Bed Of Blue Roses - DaenerysTargaryen/Jon Snow escrita por Bruna Herrera


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Olá crianças, voltei. Falta de inspiração é terrível, mas ela tá voltando aos poucos, espero que esteja a altura de vocês. Boa leitura a todos.



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4 meses depois …

 

Jon retirava as botas, ofegante depois de mais um dia de treinamento. Sor Barristan Selmy era verdadeiramente um grande guerreiro, se não fosse um Guarda do Rei, o homem teria dado cabo dele em pouco tempo, ou seria uma bela luta entre os dois. Precisava daquela emoção, precisava estar focado para o futuro. Os deveres de rei não o deixavam pensar na grande batalha que viria com o inverno. Precisava proteger sua família. Pensou no eu filho que viria da mulher que amava, sentiu o sorriso nos lábios e aspirou de orgulho e felicidade. Colocou o vinho em uma taça para se refrescar e sorveu em um gole, olhando o lindo dia pela janela dos aposentos reais da Fortaleza Vermelha.

O dia estava quente, por isso retirou a camisa e pensou em banhar-se antes da chegada de Daenerys de seu passeio. Tinha a incentivado caminhar assim que os enjoos passaram. Andara bem cansada naqueles primeiros meses, sempre a via pouco pela manhã, e quando voltava das reuniões e grandes compromissos, já a encontrava dormindo profundamente.

Naquela manhã ela saíra rápido para passear, o que ele achou estranho. Encontrara Dany olhando-o quando acordara. Ela não o beijou ao sair e nem um carinho. A porta abriu-se as suas costas e ouviu-se apenas um silêncio perdurante, ele olhou para trás e encontrou Dany encostada em sua penteadeira. Ela deslizava suas mãos com destreza pela borda da mesa, e seu rosto tramava algo, pois o fogo que viu em seus olhos o afetou com intensidade. Ela estava corada e pôde perceber os seios maiores, arredondados e apertados pela roupa. O desejo passou por ele como um furacão, o lobo foi desperto diante dessa singela imagem. Ele a via apertar a saia do vestido e lentamente subi-la, ficou por alguns segundos olhando as pernas serem descobertas e quis acariciá-las com sofreguidão por oras a fio.

 

— Dany? - Ela derretia-se ao ver o peito nu e suado de Jon por baixo das roupas. Pareceu devagar em pensamentos por um minuto.

— Isso tudo é pra mim? - A voz dela pareceu rouca e sensual. Apontou para seu tórax musculoso. - Eu não consigo parar de olhar.

— Você está bem, meu amor? - Jon ficou confuso sobre o humor da esposa, antes cansada e sonolenta, agora brilhava por completo e estava irremediavelmente linda. Jon foi até ela e delicadamente a segurou nos braços sentindo o arrepio na pele alva e macia de Dany. Algo rosnava dentro dele, ele apenas tentou controlar o ímpeto. - Quer um pouco de água?

— Talvez. - Ela olhou preguiçosamente cada milímetro do dorso do marido. - Mas minha sede é outra. - Ela trancou a porta e voltou para ele, acariciando com o dedo o meio do peito desnudo e acalorado. - Quero você. - O olhar dela incendiou qualquer razão dele.

 

Ela o empurrou na cama e ficou a sua frente, sorrindo em prazer. Abaixou as alças do vestido e expôs os fartos seios. A sede de tocá-los e beijá-los fazia o sangue de Jon ficar em brasas, o maldito Ghost não o deixava pensar em Dany com carinho e ternura, só conseguia sentir um desejo selvagem, cru e corrosivo, em tomá-la fundo e com ímpeto animal. Ela deixou o longo vestido cair aos pés, estava nua por baixo dele. A linda barriga protuberante lhe dava, por alguma razão, uma áurea de ternura e desejo.

 

— É algum tipo de pecado desejar você agora? - Ele a olhou com timidez e revelou o que gostaria, Dany sorriu com prazer.

— Pecado é não me dar o que quero de você. - Ela ajoelhou-se no colo do marido e o beijou, com desejo líquido. Sem pensar em nada, pegou-a e a deitou na cama.

 

Os beijos no lóbulo da orelha desciam devagar, com preguiça por entre a pele e pelo cheiro dela, Jon demorara em seus lábios para sentir o gosto do amor pleno de sua amada, desceu para seus seios e dedicou-se em carinhos, abandonado em fascinação.

Tomava-os com carinho, pois sabia que já estavam sensíveis o suficiente, ela parecia gostar em demasia, não conseguia segurar os gemidos que saiam com mais frequência e mordia os lábios com força para não gritar como gostaria. Tão frágil e tão forte, ela era o tipo de prazer que era infindável, ele pensava que nada o poderia fazer mais feliz do que apenas amá-la, descobrira que todo amor que tinha para ela era algo tão grande e tão insuficiente ao mesmo tempo, ela merecia mais, mais de tudo o que existe. Baixando os beijos, deteve-se na barriga de Dany e sorriu, beijou-a com delicadeza.

 

— Ei bebê, é melhor tapar seus ouvidos, papai e mamãe vão brincar agora. - Daenerys sorriu. Ele desceu um pouco mais e delicadamente, Dany afastou suas pernas enquanto mergulhava as mãos nos cabelo encaracolados do marido, carinhando as madeixas com calor. - Que tal mandar um beijo para o nosso bebê, meu amor. - Beijou-a em seu ponto de prazer e Dany contorceu-se, mordendo seu travesseiro, para depois gritar seu nome para quem quisesse escutar além das portas. Ela era sua rainha sendo amada, sendo adorada e todos poderiam saber, não se importava. Ele era dela e somente dela.

 

Chegando à beira da paixão, Dany o puxou pra si, e montando-o com devassidão, começando a mover-se devagar, deixando seu esposo inebriado. Estava selvagem, instintiva, primitiva e felina. Encaixou sua barriga ao tórax de Jon e cavalgou, sentindo-o profundamente. Jon sentia o poder de Ghost crescendo em seus instintos. Deitou-a e estocou com profundidade, exalando o cheiro feminino e a essência de progenitora que o deixava louco e fora de si, o lobo uivava dentro de seu corpo e por um minuto, desligou-se de seu humano, algo que Dany causava nele com frequência. Chegaram ao climáx ao mesmo tempo, quando ele pareceu fundir-se a sinergia da esposa, a trouxe para o colo novamente e a beijou apaixonadamente, segurando-a pelo quadril curvilíneo.

 

— Pelos Deuses, Daenerys, eu te amo demais. - Encostou sua testa na dela.

— Nós amamos você também. - Ela sorriu e seus olhos se encontraram. - Eu amo você, Jon. Mais do que tudo no mundo.

— Nunca imaginei ser mais feliz do que ao lado de vocês. - Passou a mão na barriga e ela colocou a sua por cima da dele. - Agora eu sou completo.


Os beijos duraram toda a tarde e se amaram mil vezes mais e a cada vez era como se fosse novo, diferente, mais especial. Tudo o que importava era aquele amor que transbordava seus corações e nada deixaria esse amor morrer.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? por favor, comentem, sinto muito a falta disso! Beijos e mais beijos e até breve! ♥



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