The World Of Akumas escrita por Hinata2000


Capítulo 11
O Que Aconteceu Com Elas?


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii gente!!! Tudo bem?? Eu queria perguntar uma coisa pra vocês: Estão gostando da fanfic? Eu percebi que o numero de visualização, comentários e favoritos tem diminuído bastante, vocês não estão gostando mais da história? Por favor comentem!!!!!!!!!! Vocês não sabem como eu fico feliz quando eu vejo a atualização de um comentário quando eu entro aqui, serio...
Digam o que precisa ser melhorado, juro que farei as mudanças que vocês pedirem.
Beijos e aproveitem o capitulo :D



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Adrien:

Acordei com Félix, que desde nosso pequeno desentendimento estava dormindo no quarto ao lado, esmurrando a porta com violência, me levantei, de forma preguiçosa e abri a porta. Antes de dizer qualquer coisa ele já estava de pé no meio do meu quarto:

—Desça lá em baixo. – Disse em tom de ordem

—Bom dia pra você também... – Ignorei-o completamente já voltando a dormir, quando senti os dedos frios e compridos de Felix nos meus ombros, me jogando no chão.

—Tem visita para você, pirralho- Insistiu ele, bufando.

—Cadê a Nathalie?- perguntei, colocando o travesseiro sobre meus ouvidos.

—Hoje é o dia de folga dela. – Ele cruzou os braços e me fitou inexpressivo. - Vá logo. Ela está impaciente lá em baixo.

—Quem?

Ele bufou e colocou uma de suas mãos na testa, era engraçado irrita-lo.

—Alya!- berrou ele, saindo do quarto e batendo a porta atrás de si.

Espera... O que Alya estava fazendo aqui? Levantei-me e fui em direção para o banheiro, escovei os dentes rapidamente e desci.

Ela estava sentada no sofá remexendo os pés, ela parecia inquieta e nervosa. Aproximei-me dela e toquei seu ombro, assustou-se com o contato e colocou as mãos sobre coração murmurando um “Que susto”.

Achei estranho vê-la ali, quando ela vinha era, geralmente, com o Nino...

—E então... Hum... Posso te ajudar em alguma coisa, Alya?- perguntei- Aconteceu algo com Nino?

Pude ver que ela estava com olheiras enormes e seu cabelo estava desgrenhado.

—Nada aconteceu com o Nino, mas acho que pode me ajudar... – ela passou a mão sobre uma mecha embola de seus cabelos, porém, logo me olhou nos olhos. Ao mesmo tempo em que parecia tensa estava tão... séria. – Eu soube sobre o encontro no parque de diversões... - Já ia começar a me explicar quando ela fez um sinal para que eu parasse de falar- Ela ficou muito mal depois de tudo o que aconteceu. Eu dei um espaço para que ela superasse, mas ontem eu não aguentei vê-la tão triste e a arrastei para fora de casa- confessou ela, com um olhar doloroso de arrependimento- Nos fomos para uma festa em que o seu irmão estava, e quando saímos... Bem... Eu não me lembro de mais nada. Só sei que acordei no meu quarto e quando eu fui para casa dela não tinha ninguém, no começo pensei que ela decidiu sair, mas depois de um tempo eu percebi que ela não tinha nem ao menos voltado para casa, na noite anterior. - Os olhos da morena ficaram marejados e ela abaixou a cabeça.

—Ela...  Está desaparecida?- franzi o cenho, tentando processar tudo que ela tinha me dito.

—Tudo indica que sim... - Alya limpou o rosto com as costas das mãos- Eu ia avisar os pais dela, que estão viajando, mas preferi vir falar com você primeiro. Marinette... Esteve aqui? Você sabe onde ela pode estar? Por favor, Adrien se você...

—Ela não veio aqui- Cortei-a, não por mal, e sim porque eu pude ver a dor que ela sentia em tocar no assunto, afinal, era sua melhor amiga que estava desaparecida e mais ou menos por causa dela. – Tenho certeza que ela está bem. - Passei as mãos sobre seus braços, tentando transmitir ternura- Vamos acha-la tenho certeza absoluta.  O melhor a fazer é avisar os pais dela, e tentar procura-la. Eu te ajudo e...

—Eu ajudo- Escutei a voz irritante e fria de Felix do topo da escada- Eu dirijo e pelo que entendi você era o garoto que causou muita dor a ela.

— Você a conhece?- Levantei a voz e cerrei os dentes

—Vamos, Alya?- ele tirou um livro de trás de suas costas e o fechou.

A ruiva lançou um olhar de duvida para mim, mas aceitou a oferta dele. Decidi não discutir, e deixei que fossem embora.

Liguei a televisão e quando ia me sentar no sofá começou uma reportagem:

“A heroína de Paris, nesse momento, está se tornando a vilã mais temida de todas. Ladybug, como a chamamos, está aterrorizando os moradores de Paris, destruindo monumentos e até mesmo violentando pessoas inocentes...”

Demorei um pouco para processar o que o jornalista estava dizendo. My Lady estava destruindo Paris?

Meus devaneios foram interrompidos por um grito abafado de Nathalie vindo da cozinha.

Corri até lá e vi Nathalie amarrada e com a boca coberta por uma fita. Ela estava assustada e seus olhos arregalados, percebi que a mesma queria dizer algo, então tirei a fita que cobria seus lábios e ouvi-a dizer:

— Ela está atrás de você. - Sussurro, com um fio de voz.

—Ela quem?

—Adrieeeen- Ouvi uma voz feminina cantarolar meu nome- Onde está você?- Ela riu- Eu vou te achar, não adianta fugir.

Antes de me virar, senti uma mão em meu ombro e pude ouvir um sussurro em meu ouvido:

—Eu disse que ia te achar em qualquer momento...

Virei e dei de cara com uma Ladybug com as roupas pretas me encarando com um sorriso assustador, dei um pulo para trás e olhei-a sem entender o que estava acontecendo:

—Vou fazer você sentir do mesmo jeito que eu me senti. - A falsa Ladybug riu e começou a me enforcar e me colocando contra a parede- Bad Lucky!- Ela gritou e luvas pretas apareceram em suas mãos, ela colocou-as e tocou na parede atrás de mim, com o efeito de fazê-la desaparecer, tombei para trás e cai no chão. Seu poder lembrava-me bastante o Cataclysma, entretanto, não tive tempo para pensar, nós dois já sabíamos o alvo que ela aniquilaria. Eu.

Levantei com um pulo e comecei a correr, jogando tudo que tinha por perto no chão para atrapalhar seu caminho, o que não deu muito certo, pois em questão de segundos ela fez tudo desaparecer. Engoli em seco e corri até o banheiro, trancando a porta. Virei-me para Plagg e levantei minha mão:

—Plagg, me transforme!- Exclamei, me transformando em Chat Noir.

Pude ouvir seus passos e, quando ela estava prestes a fazer a porta desaparecer, pulei pela janela do banheiro, caindo em pé na calçada de minha rua. Se não fosse um gato, estaria em apuros...

Logo percebi que Paris estava diferente... O céu estava totalmente nublado e podia ver cinzas caindo sobre os carros, que estavam abandonados, e pelo chão. Além disso, não havia ninguém nas ruas, o que era bizarro. Essa seria a hora em que as pessoas estariam correndo pelas ruas, atrasadas para algum compromisso.

Engoli em seco e comecei a andar, sem rumo. Nunca ouvira tanto silêncio nas ruas de Paris como naquele dia, era quase perturbador...

Senti meus ombros ficarem pesados e até mesmo doloridos. Uma onda de sono e cansaço invadiu meu corpo e meus olhos começaram a se fechar lentamente, a ultima coisa que me lembro foi de ver varias akumas em cima de mim, enquanto eu caia no chão frio...

Continua...?


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Notas finais do capítulo

Por favor deixem sua opinião sobre o capítulo nos comentários e o que precisa ser melhorado.
(Leiam as notas iniciais, por favor)