Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 60
Apocalypsis Principium


Notas iniciais do capítulo

Olá, amores.
Postando o capítulo do João.
Espero que amem como eu amei ^^

Boa Leitura!



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P.O.V Mônica Souza

— Mas o que está acontecendo??!

Até agora pouco, estávamos tendo um dia ensolarado e de bastante calor, porém tudo mudou. Várias nuvens negras cobriram o céu, e o clima ficou frio. Mas um frio desagradável, que causava uma sensação deveras estranha. Uma sensação de morte...

Saio da minha casa e vejo o que nunca tinha visto em minha vida, apenas em filmes: pessoas correndo de monstros. Sim, monstros. Várias criaturas horrendas e asquerosas estavam perseguindo e matando as pessoas.

— Socorro!!!

Essa voz é do Cebola. Ele estava sendo atacado por um desses monstros!

Sem hesitar, corro com toda minha velocidade e ataco o monstro, o enchendo de vários socos e chutes. Graças a minha força, consigo nocauteá-lo. Minha sorte foi, que consegui pegá-lo de surpresa.

— Você está bem, Cebola? – Pergunto estendendo a mão para o meu amigo.

— Graças a Deus te encontrei. – Afirma aliviado se levantando após segurar a minha mão. – Mas é perigoso ficar aqui! Vamos nos esconder em algum lugar!

— Certo, é de fato a melhor ideia no momento.

P.O.V Denise Gomes

— Meu Deus, esse é o bafão do século. Não! Do Milênio!!!

Eu moro num apartamento que se localiza no sexto andar de um prédio. De longe estava vendo vários bichos medonhos fazendo travessuras e atacando pessoas. Isso iria render muito no meu blog.

— Quem diria! Fotos exclusivas do Armagedom, baby!! Vou arrasar nesse verão!

— Uaahh, Denise o que está... AH MEU DEUS, QUE MERDA É ESSA?!?!?!

— Já acordado, Xavequinho? Isso aqui é o Armagedom acontecendo!!!

Xaveco me puxa e logo fecha às janelas e cortinas. Ele se vira comigo com um olhar de raiva e chocado pelo ocorrido, mas não sei se era pela loucura lá fora ou por conta da minha tranquilidade gravando e fotografando tudo.

— Ai, lindo. Qual a razão da agressividade??

— Não podemos ficar expostos, Dê. É perigoso! Se um desses bichos nos ver, podemos estar perdidos e...

Repentinamente, um desses bichos arromba nossa porta e vem na nossa direção. Ele era verde e todo gosmento, porém com uma estatura pequena. Ele era um pouco parecido com o demônio que enfrentamos no acampamento. Será que ele também é um demônio?

— Que boca santa essa sua hein, Xavier? – Digo estupefada.

— Essa não, agora para sermos salvos, só um milagre!!!

— O que é isso?!?!

Uma luz destrói o teto da minha casa e uma grande esfera de energia luminosa aparece e desintegra o monstrinho. Uma figura imponente, trajando uma espada e uma armadura prateada brilhante surgia em nossa frente. Era Ângelo! Ele havia nos salvado da temível criatura gosmenta.

— Denise, Xaveco, segurem-se em mim. – Ordena Anjinho.

— Sei que você quis fazer uma entrada triunfal, mas não precisava destruir metade da minha casa, né, lindo?

P.O.V Maria Fernanda

O caos era visível.

Vários monstros correndo para todos os lados. A polícia já tinha sido acionada e vários tiros estavam sendo disparados pelo bairro. Corro até minha casa, mas me esbarro em alguém.

Ops, não era alguém, mas sim um desses monstros!! Esse era um grande, marrom com listas pretas e tão fedido quanto o Cascão após um jogo de futebol. Suas orelhas eram pontiagudas, seus olhos eram vermelhos e ele tinha quatro braços!!

— Olha, mas o que temos aqui, uma mocinha desesperada. – Sua voz era grossa e ecoava na rua de tão alta que era.

Não tenho reação. O medo paralisava meu corpo e eu não sentia nenhuma parte dele. Não conseguia me mover..., seria meu fim?

— S-s-socorroooooo!!!!!!

— Calma, não precisa gritar. Venha, vou te levar logo ali... – O monstro me puxa pelo braço e me arrasta pelo chão. – Vamos nos divertir muito antes que de eu te destroçar inteira...

— Deixe a mulher em paz!!

Uma figura preta surge das sombras e ataca o monstro com um chute no estômago. O monstro recua alguns passos, colocando um de seus braços no local atingido. Tal figura vestia uma roupa preta e usava uma máscara que cobria todo seu rosto, tanto pela frente quanto por trás.

— Não vou deixar fazer o que quiser, bicho esquisito!!!

— Maldito humano, diga seu nome!!

— Pode me chamar de ninja D, por agora. E você, como se chama? Se é que você tem um nome!

— Todos nós demônios temos uma denominação.

Espera, demônios? Ele seria que nem aquele que enfrentamos no acampamento?

— Me chamo Pimply, sou um demônio de classe 4, a serviço do grande Sairaorg. – Diz o demônio, todo orgulhoso.

— Sairaorg?? – Pergunta o ninja D confuso.

Esse é o nome do demônio que estava selado dentro do corpo João. Então o mais provável é que a causa de tudo isso se deva ao fato que o demônio dentro dele tenha sido liberto.

— Fui invocado pelo meu senhor, a espalhar o terror e caos nesta terra repugnante. E minha primeira vítima, será você, seu moleque desprezível!!!

Pimply estende dois de seus braços e espinhos gigantes saem de suas mãos em direção ao ninja. Ele desvia de todos os espinhos dando saltos e correndo através dos muros. O monstro fica impressionado com a velocidade do ninja, mas igualmente furioso.

— Você não luta nada mal, mas ainda o matarei!!!

— Agora é minha vez. Tome essas shurikens!!

Várias Shurikens são lançadas das mãos do ninja D, que perfura o corpo do monstro. Um líquido verde sai dessas feridas, e o demônio cai de joelhos no chão.

— Isso, você conseguiu ninja!!! – Digo alegre a pessoa que me salvou.

— Ainda não...

O monstro levanta e consegue tirar os objetos perfurantes de seu corpo. Após isso, suas feridas cicatrizam e desaparecem como se nunca tivessem existido antes.

— Esplêndido! Não sabia que existia humanos com habilidades especiais que nem as suas. É admirável de se ver.

— Isso é só resultado de um treinamento ninja que recebo arduamente todo dia. Meu sensei sempre diz para eu não lutar em lugares fora da academia, mas acho que aqui pode ser considerada uma exceção. Além disso, você mesmo sendo um demônio, tem a velocidade de ataques de um humano comum. Logo, é fácil desviar desses seus espinhos, Pimply.

Ambos se olham fixamente. Logo, o demônio ergue seus quatros braços e lança seus espinhos por eles. Todos eles vêm em grande quantidade. Ninja D rapidamente saca dois instrumentos com correntes e reflete todos os espinhos em sua direção.

— Ainda bem que trouxe minhas nunchakus.

— Isso é formidável. No entanto...

O demônio continua atacando o Ninja, até que alguns espinhos atingem a perna esquerda do mascarado.

— Aaaiii!!

Aproveitando a distração, Pimply lança espinhos em ambos braços do ninja, o fazendo largar os instrumentos que ele tinha em mãos, no chão. Seu corpo começa a ficar ensanguentado.

— Ninja D!!

— Não se aproxime, Maria!!! Esses espinhos são venenosos!

— Venenosos??!!

— Sim, meu corpo já está começando a ficar mole, e estou zonzo...

— Mesmo que seja habitualmente treinado, você ainda é um humano que só depende de si mesmo.

— Como assim??

— Eu sou um dos demônios que vem das plantas. Veja que solto espinhos, e que meu corpo e parecido como um tronco de árvore. Eu uso a energia das plantas a meu redor, para que eu consiga ter a mesma energia sempre e me reconstituir sempre que desejar.

— Então você devia impedir que seus demônios parassem de destruir tudo. Logo, você ficará sem energia para tirar das plantas, Pimply! – Digo.

— Tola. Quando eu digo ao meu redor, me refiro ao ambiente que vivo.

— Como??

— Eu não preciso apenas da natureza desse bairro. Mesmo se estiver em outro continente, as plantas ainda me fornecem energia. Ou seja, eu mesmo poderia tirar energia das plantas da floresta amazônica, das savanas africanas ou até mesmo de um simples gramado localizado no leste australiano. Resumindo: eu posso tirar energia a ambiente global de qualquer planta orgânica.

— I-Isso é impossível...

— Vocês não podem me matar a não ser que façam algo fatal em mim, o que é, como você disse garota, impossível. E ainda, mesmo que me matem, eu voltarei.

— Tem certeza, Pimply?

Ninja D se levanta. Seus braços estavam cobertos de sangue, sua roupa toda encharcada do líquido vermelho, mas ele permanecia de pé com toda a sua força.

— Ninja! Não! Você vai morrer! – Grito pedindo para ele parar.

Sem me escutar, ninja D dá um salto muito alto, e saca novamente suas shurikens.

— De novo isso? Será que não notou que é inútil utilizar armas humanas contra mim?

— Eu ainda irei terminar a batalha que comecei. Não fará mais das suas, Pimply! Se eu morrer aqui, te levarei comigo, seu maldito.

Ninja D lança shurikens que perfuram o pescoço do monstro. Novamente saí um líquido verde das suas feridas.

— Agora, explodam!!

— Quê?!?!

Uma explosão enorme envolve o monstro. Vários de seus pedaços voam em várias direções. Ninja D que estava em cima do muro, cai em minha direção.

— Ninja, ninja!!

— Que bom... Consegui matar um demônio....

O pego no colo e tiro um lenço que tinha guardado na minha bolsa. Limpo o sangue que tinha em seu rosto com cuidado para não machucar os pequenos ferimentos.

— Foi muito perigoso, Do Contra. Você poderia ter morrido!! – Digo o repreendendo.

— O quê?! V-você sabia que era eu? – Ele pergunta confuso e surpreso.

— Claro né. – Tiro sua máscara e lhe dou um pequeno selinho. – Quem mais aqui gosta das artes dos ninjas a não ser você? E mais, quando você disse meu nome, só confirmou o que já tinha certeza.

— Você é esperta mesmo, viu? Nunca te contei que praticava ninjutsu.

— Meu filho! Eu sei da vida de meus crushs, inteira. Você esperava o que?

—Boba. – Digo rindo.

— Não fale mais, você está ferido e envenenado. Vou te levar a algum local seguro...

Onde vão com tanta pressa?? – Escuto uma voz atrás da gente.

Olho para trás, e vejo vários pedaços do Pimply se reconstituindo. Essa não, o que esse monstro realmente é?? Em poucos segundos, todo seu corpo volta, sem nenhum arranhão.

— Acharam mesmo que truques baratos poderiam me matar??!

— Você! M-mas como??? – Exclama DC.

— Admito que foi muito esperto colocar minibombas nos objetos para que eu explodisse, mas, infelizmente, você perdeu, moleque!

— Bombas?! – Pergunto atônita.

— As minibombas que implantei precisavam de sangue humano para serem ativadas. Foi por isso que me deixei atingir naquela hora...

— Agora vou matar o casal, e manda-los juntos ao paraíso!! Que ambos morram!!

~Minutos Antes~

P.O.V Castiel Salvatore

Estávamos eu, Denise, Mônica, Cebola, Xaveco, Cascão, e mais outras pessoas acolhidas em um lugar longe do bairro. Na verdade, não estávamos na Terra. Ângelo, o anjo da guarda da turma, estava levando todos a uma dimensão estranha, onde não tínhamos contato com ninguém. Várias pessoas da cidade estavam sendo trazidas para cá por diversos anjos. Mas o mais importante é..., onde está a Monique?

Vou a direção de Ângelo que tinha acabado de resgatar Rosalya, uma das amigas de Monique.

— Castiel, ainda bem que você está aqui! – Diz Rosa.

— Fico feliz por te ver viva também. Mas vocês sabem onde está a Monique? – Pergunto e Rosa balança a cabeça negativamente.

— Conhecendo a Andarilha que nela existe, provável que achando um jeito para salvar o João e matar Sairaorg Gremory. – Fala Ângelo.

Eu jamais tinha sentido tamanha preocupação. Várias pessoas sendo atacadas em todos os locais e eu não fazia a menor ideia de onde ela poderia estar. Sei que ela é forte, mas ainda assim...

— Ah não, o Do Contra está sendo atacado!!

Apesar de tudo, tínhamos visão de toda cidade. Cascão estava vendo o bairro e avistou um pequeno combate acontecendo entre um homem mascarado e um demônio extremamente horrível. Apesar de tudo, o homem saltava e desviava.

— Como você sabe que é ele? – Pergunto cruzando meus braços.

— O Do Contra é o único no bairro que pratica ninjutsu e sabe fazer esse tipo de movimentação. Ele é um dos melhores de toda a região sudeste nessa arte marcial.

— Eu vou resgata-lo! – Ângelo rapidamente voa e some de nossas vistas.

Realmente, o terror está invadindo nossas vidas.

P.O.V Do Contra Fagundes

Estava tudo acabado!

No fim nem mesmo um sacrifício próprio fez com que esse monstro fosse derrotado. Normalmente, uma pessoa fugiria e acabaria sendo morta por esse monstro.

Eu queria fazer o contrário! Enfrenta-lo e destruir ele! Mas parece que para um humano, tal feito é impossível. Agora, não só eu, mas Maria também vai morrer.

— Perdão Maria, eu não pude fazer nada...

— MORRAM!!!!!

Vários espinhos correm em nossas direções, mas repentinamente uma luz aparece e desintegra todos os espinhos lançados.

— Quem fez isso??!! – Pergunta o demônio olhando ao redor.

Olho acima e vejo Ângelo empunhando uma poderosa espada. Era essa espada que tinha emanado a luz e nos salvado dos espinhos lançados.

— Ângelo!!! Que alívio!!

Ângelo desce e fica na minha frente e na de Maria. Esse era nosso anjo da guarda. Desde pequenos, Ângelo nos protegia de várias situações. Mesmo crescidos, ele continua zelando por nós.

— Agora sua briga é comigo, demônio asqueroso!!

— Um anjo?! Quer dizer que Deus já se prontificou a mandar seus escravos para guerrear?? Isso é perfeito! Levarei sua cabeça de presente para meu senhor Sairaorg! Receba a carga total dos meus espinhos mais venenosos!!

Com um simples movimento de uma de suas mãos, Ângelo cria uma barreira. Todos espinhos são facilmente barrados por ela.

— Não, isso não pode ser!!

Empunhando sua espada, Ângelo ergue ela para cima.

— Oh Deus meu, criador de todas as coisas, justo e fiel, usarei essa espada para sua honra e glória. Que você caia e pereça, ser maligno!! DIVINE IMPACT!!!

Uma esfera de energia sai de sua espada, e numa velocidade acima do som, sai em direção ao monstro que antes de sumir diz: “Eu voltarei!”. Tal esfera de luz rapidamente sobe aos céus, desaparecendo de nossas vistas. Logo, Ângelo guarda sua espada e corre em minha direção!

— DC, DC!! Está bem, meu amigo? – Pergunta ele.

— Não muito. – Dou uma risada fraca.

— Maldição! Esses espinhos são altamente venenosos. Venha, levarei Maria e você nas minhas costas.

— Es-espere, e Pimply? O que aconteceu?

— Não se preocupa. Essa espada possui o poder de destruir um continente inteiro. Ele foi totalmente desintegrado a níveis atômicos. Nem mesmo ele consegue se regenerar disso. Fora que mesmo que ele tenha voltado ao Reino Das Sombras, ele demorará muito tempo para conseguir botar os pés novamente aqui.

— Você é incrível, anjo.

Aos poucos tudo vai ficando turvo e meus olhos lentamente se fecham. O veneno estava consumindo meu corpo. Mas estava tranquilo, pois Maria tinha sido salva, e isso era o que importava.

P.O.V Sairaorg Gremory

Ao topo de um monte, sentado em uma cadeira, estava com uma taça de vinho, provando o sangue de um humano que eu havia acabado de matar. Sua cabeça estava cortada e jogada junto com a pilha de outras cabeças. Vários demônios estavam arrastando o caos pelo país e eu me deliciando com o cheiro de medo no ar. Tão revigorante!

— Meu senhor, como me pediu, mandei todos os demônios pelo mundo. Vários demônios das classes inferiores 2, 3, 4, e 7 estão destruindo o planeta.

— Excelente, Astaroth! É ótimo ter você ao meu lado.

Astaroth era um dos demônios mais poderosos de todo o inferno. Um demônio classe 11 (filho de dois demônios maiores). Sua face humana, de cabelo loiro e de média estatura ocultava parcialmente o seu grande poder latente, que assustava até mesmo o mais poderoso dos arcanjos. Facilmente mataria um Arcanjo sem nenhum esforço assim como eu. A classe 11 equivale a força dos Super Arcanjos. E como os mais fortes depois de Lúcifer e mim, é claro.

— Sabe me dizer se outros demônios aceitaram a oferta?

— Estou no aguardo da resposta de Belzebu. As outras classes de demônios inferiores também aceitaram nossa oferta e estão a caminho. Porém os demônios médios e maiores ainda não receberam a oferta.

— Eles realmente são fiéis ao meu pai. É complicado que venham a aceitar.

— De fato grande Sairaorg, mas devemos esperar a resposta. Mesmo que Lúcifer seja rei no Mekai (Inferno), não sabemos o quanto esses demônios acatam as ordens dele. Como o senhor sabe, a grande parte dos demônios odeiam os humanos. E essa sua oferta é tentadora, mesmo para os sete grandes, que são leais a ele.

— De fato. Aliás Astaroth, creio que estaria se divertindo destruindo por aí, não? Por qual razão está aqui?

— Vim alertar o senhor. Os anjos já estão guerreando pelo mundo afora. Isso quer dizer que Deus já tem consciência disso. Muito provavelmente daqui a algumas horas, os arcanjos virão atrás de ti, grande Sairaorg.

— Ótimo. Mais rápido que eu pensava essa resposta do Reino Da Luz. – Digo levantando da cadeira que estava sentado. – Que venham todo o exército celestial, dessa vez, depois de milênios, destruirei todos os arcanjos. Inclusive você, Gabriel...


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Notas finais do capítulo

Comentem o que acharam!
Próximo capitulo será meu.
Beijos e até mais!!



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