Conta-me um conto que nunca foi contado escrita por erick alves melo


Capítulo 3
Noite de Vienna




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``No meio da noite em vienna, eu gosto de sair e caminha pelas velhas ruas de pedras, ver e as vezes ouvir historias diversas que a noite esconde, algumas de pura violência e outras de amores magníficos e ate proibidos, mas eu mesmo sou uma historia pois todas as vezes que saio é para resgatar pessoas que pessoas que se afogam em sonhos de desespero, acredite pois eu mesmo fui resgatado assim me sinto até feliz fazendo isso, há,  enquanto eu escrevo esse relato apareceram dois se afogando devo ir rápido pois parecem não saber nadar ´´

Ele pós seu caderno de lado e seguiu ate o meio da rua vazia e ficou olhando para baixo vendo o que só ele podia ver , eram memórias de uma morte trágica mais ignorada por quase todos , maior parte das vezes era isso e poucas vezes eram pessoas em busca de um objetivo maior, não havia o que pensar, ele tirou as mãos de dentro do sobretudo e as enfiou no chão atravessando como se colocasse a mão na água e segurou firme algo como uma roupa e então puxou de uma vez como havia aprendido uma explosão de água ocorreu na sua frente, mas ele não ligava com os dois braços esticados ela segurava os dois que havia visto um era um cara de uns 20 anos, cabelo preto, vestia-se como camponês, mas carregava uma faca muito estanha amarrada a perna, a garota também era camponesa pelo o que vestia, cabelo ruivo vibrantes bem incomum, mas ela não aparentava ter nem 18 anos, os dois o olhavam com medo e seguravam bem suas mãos em volta do pulso dele e percebeu que eles ainda estavam suspensos, então lentamente o desceu ate chão e soltou eles deixando as mãos levantadas como sinal de que não era perigoso,

—vamos conversar?-  ele falou e os se entreolharam

—sim- responderam juntos

—que bom, primeiros os nomes, quais são os seus ?

—sou ycella

—e eu sou goly

—bom, eu sou lone

—o que é você?- perguntou ycella

—sou como um pescador , nada mais

— e o que fez conosco?

—pensem um pouco e saberão- ele se entreolharam de novo – certo qual é a ultima coisa que se lembra ?

—nós estávamos num rio sem conseguir nadar e parecia que íamos morrer mas ai sentir algo me segurar e me puxar e então estava aqui

—está ai sua resposta, bem pelo menos parte

—como assim ?

— Me contem como se conheceram, primeiro você goly e ycella se sente para ouvir também

—bem eu estava visitando uma cidade após a outra a procura de um colar que meu pai fez e que me disse que estava com a pessoa que se tornaria minha esposa, mas nunca me contou em que cidade ela vivia e eu sair de cidade em cidade a procurando, na 15 cidade eu já estava sem dinheiro e esfomeado, me sentei  na fonte da  vila para descansar e organizar as ideias, foi ai que ycella parou a minha frente com um fruta e água e aceitei, depois de um tempo em que ficamos conversando ela foi embora e me perguntei se a conhecia antes  foi ai que lembrei do meu objetivo e fui atrás dela para perguntar se ela conhecia alguém com aquele símbolo e quando a achei e perguntei, ela ficou surpresa e mostrou o colar dela e vir de cara que era o símbolo que eu procurava.

—bom, agora ycella pode continuar a historia

—certo, após isso nos encontramos varias vezes para conversar ou para ajudar no trabalho um do  outro, há, esqueci de mencionar depois do primeiro dia arrumei um quarto e serviço para ele.

—tudo bem continue

—depois de dois meses recebemos  a visita do pai dele que nos felicitou, e perguntou se já havia contado a minha família, eu corei por pensa nisso mas percebi que ele era mais que um amigo e decidimos contar, mas eles não acertaram muito e me proibiram de vê-lo, mas isso não nos impediu e minha família mandou mata-lo quando eu soube fugir para encontra-lo e o encontrei na ponte com um homem com uma besta na mão e prestes a atirar nele me pus na frente e o homem com raiva me chutou e o corrimão da ponte se quebrou e Caímos

—entendi, os dois não sabem nadar

—não, eu sei nadar muito bem, mas estava com os pés amarrados- goly falou

—eu não sei nada mesmo – ycella falou

—entendi, uma bela historia, mas uma pergunta, porque não aceitaram sua união

—pela minha idade – goly respondeu

—deram sorte, aqui ninguém liga para isso, vamos dormir e amanhã arranjo sua vida aqui

—porque nos ajudar ? – goly perguntou

—é meu trabalho, agora vamos antes de chamar a atenção

Seguiram ate uma loja no fim da rua e ao chegar lá ele abriu a porta e entrou convidando os dois, deixou a cama do andar de cima com eles e dormiu na sala, de manhã saíram antes do sol raiar e seguiram para uma fazenda a beira da estrada onde um fazendeiro saia para avista quem chegava, ao ver quem era esboçou um sorriso e o recebeu de braços abertos

—velho amigo

—john, como vai ?

—meio ruim sozinho aqui

—trouxe dois para lhe fazer companhia, são um casal, venham se apresentem

—sou goly e essa é ycella

—estamos acostumados a trabalhar- perguntou John

—sim, estamos – respondeu ycella

—certo, aqui funciona assim a cada dia um no campo e outro na casa

—tudo bem para mim – falou goly

—tudo certo, então vou voltar

— nos veremos novamente, lone

—Bem possível   


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