Por Esparta, até a morte. escrita por Manu


Capítulo 14
Guerra




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Leônidas! Dilios gritou para seu amigo que estava rodeado por 20 soldados.

—Não será possível evitar uma guerra diante disto. 

—Assim seja.

—Uma guerra? Emma os interrogou.

—Não se preocupe.

—Como não poderia? Será por minha culpa.

—Xerxes também deseja Esparta, Emma. Não será inteiramente sua culpa.O rei falou.

—Todos o soldados irão? Ela perguntou

—Sim, o Dilios também vai, se é o que quer saber,afinal ele não é melhor do que ninguém aqui. Fandral apareceu por trás dela.-Veja para o que nos arrastou.

—Fandral, agora talvez não seja uma boa hora para eu desfigurar seu rosto. Dilios o disse e arrastou Emma para longe do soldado.

—Poupem-me disto agora, se Xerxes mandar alguma tropa, nós levaremos todo o exército, não irei tolerar ameaças, muito menos de persas.

Dilios parou por um momento. -Meu rei. Ele chamou seu amigo com a voz petrificada ao lembrar de um importante detalhe.

—Diga-me

—O festival da Carnéia.

Todos se calaram.

—O que foi? Emma lhe perguntou.

—Não podemos lutar durante a Carnéia. -Mas então? ... -Eu vou até a oráculo hoje e explicarei a situação, ela vai ver que precisamos lutar, quem sabe antecipamos? -O que devemos fazer meu rei? Os guerreiros o perguntaram. -Montem guarda nos arredores de Esparta, se virem algum persa tratem de capturá-lo e obtenham informações. Os soldados saíram. -Venha. Dilios chamou Emma. Os dois se afastaram dali. -Eu sinto muito. -A culpa não é sua. -Eu não deveria ter vindo para cá, agora sei disso.

—Se arrepende? -Nem de tudo. Dilios sorriu. -Como pode rir em uma hora dessas? -Pare de se preocupar, não sabemos o que Xerxes vai fazer. -Isso é um motivo para temê-lo. -Não gosto da idéia de que tenha sentimentos por outro homem. Dilios parou de andar e a puxou para frente dele. -Mas... -Tem medo dele? -Muito. -Deveria ter de mim. Ele disse perto do pescoço dela. Eles se beijaram ali mesmo. -Vai dar tudo certo. Confia em mim? -Confio. -Vamos para casa. O fogo ardia insistentemente consumindo o resto dos navios que tentaram se refugiar fora da água. Artemísia já vitoriosa, ordenou que buscassem a cabeça do comandante morto e dessem a partida no navio de volta a Pérsia.

 


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