Bed Of Blue Roses - DaenerysTargaryen/Jon Snow escrita por Bruna Herrera


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oi crianças!

Desculpem sobre o sumiço, mas a facul tá bem foda e a inspiração também sumiu, mas acho que todos os fãs que viram o último episódio "The Door" precisam de alento então, aqui está um capítuloooooooo! Tem muito mais escrito, okay! Vou recompensar a galere! ♥

Beijos e Aproveitem!



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Quando entraram, Jorah que estava sentado, levantou-se e reverenciou a ambos, Jon acompanhou a esposa até a cadeira de descanso e acomodou-se. O rei olhou para o homem a sua frente. Estava bem mais velho do que se lembrava, tinha o rosto marcado pelo tempo e pelo longo verão. Perguntava-se porque um homem como ele ganhara o respeito de Daenerys, teria que ter se redimido muito desde que houvera fugido e fora deserdado da Ilha dos Ursos.

 

— Quando acompanhou seu pai em minha caçada, não era mais que uma criança, lembro-me que tinha dificuldades para manejar sua espada quando o vi certa vez, em uma expedição. Devo confessar que se a mim tivessem dito que um Stark era o rei de Essos e Westeros, pensaria logo em seu irmão. Mas o rei é você, Jon Stark.

— Não estou certo de que seja uma hora apropriada para relembrar nossos melhores momentos, Sor Jorah, diga o que quer e assim eu e Vossa Rainha nos retiraremos para o descanso, tivemos um dia muito agitado. - Ele foi frio e Daenerys olhou sua expressão em silêncio, calculou que Jorah ter citado sua família, trouxe-lhe lembranças dolorosas.

— Creio que seja um recado para a Rainha somente, Vossa Graça. - Sor Jorah parecia constrangido por parecer ter afrontado o rei segundos antes e ter pedido para falar a sós com Daenerys. - O recado de Daario Naharis é bem enfático nesse sentido.

— Sabe que agora todos os meus assuntos também serão de seu rei, Sor Jorah. - Dany pegou a mão de Jon e a segurou firme. - E que ele também na qualidade de rei é o novo protetor de Essos.

— Certamente Vossa Graça. - Jorah Mormont respondeu.

— Então diga o que Daario quer de mim.

— Queria que eu, oficialmente em seu nome, propusesse-lhe em matrimônio. - Sor Jorah a olhou preocupado. - Vossa Graça não tem ideia do que ele fará comigo quando souber que somente cheguei a tempo para vê-la casando-se com outro homem.

— E porque demorou tanto? - Ela estava vacilante quanto a pergunta. Queria que ele fosse sincero, uma vez que Tyrion chegou de viagem antes.

— Desconfiei que alguns lordes notaram minha presença, tive que traçar uma nova rota e muito mais longa, não podia me dar o benefício da dúvida. - O olhar parecia sincero.

— Conte-lhe a verdade. - Disse contudo, Jon.

— Ele achará a verdade muito cruel. Para mim, é claro. - Agora era Jorah que parecia querer correr dali imediatamente. - Se me derem a honra de pedir licença, deixarei minha rainha pensar numa estratégia para não começar uma guerra civil com Daario. - Foi saindo da sala em direção a porta principal.

— Dany se casou comigo as pressas para me ajudar. - Jon não se voltou para a porta, mas sentiu que Sor Jorah parara para ouvir melhor. - O Norte precisa do seu exército e de alguma forma de seus dragões. Mas ela não poderia tirá-los daqui porque um simples bastardo pedira, precisava de uma reinvidicação melhor. E eu realmente precisava ser um rei para tal, para salvar todos nós do grande inverno que chega, pra salvar inclusive os seus naquela ilha.

 

O silêncio era quase ensurdecedor, exceto pelo crepitar das chamas da lareira. Jon considerou que Sor Jorah ponderava a ideia de Dany, mas não sabia dizer se fizera do fiel escudeiro da esposa seu aliado ou inimigo. Daenerys nada disse, achou inclusive esta, uma ocasião perfeita para que Jon acertasse velhas contas com os desafetos do Norte. Ela entrelaçou seus dedos e sentiu a energia quente que emanava dele e fluía por seu coração.

 

— Nada me daria mais alegria que salvar aquele lugar. - Disse Sor Jorah com a voz cheia de emoção.

— Seu pai me ensinou o que eu sei sobre liderar, ele o fazia muito bem e te amava com todo o seu coração. Partiu-lhe em pedaços saber o que fez com aquelas pessoas, ele jamais se abriu inteiramente sobre, porém sempre percebia que ele nunca ficou bem com isso.

— Saiba que ainda possui algo que me pertence. - Sor Jorah lhe lançou um olhar doloroso.

— A Garralonga sempre será um bom presente dele, uma boa recordação do homem que era. Se ele não pôde te dar, não serei eu a fazê-lo, Sor Jorah. Desejamos uma boa noite ao senhor.

— Obrigado Vossa Graça, o mesmo desejo à vocês. - Numa mensura gélida, partiu.

— Não posso negar que a reação de Daario me amedronta. - Ela o olhou incerta. - Mas isso que nós temos aqui é muito maior.

— Não vou deixar que ele use da tirania para nos atingir. - Ele pegou levemente seu queixo e o ergueu, fazendo os olhos se encontrarem. - Para atingir você. Deixe que ele receba a notícia, eu estarei pronto para o que ele quiser trazer consigo. - Sorriu para tentar passar segurança a esposa, que lhe sorriu de volta. - Agora vamos, ainda temos muito para aproveitar nesta noite. - Seu olhar sedutor atravessou Dany por completo. - É hora de amar minha rainha como ela merece.

 

 

Jon a carregou nos braços e empurrou a porta dos aposentos. Ambos pararam e Dany foi colocada no chão. Por alguns segundos para olharem a decoração cheia de rosas azuis. Ela não soubera bem como ali foram parar tantas ou em como poderiam ter descoberto a cor das rosas em sua visão, porém ali estavam, iluminando o quarto, como um jardim de amor.

 

— Meu Deus, são lindas. - Seus olhos brilhavam intensamente, deixando o ar cada vez mais doce e encantador, seu rosto iluminava-se como de uma menina.

— Gostou? Achei por algum motivo que gostaria delas. - Ele a abraçou por trás e beijou seu pescoço, voltando a fitar os ornamentos delicados.

— Simplesmente sabia?

— Bom, eu tenho pressentimentos. - Desde que voltara, Melisandre estava disposta a saber o que ele trouxera do mundo dos mortos. Por mais que dissesse que nada havia lá, ela insistira que R’hllor lhe dera dons. Realmente voltara diferente, sentia coisas diferentes de antes, mas ainda era ele o mesmo de certa forma. Ultimamente tinha sensações em determinados momentos, porém quando vira as rosas pela primeira vez com Lady Margot, sentira algo chamando-lhe, interpretara que poderia agradar a esposa com elas. Lembrava-se de que Dany o fizera participar da escolha da decoração do casamento. Pedira para guardá-las para a decoração da noite de núpcias.

— Eu tenho bons pressentimentos sobre nossa noite. - Ela se virou e o abraçou pelo pescoço.

 

Beijou-o com toda a ternura do mundo e pulou em seus braços. Jon a segurou com tanta força, que achou que ela se desfaria nas sedas envoltas em seu corpo. Ele a levou lentamente para a cama e deitaram-se, com pétalas azuis misturadas em suas essências, em seus corpos e em suas almas apaixonadas. Dany ficou por cima e montou em Jon, tirando sua túnica e abrindo o casaco e camisa, deixando o tórax desnudo, em seu calor abrasador, infindável de paixão. Ele desmantelou nós e fechos do vestidos de Dany e descobriu os seios alvos, já entumescidos de prazer. Ele beijou cada um deles e ali descobriu o quanto a amava, o quando a queria para sempre, o quanto seu dever estava inferior ao seu amor. Jamais sentira algo assim, somente Daenerys.

 

— Te amo, Dany. - Mordiscou a auréola com lentidão.

— Te amo, Jon. - Ela gemeu baixinho e puxou-o para um beijo intenso.

 

Dany ficou em pé na cama e retirou com rapidez seu vestido e todos os seus ornamentos. Ele retirou as calças com pressa e ambos sorriram como nunca antes fizeram. Ele a pegou e deitou na cama.

— Diga de novo? - Ele disse sorrindo.

— Dizer o que? - Ela sorria também, tentando segurar as mãos de Jon que tentavam lhe fazer cócegas.

— Que me ama, diga de novo. - Ele começou a cutucar as costelas de Dany suavemente, fazendo-a gargalhar.

— Não, Jon, pare já! - As gargalhadas ficaram altas e Jon ria mais ainda enquanto ela se debatia tentando beliscá-lo. - Não digo!

— Diga e seu sofrimento será extirpado. - Foi para os pés e começou a provocar mais gargalhadas.

— Eu te amo! - Ela gritou. - EU TE AMO, JON STARK!

 

Ele colou os rostos esperando Dany voltar aos poucos ao clima de sedução. Ela tocou seu rosto e o olhou nos olhos e ali reconheceu um novo amor livre.

Ele baixou os beijos para a barriga de Dany, mordiscando lentamente e ela abrindo suas pernas, deu acesso aos carinhos que ele lhe pretendia. Ele a beijou intimamente, lambendo e mordiscando como nunca antes havia feito. Sua suavidade contrastava com a avidez e ela quis gritar de emoção, cantar e declamar seus sentimentos. Queria que todos que pudessem ouvir entre as paredes soubessem de sua sorte, de seu amante, de seu amado. Ele chupou seu clitóris com maestria e quando sentiu o orgasmo de Dany vindo, deixou que viesse, diretamente para sua boca, sentindo seu gosto.

O beijou e levantaram-se até que ela ficasse por cima e conectasse seus corpos. Ela começou a investir e rebolou sobre os quadris do marido. Dany sentia-o tocando fundo e começou a cavalgar mais avidamente. Segurou os braços do marido na cabeceira da cama e dominou-o completamente.

 

— Dany! - Ele disse ofegante. - Essa sua mania de dominar tudo.

— Com tanto que você seja o meu dominado. - Ela sorriu sedutora.

 

Logo os corpos foram a rapidez alucinante, nas batidas do coração, acelerados, sedentos e incansáveis. O amor, a paixão, a vida ali e agora, sem nenhum amanhã. Dany arranhou as coisas de Jon com o impacto da sensação. Jon apertou os quadris dela e estocou fundo, sentindo-se derramar dentro de Dany e ela derreter-se sobre ele, juntos e iluminados, sorridentes quando o clímax atacou-os em meio a fascinação. Ela caiu sobre ele abraçando-o e misturando os corpos molhados.

 

— O sangue de dragão está quente? - Ele sussurrou no ouvido dela e ela sorriu.

— Ainda não sei como você não se queima, meu rei. - Ela beijou a ponta do nariz dele.

— Temos uma noite inteira para testar minha resistência. - Colocou a mão entre as pernas de Dany e ela suspirou, pronta novamente.


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Notas finais do capítulo

O que acharam pessoal? Comentem e me ajudem por favor.



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