A Oitava Cullen escrita por JackelineCullen


Capítulo 42
Capitulo 40




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Primeiro dia

Eu estava concentrada, a chuva não deixava ver muita coisa, mas a vantagem de ser vampiro que isso não lhe atrapalhava, foi quando vi um vulto vindo em minha direção, olhei pro lado e pude perceber mais dois vulto correndo ao lado dele.

— Você pode ser forte, mas por mim não passa – disse firme.

Corri na direção do vulto, eu acho que ele não percebeu minha chegada, porque não me viu quando abaixei um pouco e usei meu ombro para fazer ele cair, tendo êxito, com o baque ele voou uns 3 metros para o céu e caiu com tudo no chão, deixando a bola cair, eu agir rápido peguei a bola e corri o mais rápido que pude. Eu estava jogando futebol americano com minha família, só que dessa vez não tinha regras como se tocasse em mim eu tinha que entregar a bola ou nem parar em frente ao trem, estávamos jogando de igual para igual e ate que o jogo estava divertido e equilibrado. Depois que descobriram que resolvi ficar uma semana de “férias” com Carlisle e Esme, todos resolveram ficar, todos mesmo, ate os lobos. E hoje logo no meu primeiro dia, tive essa grata surpresa de meu pai me chamar para esse jogo e todos estavam jogando. O time era eu, Esme, Bella, Alice, Rosalie e Reneesme contra Edward, Jasper, Emmett, Jacob, Embry e Carlisle, em fim era meninos contras meninas.

Eu estava com a bola depois de roubá-la de Emmett e sorri ao escutar ele rosnando quando eu conseguir marcar o ponto, virei para ele e joguei a bola aos seus pés e fiz uma dancinha da vitória, sendo acompanhada por Reneesme.

— Ae tia! – ela disse batendo a mão dela na minha em comemoração.

— Não valeu o ponto, foi falta! – Emmett disse parecendo um cão raivoso.

— Falta? Onde? – Disse rindo maliciosamente.

— Ali atrás, você fez falta em mim – indagou.

— Pare de chorar e admita que nós passamos na frente! – Zombei.

— Isso mesmo filha, foi falta ali atrás – Carliste disse chegando ao meu lado sorrindo – não valeu o ponto.

— Que isso pai! Logico que valeu! – disse continuando fazendo a dancinha da vitória só para irritar o Emmett.

— Não valeu! – ele rosnou.

— Logico que valeu, aceite perder! – disse dura.

— Eu já disse que não valeu sua nanica! – ele disse me encarando.

— Quem é nanica aqui! – disse o encarando também.

— Ta bom, chega vocês dois! – Esme disse do meu lado e me puxando pro outro lado – Valeu o ponto sim, esta 9x8 quem fizer 10 vence, vamos continuar.

— Você vai chorar agora Emmett? – o provoquei.

Realmente estava me divertido ali, fazia anos que não me sentia tão bem, e lembro perfeitamente de quando era humana o Emmett me perturbava e eu estava descontando agora.

— Você vai ver quem ira chorar agora – ele disse me encarando eu só fiz soltar um beijo pra ele, o irritando mais ainda.

— Pare de provocar seu irmão – Carlisle disse bagunçando meus cabelos sorrindo.

— Fiz nada pai – finge espanto.

— Deixa eles Carlisle, ela só está provocando ele por causa do passado – Edward disse rindo – Vamos empatar esse jogo rapazes – ele disse passando por mim com a bola em mãos.

Então fomos para a posição de defesa e eles foram para o ataque e por consciência ou não eu fiquei em frente ao Embry encarregada em marca-lo, tentei mostrar meu pior olhar pra ele, mas ele só fez ri, e esse sorriso sempre me deixava caidinha, por uns breves segundo tive vontade de beijar aquele sarnento, mas foi só por uns segundos mesmo.

— Seja boazinha comigo ta? Já deslocou o ombro do Jacob – EMbry disse na minha frente, se preparando para correr assim que a bola fosse lançada.

— Vai pegar a bola como? Com a boca? – disse provocando.

— Não adianta, você não irá me distrair – ele disse me encarando.

— É sério, os cachorros pegam as bolas com a boca, não é?

— A boca que você ama ter junto da sua – ele disse sussurrando bem no meu ouvido – a boca que faz você delirar – ele disse colocando os braços em volta do meu pescoço e beijando delicadamente, sua voz era tao doce e gentil que por alguns segundos eu lembrei de quando era humana e amava aquele índio, e uma sensação agradável tomou conta de mim, se meu coração estivesse batendo estaria a mil agora.

— Embry... eu...para... – balbuciei

— VAI! – escutei Edward gritar.

Foi então que percebi que tudo que ele fez foi para me distrair, ele me jogou no chão e saiu correndo, Edward tinha lançado a bola pra ele, aquele safado!

— Seu sarnento trapaceiro! – resmunguei.

Levantei o mais rápido que podia e corri atrás dele, devo admitir que ele era rápido, mas não o suficiente pra mim, quando ia dar o bote nele, passa por mim uma rajada de vento trazendo um cheiro agradável de presa. A fome de semanas sem se alimentar falou mais alto, desde o episódio das crianças eu não tinha me alimentado, por puro instinto eu corri ao lado contrário, o lado onde estava vindo esse cheiro maravilhoso, não liguei para o jogo eu queria era matar minha vontade de sangue humano, continuei correndo ate que sentir o cheiro mais forte, era um casal que estava na beira da estrada, e seu carro tinha quebrado, sorri pra mim mesma, nunca tive presas tao fácil. Olhei pros lados e pude ver não vinha nenhum carro, na hora que dei o bote sentir um peso no meu corpo, rolei no chão por uns metros, por puro instinto dei um soco na cara de quem me atacou, levantei num pulo e corri em direção das presas e novamente sentir outro baque, dessa vez não me contive e dei meu melhor soco na criatura que me segurou, virei para ele e lhe ataquei novamente, dei mais 4 socos, quando ia me concentrar para matá-lo sentir algo me abraçando por traz.

— Shii, calma, escute minha voz – Carlisle falava suavemente.

— Calma, pare de respirar, se concentra na minha voz – ele continuava falando suavemente.

— Me solta! – rosnei e me debati.

— Não, se soltar ira matar seu irmão, agora, vamos sair daqui – ele disse me apertando ainda mais. Dei uma cabeçada nele o fazendo me soltar, em seguida peguei ele pelo pescoço e levantei.

— Como se atreve a ficar entre mim e minha presa? – Sibilei.

— Tínhamos um acordo filha – ele disse segurando minha mão.

— Eu não faço acordo com ninguém! – Assobiei.

— Filha por favor, volte a si – ele disse suavemente.

— Querida não faça isso, solte seu pai – Escutei Esme.

— Jackie, é o Carlisle, nosso pai – escutei Edward dizer ao meu lado.

— Solte-o querida – esme toca em minha mão. Foi quando me dei conta, que estava atacando meu pai, rapidamente soltei e olhei pro lado, pude ver Emmett esfregando o rosto e meu pai esfregando a garganta, Edward em seguida me segura em um grande abraço e Esme fica na minha frente.

— Vamos sair daqui – Edward disse suavemente já me carregando e correndo pra longe do local, em poucos segundos estavam longe da estrada e o cheiro dos humanos tinha passado.

— Me desculpem – disse assim que ele me deixa no chão. – não me alimento faz um certo tempo, desculpem mesmo.

— Sabia que não seria fácil para você filha – Carlisle disse parando ao meu lado. – mas esta tudo bem, não se preocupe.

— Quase lhe matei meu pai, quase matei o Emmett também – disse frustrada.

— Nem chegou perto – Emmett disse parando na minha frente e colocando a mão no meu ombro – nem chegou perto irmãzinha.

— Me perdoe Emmett – disse sincera.

— Tudo bem, vem aqui – ele me puxa abraçando forte e levantando do chão. Naquele momento não pude deixar de sorrir, lembrei dos abraços apertados dele.

— Sabemos que está sendo difícil pra você, mas mesmo assim está se controlando bem – disse Edward.

— Eu preciso caçar, senão acabarei matando ele – disse apontando pro Embry assim que vi ele saindo da floresta, nesse momento bateu um vento trazendo o cheiro maravilhosos dele e só de olhar aquela veia pulsando em seu pescoço me deixou com água na boca.

— O que eu fiz agora? – ele disse espantando sem entender nada.

— Nasceu – disse rude e corri para onde estava nossos veículos, subir na moto e acelerei, se ficasse mais um segundo ali ia atacar o Embry e por incrível que pareça eu não queria isso.

Passar esse dia com eles me trouxe velhas lembranças, de como eu amava aquele sarnento e como amava e admirava minha família e eu não ia desaponta-los. Continuei acelerando o mais que podia da moto. Sentir o vento bater em meu rosto me relaxava e era isso que precisava. Sinceramente não sei o quanto pilotei e nem onde estava, mas estava longe o suficiente para caçar. Se não fosse a promessa que tinha feito ao meu pai, ia matar o primeiro humano que passasse na minha frente, então pela primeira vez desde que fui criada, eu selecionei minhas caças, procurei pelo pior ser humano, e achei três ladrõezinhos num beco comemorando o ultimo assalto. Eles tinham que agradecer ao meu pai, porque também prometi não brincar com a comida, matei o mais rápido que pude e saciei minha fome. Olhei em volta e vi que ninguém estava olhando, então com um simples toque fiz os mesmo virarem pó, afinal ninguém ia dar falta de gente como eles.

Subir na moto satisfeita, minha sede estava controlada e consequentemente estava mais controlada, eu prometi que essa semana seria uma Cullen e serei. Pilotei de volta pra casa e só percebi que tinha ficado muito tempo fora quando estacionei a moto na garagem, mal desci dela e Esme já estava me abraçando.

—Você está de volta! - Choramingou - pensei que não voltaria mais.

—Eu fiz uma promessa para você e meu pai não foi? Vou cumpri-la, minha mãe - disse retribuindo o abraço.

— E para onde você foi assim? - Carlisle disse assim que entrou na garagem. - Ficou praticamente o dia inteiro fora.

— Fui caçar e como combinamos, longe daqui - disse firme, porém ainda abraçada a Esme, sempre amei o abraço dela.

—Filha - ele disse com ternura - eu falei que ia caçar conosco.

— Não foi isso que combinamos Carlisle - sorri.

—Foi sim - ele retrucou duro.

Fiquei olhando pra ele por uns segundo e comecei a ri e quando dei por mim estava gargalhando, fazia anos que não dava uma risada tão sincera assim.

— O que foi tão engraçado Jackie? - Esme não soltava de mim.

—Vocês dois, estão me tratando como tivesse ainda 15 anos, me tratando como uma criança e eu mato quem faz isso comigo.

—E você vai fazer isso conosco? - Carlisle me olhou torno.

—Sabe meu pai - disse me soltando os braços de esme e caminhando até ele.

— Não sei se é o ar daqui, não sei se é a atenção que vocês estão me dano, mas posso dizer que estou amolecendo - sorri e o abracei também, um abraço forte e sincero e sorri ao sentir ele retribuindo o abraço.

—E só está um dia aqui, quando terminar os dias será a antiga Jackeline Cullen - ele disse rindo

—Não exagere - sorri e beijei ele no rosto.

Nesse momento me sentir uma humana novamente, porque meus pais ficaram um em cada lado e eu no meio, ambos passando seu braço pela minha cintura e eu nas deles. Eu disse que seria Jackeline Esme Cullen durante uma semana e serei, pela parte da manhã meu pequeno deslize foi por estar com fome, mas me alimentei muito bem e tenho certeza que agora isso não sera problema.

Quando entramos em casa Rosalie e Bella estava na cozinha servindo uma comida para Nessie, Jacob e Embry, caminhei até a cozinha e me encostei na parede.

— Boa noite - disse assim que viraram para mim.

— Você voltou - Rosalie disse dano aquele sorriso que amava, ela caminhou até onde eu estava - quer comer algo?

— Você que fez? - Disse sentindo o cheiro da comida e as lembranças de como eram gostosas as comidas dela encheram minha mente.

— Eu com a Bella, temos bocas para alimentar aqui – ela disse apontando pra Nessie e os outros.

— Então quero sim. - disse já caminhando e sentando ao lado do Embry.

— E você come? - Bella disse espantada.

—Sim, sangue humano é muito bom - disse pegando um prato, garfo e faca. Notei que quando peguei a faca o Embry dá uma leve afastada de mim.

— Porem, tem algumas coisas humanas que ainda aprecio, e umas delas é comer uma boa comida, mesmo que não precise, isso me deixa menos monstro não acham? - disse sorrindo e começando a me servir também.

— Você está blefando! - Embry disse me analisando.

— Blefando? Porque estaria? - Disse pegando a faca e apontando pra ele.

— Vire essa faca pra lá - ele delicadamente afastou a faca do rosto - você sentou aqui para me bater, vocês não comem - ele disse na defensiva.

— E porque lhe bateria? - disse garfando um pedaço de batata frita e comendo - e porque não comeria? a comida da Rose é uma delícia, depois da mamãe é logico. - corrigi antes da Esme reclamar.

—Jackie eu lhe conheço, você ficou brava no jogo - ele disse se afastando de mim. – e está armando algo.

—É verdade Jackie, ele está certo, vocês não comem - Nessie se meteu na conversa.

— E porquê dessa preocupação toda se eu como ou não? - Peguei outra garfada de batata frita e um pedaço de carne e saboreei.

— Vocês não metabolizam a comida, você irá passar mal! - Embry disse pegando na minha mão impedindo de eu comer mais. Foi o momento em que aguardava, num movimento rápido girei o braço dele o fazendo ficar completamente vulnerável, levantei e puxei ele para o chão, quando ele cai coloquei meu pé no peito dele e sorri.

—Eu acho que sou diferente sabe - disse entortando mais ainda o braço dele - porque além de me alimentar como qualquer vampiro comum, eu gosto de algumas regalias que os humanos têm, como: comer comida boa e saborear uma bela bebida. Nesse momento escutei Rosalie gargalhando.

— Jackie está me machucando - Embry disse choramingando.

—Mas o que eu gosto mais em ser vampira é o fato de ter os homens aos meus pés - nesse momento eu solto o braço dele e sento em seu peito.

—Especialmente cachorros sarnentos que nem você - disse sussurrando no ouvido dele e sorri quando todos na casa caíram na risada.

— Vem, levanta - disse saindo de cima dele e estendendo a mão para ele.

— Resumindo, eu como por prazer – disse rindo e indo ate a Rosalie.

— A comida estava maravilhosa, minha irmã – disse beijando seu rosto, acho que a peguei de surpresa porque ela ficou completamente sem ação com minha atitude.

— Amanha se quiser faço o café – ela disse sorrindo.

— O café é da mamae, ela faz – disse piscando pra ela.

Como os outros tinham ido caçar, ficamos horas conversando sobre o passado ou relembrando as coisas que aprontei, foi divertindo e uma surpresa saber o quanto meus pais tinham memoria boa, eles lembravam de cada detalhe que fiquei impressionada. Depois que Nessie e Jacob se retiraram para dormir fui para a varanda da casa, disse que precisava de um tempo pra respirar, pois a sala estava fedendo a cachorro com sarna. Uma coisa que sempre amei em fazer foi ficar sentada relaxada na varanda de casa olhando a neve cair. Quando eu era humana isso me relaxava e hoje em dia continua. Comecei a lembrar o quanto aquela família cuidava de mim, se importavam comigo, será que um dia deixarei de ser Scarlet? Eu amava ser humana, amava ser paparicada por eles, mas depois da minha transformação, não posso negar que amo isso tudo, o poder, a força, as habilidades, nunca me sentir tão cheia de poder como agora. Será se Carlisle me transformassem eu ia sentir outra coisa? Ia ser vegetariana e amar essa vida pacata que eles tem? Como foi o Caius o veneno dele corre em mim e por isso que amo fazer isso tudo que faço? Ou não?

— Posso sentar ao seu lado? – Embry disse suavemente. Olhei pra ele e sorri, se eu negasse ele ia sentar do mesmo jeito.

— Senta – disse apontando.

— Você esta com raiva de mim? – Ele disse pegando um cobertor e se cobrindo.

— Não, só estou vendo a neve cair – disse sincera.

— E porque veio aqui?

— Porque estava precisando respirar, cachorro molhado fede muito – zombei. Notei que ele me olhou por uns segundos e suspirou.

— Porque você ainda me atura Embry? Eu lhe trato mal sempre – disse cortando o silencio.

— Porque ainda amo você – ele disse sem me olhar – posso estar sendo muito estupido, mas não consigo lhe esquecer.

— E você ainda tem esperanças de ter algo comigo? – disse me virando pra ele – depois de tudo?

— Tenho – ele disse olhando pra mim e sorriu, acho que ele sabe que esse sorriso me deixa mole.

— tenho certeza que aquela velha teimosa esta ai em algum lugar.

— Olhe pra mim – disse pegando o rosto dele e virando para me olhar.

— olhe, ver ela aqui? Ver aquela humana aqui? Embry eu amo você, mas não podemos ficar juntos, não sou mais aquela garota em que se apaixonou.

— Repete o que disse – ele disse olhando intensamente pros meus olhos.

— Entenda, não podemos ficar juntos – repeti.

— Não, a outra coisa – era impressão minha ou ele ia tentar me beijar?

— Não sou como antes embry – suspirei.

— Você ainda me ama – ele sussurra e me puxa para um beijo.

Um beijo que começa cauteloso, mas aos poucos foi ficando intenso, um beijo completamente diferente do casamento da Nessie, eu não o desejava como presa, não sentia vontade de morder ele e nem liguei para a veia pulsando no pescoço dele, um beijo cheio de paixão, quando dei por mim estava retribuindo da melhor maneira possível, sentir ele me puxando para ficar mais perto dele, nossas respirações estavam aceleradas, parecia que nossos corpos estavam se reconhecendo, querendo cada vez mais a nossa aproximação.

— Passa amanhã o dia comigo? – ele disse conseguindo desgrudar a boca dele da minha e encostando a testa na minha.

— Sim – me dei por vencida.


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Notas finais do capítulo

Bom, um capitulo sem betagem, puro, como estava aqui nos arquivos, se alguem me chamar para betar posso posta-lo corrigido, entao, ignorem os erros ta?



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