Together By Chance 1ª Temporada escrita por Shiryu de dragão, M F Morningstar


Capítulo 18
O Que Está Acontecendo?


Notas iniciais do capítulo

Amores, de novo peço desculpa pela demora, mas aqui está, espero que gostem, mas primeiro quero agradecer a duas leitoras da fic que recomendaram. Gente, vocês querem me matar de ataque cardíaco? Duas recomendações para eu agradecer no mesmo capitulo, já não sei mais como agradecer a todos por ler e comentar. Muito menos sei como agradecer a recomendações. E todas as recomendações que eu e o meu amigo estamos ganhando são incríveis e até se tiver mais recomendações futuras, com certeza serão perfeitas também.

Nandinha Berry e Penumbra, amei demais a recomendação de ambas, são perfeitas, e não sei como agradecer a vocês duas por trazer esta alegria a vida, recomendações são como eu tomar uma poção da felicidade ^^ me deixa super motivada e contente. Escrever para leitores maravilhosos como vocês já é o paraíso, e ganhar recomendações... Nossa, acho que morri e to no melhor lugar, pois não há coisa melhor que estas recomendações :3 Obrigada mesmo a vocês duas e a todos os leitores fieis da fic, sem vocês a vida (no caso a minha) não seria tão feliz ^^ Vocês não fazem ideia do quanto incentivam um sonho meu e me fazem querer trazer para vocês mais e mais do meu mundinho fictício que eu percebo estarem gostando :3

Até Breve, Amores!!! Comentem o que acharam, isso ajuda demaiiis!!!
Boa leitura!!!!
— Monike



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P.O.V Marco Antônio (Toni)

É hoje que boto meu plano em prática, Laura me aguarde. Eu sei que posso ser taxado de o cafajeste do ano – o que no caso todos já me acham isso –, mas é pior, pois a Laura é uma garota tímida e percebo ser romântica, ou seja, se eu conseguir magoar ela, todos vão achar que eu sou bem mais cafajeste e idiota que o normal. Sei que não devia apostar o que eu apostei, ainda mais por causa da Laura, mas aposta é aposta, e mesmo que ela tenha me parecido doce e gentil, ela será corrompida pelos outros e logo vou poder dar um motivo mesmo.

Chego à escola e começo a procurá-la através dos meus olhos, a encontro conversando com Monique a goticazinha deprimente como a Carmen fica comentando. Não sei onde a Carmen tirou gótica, ela nem usa vestido, apenas roupa preta, quer dizer, às vezes outra roupa, mas para mim ela parece mais uma rockeira, não gótica, só que como a Carmen é a “miss” sabe-tudo, é melhor apenas concordar.

Ando até as duas e entendo que elas conversavam sobre livros, era obvio, pois a Laura é a fanática dos livros e como eu sabia, através do Dc, a Monique também, o que ajudou a serem amigas.

— E aí garotas. – Digo informal e elas sorriem.

Bão, moço? – Pergunta Monique e Laura ri.

— Sim, mas qual o motivo da risada? – Pergunto confuso.

— Nada, é só que agora eu sei o porquê dela sempre falar “bão” invés de “tudo bem”, e também o porquê dela falar moço. – Explica Laura, mas eu continuo boiando, Monique revira os olhos e suspira.

— Seu sem cultura, eu falo tanto bão quanto moço por causa de um canal do YouTube que tem dois moços incríveis e engraçados. – Diz ela fazendo coraçãozinho com a mão.

— Continuo sem entender. – Confesso e ela se dá um tapa na testa. WTF? Fico louca?

— Vou ir, não gosto de segurar vela e meu boy está fazendo algo que eu detesto, então... Bye bye, beijinhos, e... – Faz uma pausa e ela olha para mim seria. – Eu estou de olho em você, não a corrompa ou corto suas partes indecentes.

— Ela é louquinha, não? – Fala rindo Laura, assim que a loira some de vista.

— Sim, fico até perdido no que ela fala. – Confesso e a linda garota de olhos verdes olha divertida.

— Você se acostuma. E viu como nem todos te tratam diferente?

— Ela é novata, não conta. – Dou de ombros e Laura revira os olhos.

— Eu também sou, e falaram a mesma coisa para ela sobre você.

— E por que ela não acredita? Ela não tem cara de quem espera para saber como a pessoa é realmente. – Confesso o que acho e Laura dá de ombros.

— Ela disse que acredita, mas se você foi tudo aquilo com os outros, não quer dizer que você será com ela ou comigo, às vezes você teve motivos para ser o que foi, mas agora pode mudar.

— Ela é sempre tão intensa? – Pergunto, pois pelo o que a Laura disse, a loira deve ser a garota mais: “só lhe julgo se fizer algo mal para mim, caso contrário, o que você fez aos outros, não interfere no que eu acho”, e também pelos assuntos dela, ela é bem diversa nas coisas que gosta e nos seus pensamentos.

— Digamos que ela seria a garota complicada e cheia de pensamentos ou problemas nos livros, o que a torna um alvo fácil de patricinhas mimadas.

— Agora voltamos ao assunto: livros. – Brinco, e ela acaba rindo timidamente com as bochechas rosadas. – Mas então, você toparia sair comigo neste final de semana? Claro, senão estiver ocupada. – Pergunto com um sorriso de galã, ela apenas desvia os olhos parecendo pensativa.

— Acho que não tenho nada para fazer, mas não sei se sou a melhor companhia para você. Não sou tão divertida e dependendo do lugar que irmos vou ficar bem perdida. – Diz ela com uma risada envergonhada, menina pare de ser fofa sem se esforçar.

— Não se preocupe, você é uma ótima companhia, e eu estava pensando em um cinema ou sorveteria, nada demais.

— Okay. – Fala e eu levanto uma sobrancelha.

— “Okay” quer dizer que topa? – Pergunto para ter certeza e ela ri.

— Sim, bobo. Agora preciso ir trocar o livro que peguei na livraria, tchau. – Fala acenando e eu concordo.

— Tchau. - Acompanho-a através dos meus olhos até ela desaparecer. Este final de semana promete...

P.O.V João Santos

Eu estava sentado no galho da arvore da escola quando ouço alguns murmúrios como se fosse briga. Procuro o lugar de onde veio e encontro a cena que interrompeu meu silencio, ela se passava do outro lado do pátio, Castiel estava irritado, pois a Carmen estava insistindo coisas do tipo que ela era melhor que a Monique, ou que ela sabia fazer sei lá o que melhor. Era algo deplorável e humilhante para a Carmen fazer, a patricinha era alguém com ar superior e que nunca se rebaixa, por que está fazendo isso agora? Por causa do Castiel? Eu não entendo, ele não a quer e ela fica fazendo isso, não sei se tenho dó dela ou dele por ter que superar este amor doentio.

— Cast, fofo. Eu posso lhe satisfazer bem mais que aquelazinha. – Fala tentando ser sedutora e começa a “se esfregar” nele, mas por pouco tempo, pois logo o ruivo segura as duas mãos dela e a afasta dele rusticamente.

— Estou cansada de seus jogos Carmen, você nunca poderia me satisfazer e eu nunca iria querer, quantas vezes tenho que repetir? – Diz friamente e ela o ignora.

— É ela que está te jogando contra mim, né? Só pode, quando nos vimos pela primeira vez deu um clima, ela deve ter feito macumba.

— Eu não quero você, caralho. – Diz quase gritando e novamente sendo ignorado.

Monique aparece um pouco longe deles e Carmen percebe a “ameaça”, percebo que a patricinha está prestes a agarrar o Castiel e ajudo-o com meus poderes. A Carmen tropeça e caí de cara no chão de frente para o Castiel que se parte de rir.

— Ai, como dói. – Diz ainda no chão, logo solta um grito muito fino quando vê que quebrou uma unha da mão. – Não, não pode ser.

Carai.— Exclama o guitarrista assim que Carmen saí correndo, olho para Monique que estava quieta até o momento e percebo ela me encarando, espera como ela sabe que eu estou aqui? Estou quase camuflado.

— Tiel, me ajuda numa coisa? – Pergunta ela assim que para de me olhar, ele concorda e logo os dois somem da minha vista.

~~~~~*~~~~~

De noite, mais um sonho/pesadelo, eu estava andando por uma floresta que parecia não ter fim, a cada passo meu corpo ficava mais pesado, o som de corvos e o cheiro estranho não me fazia decifrar onde estava.

Você voltou. Alguém sussurra em meu ouvido, mas quando me viro não há nada. Risadas maléficas ecoam ao longe e sussurros confusos encobrem o som dos corvos. O Rei não vai gostar. Que Rei? De quem as vozes estão falando?

Você não devia estar aqui. Sussurra outra voz, mas esta, doce e não áspera como uma lixa.

— Por que não? Onde estou? – Pergunto a voz doce e escuto mais risos.

É perigoso. Temos que ir. — Diz a voz agora mostrando ser a garota luz que me ajuda nos meus outros sonhos, só que posso ver seus olhos azuis... Ou seriam verdes?

— Por que perigoso? – Pergunto e ela começa a me puxar pela floresta, escuto outros barulhos, mas não consigo decifrá-los, sombras nos seguem, nunca perto demais.

Estamos em um dos Reinos Das Sombras, não é bom ficar aqui enquanto ainda é um dos vivos. – Responde e eu começo a pensar o que seria os Reinos Das Sombras, seria o Inferno? Não sei realmente, mas é melhor eu não perguntar agora, pois não é o melhor momento.

— Quem é você? – Pergunto e ela para subitamente para depois me encarar.

Você só deve saber que sou uma amiga, tenho muitos nomes, muitas funções, mas o nome mais conhecido para minha classe é Andarilhos dos Sonhos. — Responde e depois retoma o caminho para não sei aonde.

— Você é uma Andarilha Dos Sonhos? – Pergunto e ela apenas murmura um sim.

Chegamos. — Exclama assim que chegamos ao precipício sem fundo, parece que este Reino é uma Ilha flutuante, e tudo fora desta Ilha é um breu.

— Chegamos? Como assim? – Pergunto quase surtando.

Não a tempo. — Antes de eu perguntar qualquer outra coisa, ela me empurra no precipício, a ultima coisa que vi, foram os olhos assustados dela e uma sombra a cobrindo.

Acordo todo suado e fraco, muito fraco. Ela estaria bem? Aquela sombra... Ela deve estar bem, ela me salvou de tudo nos sonhos, ela... Caraca João, para de pensar em coisas ruins.

— João? – Me chama Melissa na porta, ela estava meio assustada.

— Oi Mel, por que não está dormindo? – Pergunto carinhoso e ela senta na cama.

— Não consigo, posso dormir aqui? Eu sei que não sou mais criança, mas sinto que há olhos no escuro, bobo né? – Diz envergonhada e eu nego.

— Sei como se sente, deita. – Dou espaço e ela deita.

— Arigato. – Sussurra e eu rio, logo não me lembro de mais nada, apenas durmo um sono sem sonhos ou pesadelos.

P.O.V Dimitry L. Manfrini

Não consigo me esquecer daquela jovem de nome tão belo, Melissa. Ela me lembra tanto de Mary Magdaleine, sei que prometi a Mary que meu coração era só dela e por séculos foi assim, mas quando vi aquela senhorita indefesa e como se machucou com uma coisa tão boba, eu senti vontade de protegê-la.

Estou a colocando em risco se a proteger, então devo esquecê-la, espero que os outros não fiquem sabendo do meu contato com ela, ou... Nem quero imaginar, alguém tão doce não pode sofrer, e com um cheiro tão bom, o sangue dela era tão delicioso e...

Pressas, fome... Porcaria.

— Vejo que algo lhe excitou. – Solta uma risada e quando olho para quem faz um comentário indecente, sinto um ódio tremendo.

— Você. – Exclamo friamente e a outra sorri maliciosamente.

— Olá Dimitry, quanto tempo. – Fala melancolicamente.

— Selene Schlüter.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram? Comentem, seu comentário ajuda muito. Assim o escritor sabe o que deve tentar melhorar e o que está bom. ^^
Beijooooos e Até, Amores!!!



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