Pov Narradora: 

Após receber todos os cuidados Hermione foi levada para o quarto. Apesar de o nascimento de seus filhos não ter sido como o planejado ela estava bem, assim como os gêmeos.Todos se revezavam para ficar com ela e os bebês, mas ao sair por uns instantes quando passava pelo segundo corredor a direita não muito longe do berçário Gina escutou uma conversa de duas mulheres não era de seu feitio escutar conversas alheias, mas ouviu o nome de sua amiga e de seu sobrinho em meio a conversa; nenhuma das duas perceberam que eram observadas e ouvidas, Gina voltou em disparada par o berçário afim de contar tudo o que escutara. Assim que ouviu tudo o que sua filha lhe relatara, a Sra. Weasley tratou de tomar as suas devidas providências,pois apesar de Hermione e as crianças não serem seus netos e sua nora ela os considerava como tal e faria de tudo por eles como faria por seus filhos e netos. Enviou uma carta para o um médico de confiança e após ter a carta enviada volto para perto do berçário de onde poderia tomar conta dos bebês, e ali mesmo lançou um dos muitos feitiços caseiros muito usados por ela;como o planejado ficaram a espera do que estava por vir, pelo o que sabia Hermione ainda dormia e sua mãe estava à espera de que ela acordasse. Mas alguns minutos se passaram e logo pode se perceber uma pequena movimentação de dentro e fora do berçário como se não quisessem chamar a atenção para si.

— Mais eles ainda estão aqui?- ouviu-se uma das vozes à dizer

— Eles estão aí desde de que trouxeram os fedelhos gêmeos- respondeu a outra. 

    _ Será que estão mesmo dormindo? Não quero que nada dê errado. - disse a primeira voz.

— Já faz um tempo que estão dormindo, o ruivo saiu tem quinze minutos. E quando a ruiva mais nova voltou, logo se pos à dormir
e aloira seguiu o mesmo exemplo após terminas de comer e o mesmo fez a velha.- falou a segunda

— Não sei como mais o mais estranho foi nenhum deles saírem juntos, sempre tinha um. - pensou a primeira voz alta

    _ Será que sabem algo? - indagou a segunda com certa preocupação.

— Acho que não, se não já teriam feito algo. lembre-se se descobrirem que trabalhamos que trafica e vende esses chorões estamos perdidas assim como a nossa família.- relembra a primeira.- Agora ande e pegue o meninos pelo o que sei este irá valer bem mais se chegar vivo em Portugal.

Seguindo o que a outra falara à enfermeira do berçário, dispos a abrir a incubadora de Nickolas, o que par surpresa delas fez com que a irmã também despertasse e logo os dois estavam à chorar. Elas tentavam acalma-los mas o choro estava cada vez mais alto e com medo de serem descobertas se puseram a correr, mas mal conseguiram chegar a dois corredores pois havia três seguranças de prontidão, tentaram voltar sem serem vistas o que foi impossível pois o bebê chorava com força e pelos corredores estarem vazios o som saia cada vez mais alto e isso fez com que os seguranças se virassem imediatamente na direção delas e para completar viram que logo atrás vinham quatro policias e ao olharem para o caminho em que vieram viram as pessoas que até então deviam estar dormindo em frente ao berçário.

— Parem aí mesmo.- ouviu-se a voz forte e grave de um dos policiais

      _ Devolvam o bebê senhoritas.- falou um dos seguranças.

    Elas olhavam de uma lado a outro tentando pensar no que fariam para sair dali com a criança,mas não seria tão fácil assim mesmo que não pudessem ser vistos haviam bruxos(aurrores e alguns amigos) em todas as saídas e eles não deixariam que levassem o pequeno Nickolas assim, não mesmo.

Enquanto isso...

— Draco! O que você tem meu filho?

— Não sei mãe, só sinto que alguém esá em perigo mas não sei dizer quem me entende? A única vez que me senti assim foi no dia da batalha.

— Filho você está ficando vermelho!- exaclaou a Sra. Malfoy

— Mãe queima! Está queimando!

— Mais o que está queimando Draco? O que você tem? Pelo amor de deus! Vou chamar um medibruxo

— Não! Apenas olhe nas minhas costas.

Draco tirou o blusão xadrez e a regata branca na qual usava e virou de costas para a mãe. E ao ouvi-la ofegar soube de imediato que algo estava acontecendo mais o que ele ainda não sabia.

     _ Mãe o que foi?-ele sentiu ela passar as mãos pelas suas costas e parar perto de onde ele sentia queimar como se estivesse recebendo novamente a marca negra. - Responda mãe. - disse um pouco rude para com sua mãe.

— Draco meu filho você sabe que as famílias antigas tem uma marca não sabe? Principalmente quando duas famílias antigas se juntam. Bem elas criam um tipo de marca de nascença mas elas só são vistas após o seu nascimento pela mãe e depois ela desaparece, reaparecendo somente quando há um novo membro na família e este se encontra em perigo iminente. E quando isso acontece a marca reaparece naquele no qual o sangue tem uma ligação muito forte, talvez agora seja explicada aquela ligação que você criou inconscientemente. - disse sua mãe.

   _ Mãe fala mais devagar, eu não entendi nada. Que história é essas de marca de nascença? - Narcisa suspirou e indicou o sofá para que ele se sentasse. 

— Bem filho eu soube de tudo isso quando você nasceu e eu fui lhe dar seu primeiro banho,lembro-me que tomei um susto enorme ao ver a marca escura em seu corpo, mas seus bisavós me explicaram que aquilo era normal em algumas famílias bruxas,principalmente nas antigas e tradicionais como os Blacks e os Malfoys.

— Tá e porque ela apareceu justo agora? E porque ela queima como a marca dele?- perguntou Draco tentando entender o que a mãe dizia.

— Deixe-me chegar até o fim da história e entenderá- respondeu ela

— Então continue por favor- falou ele de modo mais calmo que pode, ele achava que ainda poderia pirar com as coisas que descobria a respeito de sua família.

— Pelo o que foi contado, esta marca aparecia somente quando uma novo membro da família nascia e só sumia quando a mãe da criança estava ciente dela. Ela reapareceria somente quando um novo membro daquela família nascesse, seja ele neto ou filo, não importa como e quem, ela voltaria a aparecer e não sumiria mais; ela apareceria quando o legado desta família corria um perigo extremo seja ele próximo ou longe é como um aviso ela faria com que o portador sentisse algo.- ela fez uma pausa ao sentir uma forte queimação no ante-braço próximo ao ombro e ao ver o que era levantou a manga de seu vestido para mostrar ao filho - Vê? Esta é a minha marca, está diferente porque eu somente pertenço aos Blacks já você não, você querido pertence aos dois. Entende agora o porque desta marca e porque ela queima? Ela é um alerta de perigo.

— Sim entendo mas não sei porque ela resolveu aparecer justo agora já que nem você e nem eu estamos em perigo.

— Draco você ainda não entendeu que para ela ter aparecido algo está acontecendo ou acontecerá com alguém de nossa família? Só não posso dizer quem é. Por um acaso você não está me escondendo nada não é?

— Claro que não mãe.Eu nem sabia que tinha isso, deve ser por causa da minha irmã. Vamos vou levá-la para seu quarto você precisa descansar.Não pode fazer esforço você ouviu o medibruxo.

Antes que pudessem por os pés no primeiro degral uma coruja marrom adentrou por uma das janelas com uma carta presa ao bico, ela estava endereçada a Narcisa Malfoy e após pegá-la imediatamente a coruja alçou voo. Apesar de curioso como que a carta dizia Draco apenas se dispos a acompanhar sua mãe até seu quarto e seguir para o seu.