O Espirito do Lobo escrita por Sensei


Capítulo 27
A vampira chamada Bree


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoal! Mais um capítulo para vocês, mais uma vez o Carter ♥
Dessa vez vamos vê-lo em ação kkkk
Dei uma corridinha na história por achar que detalhes demais nessa parte são desnecessários.
Mas uma boa notícia, faltam só mais dois capítulos e o Epílogo e então acabamos essa temporada!
Espero que gostem do capítulo...
Câmbio e desligo



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Capítulo 26

Carter

Na manhã seguinte acordamos cedo, ainda não estava claro. Eu ainda estava colocando o tênis quando meu pai entrou no quarto, completamente pronto, ele levava um isqueiro na mão e no pescoço um vidrinho com um pouco de uísque, o necessário para dois goles. Eu já estava preparado e mais que tudo, ciente do que tinha que fazer. Hoje eu mataria alguns vampiros e cumpriria mais uma missão que Erika me passou pela mensagem da concha.

Havia alguém que eu devia encontrar.

A viagem para o local de onde os vampiros viriam não era muito longa, mas papai decidiu ir de carro e deixar o automóvel perto da floresta. Quando chegamos a maior parte dos Cullens já estava lá enquanto os Quileutes estavam mais a lateral esperando em outro ponto, ficou acordado que eu ficaria com os Cullens enquanto papai lutaria com os Quileutes. Assim eles conseguiriam cobrir qualquer falha que eu tivesse, enquanto o papai ajudaria os lobos com qualquer eventual problema, afinal, ele lutava contra recém-criados há mais tempo.

Quando me aproximei dos Cullens vi apenas Esme, Carlisle, Rosalie, Emment, Alice e Jasper.

—Onde está Edward? –Questionei.

—Ficará com Bella. –Carlisle avisou.

Emment fez um barulho de desagrado.

—Vai perder toda a diversão, o idiota.

Eu ri.

—Pense no lado bom, sobra mais pra você. –Respondi.

Ele riu e levantou a mão para fazermos um high five, eu correspondi, ainda que achasse estranho estar fazendo um high five com um vampiro.

Foi naquele momento que senti o manto do guardião, minha pele ficou prateada em um instante e virei o rosto para Alice, para confirmar o que meu instinto já sabia.

—Eles estão vindo. –Ela avisou.

Carlisle me olhava com uma expressão quase clínica.

—É incrível, não consigo ouvir mais nada. –Ele disse. –Se não estivesse vendo você aqui eu acharia que tinha sumido no ar.

Eu sorri.

Olhei na direção que Alice olhava, era quase como se pudesse ouvi-los. Aconteceu da forma que Alice previra, os vampiros se dividiram em duas frentes para interceptar os Cullens pelos flancos, os rosnados dos lobos começaram logo depois, então um grupo de 8 a 10 vampiros saíram das árvores, correndo em nossa direção, rugidos de fúria.

Era a coisa mais assustadora que já vi.

Mas então a imagem de Erika surgiu na minha mente, pequena e delicada, ela achava que podia se virar sozinha, mas não podia. Ela nunca conseguiria estar aqui e lutar contra esses vampiros. Mas eu podia e eu faria isso para que ela jamais estivesse em perigo.

Foi então que o medo deixou de ter importância.

Um vampiro loiro, com a aparência de um jovem de 17 anos correu em minha direção, eu o interceptei no caminho, ele avançou em meu pescoço num movimento parecido com o de Jasper, mas não tinha toda a perícia dele. Desviei e o puxei pela gola, passei o braço pelo seu pescoço e num movimento rápido virei sua cabeça até que seu rosto me encarasse, o som de vidro rachando pôde ser ouvido, então o corpo dele caiu ao chão. Eu podia ouvir o som das lutas ao redor, estilhaços, gritos e rosnados como uma sinfonia de morte única.

Atrás de mim outro vampiro correu em minha direção, virei, disposto a destruir cada um deles... Até que só sobrassem os amigos.

Nós entramos num frenesi de morte, os lobos logo estavam juntos conosco no campo de batalha, fazendo tudo ao redor virar um completo caos.

Mas não demorou muito para que tivéssemos ganhado a vantagem e poucos deles tivessem sobrado. Eu estava enrolado com uma vampira morena aquela altura quando um dos lobos veio em minha direção. Eu empurrei a vampira direto nos dentes do lobo gigante que parou olhando para mim com o que parecia um sorriso.

—Fico feliz que tenha tempo para se divertir Embry. –Falei rindo.

O lobo latiu alto e voltamos à luta.

Mas o lugar inteiro parou no segundo seguinte.

Uma sombra enorme pairou no campo de batalha, todos os vampiros e Quileutes olharam para o céu quando uma águia enorme sobrevoou tapando o sol.

—O que é isso? –A voz de Rosalie soou em choque.

A águia, muito maior do que qualquer pássaro que eu já vira, tinha quase o tamanho de um ser humano. Ela planou por cima dos vampiros, então desceu e capturou um recém-criado, apenas para bater as asas mais uma vez e subir para o céu, desaparecendo em seguida. Os gritos do vampiro soando cada vez mais longe.

Os Cullens usaram a distração para pegar alguns recém-criados desprevenidos, mas é claro que eles mesmos não conseguiram esquecer aquele pássaro gigante.

O que será que era aquilo?

—--

Foi apenas quando o lugar estava silencioso e os Cullens juntavam os pedaços de vampiros numa pilha, que eu finalmente senti o suspiro de alívio sair de mim. Havia ainda uma recém-nascida viva, mas no meio do confronto ela pareceu entender que estava sendo enganada e decidiu se render. Carlisle e Esme permitiram que ela vivesse.

—Foi um belo batismo, Carter. –Jasper falou, passando ao meu lado com o um par de pernas masculinas.

—Um batismo do inferno, isso sim. –Respondi.

—Agora você já pode ser considerado um caçador de vampiros de primeira categoria. –Emment gritou, rindo, enquanto jogava uma cabeça na pilha.

Meu pai apareceu do nada se aproximando da pilha, então tomou um pouco do Uísque que trazia consigo, em seguida colocou o isqueiro em frente à boca e soltou uma baforada de álcool, fazendo labaredas de fogo voarem em direção ao monte de carcaças de vampiro. O negócio pegou fogo mais rápido do que eu imaginava.

Ele virou para mim com um sorriso.

—Bom trabalho, filho. –ele piscou o olho. –Acho que agora é uma boa hora para fazer aquilo.

Olhei para o campo de batalha praticamente vazio ansiosamente. Leah estava não muito longe olhando para um ponto fixo do outro lado, fui andando em sua direção até que um recém-criado surgiu do nada perto dela, a loba correu em direção a ele para ataca-lo. Um ataque óbvio de frente, como Jasper falou que não devíamos fazer e senti meu coração saindo pela boca quando o vampiro colocou os braços ao redor da loba cor de areia numa posição impossível de sair.

Acredito que nunca cheguei a correr tão rápido quanto naquele momento, mas eu estava longe demais, não conseguiria chegar a tempo. Outro lobo, que percebi ser Jacob mais tarde, pulou das árvores bem na hora e agarrou o vampiro pelo tronco, levando-o para longe dela.

Por um segundo eu senti o alívio inundar meu corpo, mas em seguida minha corrida acelerou por que eu estava com raiva.

Raiva o bastante para matar.

Jacob se enroscou com o recém-criado numa luta frenética, jogando-o para cima. Eu consegui chegar nele no segundo em que o vampiro agarrou o lobo pelas costas, arrodeando-o pelos flancos. Eu pulei em cima do vampiro, mas cheguei tarde demais. O som de ossos quebrando pareceu ecoar pela clareira enquanto eu arrancava o vampiro das costas de Jacob e separava sua cabeça do corpo em um único movimento.

Caí de pé, ofegante.

Virei em pânico, Jacob não havia voltado à forma humana, ele permanecia deitado no chão na forma de um grande lobo, respirando pesadamente. Algumas suas costelas estavam visíveis no tronco, duas patas estavam moles, se movendo em ângulos estranhos e anormais.

—Mas que merda...! –Grunhi.

Logo Sam, Embry, Quill, Jared, Paul e Leah foram surgindo um a um da floresta, correndo em direção a Jacob em forma humana, ansiosos.

—Mas que droga, Jake! Eu tinha tudo sob controle! –Leah gritou.

—CARLISLE! –Eu gritei me aproximando também.

O vampiro veio correndo e se agachou ao lado de Jacob no segundo seguinte. Ele tocou na costela, apertando e apalpando algumas partes, tentando o melhor para descobrir onde estava machucado.

—Algumas costelas estão fora do lugar. –Ele disse. – E vários ossos quebrados. Preciso coloca-las de volta o mais rápido possível. Mas não conseguirei isso se ele permanecer como um lobo. Ele precisa mudar de volta.

Alice brotou de repente.

—Os Volturi estão chegando, os lobos não podem ficar aqui ou serão mortos. –Ela disse nervosamente.

—Nós cuidamos dele. Vamos para a casa de Billy! –Sam falou.

Carlisle acenou firme com a cabeça.

—Estarei lá o mais breve possível.

—Se o transportarmos dessa forma só vai piorar os ferimentos. Meu carro está na orla da floresta, o banco de trás fica maior, vai caber ele deitado. –Papai falou sugerindo transportá-lo.

Sam o olhou agradecido e eles foram todos em direção ao carro levando o grande lobo da melhor forma que podiam.

Eu os segui e observei quando eles estavam colocando Jacob no banco de trás do carro chique do meu pai. Fui até o banco do carona e peguei minha mochila, ciente de que ainda havia uma coisa que eu tinha que fazer. Papai entrou no banco do motorista e me buscou com os olhos, confuso por que eu não havia entrado ainda.

—Carter? –Chamou.

Eu olhei para ele, depois para Leah que ajudava a colocar Jacob no carro sem olhar em minha direção, então suspirei.

—Eu tenho que ficar. Os volturi estão vindo, eles vão perguntar sobre a Erika. Eu tenho que ficar. –Falei.

Meu pai pareceu preocupado por um instante, ele parecia pronto para argumentar, quando suspirou em derrota.

—Tome cuidado, filho.

—Vai dar tudo certo.

Eu sorri em despedida e corri de volta para o lugar onde os Cullens se reuniam. Bella já estava lá, desmaiada nos braços de Edward.

—Ela está bem? –Perguntei.

Todos os vampiros viraram em minha direção, sibilando em ameaça. Dei um passo para trás, surpreso. Eles pareceram relaxar quando perceberam que era eu.

—Mas que droga, Carter! Eu vou ter que colocar um sino em você?! –Rosalie reclamou.

—Desculpem, ainda estou aprendendo a lidar com essa coisa de ser invisível pra vocês. –Expliquei.

—Ela desmaiou depois de ouvir sobre o Jacob. Aliás, como ele está? –Jasper perguntou, ele estava do outro lado da fogueira.

A vampira que havia se rendido estava em sua frente, sendo vigiada por seu olhar de falcão. Ela parecia estar em frenesi enquanto olhava para Bella com sede por sangue, grunhindo e arranhando as unhas no chão.

—Eles o levaram. Parecia estar se curando rapidamente. Estou com medo dos ossos começarem a se curar em ângulos errados. –Falei.

—Esse é o meu medo também. – Carlisle respondeu enquanto observava Bella. Então percebeu que eu tinha voltado para ficar. –O que você está fazendo aqui, afinal?

—Ele tem algo a discutir com os Volturi. –Alice respondeu por mim. –Eu o vi conosco quando os Volturi chegar.

Ninguém mais perguntou nada.

Pouco depois Bella acordou, perguntando por Jacob e pelos outros lobos, os Cullens contaram toda a história. Enquanto isso eu me aproximei da vampira recém-criada. Ela estava louca, agarrando os cabelos, passando as mãos na terra, os olhos vermelhos não saiam da Bella. Ela parecia não me notar ao seu lado.

Eu franzi o cenho, ela tinha olhos vermelhos e cabelos escuros, aquela descrição me era estranhamente familiar. A mensagem da concha que Erika havia me mandado brotou na minha mente.

“Hey Carter, eu e Rock conseguimos encontrar tia Serafine. Aqui embaixo é bem interessante, mas já sinto saudades de casa. Eu estou bem, voltarei logo, prometo. Preciso resolver todo o problema com o coração do guerreiro antes de voltar. Diga a Embry que o amo. Diga a papai e a mamãe que Rock e eu estamos nos virando bem. Ah, tem uma coisa que gostaria que você fizesse. Uns dias atrás eu tive uma visão com uma vampira, você estava na visão também. Ela tinha olhos vermelhos e cabelos escuros. Seu nome era Bree. Os volturi vão tentar matá-la, mas sinto que ela tem que ficar viva. Preciso que você salve a vida dela e a entregue a Carlisle. A outra concha pode ajudar nisso. Você poderia fazer isso? Espero que esteja tudo bem por aí. Sinto saudades. Amo você.”

Cabelos negros e olhos vermelhos.

Mas seria essa a vampira que eu estava procurando?

—Olá. –Falei.

Os olhos dela desviaram para mim e me encararam em choque. Eu quase podia ler seus pensamentos. “Como você chegou tão perto sem que eu notasse?”

Eu sorri.

—Qual o seu nome? –Perguntei.

Ela me olhou cautelosa.

—Você está vivo? –Ela perguntou, os olhos trocando entre mim e Bella, como se não quisesse tirá-la debaixo de sua vista, para que ela não sumisse.

—Sim, eu estou. –Respondi.

—Não ouço coração. Não ouço respiração. Não ouço nada. –Ela disse, levemente assustada. –Você é como um fantasma.

Eu sorri novamente, dessa vez mais aberto.

—É, eu causo essa reação nos vampiros. Qual é o seu nome? –Questionei novamente.

—Bree. –Ela respondeu.

Eu respirei, aliviado.

Eu a havia encontrado.

E agora viria a parte difícil, os Cullens se reuniram ao redor de Bella e olharam todos em uma direção. Eu, que estava ao lado de Bree, levantei os olhos e observei quatro vampiros vindo em nossa direção.

Mantos negros e familiares.

Volturis.

Reconheci Demetri e Santiago, mas a menor e o outro não me eram familiares.

—Hmmm... - uma voz monótona murmurou da névoa.

—Bem-vinda Jane. - O tom de Edward era friamente cortês em resposta.

Olhei para a pequena figura que andava devagar em nossa direção. Era linda, uma criança... Mais parecida com um anjo do que qualquer outra que eu já tenha visto, essa devia ser a Jane.

Ela passou os olhos em cada um de nós, se demorou exageradamente em mim como se me analisasse, tentei não tremer. Enfim, ela parou em Bree.

—Ela se rendeu — explicou Edward, respondendo à confusão em sua mente.

Os olhos escuros de Jane faiscaram para o rosto dele.

—Rendeu-se?

Demetri e outra sombra trocaram um rápido olhar.

Edward deu de ombros.

—Carlisle lhe deu esta opção.

—Não há opções para os que quebram as regras - disse Jane monotonamente.

Carlisle falou então, a voz branda.

—Está em nossas mãos. Como a menina se dispôs a parar de nos atacar, não vi necessidade de destruí-la. Ninguém lhe ensinou nada.

—Isso é irrelevante. - insistiu Jane.

—Como quiser.

Jane fitava Carlisle, concentrada. Sacudiu a cabeça infinitesimalmente, depois recompôs as feições. Seu olhar passou para mim mais uma vez, desconfortável, até voltar para Carlisle. Eu não me lembrava de ninguém como ela na história que Erika havia contado sobre a viagem a Itália, mas Edward parecia respeitoso demais com alguém que parecia tão frágil. Não era bom sinal.

—Aro esperava que viéssemos mais a oeste para ver você, Carlisle. Ele manda lembranças.

Carlisle assentiu.

—Eu agradeceria se transmitisse as minhas a ele.

—Claro. -Jane sorriu. Seu rosto era quase lindo demais quando ficava animado. Ela olhou para a fumaça. - Parece que vocês fizeram o trabalho por nós hoje... A maior parte dele. - Seus olhos caíram rapidamente em Bree mais uma vez. - Só por curiosidade profissional, quantos havia? Eles deixaram uma bela esteira de destruição em Seattle.

—Dezoito, incluindo esta. - respondeu Carlisle.

Os olhos de Jane se arregalaram e ela olhou o fogo novamente, parecendo reavaliar o tamanho. Demetri e a outra sombra que eu não conhecia trocaram um olhar mais longo.

—Dezoito? - repetiu ela, a voz transmitindo insegurança pela primeira vez.

—Todos novos. - disse Carlisle num tom de desdém. - Eram inábeis.

—Todos? - Sua voz ficou incisiva. - Então, quem foi seu criador?

—O nome dela era Victoria. - respondeu Edward, sem emoção na voz.

—Era? - perguntou Jane.

Edward inclinou a cabeça para a floresta a leste. Os olhos de Jane se viraram e focalizaram uma coisa ao longe. Lá havia outro pilar de fumaça roxo, como o que fizemos para os vampiros. Seria lá que Edward queimou a tal Victoria?

Jane fitou o leste por um bom tempo, em seguida voltou a examinar a fogueira próxima.

—Essa Victoria... Eram ela e mais os dezoito daqui?

—Sim. Tinha um deles com ela. Ele não era tão jovem quanto esta aqui, mas não devia passar de um ano mais velho.

—Vinte... - sussurrou Jane. - Quem lidou com a criadora?

—Eu. - disse-lhe Edward.

Os olhos de Jane se estreitaram e ela se virou para a menina ao lado do fogo.

—Você aí - disse ela, a voz monótona mais severa do que antes. - Seu nome.

Bree lançou um olhar maléfico para Jane, os lábios firmemente unidos.

Jane lhe abriu um sorriso angelical.

Os sons dos gritos de Bree ecoaram pela floresta, ela espasmava e se arranhava em dor. Eu arregalei os olhos dando um passo para trás, em choque.

Então eu finalmente lembrei quem era Jane.


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
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