Nove escrita por Aquariana


Capítulo 3
Sob as luzes da cidade


Notas iniciais do capítulo

Nesse capítulo teremos um encontro Klaroline ♥
Não esqueça de comentar. Se você tiver alguma ideia pra história, me mande mensagem, seu eu gostar ela pode fazer parte da fanfic.



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Escolhi o vestido perfeito pra sair com Klaus, algo bonito, mas que não mostrasse muito esforço. Tomei um longo banho quente no banheiro que tinha no meu quarto e me arrumei. Estava usando um vestido tomara que caia branco com um cinto dourado. Coloquei meus brincos favoritos, peguei minha bolsa e desci as escadas. Klaus estava conversando com uma mulher loira com cabelos curtos, eu sabia que havia algo a mais quando vi o jeito que eles se olhavam.
− Estou atrapalhando? – perguntei enquanto descia as escadas segurando o corrimão.
Os dois me viram e Klaus deu um sorriso. O jeito que ele me olhava era intenso, eu confesso. Ele estava usando um jeans preto e uma camisa social branca.
− Nossa... – ele disse enquanto me olhava.
Olhei para a mulher ao seu lado e vi que ela parecia um pouco decepcionada com os olhares do Klaus.
− Caroline, quero te apresentar alguém muito especial− ele disse e fez um sinal pra eu ir até eles− Essa é a Camille. Camille, essa é a Caroline.
Ela deu um leve sorriso e me cumprimentou.
− É um prazer conhecer você .
− Igualmente− respondi.
− Bom, eu já estava de saída. Amanhã nós terminamos a nossa conversa, Klaus¬− ela falou com sua voz doce e saiu.
Eu estava curiosa pra saber qual era a relação dela com o Klaus.
− Quem é ela? – perguntei quando ela saiu.
− Minha amiga, psicóloga e etc.
Por alguma razão ele me parecia gostar dela, eu fiquei com um pouco de ciúmes, mas isso não significa que eu sinta algo por ele.
− Vamos? – perguntei mudando de assunto.
− Vamos− ele disse e nós fomos lá fora.
Vi uma linda limusine preta estacionada em frente a casa.
− Isso é sério? – perguntei surpresa.
− É seu primeiro dia aqui, você tem que chegar em grande estilo− Klaus falou com seu lindo sotaque britânico.
Eu o olhei ainda sem acreditar e depois eu acabei sorrindo sem querer, ele sorriu de volta e abriu a porta do carro.
− Primeiro as damas− ele falou educadamente.
Eu entrei e ele entrou logo em seguida. O motorista ligou o carro e deu partida. A limusine tinha bancos de couro e era muito espaçosa, havia várias luzes no interior dela, tinha uma garrafa de champagne em um balde de gelo e duas taças.
− Pra onde vamos? – perguntei.
− Primeiro vamos dar algumas voltas pela cidade, depois eu quero te mostrar uma coisa.
− O que quer mostrar?
Klaus pegou a garrafa de a abriu, a espuma escorreu pela garrafa e ele pegou um pano pra limpar.
− É surpresa− ele falou.
Ele colocou champagne nas duas taças, pegou uma delas e me ofereceu.
− Não sei se posso beber.
− É sem álcool, amor.
Ele tinha preparado tudo. Peguei a taça de sua mão e ele pegou a outra, nós brindamos e demos um gole. Estava tocando uma música de fundo, o volume estava baixo, a música era Shots do grupo Imagine Dragons.
− Quais são as novidades de Mystic Falls? – Klaus perguntou.
Encostei no banco e contei tudo o que tinha acontecido, falei sobre o Clã Gemini, a minha mãe, Damon e Bonnie, Elena, os hereges, foi tão fácil conversar com o Klaus sobre tudo, ele era um bom ouvinte.
− Agora eu entendo porque quiseram que você deixasse aquele lugar. Eu vou garantir a sua segurança, Caroline, não só a sua... – ele colocou a mão direita na minha barriga.
Eu senti um arrepio e tirei a mão dele.
− Obrigada− falei− Obrigada por tudo.
Ele sorriu e disse.
− Não precisa agradecer, amor.
Bebemos várias taças de champagne, rimos, conversamos e vimos a cidade, aquele lugar era incrível, tinha tanta música e tantas pessoas, era bem melhor que Mystic Falls.
− Por que escolheu New Orleans? – perguntei.
Klaus me olhou, ele estava surpreso com a pergunta.
− Essa cidade sempre significou muito pra mim− ele explicou− Aqui eu me sinto em casa. Como você se sente fora de Mystic Falls? Ou melhor, a sua zona de conforto?
− É bom mudar, mas eu ainda sinto saudade de casa− eu admiti− Essa cidade é maravilhosa, mas...
Não sabia mais o que dizer.
− Não é o suficiente? – ele perguntou intrigado.
− Acho que é isso.
− Queria poder fazer você mudar de ideia− ele disse e ficou pensativo por alguns segundos.
Klaus chamou o motorista e fez um pedido.
− Você poderia nos levar agora ao lugar que eu lhe falei?
− Claro, senhor− o motorista respondeu.
Ele era careca, era magro e tinha olhos castanhos, ele parecia ter sido hipnotizado.
−Não vai mesmo me falar pra onde nós vamos? – perguntei.
− Ainda não. Prometo que você vai gostar.
Todo aquele mistério havia me deixado intrigada.



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Notas finais do capítulo

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