Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 31
Adeus À Todos


Notas iniciais do capítulo

Galera, hoje o capítulo vai ser grande hein??? O que vai acontecer com a Melissa??



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P.O.V Dimitry Manfrini

Não queria a fazer passar por tudo isso, era meu último desejo ser o responsável pelo destino final dela. A irresponsabilidade foi minha por não regular minha fome. 

FlashBack On

Era oito e meia da noite e eu esperava Melissa como sempre, até porque já faz uns dias que ela não vinha aqui pra casa. Será que tinham descoberto sobre o meu caso com ela? Ou ela tinha cansado de mim?

— Dimitry, preciso falar urgente com você. 

— Nesses últimos tempos você vêm me incomodado muito, cavaleiro do apocalipse. Quer por acaso que eu acabe com a sua vida?!

— Isso é impossível. Eu sou a própria morte. 

Dona Morte. A ceifadora de almas. A guia espiritual que leva os falecidos ao céu, o inferno e ao purgatório. Mesmo que eu tentasse acabar com ela, jamais poderia conseguir de uma maneira ou outra de qualquer forma. 

— O que eu quero te avisar é sobre a Melissa. 

Viro imediatamente e encaro com fúria seus olhos vazios e totalmente escuros. 

— Não se atreva a levá-la! 

— Por ordem dos supremos, eu não posso avisar a morte de ninguém, mas nesse caso consegui uma exceção pois não estava predestinado. 

— Então porque você está aqui??

— Dimitry, você regulou bem ao beber o sangue daquela garota?

— Espere, o que você quer dizer com isso?

— A verdade é que a falta de sangue dela está alarmante. Sabes muito bem que um vampiro só pode sugar uma certa quantidade de sangue de seres humanos por três dias, mas você ultrapassou quatro vezes o limite. 

Eu não posso acreditar. A Melissa pode morrer por minha culpa? É sério? Não. Mil vezes não! 

— É mentira! Você só está querendo foder minha vida como sempre!!

— Você simplesmente devia ter tido mais regularidade. 

Não contenho minha raiva e ataco com todas minhas forças, mas ela para o meu soco com uma mão, porém com minha mão esquerda, consigo atingir seu rosto, que era frio gelo e duro como aço. Porém um movimento leve de sua mão em meu peito foi o suficiente para me lançar contra a parede e me semi-nocautear no chão. Doeu. Sofri como nunca. Se não fosse imortal, certamente teria falecido com esse ataque. Pela primeira vez senti seu imenso poder. 

— Não pense que só porque tenho um certo cuidado com você que serei gentil. Lembre-se que ainda sou um ser extremo.

— P-pelo m-menos diga a duração...

— Dois meses. - Após isso, sua presença desaparece completamente.

Tão pouco tempo? Eu ia a perder em tão pouco tempo? Não posso evitar de sentir angústia, arrependimento, tristeza, agonia e todos os sentimentos impuros misturados em meu coração. O que eu poderia fazer? Será que é certo contar? Sim. Prometi ser fiel à ela, e jamais deixo de cumprir minhas promessas. 

FlashBack Off

Agora ela está aqui aos meus pés, em coma... Só esperando pela mordida que a transformará em vampira... Não era esse o presente que queria dar para ela, mas já que o destino me reservou isso. Estou pronto.

— Espere!!!

Entra no meu quarto quatro jovens, sendo dois meninos e duas meninas. Quem são esses, será que são amigos da Melissa?

P.O.V Mônica Souza

Momentos antes de entrarmos na casa do Dimitry, seguimos de longe a Melissa para não sermos percebidos, tanto que na rua que ficava a casa dele era um pouco longe do bairro, um lugar que nem eu conhecia. Também expliquei o que podia estar acontecendo com a Melissa, pois eu já passei por uma experiência parecida com essa quando criança. 

— Mônica, você conhece este lugar? - Maria perguntou.

— Não. Já andei por vários lugares da cidade, mas esse terreno eu nunca visitei. 

— O que isso importa agora?! Vamos lá salvar a Melissa! Não vou esperar nem mais um segundo.

— Espera, Lysandre. - Castiel dizia pondo a mão em seu ombro. - Se entrarmos assim, podemos ser parados. Precisamos de um plano antes de tudo. 

— Deixem que eu cuido dele. - Tomei a frente. -  Eu sou a mais forte aqui. Vocês peguem a Melissa e fujam! 

— Não, por mais que você seja forte, deixar você sozinha é arriscado. Eu também ajudo. - Castiel me retruca.

Acabo aceitando a proposta pois lá no fundo tinha medo de ficar sozinha com um vampiro. E também venho mudando meu jeito de pensar sobre Castiel. Antes ele parecia uma arrogante, mas o conhecendo um pouco, ele parece ser gente boa. 

— Muito bem, vamos logo! Não temos a perder!!

Lysandre corre na frente com Castiel indo logo atrás dele. Acho que devem estar se perguntando porquê eu não chamei o João para nos ajudar. Depois que ele me salvou da Selene, ele me pediu que eu mantivesse os poderes dele em segredo, além de que me pediram para não contar pra ele pois isso poderia estragar o plano. Mas caso tudo de errado, eu terei que chama-lo. Após aquele acontecimento, ele também me deu um sensor de alarme, que ele iria imediatamente para onde eu tivesse caso eu pressionasse. Mas agora não é tempo para pensar, e sim para agir!

********

— Quem são vocês?

— Nós somos amigos dessa garota. - Digo alto e em bom som. - E não deixaremos que você faça mais mal a ela!

— Vocês não sabem de nada. - Diz o vampiro de cabelos marrons acinzentado sacudindo a cabeça. - Vão embora daqui, esse foi o desejo dela. 

— Desejo uma merda! - Lysandre grita. - Até parece que alguém iria querer virar um monstro!

Então minhas teorias estavam certas. Ele era realmente um vampiro. 

— Lysandre, para trás. Eu cuido dele.  

Sem hesitar, dou um salto e acerto um gancho em seu rosto, fazendo-o voar e se chocar com um espelho gigante que havia no fim de seu quarto. Sorte minha que ele estava de guarda baixa e não esperava o golpe. 

— Lysandre! Maria! Agora!!!

Lysandre pega o corpo de Melissa o colocando no ombro e junto com Maria correm para descer, mas a porta do cômodo fecha na cara. E o corpo de Melissa flutua e volta para os braços de Dimitry, que tinha levantado e não tinha nenhum arranhão. Após deixar o corpo de Melissa em sua cama, ele nos olha com um desejo de morte.

— Não deixarei que interrompam o desejo de minha amada. Tenebrarum cadent!

Imediatamente caio no chão, e me sinto presa, sem poder me mover. Não só isso, Lysandre e Maria estavam esticados no chão, parecendo que estavam caídos. Eu estava de joelhos, só não havia caído pois minha força e resistência era superior à deles. O único que estava de pé era Castiel. 

— Ainda de pé, humano?

— Eu vim prevenido. - Castiel diz em um tom de arrogância. - A verdade é que até te ver, duvidava muito que essas coisas existissem, mas é aquele velho ditado: "Prevenção é o melhor remédio".

Ele parecia sorridente, mesmo com aquele vampiro em sua frente. O que ele tinha feito? 

P.O.V Castiel Salvatore

Todos tinham caído, mas eu estava ainda de pé. No momento, eu era o único que poderia derrota-lo.

— Surpreso, vampirão?

— Você não pode ser um humano comum. Quem é você? 

— Você está enganado. Eu sou um ser humano qualquer, com a pequena diferença de que sou um pouco mais inteligente que o normal. 

Sem hesitar me aproximo, e ele recua dando um pequeno passo para trás, ficando a três pés de mim. 

— Você nunca vai me vencer, sequer pode me tocar. 

— Deixe de ser tão arrogante!!

Ao encostar sua mão em mim - com a intenção de me empurrar -  ele recua imediatamente, segurando fortemente a mão que havia me encostado. 

— M-maldição, você...

— Isso mesmo.

De dentro do meu bolso, tiro um frasquinho cheio de líquido. Isso o deixa aparentemente surpreso. 

— Água benta. Tinha passado um pouco em mim antes de vir pra cá. Apesar de não ser nada religioso, minha mãe é usei um pouco do que ela tinha em casa. Aproveitei e trouxe para cá. Eu não tinha certeza do que eu ia enfrentar, mas eu sei que água benta afasta todo tipo de monstro, seja fantasmas, zumbis... ou vampiros.

Tiro a rolha do frasco e passo um pouco da água benta em minha mão. Isso não havia parado por aí. 

— E sabe, a água benta além de ser um protetor natural contra seres das trevas...

O líquido que tinha na mão uso para respingar em seu rosto. Apesar da quantidade, a dor provavelmente era intensa, atingindo todo seu rosto, até seus olhos. 

— AAAAAAAAARRGHHHHH!!!!! MALDITOOOOOOO!!!!!

— ... Ela também é um arma mortal para vocês.

A dor era tanta que ele chegou a ajoelhar. Saía fumaça de sua face.  A sua derrota é clara. Não importa o que ele poderia fazer.

— Isso foi pela Melissa. Isso aqui é pela preocupação que você fez os amigos dela passarem. 

Despejo o equivalente a uns 5 mililitros em suas costas, e seus gritos ecoam mais altos e mais assustadores. Para os outros parecia tenebroso, mas pra mim era bom com uma música de Rock. 

— Depois disso, espero que nos deixe em paz. - Digo o olhando com desprezo.

Viro de costas e parto até onde os outros estão. Mônica era a única além de mim que não estava totalmente deitada no chão, porém ela ainda não conseguia se mover. 

— Hehe, quem diria que você tinha um az na manga. 

— Se ninguém pensa em nada, eu tenho que pensar né. Aqui, acho um pouco de água benta deve te libertar. 

De repente, sinto uma enorme dor no braço. Porém não grito. Ainda assim Mônica percebe. 

— Castiel, o que foi??

— E-eu não sei...

— Você é bem esperto humano, mas é como eu disse, ninguém vai impedir que eu cumpra o desejo de minha amada. 

P.O.V Dimitry Manfrini

Essa noite aconteceu vários imprevistos. Não pensei que viriam amigos da Melissa aqui. Mas eles não terão êxito em tirá-la de mim.

— Impossível, como você pode ter me machucado??

— Apesar de não poder encostar em você, nada impede que eu o atinja de longe. Ossal crunch!

Posso ouvir os ossos de seus braços e pernas ruírem, com ele caindo no chão, porém sem ter gritado, apenas gemendo. 

— Castiel!!!

— Não se preocupe, só quebrei os ossos dele temporariamente. Daqui à uns 20 minutos eles voltarão a normalidade. 

— Droga, se e-eu tivesse bebido a água...

— Apesar de ser um vampiro, não gosto de causar dor as pessoas. Mas não tinha maneira de fazer vocês ficarem quietos, então tive que apelar. Agora chega de interrupções! 

Me aproximo da Melissa, com ela ainda em coma, de olhos fechados. Tão linda, e logo irá acordar, como uma das minhas. 

— ESPERE, DIMITRY!!

Uma voz firme ecoa no quarto, e após isso, uma forte luz aparece em minha frente - mais exatamente onde estava meu espelho - aparecendo uma pessoa que eu conhecia muito bem. 

— Você de novo?!

— Dona Morte!!!!

A menina dentuça grita seu nome aparentemente alegre. Mas o que é isso? Um relés mortal conhecia a Dona Morte, a ceifadora de almas?

— Você a... conhece?

Dona Morte balança sua foice e com isso, três dos garotos conseguem se levantar (mais especificamente aqueles que tinha prendido no início. O ruivo que eu tinha quebrado os olhos também começa a se levantar. 

— Qual seu objetivo? 

— Venho aqui lhe fazer uma proposta, Dimitry. 

Dentro de sua roupa obscura como a noite, ela tira uma adaga verde esmeralda brilhante, que emanava uma luz muito forte. 

— Vê essa arma? Esta é a Dagger of life and death. Ela pode matar qualquer coisa, até mesmo. 

Peraí, isso é sério? Existia algo que poderia fazer isso? Matar um imortal? 

— Esse é um artefato divino que tem a habilidade de matar as pessoas, porém com o fato de que a pessoa atingida deseje morrer, além de que assassina instantaneamente qualquer pessoa, seja mortal ou imortal. 

Uma grande emoção surge em meu coração. Finalmente largarei dessa vida. Mas eu tinha uma dúvida. 

— É por qual motivo você não me mostrou essa arma antes? Poderia ter evitado muita coisa. - Falo com raiva.

— Esse é um artefato divino como disse. Tive acesso à ele pois o próprio Michael autorizou eu fazer isso. Não é algo que tenho livre acesso. 

— Hm...

— Você pode morrer e se livrar dessa maldição como sempre quis, mas terá de largar a Melissa aqui. 

Estava me esquecendo da Melissa. Melissa... Eu passei meus últimos dias com ela, e ela me fez feliz como eu nunca tinha me sentido desde a morte dela, mas, eu não aguentava mais, não aguentava o fardo de viver me alimentando de seres vivos, de matar pessoas para sobreviver, de ser um monstro... Desculpe por tudo Melissa. Caminho até os amigos que parecem assustados. 

— Desculpem por tudo que fiz a Melissa passar e por tudo que fiz vocês passarem. Mas eu estava solitário e triste depois de anos sozinho. Saiba que não queria deixar a Melissa tão mal, ela é uma menina muito especial. Por isso, peço a vocês que se desculpem por mim à ela. - Digo cabisbaixo sem os olhar na cara.

— Você é um vampiro bom. - A garota dentuça fala, se aproximando de mim. - Diferente de alguns por aí. Pode deixar, mandarei seu recado. 

Balanço a cabeça positivamente e volto a presença de Dona Morte. A minha decisão era clara. 

— Dona Morte, suplico. Me mate. 

— Bem dito, Dimitry. 

Dona Morte enfia a adaga no meu coração, com eu caindo no mesmo momento. Ao mesmo tempo, vários fragmentos reluzentes como estrelas saem do meu corpo físico e forma um corpo espectral invisível à olhos humanos. Era minha alma. Ao mesmo tempo, vejo alguém que não via a séculos. Se ainda tivesse coração, com certeza ele sairia do meu peito agora. 

— Já a consegue ver, não é? 

— Mary!!

— Dimitry!!

Imediatamente a abraço e deixo escorrer várias lágrimas de felicidade. Acho que fantasmas podem tocar um no outro sem atravessá-lo. Mas isso importa? Mary é o nome da mulher que me feliz no passado e que tinha morrido por causa de uma doença. Até tinha tentado salva-la, mas era tarde demais. Mais depois de anos. 

— Não acredito que ia te encontrar após a morte...

— Eu tive te esperando por muito tempo Dimy, mesmo sabendo que não podia morrer.

— Dona Morte, a Melissa...

— Sim, pode deixar. 

Ver ela era muito bom. E ao segurar sua mão, Dona Morte me apresenta a "luz".

— Agora podem ir, e experimentem o verdadeiro amor eterno. 

A luz no suga, e junto com a Mary subo até a luz onde vejo a paraíso, e ele é lindo, indescritível. Adeus mundo, Adeus Dona Morte, Adeus Selene, Adeus Melissa. Principalmente você, Melissa. Te amei muito, e seria muito egoísta não te deixar viver mais a vida. Espero que fique bem e aproveite a vida. Te protegerei daqui de cima. Juro. Obrigado por tudo. 

P.O.V Mônica Souza 

— Com isso, aposto que ele ficará em paz agora. 

— Dona Morte. - Chego lentamente com um pouco de tremor nas pernas.

— Olá Mônica, quanto tempo. 

Ela falava tão gentilmente. Nem parecia que era a Dona Morte. Porém eu a conhecia desde criança e já sabia que ela era assim. 

— Pelo que pude perceber, a Melissa está em coma. Já chegou a hora dela? 

— Não, fique tranquila. Tudo ocorreu por uma razão que não estava escrito no destino de vocês. Por isso...

Ao balançar sua foice, Melissa lentamente abre os olhos e se levanta da cama. Lysandre é o primeiro a abraça-la. 

— Melissa!! Quer me matar de susto??! - Disse Lysandre a abraçando, deixando escorrer lágrimas de seus olhos.

— Ela tinha dois meses de vida, por isso o Dimitry tinha a ideia de a transformar em vampira, mas agora que tudo voltou ao normal, eu a tirei do coma e "repus" o sangue que faltava. Aos poucos ela voltará a estar ativa e forte novamente. 

— Entendo. Obrigada por isso Dona Morte. - Digo sorridente e aliviada pois tudo acabou. 

— Com isso, me despeço. 

Junto com o vento, ela some não deixando rastros, sinalizando que tudo finalmente acabou. Me aproximo de Melissa que estava confusa. 

— O que vocês estão fazendo aqui? Cadê o Dimitry?! - Ela dizia assustada.

— Calma, irei te explicar tudo.

********

Conto tudo em detalhes para ela, e surpreendentemente ela não chora nem esboça tristeza, ao menos não tanta. 

— Entendi. 

— O que você estava pensando em servir de alimento para vampiro fofa? - Maria pergunta. - Não sabia o quanto isso era perigoso e prejudicial a saúde? 

— Ele poderia ter te matado. - Castiel disse cruzando os braços.

— Eu fiz isso pois não queria deixa-lo sozinho. Ele ficou sozinho por anos, sacrificando animais e até pessoas para se sustentar. E ele odiava isso. 

— É, olhando bem, ele parecia bem diferente mesmo. - Disse Maria, mudando a forma que pensava .

— Mas agora a senhora vai voltar para casa e descansar. E jamais pensar em ser alimento de vampiro de novo.

— Haha, beleza. 

No caminho pra casa, vinhemos bem em silêncio até todos se separarem e irem para suas casas por um lado, exceto Lysandre e Melissa que eram quase vizinhos. 

P.O.V Melissa Chieses

— Você realmente foi louca hein? - Lysandre disse, quebrando o gelo.

— E você, se preocupou todinho que eu sei. 

— Admito que me preocupei mesmo, até pois não seria bom deixar uma amiga cair nas garras de um vampiro, mesmo por vontade própria. 

— Hum sei, ciúme mudou de nome agora? - Digo em tom de brincadeira.

—Não se sinta a top por isso. Faria isso por qualquer amigo. Não é porque você é especial. 

Ele me acompanha até em casa e depois parte para a sua que ficava três lares depois da minha. Entro sorrateiramente na minha casa e vou para meu quarto, tomo um banho e durmo. Mas não deixo de pensar no Dimitry, e até de soltar umas lágrimas pelo ocorrido. Apesar dele ter escolhido algo que ele sempre desejou, eu ainda fiquei triste pois o que sentia por ele era de fato intenso, tanto a ponto de me sacrificar várias vezes por ele. Acho que nunca irei esquecê-lo. Acho não. Tenho total certeza. Provavelmente não me interessarei por ninguém em um bom tempo, até pois, mesmo morto, meu coração sempre lembrará de um amor que marcou essa simples garota apaixonada por esportes, e o nome desse ser era Dimitry Manfrini. 


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Notas finais do capítulo

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