The World Of Akumas escrita por Hinata2000


Capítulo 18
Chat? O que aconteceu?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente cap... ~recebendo vaias~ TAAAAAAAAAAAAAA!!! Eu sei, eu sei, dia de postagem é sexta sábado e domingo, eu sei que eu estou atrasada!
É que esse final de semana eu estava meio doente, segunda eu já tava melhor só que desde ontem eu quase não tenho tempo para descansar ou postar nada! Eu tenho que estudar para um milhão de provas, fazer uma tonelada de deveres, ir para o inglês, para a aula particular, ajudar uma amiga minha na matéria... Enfim, eu quase não tenho mais tempo. Mas eu vou tentar ao máximo voltar a postar normalmente, só esperem até passar umas provas minhas okay? Semana que vem tem capítulo novo (ou essa semana)
Desculpa de novo :/
P.S: A qualidade do capítulo não esta muito boa (eu sinto muito mesmo >—<) e se tiver alguma coisa errada eu peço desculpas, não tive tempo de corrigir.



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Adrien:

Desci o mais apressado possível para a sala de jantar, estava morrendo de fome e não tinha comido absolutamente nada o dia inteiro.

Ao chegar ao andar de baixo encontrei Eveline e Ladybug, que estavam conversando animadamente. Aproximei-me delas e sentei do lado de My Lady, que quase nem percebeu que eu tinha chegado. A comida ainda não estava pronta quando desci e, quando estava praticamente babando em cima da mesa, os servos trouxeram nosso jantar em bandejas de prata.

Prendi uma parte do guardanapo dentro de meu “uniforme” e levantei meus talheres, eu realmente estava faminto. Assim que eles colocaram as bandejas na frente de cada um de nós, se retiraram em direção à cozinha.

Eveline abriu um sorriso ao ver minha ansiedade, retirou a tampa da bandeja e começou a comer um grande e tentador pedaço de frango. Passei a língua pelos lábios e abri a minha, mas aquilo estava longe de ser um pedaço delicioso de frango...

Marinette:

Dei um salto da cadeira ao escutar o grito apavorado e assustado de Chat Noir, virei minha cabeça rapidamente para ver o que estava acontecendo, e logo entendi a razão de seu grito. Um rato morto estava deitado sobre sua bandeja, impregnando todo o salão e dando nojo a qualquer um que olhasse para o animal.

—Ah, qual é?- Chat Noir praticamente berrou, parecendo decepcionado, assustado e, até mesmo, enojado.

Eveline pareceu confusa ao olhar para ele, quando ela ia dizer algo, decidi abrir a minha. Larvas e insetos se remexiam dentro de minha bandeja, pois, diferente do de Chat, os meus não estavam mortos.

Dei um grito e coloquei as mãos sobre a boca, já sentindo uma vontade imensa de vomitar, arredei minha cadeira para trás e olhei para Eveline, horrorizada.

—O que é isso?- nós dois gritamos juntos

—Joaninha comem larvas e insetos- ela afirmou, olhando para nós- e gatos comem ratos.

Olhei para o meu parceiro, quase não acreditando no que tinha acabado de ouvir, admito que estava considerando se aquilo era ou não de uma grande pegadinha. Depois de passar quase dez minutos explicando para ela que nós éramos humanos comuns e que não comíamos aquele tipo de coisa, ela entendeu e pareceu mais envergonhada do que nunca.

—S-s-sinto muito- desculpou-se, coçando sua nuca.

Eu ri um pouco da situação, não porque foi engraçado, mas sim para aliviar e suavizar o clima. Já Chat estava branco de fome, então apenas bateu a cabeça na mesa com força.

Tivemos que esperar mais alguns segundos pelo nosso jantar, mas quando chegou, não pensamos duas vezes antes de atacar o prato.

Depois de comermos, decidimos sair do castelo para que pudéssemos conhecer o pequeno vilarejo.

—Você é algum tipo de princesa, fadinha?- o gato indagou e enfatizou o apelido que deu para ela, Chat gostava de irrita-la.

—Na verdade, não. - ela ignorou a implicância do gato preto- Meu avô é um dos mais velhos daqui, então todos os respeitam.

—A ponto de dar um castelo e um vilarejo para governar?- indaguei com os olhos arregalados.

—Sim. Nunca ouviram o ditado, os mais velhos são os mais sábios?- ela sorriu e exibiu suas asas.

Demos de ombros e saímos do castelo, indo em direção ao vilarejo. As pessoas cantavam e dançavam na rua, uma música calma e medieval tocava ao fundo e lanternas decoradas iluminavam as ruas.

—O que está acontecendo?- perguntei, observando as pessoas sorridentes.

—Existe uma lenda por aqui- ela começou- que conta a história de uma garota com poderes um pouco incomuns. Ela tinha uma aparência um tanto estranha, e assustava as pessoas, diziam que ela espalhava o mal. Então, prenderam-na em uma caverna e deixaram que ela apodrecesse por lá. Porém, antes de sua morte, ela amaldiçoou esse vilarejo e disse que, quando baixarmos a guarda, ela destruíra esse lugar e fará cada cidadão sentir a dor e o sofrimento que ela sentiu.

— E o que isso tem a ver com esse festival?

—Bom, dizem que, como ela era um fruto do mal, a diversão e a alegria do nosso povo faz com que ela não tente nada contra nós. – Eveline deu de ombros e nos puxou até o meio das pessoas dançantes e sorridentes.

Quando me dei conta, Chat já estava brincando com todas as crianças da festa e Eveline ria e se divertia com alguns garotos que pareciam um pouco mais velhos. Sentei-me em um banco que estava um pouco afastado de todos e tirei a mochila que carregava dos ombros, puxei o livro que Eveline tinha me emprestado sobre Bad Lady e Chat Blanc e comecei a ler.

Do nada senti um calafrio percorrer toda minha espinha e tive a estranha sensação de estar sendo observada. Virei minha cabeça lentamente para trás e pude perceber que, um pouco longe de mim uma garota de cabelos negros e uma capa preta me observava, mesmo percebendo que eu estava a encarando ela não desviou o olhar. Não consegui identificar seu rosto, a escuridão da noite não me permitia, mas tinha certeza absoluta que ela estava em encarando.

Quando já ia caminhar até ela para perguntar se ela precisava de alguma coisa, senti meu livro sendo arrancado de minhas mãos. Virei-me bruscamente, e pude ver um garoto de capuz correndo para longe e entrando na floresta, com o meu livro em mãos, logo a garota o seguiu.

Sem pensar duas vezes, sai correndo atrás dos dois e depois de me perder na floresta senti a mão firme de alguém em meu ombro. Virei-me tão rápido que caí no chão, com um pouco de medo levantei me olhar, e vi a figura de capuz novamente.

—Quem é você?- Perguntei me afastando até me encostar em uma arvore.

Ele não respondeu, apenas tirou o capuz de sua cabeça. O que eu não esperava era ver que o garoto de capuz era Chat Noir.

Ele me olhava de maneira fria e severa, chegava até a dar medo.

—C-chat?

Ele continuou me encarando, e começou a se aproximar de mim.

—Chat!- gritei assustada. – O que você está fazendo?

Eu não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo...

Continua...?


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Notas finais do capítulo

Quem vocês acham que é a Bad Lady e o Chat Blanc? O que aconteceu com o Chat?
Comentem! =D