais loca
Os koringa tão querendo
Beijar a minha boca
Loucuras e travessuras
Sem censura eu tô nas ruas
Com meu pente carregado
Mente e coração blindados

— Ela vai se encontrar? – Perguntei.

— Vai sim. – Ele olhou Ryan. – Ryan, tampe os ouvidos. Você também Kory.

Dizem que eu sou terrível
Levo a perdição a todos
Uma garota treinada
Manipulo qualquer jogo

  Um tempo depois, as músicas pararam e ela abriu a porta. Ela nos olhou e procurou nosso tio com o olhar. Ela estava com um roupão rosa e com uma toalha da mesma cor na cabeça.

— Tio, tem algo errado com o chuveiro. – Meu tio saiu da cozinha e olhou para Koma.

— Já vamos conversar. – Ele disse e foi em direção ao quarto dela. Tentou abrir, mas não conseguiu. Nesse momento, vimos Koma retirar o roupão e a toalha, correr para a porta e ir embora. – KOMA. VOLTA AQUI. – Nosso tio foi em direção à porta, mas ela já estava dentro do elevador. Olhamos nosso tio e ele disse que iria dormir, levando Ryan com ele.

 Esperei duas horas e logo, mexi no roupão de Koma. Havia um bolso que ela havia costurado no lado de dentro, lá estava o celular dela e a chave do quarto. Eu sabia a senha do celular dela, então só precisei desbloqueá-lo.

“Kory...”

Ela me chamou.

“Pode falar Koma... O que eu tenho que fazer?”

Eu respondi minha irmã.

“Cadê o nosso tio?”

Ela perguntou.

“Ele já foi pro quarto com o Ryan há umas duas horas...”

Eu digitei.

“Ótimo... Presta bem atenção agora!”

Ela respondeu.

“Pode falar Koma.”

Eu disse.

“Já achou a chave, não é?”

Ela perguntou.

“Sim, estou indo pro quarto.”

Eu disse e fui para frente do quarto com a chave. Enquant ela digitava eu destrancava a porta.

“Em cima da minha cama tem DUAS bolsas. Uma mochila rosa com algumas roupas e outra com cadernos.”

Abri a porta lendo a mensagem e, assim que olhei para cama vi as bolsas.

“Estou com elas.”

Eu disse.

“Ótimo... A cave que usou para destrancar meu quarto tem outras duas. Uma da porta de casa e outra da portaria...”

Ela disse e continuou digitando.

“Traga as duas bolsas para mim, com o celular e as chaves.”

Li e respirei fundo.

“Tá bom Koma...”

Bloqueei o celular e coloquei dentro de uma das bolsas.

  Eu saio do quarto, fechei e tranquei a porta do quarto e, em silêncio fui em direção à porta da sala. Destranquei e sai. Fui em direção ao elevador e desci até lá embaixo. Destranquei a portaria, que a essa hora estava fechada, e Koma estava lá fora com a amiga dela.

— Oi Kory. – A garota disse.

— Oi Julia. – Eu disse entregando as bolsas para Koma.

— Tá tudo aqui Kory? – Koma me perguntou pegando as coisas e jogando dentro de um carro.

— Tá sim. – Eu concordei. – O celular tá dentro de uma bolsa rosa e branca, a chave tá aqui. – Entreguei a chave para ela.

— Ótimo. – Ela olhou para os lados. – Agora corre para dentro e fica lá, ok? – Ela me levou até as escadas, olhei para ela.

— Quando você volta. – Eu perguntei, apreensiva.

— Na terça, maninha. – Ela beijou minha testa. – Tchau Kory.

  Eu corri para dentro e fui para meu apartamento. Eu tranquei a porta com a chave do meu tio e fui dormir. Eu sabia que Koma voltaria, afinal, ela sempre volta...

Flashback Off...

  Assim que limpei tudo, parti para a cozinha. Estendi a tábua de passar roupa e comecei a trabalhar. Alguém bateu em minha porta, abri e era o porteiro com a correspondência. Acabei não trancando a porta e vôlei aos afazeres.

Autora on...

  Kory olhou o relógio, era meio dia, e a porta abriu. Ela olhou a porta sem entender e viu Richard aparecendo por ela, que a olhou e sorriu.

— Oi Kory. – Richard sorriu e corou por baixo do capuz. As roupas de Kory eram bem diferentes das que ela usava. A ruiva desligou o ferro que estava usando.

— Oi Richard. – Ela saiu de trás da tábua e atravessou a cozinha até ele. – Achei que não viria. – Ela abraçou o moreno e puxou sua mochila, colocando-a em cima do sofá.

— Percebi pelas roupas. – Richard seguiu para a cozinha, corado. Kory fazia isso com ele com muita facilidade. – Err... Kory.

— Oi. – Ela seguiu para a cozinha.

— Você comprou alguma coisa? – Ele manteve o olhar nas prateleiras para não ter que olhar Kory.

— Bem... He-He... Não. – Ela disse meio corada. – Richard, tira esse moletom idiota, uma vez na vida. – O moreno bufou e tirou.

— Pronto? – Ele brincou e ela corou. Ele estava com uma blusa de mangas e calças. A blusa mostrava seus músculos, o que me fez Kory corar mais ainda. – Tá tudo bem Kory? – O moreno ficou um pouco preocupado e se aproximou da ruiva. – Parece com febre. – Ele pôs sua grande mão em seu rosto, o que fez a ruiva ficar nervosa e sentir o rosto queimar.

— Estou bem, Richard. – Ela diz e o moreno a abraça, corado. Ele voltara a sentir o cheiro do shampoo de camomila da ruiva.

— Tá bom. – Richard soltou à ruiva e foi atrás da mochila. – Vá trocar de roupa, vamos ao supermercado.

— T-tá. – Ela gaguejou e foi para o quarto trocar de roupa, enquanto Richard ficou na sala. Ele se sentou e ficou ali, pesando na ruiva. Richard, a cada lembrança, ficava mais corado ainda. Amava aquela garota ruiva, e quando se lembrou das roupas que a ruiva estava agora a pouco, sentiu algo estranhamente familiar em baixo do ventre.

“Pare com isso Richard.”— Ele pensou. – “Não deve pensar nisso. Se acalme!”

  A ruiva não demorou muito, então logo apareceu e os dois seguiram para fora do prédio, conversando animadamente. O supermercado ficava algumas ruas acima de onde Kory morava, então não foi uma caminhada tão demorada.

  Eles entraram no supermercado e os olhares foram direcionados para os dois. Richard por ser bonito e forte, e Kory por ser linda e atraente. Alguns garotos não paravam de olhar a ruiva de forma maliciosa, o que fez Richard se sentir enciumado.

“Pensa Richard. Deve haver alguma abordagem para isso...”— O garoto pensou. – “Já sei, mas é arriscado.”— Richard passou o braço pelo pescoço de Kory. A ruiva tomou um susto e a fez corar bastante. Richard virou o rosto estava extremamente vermelho. – Acho que ali deve ter alguma coisa para a receita.

— T-tá. – Kory concordou e foi atrás de Richard.

— O que vamos fazer? – Richard perguntou para a ruiva.

— E-eu pensei numa torta de chocolate com morango. – Richard sorriu.

— Eu gosto. – Ambos foram atrás dos ingredientes que a ruiva sabia de cor e salteado.

  Meia hora depois, ambos se encontraram para ir para o caixa pagar tudo. Depois voltaram para casa, ansiosos para fazer o delicioso trabalho. No meio do caminho, a chuva começou a cair, então os dois tiveram que correr para não estragarem os ingredientes e nem para se molharem, mais não deu muito certo. Acabaram se molhando, mas nada houve com os ingredientes.

— Então... Por onde começamos? – Richard perguntou animado, Kory apenas riu.

— Pelas mãos. – Richard olhou a amiga sem entender, como ela havia previsto. – Lavar as mãos Richard.

— Aah. – Richard sorriu sem graça. – Tô indo.

  Logo após estarem de mãos lavadas e ingredientes desempacotados, os dois amigos começaram no preparo da torta.

  Kory deixou o preparo da massa com Richard, para poder mexer com o recheio, mas logo mudou de ideia ao ver o namorado... Hãm? Como assim? Por um pequeno momento, Kory pensou em Richard como seu namorado, mas logo corrigiu seu pensamento, corada. Ela mudou de ideia ao ver que Richard estava apanhando da receita.

— Richard, deixa comigo. – Kory parou o que estava fazendo e foi até ele. – Presta atenção. – Ela abraçou Richard por trás e pegou em suas mãos, manuseando a receita com as mãos do amigo. Enquanto isso, Richard ficou distraído com o toque da amiga. Estava corado, nervoso e suando. Sentia que poderia explodir. – Enquanto você bate os ingredientes, eu vou cuidar do recheio. – Kory soltou Richard e foi atrás do recheio.

— Ok. – Ainda distraído com o toque da amiga, ele ligou a batedeira no total o que fez um pouco da massa sair. Kory apenas riu, enquanto Richard corava limpando um pouco da bagunça.

  Não demorou muito e eles começaram a montar a receita. Logo Kory pediu para Richard fazer a cobertura. Mais atento Richard começou a seguir as instruções corretamente, mas logo Kory se aproximou para ajuda-lo. Lembrando-se do corrido, ambos coraram e evitaram olhar um paro o outro.

  Após fazerem o que precisava na torta, terminaram e decidiram pegar um pedaço, que foi se transformando em um segundo pedaço com suco e um filme.

  Quando deram sete horas, Richard decidiu ir embora. Ambos se despediram e o moreno foi embora, mas antes de ir, Richard decidiu se arriscar e deu um beijo na bochecha de Kory, fazendo ambos corarem e terem os corações quase saltando para fora.

Continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

TÁ AÍ O MEU AMORZINHO DE FIC!!!!!
Coisas básicas do cap (ainda vou aprender a encaixar link em palavras-chave):

Música:

https://www.letras.mus.br/thiala-arlequina/imperatriz-da-noite/

Kory:

http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=215559033

Koma antes de sair:

http://www.polyvore.com/kory_cap_17/set?id=215153618

Koma quatro anos atrás:

http://www.polyvore.com/koma_cap_17/set?id=215557196

Koma saindo:

http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=215558424

Frente do vestido:

http://images.yoins.com/thumb/big/oaupload/yoins/images/46/4F/289f0e90-d205-18c4-e4cf-d71efc90f7be.jpg

Kory:

http://www.polyvore.com/kory_cap_17/set?id=215668195

Richard:

http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=215671301

Receita:

http://www.tudogostoso.com.br/receita/141182-torta-de-chocolate-com-morango.html



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Kiss Kiss" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.