Meus últimos dias tem sido, maravilhosos ao lado dele e de Lisa. Sempre sentamos juntos no intervalo, as vezes nós três temos as mesmas aulas no mesmo horário. Nosso apelido é: grupo inseparável. E somos mesmo.

Entre esse dias eu..... Eu sei que é cedo para falar isso mais. Meio que me apaixonei por ele repentinamente. Eu o amo.

— Quer ir ao cinema hoje? Perguntou Christian para mim, baixo. Estávamos na aula de Química e o nosso professor não gosta de conversas.

— Cinema? quando? Perguntei baixo.

— Hoje a noite, se aceitar irei na sua casa te pegar 8:00hrs. Sorriu.

— Claro. Sorri.

— Te pego então as 8:00hrs. Disse ele afirmando.

Voltamos a nos concentrar na aula e nas células das plantas carnívoras.

Quando as aulas terminaram fui direto para casa junto com o meu irmão. Ao chegar fui correndo contar para a minha mãe que iria ao cinema. E quando meu pai chegou meu irmão fofoqueiro, meu pai não gostou. Minha mãe o domou dizendo que nunca tive amigos e num sai de casa a não ser com a família. 

Meu pai ficou com aquela cara de quem comeu e não gostou. Mais estou muito feliz para me importar com aquela cara feio, mais não era só ele. Meu irmão também estava com a mesma cara, minha irmã estava feliz por mim assim como minha mãe.

Eu já estava pronta e andando de um lado para o outro na frente da porta da sala.

— Desse jeito vai fazer um buraco no chão. Disse Johnny zombando de mim.

— Fique na sua, ok? Fiz uma careta.

Ele sorriu.

Logo em seguida a campainha tocou e eu abri a porta rapidamente.

— Nossa que rápida. Disse Christian brincando.

— Pois é. Sorri disfarçadamente.

Fui rápida por que estava na frente da porta, andando de um lado para o outro.

— Posso entra, para conhecer seus pais? Perguntou olhando para dentro de casa.

— Claro. Christian entrou. Minha mãe saiu da cozinha com o guardanapos enxugando as mãos. - Christian, essa é minha mãe Layla , meu irmão Johnny e minha irmã Jessie. Apontei para os três. Meu maior medo agora era o meu pai saindo do corredor de casa. - E... esse é meu pai, Jon. Disse nervosa.

— Prazer conhece-los. Disse Christian. - E é um prazer conhecer você Jon.

— Para você, Sr. Daley.

Olhei para o meu pai assustada. Por que fez isso?

— Tudo bem, Sr. Daley. Ele estendeu sua mão.

Meu pai apertou a mão de Christian fortemente. Ele olhou bem nos olhos de Christian  e algo muito estranho aconteceu. Meu pai deu sinal de que não gostou do Christian menos ainda.

Me desesperei com aquele olhar.

— Acho que podemos ir não é? Perguntei a Christian em meio dois. - Vamos? Disse  o puxando pela outra mão.

— Que horas voltará? Perguntou meu pai antes de sairmos pela porta.

— Eu a trarei as 11:00hrs. Disse Christian.

— Estarei esperando sentado no sofá as 11:00hrs em ponto. Sorriu meu pai sarcasticamente indo para a cozinha.

Saímos rapidamente.

— Seu pai não gostou de mim. Disse Christian me dando um capacete vermelho.

— Imagine se não. Disse revirando os olhos e colocando o capacete.

Subi em cima da moto logo depois dele. Não sabia onde segurar.

— Pode me abraçar se quiser. Sugeriu ele.

— Claro. Disse tensa.

Nunca o abracei antes. Entrelacei meus braços em torno a sua barriga que não havia nada. Ele é confortavelmente confortável.

Fomos para o cinema de Forks, a cidade próxima a La Push. Ele estacionou a moto em uma vaga fazia. Descemos da moto.

— Nanda? A voz de Lisa me chamou.

Me virei e ao vê-la sorri.

— Lisa, você também vai assistir conosco? Perguntei saindo do abraço.

— Sim, e eu comprei os ingresso já, Christian. Ela olhou para ele atrás de mim.

— Espera, eu deveria pagar o meu.

— Sim, quando se é de maior. Disse Christian me puxando para entrar dentro do cinema.

Nos sentamos no meio a fileira de bancos.

— Qual filme? Perguntei.

— A bela e a Fera. Disse ele olhando para a grande tela branco sem nada passando.

Esperamos os trailers dos outros filmes passarem. Isso demorou mais de 20 minutos. Quando o filmes começou Christian foi pegar pipocas para nós três.

— Acho que para comprar pipocas, eu posso ter 17 anos. Disse baixo ao seu ouvido.

— Sim, mais és minha convidada. Sorriu sarcastico.

Ficamos assistindo o filmes comendo pipoca e tomando o refrigerante que ele também se levantou para comprar. Minutos mais tarde, eu já havia comido e bebido, está satisfeita só com o que comi. Fique olhando para a mão de Christian apoiada ao apoio de braço ao meu lado esquerdo. Estou morrendo de vontade se segurar sua mão como o casal em nossa frente. Mais infelizmente não somos um casal.

O filmes terminou e eu estava cansada de estar sentada naquela cadeira. Ficamos esperando a mão da Lisa ir busca-la, isso era 10:30h, quando ela chegou. Depois montamos na moto e fomos para a minha casa, isso era 11:40h.

— Gostou? Perguntou ele ao meu lado, caminhando comigo até a porta da minha casa.

— Do filme? Sim, adorei, espero que me leve mais vezes.

Ele segurou meu braço me parando.

— E eu vou, e com certeza farei mais que isso se você aceitar. Disse ele com os seus olhos fixo aos meus.

— Aceitar? O que?

Ele sorriu antes de dizer.

— Quer namorar comigo? Perguntou ele baixo. Mais pude entender.

— Na...namora com você? Gaguejei na palavra namorar.

— Sim. Sorriu. - Eu.... meio que me apaixonei por você. Sorriu.

Disse o que sentia por ele também.

— Eu também, sei que foi muito rápido mais.... mais, simplesmente aconteceu. Sorri.

Ele segurou meu rosto com as suas duas mãos.

Ele me beijou. Seu gosto é quente e muito... muito bom. Entrelacei meus braços em torno ao seu pescoço e correspondi ao seu beijo apaixonado.

— Já são 11:02h, da noite. Disse a voz do meu pai. - A traria as 11:00hrs. Disse agora bravo.

Eu e Christian nos afastamos.

— Estou indo pai, eu que parei para conversar com ele.

Christian me olhou serio.

— Mais foi eu. Disse ele.

— Se eu disser que foi eu, ele não pegará no seu pé, mais do que vai. Sorri. - Boa noite. Lhe dei um beijo na bochecha direita.

— Boa noite. Me beijou na bochecha direita, mais perto do canto direito da minha boca. - Tenha uma ótima noite e ótimos sonhos.

— Você também. Caminhei para dentro de casa.

Ao me virar para vê-lo ir embora meu pai fechou a porta. Olhei para ele brava.

— Achei que só fossem amigos. Disse ele com os olhos querendo respostas.

— Pai olha, eu estou muito cansada de ter ficado sentada naquela cadeira do cinema, quero ir dormir amanhã tenho aula, conversamos sobre isso amanhã, ok? Eu o beijei na bochecha direita e corri para o meu quarto, com medo que ele me parasse para perguntar algo mais.

Tirei meu tênis, minha blusa de frio, minha calça jeans. Só vesti um confortável, ficando apenas com as meios e a blusa. Me deitei na cama e me cobri. 

Meu sorrio ao lembra da noite do cinema, e do beijo era maior do que o do Coringa.

Estou feliz, eu o amo e ele me ama também e mais que isso.... Christian me pediu em namoro.

Meu Deus! Eu nem se quer disse que sim. Culpa do meu pai. Mais amanhã perguntarei para Christian se o pedido está de pé, e se estiver a minha resposta vai ser. SIM.

 Nunca aconteceu antes comigo, deu ter beijado algum garoto ele foi o primeiro que me beijou e que eu beijei. E pela resposta e se ainda o pedido estiver de pé, sempre será ele que me beijará.

Fechei meus olhos e adormeci muito feliz com o ocorrido dessa noite.