Justice League - Interativa escrita por AntiMonitor


Capítulo 2
Luz e Sombra


Notas iniciais do capítulo

Gostaria de saber se alguém poderia fazer alguns banners para a fic ? Bom é apenas isso. Tenham um bom capítulo o próximo só sai quando tiver mais algumas fichas.



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      Nicole teve um precentimento ruim assim que chegou em Metrópoles,  era algo bem parecido com um frio que correu a sua espinha. Ela olhou a placa de pare em frente ao seu carro, o dia ensolarado fazia o lugar se diferenciar de várias formas de Gotham, as coisas pareciam ser incrivelmente boas em Metrópoles, mas a sensação de falsidade que a cidade passava deixava a vigilante atenta a cada movimento que o vento fazia. Ela virou o rosto e encarou um homem com um círculo lilás em sua cabeça e um tipo de bastão feito de madeira com ponta redonda, ele era careca, pele branca e tinha olhos escuros. O homem estava no meio da multidão de pessoas e Nicole parecia ser a única a poder olha-lo. O homem observava cada pessoa que passava, seus olhos fincaram na garota que o encarou de volta.
      - Todos serão convertidos.  - Foram suas últimas palavras antes de desaparecer.
      Ficou lá parada dentro do carro até o seu celular tocar,  era seu pai claramente tentando saber onde ela esteva, bom a Wayne tinha desaparecido por alguns dias, semanas, meses, anos? Não sabia ao certo, mas tinha viajando durante todo o mundo capturado criminosos de alta periculosidade. Nicole moveu o celular entre a mãos.
       - Pai? - Ela ouviu vozes do outro lado da linha,  mas não se importou Bruce ligava sempre enquanto estava arriscando sua vida em Gotham.
       - Você veio a Metrópoles?  - Ele perguntou mesmo já sabendo do outro lado da linha e Nicole deveria saber, seu pai a vigiava 24 horas por dia.
      - Vim pelo motivo de estar perseguindo uma pista de um traficante de drogas. - Ela contou distorcendo um pouco os fatos, esse não foi seu único motivo de estar em Metrópoles. - Agora pode me deixar fazer meu trabalho?  Eu passei muito tempo fora de Gotham e você vem me ligar logo quando estou em Metrópoles? A cidade do escoteiro mundial?
       - Só quero que esteja segura. Metrópoles é uma cidade mais poderosa que a própria Gotham e possui vilões bem perigosos. - Ele desligou antes dela contestar falando que não era uma garotinha indefesa.
       No mesmo instante enquanto Nicole saia do carro num prédio ao lado um roubo acontecia. Cinco homens de capuz atiravam e roubavam um banco. Um deles apontava a arma para uma secretaria do banco grávida enquanto obrigava o gerente a abrir o cofre.
          - Abre logo essa merda. - Disse um deles pressionando a arma contra a cabeça do outro. - Se você não abrir vai se ferrar junto com todo mundo dessa droga. - Os outros dois bandidos faziam de refez as pessoas que estavam sacando dinheiro do banco e o cinto olhava para a janela do teto da estrutura.
          - Tem algo grande chegando. - Ele disse sem seu rosto poder ser visto. Eu posso sentir.
         O bandido que segurava a arma apontada para a secretaria começou a sentir um calor na mão e ela começou assim a esquentar. Em pouco tempo ele jogou a arma para o lado e gritou em agonia.
         Os outros que estavam fazendo as pessoas de refez sentiram o mesmo e jogaram as armas no chão só para verem elas num tom vermelho serem derretidas no chão.
         - É delicioso a sensação. - O único sem arma continuava a falar. - É como se eu estivesse me alimentando do próprio sol.
        - O que ta acontecendo aqui Sita? - O único que continuava armado perguntou.
        - Vocês vão conhecer uma das coisas mais poderosas do mundo. - A janela se quebrou no mesmo instante e todas as pessoas no banco ainda de cabeças baixas gritaram. - O Sol.
        Do buraco no teto Rá saiu, um cara com a cabeça engolida em fogo como se ela toda fosse uma vela. Ele utilizava um tipo de manta vermelha com vários símbolos Egípcios.
        - Tomem a decisão certa e se rendam. - O único armado disparou e as balas nem ao menos tocaram em Rá. - Abaixe sua arma. - Logo o outro sentiu o mesmo calor na mão que segurava a pistola demorou um pouco para a soltar.
        - É com você.  - Ele falou para o que vislumbrava Rá e correu junto com o resto da gangue.
      - Eles sempre fazem isso. - Rá moveu a mão para cima e logo os quatro começaram a serem engolidos pelo chão como se ele estivesse derretendo e era o que estava acontecendo. - Agora você.  Se ajoelhe. - As pessoas em volta aplaudiram quando o último cara se ajoelhou e Rá se aproximou dele. - Não vou deixar que esses homens cruéis machuquem vocês. - As pessoas gritaram e aplaudiram ainda mais.
         - Você é o que me disseram. - Disse o homem com capuz de esquiar. - Um homem que quer ser ouvido e seguido,  se acha superior a todos nos e por isso subestima seu oponentes e nem conseguiu com todoo seu poder o que eu estava fazendo enquanto brincava de se demonstrar para as outras pessoas.
       Rá se tocou que se sentia fraco que seu poder não parecia ser o mesmo se aproximou do homem e retirou o capuz tudo que viu foi uma tipo de pele vermelha como se os músculos dele ficassem expostos antes que sentisse seu corpo ser atirado para fora do branco ele viu a estrutura diminuir quanto mais tempo ele se afastava e conseguiu se freiar no ar.
       As pessoas conseguiam ver ele do alto e o herói observou aquela coisa se aproximar dele pareciar ser ainda maior e quase uns 7 metros a mais, estavam com os braços musculosos e sua boca parecia um grande buraco redondo cheio de dentes, era ele, o Parasita, suas habilidades eram de roubar a energiar dos outros os deixando mais fracos e ele forte.
       Nicole observava aquela guerra de heróis no céu e não sabia se ficava impressionada ou aterrorizada. Rá e Parasita começaram a brigar no ar antes de um soco daquele monstro fizesse o herói se chocar contra o chão a poucos metros de onde estava a vigilante. Todos corriam enquanto Wayne ficava parada observando Parasita descer do céu e conseguir com seu pé esmagar ainda mais Rá no chão.
        - Droga, não tive a chance de trazer meu uniforme para o passeio. - Nicole pegou alguns instrumentos de sua bolsa e pegou um tipo de dispositivo amarelo que lembrava uma arma. - Tomara que essa coisa não seja indestrutível.  - Ela correu com o dispositivo na mão enquanto Rá se sentia cada vez mais fraco com cada chute e soco que Parasita o mandava. Até o momento que em a criatura sentiu algo afiado tocar suas costas, ele se virou e encarou Nicole com a arma ainda fresca pelo disparo o injetou um tipo de tranquilizante que deveriam abater 15 elefantes.
          - Você acha que pode me derrotar?  - Ele se afastou de Rá se aproximando da vigilante.  - Ninguém pode me derrotar. Ninguém! - Quanto mais ele se aproxima mais Nicole se sentia fraca.
         -Cala a boca. - Atrás de Parasita as mãos de Rá brilhavam e um olho de fogo surgiu em sua frente sugando toda a energia do corpo de Parasita o deixando em uma forma quase esquelética.
        - Me ajude. - Ele falou, mas Nicole apenas apontou a arma para a cara dele e disparou o fazendo adormecer. Rá olhou na direção dele a vigilante não sabia ao certo se ele estava rindo por sua cara estar em volta em fogo.
        - Obrigado.
        Karen estava em seu um táxi, Metrópoles era uma cidade grande e nunca tinha ido lá, o lugar a chamava para morar. Aquele tipo de lugar em que você não consegue recusar o chamado.  O homem no táxi acelerava de forma quase louca pela quantia de dinheiro que a garota o tinha dado. Ela olhou para as mexas do cabelo o novo estilo africano dava a ela ar diferente.
      - Chegamos senhora. - Ele disse se virando para Karen. A garota pegou a bolsa que estava no banco do lado e se dirigiu para fora do Táxi e lá estava ele o Hal da Justiça. O taxista logo saiu de longe do local geralmente o Hal era atacado por vilões e não é nada bom ficar com o seu negócio pessoal perto dele.
       Karen moveu seu corpo para dentro do local, haviam várias mulheres com crianças andando e um salão enorme espalhado de estátuas dos heróis mais famosos da terra e no centro a Trindade Superman, Batman e Mulher Maravilha os grandes heróis. Karen andou pelo local até encarar uma atendente que estava revisando papeis.
       - Senhora. - A mulher olhou para Karen e era como se estivesse vendo Carol, a sua ex-enfermeira que tetou matar ela em sua frente.
       - Você é a Karen. - Ela apontou para a vigilante sem retirar o sorriso. - Pegue o elevador e pressione 5 e 2. Tenha uma boa viagem. - A voz da mulher era robótica e assustadora.
      - Como assim 5 e 2? - Ela tentou obter respostas, mas a mulher saiu de perto da mesa redonda num pulo para impedir um garoto se subir na estátua do Superman. - Ok, 5 e 2. - Se direcionou para o elevador que estava atrás da mesa redonda e adentrou no teto dele tinha um desenho dos membros da Liga da justiça. Superman, Batman, Mulher Maravilha,  Flash,  Lanterna Verde, Cyborg e Aquaman.
     Ela seguiu as instruções e clicou 5 e 2. O elevador ficou vermelho e um tipo de luz verde iluminou todo corpo de Karen.
    "Karen Barros vulgo Dama da Morte." Era o codinome que ela tinha escolhido a 2 meses atrás para lembrar a ela o que fez em seu passado para melhorar em seu furuto.


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