Garota Valente 3: Guerra Civil escrita por Menthal Vellasco


Capítulo 3
Bancando a psicóloga... não que eu queira


Notas iniciais do capítulo

Olá!

Bem, desculpem a demora. Desanimei pela falta de comentários. Não vou dizer se é nesse cap que o fuzuê começa. Descubram sozinhos. Bjs!



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Pensamentos felizes despertam junto comigo.

Me vesti de formalmente, já que iria sair para um lugar formal... a base da S.H.I.E.L.D.. Eles me queriam como psicóloga, e pediram para que eu conversasse com eles logo que me formasse. Minha mãe contou que o ex-marido (falecido, aliás) da May, cuja qual quase tive seu nome, era também psicólogo e trabalhou para a S.H.I.E.L.D., sengo que até minha mãe já foi paciente dele, devido à traumas de infância e adolescência. Aliás, Coulson disse que não preciso deixar de ser a Valente! E, aliás, nem devo.

Quando me visto, passo alguns segundos encarando o anel de noivado. Fecho os olhos e solto um suspiro longo e sonhador suspiro. Desço as escadas e vejo a cena mais maravilhosa que eu poderia ver naquela manhã: minha família pronta para tomar o café da manhã.

— ... então eu olhei nos olhos dela e respondi: "Mas não precisa ser assim". - meu pai contava – Mas ela insiste: "Você não sabe como é. Quando você é simplesmente desfeito".

— Ah, qual é?! Vai logo com ele! - falou Gale.

— Amo essa história! - disse Lene.

— Foi quando ele respondeu: "Seja lá o que fizeram com você, eu estou dando uma segunda chance!", - minha mãe prossegue - e então, eu perguntei, fraca e com medo: "Você tem certeza?".

— E eu respondi...

— "Tudo o que sei é que o tempo me ensinou a identificar se uma pessoas está livre ou não. E você não quer fazer isso." - completei, dando devido sentimento ao falar de meu pai na noite em que ele conheceu minha mãe.

— Não na minha parte favorita, princesa. - pediu meu pai.

— Clint, ela conta histórias muito bem. - afirmou minha mãe - Gosto de ouvi-la.

"Que Elinor aprenda!" pensei, mas me lembrei de que isso faz tempo.

— Continua, Meli! A Histólia fica melho com você! - pediu Gale.

— Sim, sua irmã cresceu em um ligar onde era costume... - ela é interrompida.

— Deixa ela continuar! - pediu Leninha.

— Então, - falei me sentando – A Viúva Negra, receosa, segurou sua mão, assim, se libertando das garras da KGB, traçando seu honrado destino ao lado de seu futuramente amado Gavião Arqueiro, com quem se casou e construiu uma linda família. E, é claro, se tornou uma Vingadora também.

— EHHH! - comemoraram as crianças.

Ainda achava um conto meio violento para crianças de três anos, mas era um belo conto de fadas.

— Filha, onde pretende ir? - perguntou minha mãe.

— O que aconteceu com a memória fotográfica de espiã? - brinquei.

— Aquela história de trabalhar para a S.H.I.E.L.D. de vez em quando? - perguntou meu pai.

— Sim. Não vai ser exatamente uma entrevista de emprego, - começo a explicar - mas sim uma reunião de negócios... ou coisa parecida. Nossa! Soa tão tedioso falando assim. Quero atirar em alguma coisa. - comentei.

— Na verdade, não me lembro de você ter me contado. - falou minha mãe.

— Provavelmente ela contou para mim e esqueceu de você! - falou o papai e as crianças se entreolharam, dando ar de riso.

— A mente humana tem dessas coisas. - comentei, tomando um gole de café e bancando a psicóloga.

Nisso, Lola pôs-se a latir para a porta logo que a campainha tocou. Era curioso no mínimo. Mas eu tinha lido alguns livros de filosofia e andava bem curiosa ultimamente. Mania de minha amiga Ana. Me levantei e caminhei calmamente até a porta. Quando a abri, uma surpresa agradável.

— Se não se importa, é assunto de vida ou morte.

Ri e beijei a bochecha do meu cunhado Andrew e o mesmo recua e limpa o rosto como se houvesse uma bactéria mortal nela.

— Péssima hora, Andy. Estou de saída. - respondi.

— Que parte do "vida ou morte" você não entendeu?! Você não é uma Vingadora!

— Ele tá certo! - falou meu pai, que estava longe, mas ouvia.

Suspirei e respondi.

— Vai falando.

— Não pode se casar com meu irmão.

Acho que ri alto demais. Fecho os olhos, levanto a cabeça, olho para Andy, que me encarava num misto de raiva e confusão. Não consegui parar. Aos poucos fui o encarando. Então parei e perguntei:

— Agora, na real, o que foi?

— É isso! - respondeu.

— Mas você pediu para que seu irmão se casasse comigo!

— Tá, mas isso foi há uns cinco anos! Eu mudei de ideia. Dês de que você matou nossa irmã, eu tô com um pé atrás com relação à você.

— Eu não fiquei com um pé atrás com sua família quando sua irmã quase me matou. - afirmei.

— Tá, mas há um bom tempo que Lion é meio que o favorito dos meus pais, e eu sou o mais novo! Eu era para ser o mimado!

— E onde está a parte do "vida ou morte"? - perguntei.

— Ah... bom... você tem uma vida perigosa. Há cinco anos Lion foi baleado por você e eu não quero que isso se repita.

— Em primeiro lugar, ele vai ter alguém capacitada para defende-lo, sem contar que eu o ensinei a lutar. E fiz isso muito bem.

— Você sempre foi muito modesta, não é, Merida? - ironizou meu cunhado.

— Em segundo, não acha que com ele longe, você em toda a atenção dos seus pais para você?

Ele pensou um pouco e deduziu:

— É, faz sentido.

— Ainda quer que eu termine com o Lion? - perguntei.

— Ah, deixa de bobagem! Eu quem pedi que ele prometesse casar com você!

— Okay... agora eu vou indo. - falei, acariciando os cabelos dele.

— Não faz mais isso. - ele pediu.

Aprendi à dirigir pouco depois da história do Ultron. Estava muito sem tempo e só depois disso eu consegui tirar a carteira de motorista. Acho que eu tinha prática antes de apagarem minhas memórias. Sou nova nisso, mas dirijo bem. Ainda acho andar de moto mais fácil, já que andei muito de cavalo por muito tempo. Mas dirigir não é tão ruim assim. Ainda bem que não precisei ir para Washington (de novo). Havia um prédio da S.H.I.E.L.D. bem perto da Base dos Vingadores. Era onde eu encontraria Krystal se ela não estivesse em Berlin com seu marido.

O novo prédio da S.H.I.E.L.D. era grande e bonito, e bem na entrada, só não chegava aos pés do de Washington, na qual eu cortei a fita de inauguração e também onde havia uma estátua que pareciam duas mulheres lutando. Uma de grandes cachos e com arco e flechas e a outra com uma longa capa e duas armas. É... já devem ter entendido a referência. Mas caso sejam lerdos, eu e Jen somos as mulheres representadas na estátua. No prédio de Nova York havia apenas o logo da agência no lugar.

A reunião foi logo que cheguei. Bom, não foi tão tedioso, principalmente porque só eu e Coulson estávamos na sala e foi tudo muito rápido. Eu seria treinada e praticaria com alguns agentes antes de cuidar dos vilões. Fiquei bem aliviada. Cheguei em casa algumas horas depois, sendo recebida por Lola e meus irmãos. Meus pais descem as escadas e meu pai diz:

— Depois me conta. Houve uma emergência.

— Corre e veste o traje. - completou minha mãe.

Assenti e fui até o meu quarto. No fundo do meu closet havia um lugar secreto onde ficavam um dos meus uniformes (havia outro na Base dos Vingadores), um arco e algumas flechas. Me verti rapidamente e preparei minha aljava com muitas flechas. Estava louca por um pouco de ação!

A missão era simples: acalmar uma garota que queria se matar. O problema era que a garota tinha poderes, segundo à S.H.I.E.L.D., inumanos (com ligação à raça alienígena Kree), sendo ela com o poder de influenciar mentes. Ela tinha depressão e havia decidido se matar por causa da descoberta de seus poderes, mas ela não iria sozinha. Quando descobriram que era uma menina-bomba, a polícia foi mandada, o que foi uma má ideia, pois eles foram controlados mentalmente por ela.

— As ordens são claras. - falou o Capitão - Não podemos ferir os policiais. Hulk não será útil hoje. Apenas Wanda, Visão e Merida podem entrar, porque são imunes ao controle mental.

— Dês de quando Merida é imune ao controle mental? - perguntou Falcão.

— A pedra na minha tiara tem um dispositivo que bloqueia isso, sem pontar que serve de câmera e rastreador. - expliquei – Na verdade, o Stark, Hope e Scott podem entrar porque isso também foi instalado nos capacetes deles.

— Achei que fosse ironia por você ser uma princesa! - falou o Homem Formiga.

— Minha filha não se daria esse luxo. - falou minha mãe.

— Voltando ao plano: Valente, você tenta persuadi-la à desistir. Se não der certo, Homem Formiga e Vespa irão evitar o pior. Visão, leve Valente até a garota. Feiticeira Escarlate, dê um jeito de quebrar o controle mental. Se as coisas derem errado, Home de Ferro está encarregado de resgatar quem puder da explosão. O resto de nós, distrairemos os policiais. Se eles virem os nossos entrando, vão os seguir e o plano vai por água a baixo. Perguntas?

— Acho que a Sra. Barton é melhor em persuadir as pessoas. - falou Hope, a Vespa (ela e Scott Lang entraram nos Vingadores três anos antes).

— Ele quer se aproveitar do diploma que ganhei ontem. - afirmei, deduzindo e bufando.

— Avante, Vingadores! - falou o Capitão.

Na formação em que estávamos, faltavam o Hulk, que não foi necessário, Mercúrio, que estava viagando vocês sabem para onde em com quem, Thor, que estava em Asgard e o Homem Aranha, que era recém chegado e estava resolvendo problemas do Peter Parker. Pelo que sabia, o Quarteto Fantástico estava em uma estação espacial e voltariam hoje a tarde e tinha um grupo novo e pouco experiente chamado Novos Guerreiros que estava... em algum lugar. Eu não fazia ideia de onde. Mas não me importava (erro meu).

Pedi direção e proteção a Deus e o plano seguia de acordo com as ordens do Capitão América. Estava quase deserto dentro do prédio. Eu me perguntava como ela teria acesso aos cristais que meus colegas da S.H.I.E.L.D. juraram que não existiam mais. Os Inumanos foram segredo por muito tempo. Há um grupo deles na S.H.I.E.L.D. chamado "Guerreiros Secretos", mas, como já diz o nome, eles são segredo. Bom, pelo visto, eu teria que descobrir por mim mesma.

E lá estava a garota, que pensava se era a melhor alternativa de fazer o que iria fazer. Estava sentada em um sofá de pernas cruzadas e com bombas por baixo de seu casaco rosa. Sua bermuda jeans e sua blusa preta tinham sangue e o pouco que eu via de pele em suas pernas tinham marcas de cortes. A sapatilha de pano preta que ela usava estava rasgada. Eu sabia que, se ela realmente quisesse tirar sua vida, já teria o feito.

— Podemos conversar? - perguntei à garotinha de cabelos quase tão negros quanto sua pele.

— Não! - ela gritou chorando.

— Você parece triste. - comentei.

— Você é um daqueles palhaços de roupa colorida que acham que podem sair por aí e me impedir de fazer o que eu quero.

— Tenho certeza de que você não quer fazer isso.

— Quem é você pra dizer isso?

Olho de relance o desenho de uma coroa em seu casaco.

— Sou a princesa Merida. - respondi, fazendo uma pequena saudação.

— Conta outra. Sei quem você é.

— Antes de ser quem eu sou hoje, eu foi a herdeira de um trono. Sabe por quê eu passei essa responsabilidade para meus irmãos? - perguntei, me sentando ao lado dela.

— Não sei o que levaria alguém à fazer isso.

— Bom, eu escolhi ser um daqueles palhaços de roupa colorida que acham que podem sair por aí salvando o mundo pelo menos duas vezes por dia. - brinquei, já que os Vingadores não se metem em uma encrenca como a de Sokovia há um bom tempo – Qual o seu nome?

— Megan. - ela respondeu.

— Belo nome! E por que quer fazer isso?

— Eu sou um monstro. E eu não tenho ninguém. Não tenho amigos; as pessoas evitam garotas com a minha cor. - Senti nojo de ouvir isso - Minha família é adotiva e está se destruindo, só tenho dor aqui. As pessoas zombam de mim na escola e meus pais acham que a culpa é minha.

— E o que eles fazem? Te batem?

— Não! Eles só brigam comigo. E ficam tristes. Eu não quero ser o motivo da tristeza deles.

— Não acha que se você explodir o prédio e se matar, vai ser o motivo da maior tristeza deles?

— Eu vou poder ver? Acho que não.

Engoli seco. Eu teria que procurar outro caminho.

— Disse que estava sozinha, certa? Onde estão seus pais?

— Mandei eles para longe. - falou - Não consigo fazer isso com você, por algum motivo.

— Como você pode fazer isso? - perguntei.

— Eu estava na praia com minha irmãzinha, mesmo não sendo de sangue. Nós duas estávamos andando na areia e encontramos uma pedra azul. Eu peguei, mas Lily pegou da minha mão e, num instante, foi ficando cinza, como uma fruta podre e... - ela começa a chorar – morreu na minha frente.

— Eu lamento, pequena. - falei, enxugando seu rosto.

— No velório dela, eu levei a pedra. Fiquei com tanta raiva que, quando cheguei em casa, joguei ela no chão e ela se quebrou. Saiu uma fumaça e começou a formar um casulo em volta de mim... foi tão assustador!

— Ei, coisas assustadoras acontecem com as melhores pessoas! - comentei, dando um soco fraco em seu braço.

— Quando o casulo se quebrou, meus pais apareceram e perguntaram se alguma coisa tinha acontecido. Eu contei tudo e eles não acreditaram, mas eu pedi que acreditassem e, no minuto que falei isso, seus olhos ficaram negros e eles, simplesmente, acreditaram no que eu tinha dito. Isso se repetiu. Eu dava ordens e as pessoas seguiam e uma vez, me disseram que controlar a mente das pessoas era algo que um monstro faria.

— E você é uma bobona em acreditar no que eles dizem.

Eu queria estar do lado de fora, lutando. Sentia saudades de disparar uma flecha e já faziam três dias da ultima missão com os Vingadores em que eu realmente lutei. Esperava que eu conseguisse pegar um pouco da luta.

— Em quem eu vou acreditar? Pais veem a beleza em tudo nos filhos.

— Se tem seus pais, por quê disse que estava sozinha? - perguntei.

— Eu só tenho meus pais. E eles nem são de sangue. - ela fala, pegando um coala de pelúcia.

— Não são o suficiente? Tem quantos anos?

— Treze. - respondeu.

— A idade dos meus irmãos adotivos! - comentei – Eles não ligam para o que dizem dele! Se as pessoas não se aproximam de você, o erro é delas, não seu! Aposto que elas não sabem o que estão perdendo.

— Tem mais uma coisa. Eu não sei como fazer eles pararem.

Isso era um problema. Busquei como resolver isso e me lembrei de um lindo conto de fadas onde uma mulher bate na cabeça de seu amado para que ele saísse do controle mental de um deus nórdico (cof cof Loki).

— Eu posso tentar cuidar disso. - falei, me levantando – Tire esses explosivos de você, tá bem? Você fica mais bonita sem eles.

Detesto como todo mundo que eu conheço quer que eu banque a psicóloga com todo mundo que eu conheço. Eu sou uma aventureira, não uma ouvinte de reclamações. Queria apenas algo útil. Foi aí que alguns civis controlados mentalmente apareceram e me encararam com os olhos negros.

— Valente, não são apenas os policiais. - falou minha amiga Feiticeira Escarlate pelo comunicador – Os moradores do prédio também foram controlados pela garota.

— É, eu reparei. - respondi.

— Quantas flechas sônicas você tem? - perguntou.

— Cinco. - respondi. A maioria das vezes carrego trinta flechas, e sempre são muito vareadas. Cinco eram sônicas naquele dia.

— Juntem os grupos. Somando com o Gavião, são dez. Precisamos de um som numa frequência bem aguda para desperta-los. - falou o Homem de Ferro.

— Como sabem? - perguntei.

— Qualquer coisa que envolva poderes mentais, a Wanda acaba descobrindo. - falou Stark.

— Pode produzir esse som? - perguntei.

— É, você e seu pai não são os únicos com esse tipo de equipamento.

Os moradores controlados mentalmente espancavam a porta como zumbis da série New Humans* ou o remake de The Walking Dead. Megan rapidamente tirou os explosivos e eu pedi que ela se escondesse atrás do sofá e disparei uma flecha na porta, que a explodiu. As pessoas recuaram, mas logo avançam contra mim. Então lutei!

Precisava de um bom acumulo deles, então eu lutava, mas não muito violentamente. Tinha que mantê-los vivos. E, quando não deu mais, cravei a flecha sônica no chão. O ruído era quase ensurdecedor, mas eu tinha me preparado para algo assim. Megan chega a gritar, mas quando eles caem desmaiados, perguntei:

— Você está bem?

— Acho que sim. - respondeu.

O resto da luta foi tranquila. Tive a chance de lutar um pouco mais, o que me deixou satisfeita, mas nada era mais prazeroso do que saber que sua missão foi cumprida e Megan estava a salvo. Agradeci à Deus antes de irmos ao Quinjent e seguirmos para a Base. Nos trocamos e houve uma breve comemoração antes de irmos casa um para suas casas.

Não vejo necessidade de dizer onde eles moravam, então quem liga? Acho que esgotei minha paciência hoje. Passamos nos Mason e buscamos Lene e Gale, que ficavam com eles quando íamos à missões. Chegamos em casa e eu me joguei no sofá, ligando a TV.

— Ah, estou com tanto sono que poderia hibernar como um urso! - comentou meu pai.

— Você sabe o caminho para o seu quarto. - comentei.

— Muito engraçadinha.

— Tô com fome! - falou Lene.

— Eu também! - falou Gale.

— Queridos irmãos,- me ergui no sofá, sentando-me – eu...

— Gente, silêncio, por favor. - pediu minha mãe, aumentando o volume da TV. - Isso parece ser bem sério.

"E agora estamos acompanhando ao vivo o resultado da grande explosão que basicamente acabou de acontecer aqui em Stamford... ou o que sobrou dela após a tentativa frustrada do time conhecido como Novos Guerreiros, de deter um inimigo em potencial. Muitos foram os mortos nessa explosão e os entes queridos das vítimas estão se perguntando: Será que devemos mesmo confiar nos heróis?"

Foi quando tudo desandou.

 


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Notas finais do capítulo

NF:

TanTanTAAAAAAAAAN!

*Completamente autoral.

Espero que tenham gostado!