Por trás das lentes escrita por Megan Queen


Capítulo 39
Come back to me


Notas iniciais do capítulo

Quem é essa pessoa que nos fala? Não conheço...kkkk
Sorry pela demora gente!!! Juro, minha vida está dando pra escrever um filme e a cada dia meu coração aperta mais quando escrevo os caps de PTdL pq simplesmente (sqn) estamos entrando na reta final... POIS É! Me dá um bloqueio horrível quando penso nisso...haha
Mas não vamos ficar tristes! A fic vai chegar no seu fim mas isso quer dizer que eu não vou abandoná-la! :)
Espero que gostem desse cap!
AVISO: NÃO ESTÁ REVISADO E EU NÃO ME RESPONSABILIZO (SÓ UM POUQUINHO) PELOS ERROS DE DIGITAÇÃO. Prometo corrigir depois! ;)
Deixem seus reviews pra me incentivar!



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Felicity Smoak

— Não, eu não estou grávida, Thea! – grito no telefone pela milésima vez. – E eu não vou fazer porcaria de teste nenhum pelo simples fato de ter certeza! – argumento.

— Mas... – ela tenta.

— Eu só tive uma crise de vômito. Isso acontece de vez em quando nessa época do ano com algumas pessoas, sabia? E nem por isso elas estão necessariamente grávidas! – reviro os olhos, comendo uma macarronada enquanto assisto à maratona da série DoctorWho e debato com minha querida cunhada pelo telefone, a quem Sara fez o favor de contar sobre meu mal-estar e insinuar “discretamente” que a possível virose teria o sobrenome Queen.

Resultado: Estou quase surtando enquanto a garota tenta me convencer a fazer nem que seja um mísero teste de farmácia.

— Felicity, você sabe que há pelo menos uma pequena chance de isso ser possível, não sabe? – seu tom é condescendente. – Quanto custa fazer um simples teste para tirar essa dúvida?

— Minha dignidade. – rebato rapidamente. – Não vou ser a garota que, depois de uma semana de namoro, apareceu grávida do namorado bilionário! – acrescento. – Além do mais, eu não tenho dúvida nenhuma. – birro.

— Deixe de bobagem, Felicity! – Thea estala a língua. – Você e Ollie estão juntos há realmente mais de 2 meses. – lembra.

— Mesmo assim! – insisto. – Só faz uma semana que tornamos nosso relacionamento oficial. E eu não estou grávida! – repito.

— Por que você é tão teimosa?

— Por que você é tão insistente? – devolvo e ouço-a bufar do outro lado. – E nem ouse falar qualquer coisa para seu irmão, entendido, mocinha? – grunho. – Você não ia querer me ver realmente furiosa. – aconselho.

— Eu odeio você!

— Eu também te amo, cunhadinha! – imito sua voz antes de ouvi-la desligar na minha cara e reviro os olhos para a tela do celular.

Eu ainda vou matar Sara qualquer dia desses...

E por falar nela, ouço batidas na porta e logo sua figura surge na sala com um sorriso casual.

— Maldita seja a hora em que resolvemos dar uma cópia da chave para você! – bufo, pausando o vídeo na TV.

— Boa tarde para você também, Fe. – ela cruza os braços me lançando um sorriso provocativo.

— Boa tarde uma ova! – devolvo, mal-humorada. – Estamos de relações cortadas, Sara Lance!

— Desculpe por Thea. – ela encolhe os ombros. – Juro que não fiz por maldade. – diz.

— Duvido muito. – estalo a língua.

— Sério, Fe. – ela chega mais perto, sentando ao meu lado no sofá. – Me perdoa, vai. – faz aqueles olhos do gato de botas e eu semicerro os meus. – Trouxe ingredientes para fazer brigadeiro. – ergue a sacola, barganhando.

Endireito as costas rapidamente.

— Acho que posso repensar o seu caso. – pisco, descartando o prato sujo da macarronada no lixeiro ao me levantar e ir para a cozinha.

— Nunca pensei que fosse agradecer aos céus por você ser chocólatra... – ela suspira, rindo e se levantando para me acompanhar.

— Só uma pergunta. – falo, me sentando sobre o balcão, e ela me encara enquanto desempacota as coisas. – Você não deveria estar trabalhando, criatura? Quer dizer, são 3:47 h da tarde de uma sexta-feira. – informo, olhando para o relógio na parede.

— Minha tia Hermitrud está muito mal no hospital e tive de ficar com ela. – Sara explica com falsa seriedade.

— Sara, você não tem nenhuma tia chamada Hermitrud. – massageio as têmporas. – Esse era o nome da ratinha de laboratório de Barry! – lembro.

— O que o novo supervisor não sabe meu bolso não sente. – ela pisca o olho e eu rio alto.

— Por falar nisso, onde será que Isabel foi parar? – penso em voz alta e ela dá de ombros, mexendo os ingredientes na panela.

— Não sei... Mas espero que tenha voltado para qualquer que seja a dimensão do inferno que ela habitava antes de entrar nas nossas vidas! – bufa, e eu concordo com a cabeça.

— Sara... – chamo, depois de alguns minutos de silêncio. – Por que você veio? – pergunto, cruzando as pernas.

— Vim ver você, me desculpar e comer brigadeiro com uma das minhas melhores amigas, não posso? – ela responde tentando soar óbvia, mas não me encara em nenhum momento.

— Sara... – insisto. – Sei que você me ama, mas não acho que fosse matar trabalho por minha causa. – ergo uma sobrancelha e ela suspira profundamente.

— Thomas. – confessa. – Nós brigamos.

— Qual foi a bola da vez? – questiono, tentando fazer graça.

— Ele foi um babaca! – ela bufa.

— Defina “babaca”. – peço.

Ela apaga o fogo e vai até o armário, tirando dois pratos para nós.

— Eu como na panela. – anuncio, pulando do balcão.

— Claro. – ela diz, guardando meu prato e batendo a mão na testa. – Como pude me esquecer disso?

— Está fugindo da minha questão... – cutuco sua costela, pegando uma colher para mim.

— Vamos para a sala. – ela pede, depois de se servir e me entregar a panela.

Sentamo-nos no tapete e apoiamos as costas no sofá.

— Pode falar. – digo, depois de comer um pouco, gesticulando com a colher.

— Hoje fui almoçar com ele na empresa e do nada acabei descobrindo que ele já teve um caso com sua secretária. – revira os olhos. – Na verdade eu já havia reparado o jeito nada discreto como ela o encarava.

— Uh! – arregalo os olhos. – Mas se ficou no passado...

— Deixe-me terminar. – ela ergue a mão me interrompendo. – Acontece que a garota ainda não foi posta no seu devido lugar. – grunhe. – E hoje foi a gota d’água! Ela estava se insinuando descaradamente para ele, na minha frente. Sério, Fe! Eu poderia medir com palmos a roupa daquela vadia!

— Vamos para a parte em que você e Tommy brigam por causa da vadia e ele age como um babaca... – peço, comendo mais do meu brigadeiro.

— O.k. – ela assente. – Então, depois dela ter soltado a frase infame dizendo que sentia saudade de seu tempo juntos, eu perdi as estribeiras e voei em cima dela. – Sara conta e eu arregalo os olhos.

— Sara! Você brigou com a garota na empresa do pai de Tommy? – arfo. – E não se machucou? – me preocupo.

— Nem pra vadia aquela garota serve. – ela ri pelo nariz. – Fora alguns arranhões de unha, não conseguiu me acertar um único tapa! – zomba. –Só que não demorou muito para Thomas me tirar de cima dela e mandá-la se retirar até que as coisas se acalmassem. – revira novamente os olhos. – E adivinha quem pegou o esporro? – aponta para si mesma, comendo uma porção generosa de brigadeiro.

— Homens! – suspiro. – O cérebro parece atrofiar quando há vadias na equação! – bufo.

— Ele ficou do lado da cadela! – ela exclama, entredentes. – E ainda disse que quem havia passado dos limites tinha sido eu, acredita? – esbraveja. – Ah! E deixou claro que não iria demiti-la por causa dos meus ciúmes infundados. – acrescenta a informação com os olhos flamejando.

— O que você fez? – questiono baixinho, assustada por seu olhar assassino.

— Está vendo esses dedos? – ela me mostra a mão aberta e eu assinto. – Thomas tem uma réplica exata tatuada na cara. – informa, dando de ombros. – Então eu fui para casa, quebrei algumas coisas, chorei de pura raiva, me acalmei, rejeitei alguns milhares de ligações dele e depois decidi vir até aqui. Fim da história. – encerra, suspirando.

— Sinto muito, amiga. – acaricio suas costas, compassiva. – Você terminou com ele? – questiono.

— Não. – ela deita a cabeça no sofá, rindo pelo nariz. – Não consigo. – admite. – Mas vou lhe dar um gelo do qual ele se lembrará pelo resto da vida. – pisca um olho. – Quando achar que está arrependido o suficiente por defender a vagabunda da ex-ficante e demiti-la, nós voltaremos às boas. – conclui, lambendo a colher despreocupadamente.

— Você é terrível, Sara. – rio, raspando o fundo da panela.

— Sou boa demais pra ser verdade, eu sei... – ela provoca.

— “Boa” não é bem a palavra que eu tinha em mente... – alfineto e ela ri, me dando um tapinha na coxa.

— E você com Ollie? – pergunta, sentando sobre os calcanhares.

— Estamos incrivelmente bem, apesar da distância. – suspiro. – A saudade está me matando. – confesso.

— Owwwwwnt! – ela faz um coraçãozinho com as mãos e eu reviro os olhos. – Eu vivi para ouvir você admitindo saudades e dependência de um cara... – zomba.

— Fala a Srtª “Relacionamentos sérios não são para mim”... – devolvo e ela suspira, rindo.

— O mundo dá muitas voltas, Smoak.

— E como dá! – concordo.

— Amanhã será a entrega do prêmio. – ela lembra, como se eu não o fizesse a cada 5 minutos. – Você...tem certeza? – questiona devagar e eu entendo do que ela está falando.

— Tenho, Sara. – respondo, respirando fundo e soltando todo o ar dos pulmões. – Eu e Oliver estamos em uma nova fase, não posso continuar com isso sem abrir o jogo de vez com ele. – admito.

— Você é quem decide. – ela dá de ombros. – Mas se quer saber, não acho que Oliver vá fazer grande caso. – confessa, com cuidado. – Se parar pra prestar atenção, você é a única que se culpa pelo que aconteceu.

— Porque eu estava lá, eu sei o que fiz e o que me levou a fazê-lo. – passo as mãos pelo cabelo, flashes escapando de minha memória. – Não foi só o medo. – admito.

— O que é totalmente compreensível. – Sara lembra. – Quer saber? Vamos deixar isso pra lá, o.k.? Só me prometa que não irá fazer sua própria caveira para o Queen! – pede, deitando a cabeça no meu ombro e eu rio fraco.

— Claro. – respondo e ela assente. – Você quer sorvete? – pergunto de repente, depois de um longo silêncio, e ela me encara rapidamente.

— Você está um saco sem fundo, hein? – sorri. – Em menos de uma hora, comeu uma porção enorme de macarronada e uma panela de brigadeiro! – aponta o recipiente ainda em meu colo. – Depois, quando eu desconfio que esteja...

— Se você falar a palavra “grávida”, juro que te faço rolar escadas abaixo até a recepção! – ameaço e ela ergue as mãos em rendição.

— Eu só estava pensando.

— Não pense! – rebato. – Já basta Thea tentando me enlouquecer com esse papo de maternidade!

— O.k., mocinha. – ela desiste. – Depois não diga que não avisei... – murmura e eu reviro os olhos, me levantando.

— Me deixe buscar meu sorvete que ganho mais. – exclamo, caminhando para a cozinha e ela gargalha.

Passamos a tarde inteira juntas, rindo e conversando bobagens, eu tentando fazer Sara esquecer sua raiva de Tommy e ela me distraindo da minha saudade absurda que sinto de Oliver.

Por volta das 6 horas, Cait aparece acompanhada de Barry.

— Olá, casal! – Sara cumprimenta, deitada no sofá com as pernas jogadas no meu colo.

— Oi, meninas! – Cait fala.

— Como está sua tia Hermitrud, Sara? – Barry pergunta, em tom de deboche.

— Hermitrud não é a sua rata de laboratório? – a morena franze a testa enquanto todos nós caímos na gargalhada.

— Longa história... – Sara faz um aceno displicente com a mão.

— Depois você me conta. – ela diz. – Estou só de passagem. – avisa, puxando Barry pela mão para dentro do apartamento rumo ao seu quarto.

— Como assim? – questiono, empurrando as pernas de Sara e me erguendo para segui-los.

— Viagem de última hora! – ela fala, jogando sua mala sobre a cama e começando a abrir suas gavetas, procurando roupas.

— A faça fazer sentido! – cobro, encarando Barry.

— Vamos passar o fim de semana em Central com Joe. – ele explica.

— Oh! – assinto, ainda captando o que ele disse.

— Não se preocupe, estaremos de volta na segunda-feira. – Cait fala, parando um pouco o que fazia para me encarar.

— Tudo bem. – digo, saindo. – E Barry? – chamo, da porta. – Nem pense que vai poder ficar carregando-a para cima e para baixo! Já basta que só falta um mês para você roubá-la de mim! – lembro.

—Sim, senhora. – ele bate continência. – É só um final de semana, Lis! – frisa.

— Se eu fosse vocês... – Sara surge atrás de mim. – deixaria separado um quartinho para Felicity no novo apartamento. – aconselha.

— O quê?! – me faço de chocada. – Você ainda não fizeram isso? – pergunto e os 3 caem na gargalhada.

— Dê-nos ao menos o direito de termos uma lua-de-mel... – Cait junta as mãos, dramatizando.

— Se vocês se comportarem, prometo pensar a respeito. – dou de ombros, arrancando risadas de todos. – É um péssimo começo me deixarem um final de semana inteiro sozinha. – faço beicinho.

— Não se precipite. – Caitlin fala, fechando o zíper da mala e a colocando no chão. – Sempre pode aparecer uma companhia... – me lança uma piscadela, trocando um sorriso cúmplice com Barry.

— Sara vai passar a noite no apartamento de Laurel com ela. – aponto e ela confirma. – E se Thea aparecer por aqui, é capaz de nos matarmos antes do fim do dia! – bufo e as meninas dão risinhos, enquanto Barry franze o cenho, confuso. – Não me faça contar a história! – suspiro para ele e volto à sala, me jogando no sofá.

— Não seja dramática! – Cait estala um beijo na minha bochecha ao passar por mim. – É só um fim de semana e tudo se resolveria entre você e Thea se você simplesmente fizesse a droga do teste. – pisca e eu reviro os olhos, colocando a almofada sobre o rosto. – Tchau! – ela grita, já da saída.

— E Felicity, tente não pensar em muitas formas me torturar por estar carregando sua melhor amiga. – Barry fala, a acompanhando.

— Eu ainda nem tinha pensado nisso, Allen... – murmuro maleficamente, retirando a almofada do rosto. – Mas já que mencionou... – dou um risinho que o faz arregalar os olhos.

— Ela está blefando, amor, relaxa! – Cait fala, puxando-o pela mão e lhe dando apenas o tempo de acenar um “tchau” para mim e Sara.

— Acho que já vou indo também. – a loira comunica, olhando para a tela do celular. – Laurel já está perguntando por mim. – explica.

— Tudo bem, pode me abandonar! – choramingo.

— Céus! Você carente é a treva! – ela suspira alto. – Precisa urgentemente de Oliver com você! – aponta.

— Não podemos. Não ainda... – faço um bico.

— Culpa única e exclusiva sua. – ela me cutuca na testa. – Agora aguente!

— Fala a pessoa que algumas horas atrás anunciou que daria um gelo histórico no namorado. – retruco.

— Thomas está merecendo, Oliver não. – ela ressalta e não tenho uma resposta para isso, então apenas lhe mostro a língua, fazendo-a dar um sorriso vitorioso. – Bye, Smoak! – ela acena da porta, antes de sair.

Levanto-me e resolvo tomar um banho pra relaxar. Depois de uma ducha demorada, vou até o quarto e visto apenas a lingerie e a camiseta comprida do Blue Jays que Oliver me deu, numa tentativa quase adolescente de amenizar a saudade.

Me jogo sobre a cama e ligo a TV. Mal faço isso, meu celular começa a apitar com a foto do sorriso de Oliver brilhando no visor. Sinto meu coração dar um salto de alegria antes de atender.

— Boa noite, sweet... – ele suspira do outro lado.

— Boa noite, Oliver. – cumprimento, me ajeitando na cama. – Como você está?

— Morrendo de saudades da minha namorada teimosa que insistiu em não aceitar me ver nenhuma vez nessa semana. – ele resmunga e eu dou um riso fraco. Tivemos essa conversa várias vezes durante os últimos 7 dias.

— Já falamos sobre isso, amor! – lembro.

— Não! Você falou! – devolve, birrento.

— Falta pouco... – destaco e ouço seu suspiro cansado. – Amanhã é a entrega do prêmio e você vai poder matar a saudade de uma vez. Além do mais, a partir de segunda-feira estaremos todos os dias no mesmo prédio. – acrescento.

— Eu sei. – ele murmura, aborrecido. – É só que... é tão difícil! – confessa e me derreto toda com suas próximas palavras. – Todo dia de manhã, a primeira coisa que penso é em como queria ter você ali, dormindo em cima do meu peito. Sinto falta do seu rosto inchado de sono e até do seu mau-humor matinal. – sorrio junto com ele. – Sinto falta de você me obrigando a fazer panquecas no café da manhã, das nossas implicâncias. Sinto falta do seu cheiro de fruta, do seu sorriso, do seu beijo... Sinto falta de nós dois! – acrescenta e, em meio ao seu discurso apaixonado, já estou me debulhando em lágrimas, saudade e emoção se misturando. – Você está chorando, sweet? – sua voz se torna preocupada.

— Relaxe. – eu fungo, tentando me controlar. – É só que eu também sinto saudades, entende? Dói querer tanto estar com você e não poder te ter aqui. E eu quero. Quero seu colo, seus beijos, seu cheiro, seu sorriso... Quero você, Oliver! – soluço.

— Deus! Você está acabando comigo, Felicity! – sua voz soa agoniada.

— O problema é que estou acabando comigo mesma também... – confesso. – Mal agüento a vontade de pedir pra você vir.

— Peça. – ele suplica rapidamente. – Apenas peça de uma vez.

Respiro fundo, tentando me decidir. No fim, minha necessidade absurda de tê-lo comigo me consome por inteiro, de uma forma que chega a me assustar.

Sweet...? – ele murmura, após meu silêncio.

— Venha. – fecho os olhos com força, soprando as palavras, e ouço seu suspiro aliviado, quase podendo ver seu sorriso gigantesco.

— Abra a porta pra mim, então. – ele devolve, docemente, pouco antes de eu ouvir as batidas.

Meu coração pula no peito e todo o meu corpo vibra ao me dar conta do que aquilo significa.

Simplesmente não dá pra negar: Eu pertenço a Oliver Queen!


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Notas finais do capítulo

E então?
Aguardo o feedback de vocês!
Pra quem lê MM e eu ainda não respondi o review, keep calm, assim que eu tiver tempo o farei com todo o carinho de sempre :)
Xero ♥