Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 69
Você Nunca Devia Ter Nascido


Notas iniciais do capítulo

Olá Amores!!!
Capitulo fresquinho para vocês, desculpem a demora, o capítulo é meu e do João, eu fiz, ele revisou e acrescentou, eu revisei de novo e acrescentei mais, por aí foi.
O Capítulo terá apenas a visão da Monique, pois eu não queria que ficasse uma mistura e que a luta final fosse mais por uma visão de fora, então aí está. Espero que gostem.

Obs: Pode ser considerado o último capítulo, pois o próximo é mais um Epílogo, uma "introdução" para o que vai acontecer na 2º Temporada.

Boa leitura!!!!
— Monike



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P.O.V Monique Lockwood (Asuna)

Ângelo ao meu lado estava perplexo e sem acreditar no que seus olhos viam. Eu por outro lado não me surpreendi. Sairaorg havia voltado, trazendo o corpo já sem vida do arcanjo que todos acreditavam ser capaz de derrotá-lo.

— Como você pode? – Os olhos de Ângelo estavam arregalados e transmitiam fúria.

— Como eu pude? – A risada de Sairaorg ecoa por todo o lugar. – Como não poderia? Eu sou muito mais forte que todos vocês. Se ajoelhem e eu não matarei vocês tortuosamente.

— Nunca!!! – Grito e logo empunho minha espada de luz negra começando a girá-la até fazer um feixe de luz que foi aumentando conforme a velocidade dos giros aumentava.

— Sua insolente. Pode ser imortal, mas sua forma humana não.

— Por Gabriel!!!!!!! – Grita Ângelo que logo vai com rapidez para cima de Sairaorg que parecia se divertir com uma tentativa inútil de um anjo da guarda.

Lanço meu feixe em Sairaorg assim que Ângelo começa atacá-lo com sua espada. Sairaorg parecia incomodado com meu feixe, mas focou totalmente no anjo, com um leve gesto fez Ângelo ser arremessado para longe.

— Agora sua vez. – Ele sorria andando até mim.

Floriastes magics muntes. – Sussurro conjurando inúmeras plantas negras que começaram a enraizar Sairaorg que parecia se divertir mais.

— Você sabe que isso é inútil contra... – Antes dele completar lanço um único e mais potente feixe de luz que ultrapassa ele e elimina todos os demônios inferiores que foram atingidos. Assim que o feixe se apaga, vejo que Sairaorg não teve um arranhão.

— Merda. – Sussurro e começo a correr desviando das bolas de magia que ele me lançava.

Caio ao ser atingida por uma delas no meu pé esquerdo.

— Você não desiste nunca, não é? Mesmo perdendo novamente pra mim. – Ele diz rindo orgulhosamente por não ser derrotado.

— Você não é invencível. – Digo me teletransportando para cima dele onde estou prestes a lhe atingir por minha espada.

Ele é rápido e consegue desviar, mas não ao ponto de não ser atingido pela lâmina forjada pelo Inferno.

— O que!? – Exclama assim que vê sangue escorrer do corte que fiz em seu braço. – Como conseguiu isso?

— Cala a boca e luta! – Digo e rapidamente o ataco. Aquela espada era a única coisa que podia feri-lo naquele momento. Ele era mais forte que qualquer um presente na guerra.

Sairaorg conjura uma espada também e começa a batalhar comigo. As lâminas batendo uma com a outra fazia um barulho ensurdecedor ecoar por todos os cantos.

Ângelo chega a tempo, arremessando um disco de luz quando Sairaorg iria me atingir, o fazendo errar e ficar furioso.

— Nem a união de todos do céu e do Inferno será capaz de me parar! – Grunhi ele com raiva.

Aquela luta não era ganhável, não para nós. Sairaorg estava muito poderoso!

~~~~~*~~~~~

Ângelo já havia sido atingido e estava no chão tremendo de dor.

— Desista Andarilha! – Grita Sairaorg com raiva de não ter me atingido ao ponto de me fazer cair.

— Vai sonhando! – Grito de volta e ele fica com mais raiva ainda.

— Se não cairás assim, te farei cair de outro modo! – Diz ele e logo vejo seu olhar para o meu ex amigo angelical que estava caído ao longe.

— Não! – Grito assim que vejo ele lançar sua magia a fim de eliminar Ângelo.

Me teleporto rapidamente conseguindo chegar a poucos segundos do impacto da magia, que eu, por sorte consigo diminuir a força por criar uma barreira improvisada.

Caio no chão ao lado de Ângelo, agora exausta, por mais que a magia dele não tenha me matado, ela me deixou fraca, muito fraca.

— Mesmo com a traição dele, você o defende. Merece morrer por primeiro ser burra ao ponto de querer salvar a vida de um anjo ingrato! – Diz Sairaorg se aproximando. – Quando você renascer, te capturarei e você será meu brinquedo particular.

Eu não tinha forças para lutar, nem fugir. Aquilo era meu fim.

Fecho meus olhos sentindo o calor no meu rosto por conta de alguma magia que Sairaorg invocava.

Esperei...

E esperei mais, mas nada veio.

O calor havia sumido e lentamente começo a sentir que o chão estava tremendo, a cada segundo começava a tremer mais e mais, ao ponto de toda Terra sentir aquele tremor. Um barulho alto irreconhecível surgiu rapidamente tanto quanto desapareceu.

Assim que abro meus olhos, sou atingida por um clarão impossível de enxergar o que estava acontecendo. A luz diminuía e meus olhos conseguiram finalmente se acostumar com aquela claridade que ainda não havia sumido completamente. Sairaorg não estava mais em minha frente, ele havia sido arremessado para longe e estava voltando furioso.

— Mas o que?! – Exclamo sem entender o que havia acontecido.

— Você está bem? – Escuto uma voz rouca atrás de mim.

Assim que me viro, vejo Lúcifer com suas asas enormes negras que emanavam uma energia roxa escura brilhante, seus cabelos caiam de uma forma perfeita. Aqueles olhos que eu tanto conhecia na tonalidade escura, mas não estavam com sua expressão indecifrável, e sim, um olhar de completo ódio, ao qual, se direcionava a Sairaorg.

— Estou... – Perco as palavras assim que ele se aproxima e toca meu rosto com suas mãos me curando de todos os hematomas. Minhas bochechas formigavam por conta de seu toque, assim como o calor de sua cura emanava ao redor.

— Ótimo. Agora se me permite, tenho um filho a destruir. – Ele diz e logo voa com agilidade.

Assim que saio do transe, trato de curar Ângelo que desperta ainda abatido da luta, mas já melhor.

— Eu sabia que ele estava nisso! – Grunhi Ângelo com raiva, olhando para Lúcifer.

— Você é idiota ou retardado? Ele acaba de salvar nossa pele. – Digo olhando indignada para Ângelo que faz uma cara de bunda após perceber que Lúcifer veio para lutar contra Sairaorg.

— Até que enfim você veio para a festa, pai! – Grita Sairaorg convencido que poderia ganhar. – Mexi com sua cadela, você vem. Se eu soubesse que para ter sua atenção era só atacar ela, teria feito mais vezes.

— É melhor perder calado, antes que eu faça você engolir sua própria língua. – Diz Lúcifer irado olhando Sairaorg que estava parado.

— Por que eles ainda não começaram a luta? – Pergunta Ângelo e eu dou de ombros.

— Você não pode salvar seu ponto fraco para sempre. – Diz Sairaorg me olhando. Sinto o coração de Lúcifer bater mais rápido, mas apenas eu podia sentir aquilo.

— Ela não é e nunca foi meu ponto fraco. É só meu meio de ficar de olho em você, seu bastardo. – Grita Lúcifer.

Por mais que aquilo poderia me machucar, eu sabia que ele não estava sendo sincero, ele só não queria que outros tentassem vir atrás de mim. Ser alguém que o rei do Inferno se importa, é um grande peso, é um alvo encravado que não pode ser desfeito.

— Pode enganar a todos, mas a mim, você não engana. – Diz Sairaorg e logo que ele tenta criar um feitiço, Lúcifer passa a mão no ar fazendo todos os demônios voltarem ao Inferno e a magia de Sairaorg sumir antes mesmo de ser invocada.

— Sério que ele podia ter feito isso e não fez antes? – Indaga Ângelo furioso.

— Você diz isso, mas Deus nem aparecer aqui, apareceu. – Rebato e ele desvia os olhos, não tendo como rebater.

Antes que todos que lutavam fossem para cima de Sairaorg. Lúcifer cria um domo expulsando todos de dentro, deixando só o filho e ele mesmo.

— Por que só com você ele é gentil? – Resmunga Morran me encarando. Todos haviam sido arremessados, já eu fui teletransportada.

— Sou meio humana. – Dou de ombros, tentando achar uma desculpa qualquer.

— Sei. – Sussurra ela e logo olha para dentro do domo, como todos já faziam.

Lúcifer continuava parado sem mostrar um sinal de feição, enquanto Sairaorg o olhava irritado e pronto para atacar.

— Só para não ser injusto, vou deixar você tentar lutar comigo. – Diz Lúcifer sério.

— Eu vou tirar esse seu orgulho! – Grita Sairaorg tentando atacar com toda sua força, mas Lúcifer apenas desvia com perfeição, deixando suas mãos atrás do corpo.

— Meu caro, o único orgulhoso dentro dessa capsula, é você.

Se não fosse engraçado aquela “luta”, seria um tédio. Havia apenas ação do lado de Sairaorg, mas Lúcifer apenas desviava como se aquilo poderia ser feito de olhos fechados.

— Lute! Eu ordeno que você lute comigo! – Grita Sairaorg extremamente irritado por estar sendo derrotado apenas por ele mesmo. Ele estava exausto enquanto Lúcifer parecia nem ter se cansado.

— Por que eu deveria? Você é fraco. Nem devia ter nascido. Você é o filho que tenho vergonha de ter feito! – A expressão de Sairaorg fica mais marcada de ira, ele realmente odiava o pai, tanto quanto o outro o odiava.

— Eu vou te matar! – Grita Sairaorg se preparando para atacar novamente.

Apesar dos vários golpes de energia cor carmesim, um campo de força invisível protegia Lúcifer e ao mesmo tempo, faziam as energias desaparecerem por completo.

— Maldito!!!

— Agora me diga quando o aquecimento terminará, ou isso é o seu melhor? – Confronta Lúcifer com seu sorriso sarcástico.

— Espere e verá!!! – Com as palmas das mãos levantadas ao céu, Sairaorg reúne toda a energia que emanava de seu corpo em uma esfera de luz alaranjada que parecia ser do tamanho da lua.

— E agora, pai? Caso essa energia apenas encoste na superfície terrestre, não apenas a Terra, mas todo o universo, incluindo os reinos das sombras e o reino da luz serão apagados completamente! Nem você resistiria a uma extinção universal nessa tamanha magnitude. – Diz Sairaorg com um sorriso lunático, logo ele grita: – Agora morra de uma vez, desgraçado!!!!

— Isso irá destruir a tudo! – Exclamo, por mais que os andarilhos sobreviveriam, tudo seria um completo nada.

— Impressionante... – Diz Lúcifer que parecia não se importar com aquilo. – Mas nada preocupante. – O lorde de todos os demônios ergue suas mãos criando um pequeno buraco negro.

A esfera que vinha em nossa direção, vai diminuindo, ficando cada vez menor até ser literalmente sugada pelo pequeno buraco negro que se encontrava nas mãos de Lúcifer.

— Mas..., mas... – Sairaorg estava pasmo com o que havia presenciado.

— Apenas absorvi essa energia e a redirecionei para meu corpo. Apesar da energia ter tamanho poder para destruir a tudo, ela não era imparável ou indestrutível, sendo assim, nada me impediria de anulá-la, ou até mesmo, absorvê-la.

— Seu!!! – Sairaorg grita avançando com tudo para cima de Lúcifer.

Uma luz emana por eles, impedindo de ver o que estava acontecendo. Ela some lentamente junto com o domo, uma nevoa leve começa a emanar do chão. Vejo João caído de joelhos, abaixo de Lúcifer, como se Sairaorg tivesse atravessado Lúcifer e o João tivesse aparecido.

— Mas o que!? – Exclamo me aproximando rapidamente.

João realmente estava de volta, inconsciente, mas vivo. Sairaorg havia desaparecido?

— Onde está....

— Infelizmente não posso o eliminar de vez sem que mate aquele humano, então apenas o selei novamente dentro. – Explica Lúcifer pousando lentamente na minha frente. – Apenas o mundano pode libertar novamente Sairaorg, espero que essa escolha idiota de trancá-lo num humano, não seja um fracasso como o selo anterior.

— Onde eu estou?... – Diz sonolento João assim que abre seus olhos. – Mônica!!! – Grita ele ao vê-la ao longe, abaixo do altar de Sairaorg.

— Verdade. Preciso consertar isso que meu filho bastardo fez. – Resmunga Lúcifer, mas só eu escuto que foi um resmungo.

Ele balança uma de suas mãos para frente, desenhando algum símbolo no ar que eu não compreendo. Logo, onde Mônica está começa a se encher com a mesma luz anterior que impossibilitava de ver através.

A luz some, deixando uma Mônica de pé pronta para atacar, consciente como se nunca tivesse acontecido nada com ela.

— Onde está Phóbius? – Ela pergunta e eu a encaro confusa. Olho para Lúcifer que escondia um sorriso.

— Você a trouxe de volta a vida. E?... – Não sabia bem o que dizer.

— Apaguei da vida dela tudo o que aconteceu com ela da luta de Phóbius até a sua morte. Digamos que o diabo também consegue ser bom. – Ele dá de ombros e encara Mônica que sai correndo e gritando ao encontro de João, ao vê-lo, são e salvo.

— Obrigado. Apesar de não ir muito com sua cara, sei ser grato. – Diz João ainda abraçado a Mônica, olhando para Lúcifer que parecia inatingível.

— Era minha obrigação desfazer o que Sairaorg fez. – Diz ele e me encara.

— Você vai ir, não é? – Pergunto e ele concorda com a cabeça.

— Até breve, LightMare. – Ele estrala os dedos fazendo ele e todos os demônios aliados voltarem para de onde vieram.

Me viro para trás e vejo alguns anjos perplexos com o ocorrido, entre eles, Ângelo se destacava.

— Por que ele fez isso? Ele está aprontando algo! Ele é o mal, não faz sentido ter feito uma coisa boa sem algo em troca. – Ângelo despeja em mim tudo o que pensa, o que me faz revirar os olhos.

— Bota na tua cabeça que você não o conhece! – Digo e antes que ele falasse mais alguma coisa, eu completo: – Seus anjos perderam, Lúcifer salvou a humanidade, ponto final.

— Conheço ao ponto de saber que ele não faria algo desse feitio sem que ganhasse algo em troca, “LightMare”. – Diz irônico Ângelo, o que me fez rir internamente.

Não iria adiantar. Ele não conhecia Lúcifer como eu, não ao ponto de conhecer o lado dele sem os pactos, o lado dele que é apenas um anjo rebelde que se colocou contra tudo e a todos.

Simplesmente começo a andar para sair dali, assim evitaria entrar em uma discussão sem fim com Ângelo, ou pior, ter que ouvi-lo dizendo asneiras. Antes que eu saia por mim mesma, sinto que sou teletransportada para outro lugar.

~~~~~Em algum lugar da Terra~~~~~

        Olho ao meu redor e vejo que estava em um penhasco com um mar ao longe. O cheiro salgado da água, o barulho da água batendo nas rochas, ao longo, os pássaros e todos os outros animais voltando ao seu habitat, após terem fugido assustados por conta dos demônios.

— Tive que te trazer para cá. O Inferno não é mais seguro para conversar com você a sós. – Olho para trás e vejo Lúcifer, as asas escondidas. Se não fosse pelos seus olhos escuros e por conhece-lo, poderia jurar que ele era um humano.

— Quer saber sobre o Sairaorg, não é? Já que sou sua informante. – Digo e ele parece se divertir com minha cara emburrada.

— Você não acreditou naquilo, não é? – Sua expressão era tão descontraída. Com todos, ele parecia tão sério, indecifrável, mas comigo tão descontraído, tão ele mesmo, sem mascaras, sem bancar o durão.

— Não, mas também não gostei do que falou. – Confesso e ele solta um longo suspiro.

— Foi para proteger-te. – Ele sussurra, seu olhar parecia perdido, vagando pelo lugar. – E é por isso que eu vim.

— Como é? – Pergunto e seus olhos finalmente encontram os meus.

— Estou aqui para um último adeus, LightMare. – Diz sério e eu continuo sem entender.

— Como assim último adeus? – Pergunto e ele me olha com aquela expressão pela primeira vez, seus olhos demonstravam sofrimento.

— Nós nunca mais vamos nos ver, Asuna. – Eu queria dizer algo, mas não conseguia. Eu queria dizer que não precisava, pois aquilo parecia extremo, mas eu conseguia compreendê-lo e por conta disso, não conseguia encontrar as palavras.

— Eu...

— Não diga nada. – Ele sussurra e logo me beija.

Um beijo repleto de sofrimento, de paixão.

Um beijo que dizia adeus.

Assim que se afastamos e eu abro meus olhos, ele não estava mais ali e eu nunca mais o veria.

~~~~~*~~~~~

Tudo já estava ao normal, ou voltando para isso. Os demônios haviam sido evaporados por completo, graças a Lúcifer, assim, todos os países estavam em cooperação mútua para se reerguerem depois dos ataques de Sairaorg.

Em sua casa, Mônica estava como se nunca tivesse morrido. João estava de volta, apenas com a lembrança de ter sido preso no próprio inconsciente e com a missão de deixar Sairaorg preso em seu corpo, não o libertando. Magali selou novamente seus poderes com a ajuda de suas tias. Enfim, tudo em sua completa harmonia.

~~~~~*~~~~~

— Você conseguiu! – Diz Castiel me abraçando assim que eu volto para a nossa casa.

— Na verdade, Lúcifer conseguiu. – Digo e ele faz uma careta.

— Não quero saber dele, ele te beijou e gosta de você. – Seus ciúmes tomam conta. Eu havia explicado sobre o beijo e tudo mais, eu realmente achei que o Castiel iria me odiar ou querer ir de atrás de Lúcifer para o matar, mas ele reagiu até que bem.

— Está com ciúmes, senhor Castiel? – Arqueio uma sobrancelha.

— Eu? Nunca! – Diz ele com uma cara de santo, me fazendo rir. – Eu consigo compreender, você é muito velha, teve muitas experiências e amores na vida, afinal, é impossível não se apaixonar por você. Eu só, me sinto aliviado que você está aqui..., que você voltou para mim. – Ele suspira me encarando de um jeito triste.

— Sempre vou voltar. Eu te amo, lembra? – Digo e ele ri.

— Também te amo. – Diz acariciando meu rosto e logo me beijando.

Nada foi fácil até agora, nunca foi na verdade, mas felizmente, tudo se resolveu e chegou ao fim. Um fim deverás positivo.

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Ou será que não?


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Notas finais do capítulo

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