A Oitava Cullen escrita por JackelineCullen


Capítulo 39
Capítulo 38




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Um ano se passara desde quando descobrir toda a verdade e me tornei uma vampira, era realmente o que sempre quis, mas não ser transformada como fui, contra minha vontade e por um ser que eu mesma matei com minhas mãos. Herdei o veneno dele, o veneno de Caius Volturi corre em minhas veias, me deixando uma pessoa completamente diferente do que era.

Tornei-me uma vampira sedenta por sangue, sedenta pelo poder e sem nenhuma compaixão. Após matar meu criador, assumir seu lugar, o lugar de líder dos vampiros, muitos foram contra e todos estão mortos agora, estavam começando a me respeitar como a líder deles, e quem desrespeitavam morria.

Minha família era o único clã com mais de cinco vampiros que deixava vivo, primeiro por serem minha família e segundo, porque todos eles têm um poder especial, e um dia conseguirei que eles ficam ao meu lado.

Meus irmãos e meus pais, esporadicamente vinham me visitar, e sempre com a mesma desculpa de eu me unir a eles, e eu sempre rebatia para ELES se unirem a mim. Se não fosse minha família com certeza já tinha exterminado todos. Mas tenho que admitir que sinto a falta de deles, sinto falta de meus irmãos, de nossas brincadeiras e principalmente, sinto falta de um ser chamado Embry Call, meu amor impossível.

Conseguir ter meu próprio clã, e ele ainda esta em formação, mas com a guarda melhorada dos Volturi. Escolhi a dedo e todos tem poderes que ate eu mesma invejo. Kain se tornou meu braço direito, quando não estou, ele fica no comando. Não tenho nenhuma relação com Kain, por ainda não ter o perdoado pela traição do passado, mas ele tem demonstrado eficaz e arrependido do que fizera talvez no futuro possa perdoá-lo.

Escutei uma batida na porta, me fazendo voltar ao presente.

- Entre – disse normalmente.

- Tenho uma carta para você – kain dissera com um envelope em mãos.

- Obrigada – disse pegando o envelope de sua mão. Quando li o remetente sorri, era de Reneesme, abrir e comecei a ler.

“ Querida tia, sei que a senhora se tornou uma pessoa muito ocupada, mas também a senhora não pode negar que sempre tivemos um bom relacionamento, e sempre sinto a sua falta”

Depois de ler esse trecho sorri e lembrei como aquela peste era mais mimada que eu. Depois de sorri continuei lendo.

“ Mas Jackie, eu não irei lhe perdoar se a você não vim ao meu casamento. Sim minha querida tia, irei me casar, e com o Jacob, por favor, venha, a senhora será minha madrinha. Quero compartilhar minha felicidade com você Jackie, estou lhe esperando.

Com amor Reneesme Carlie Cullen”

Depois de ler a carta, olhei o convite e sorri. Minha sobrinha ira se casar em 7 dias, e me manda o convite em cima da hora? Isso era para eu não dizer não. E será uma grande festa, sendo comemorados três dias antes do casório e festa após o casamento. Minha família sabia exatamente como comemorar algo.

- Kain? – o chamei.

- Sim – ele disse assim que entrou na sala.

- Desmarque tudo que tenho, estou indo para o Canadá, minha sobrinha ira casar – disse séria.

- Tudo bem, você só tinha um encontro com os romanos – ele disse sorrindo.

- Eles terão mais uns dias de vida, se eu não os matar, irão aprontar – disse friamente.

- Quando ira partir? – indagou.

- Amanha, marque a viagem – olhei pra ele – e fique no meu lugar, já sabe o que fazer, caso tenha algum tipo de rebelião.

- Matar – sibilou.

- Sem piedade – complementei.

Ele sorriu e se aproximou de mim.

- Jackie, sinto sua falta – sussurrou.

- Mais um passo, você morre, ainda não lhe perdoei – sibilei.

- Você nunca ira me perdoar? Não entende o quanto lhe amo? – indagou.

- Kain, eu não me envolvo com funcionários – disse ríspida.

- Para você eu sou um simples funcionário? – rosnou.

- Sim – debochei.

- Você não passa de uma arrogante – ele disse se aproximando e parando poucos centímetros de mim.

- Porque você não admite que sem mim você não é nada – sibilou.

- Porque é uma mentira, sem você ou com você, eu consigo o que quero – disse normalmente.

- Eu to cansado, estou cansado de ser tratado como um peão – ele disse me empurrando ate a parede e me apertando – eu cansei!

- Um...dois...três – contei calmamente.

- Você não terá coragem! – desafiou.

Nesse momento pego ele pelo pescoço e o empurro ate a parede, lhe levantando pela garganta e apertando.

- Jackie...calma – ele suplicou.

- Quatro...cinco...- sibilei e continuei apertando o pescoço dele.

- Jackie, você não quer me matar, sou uma peça fundamental no seu tabuleiro, esqueceu? – ele disse segurando minha mão.

- Dez – sorri e o soltei.

- Marque minha passagem – disse dando as costas para ele.

Caminhei pelas independências do castelo, sempre andando com certa superioridade, olhando cada detalhe, cada vampiro que transformei ou se juntou a mim. Estou construindo um belo império. Caminhei ate a varanda da biblioteca e passei a olhar a noite estrelada nessa cidade.

Nesse momento uma angustia toma conta de mim, estava sentindo falta de minha família, estava sentindo falta de um amor, de uma pessoa que possa me amar de verdade, estava sentindo falta do lobo Embry.

- Estúpido sentimento humano – soquei o parapeito.

Respirei fundo e sentir um belo aroma, sangue humano. Sorri para mim mesma e pulei da varanda, corri na direção do cheiro, não podia deixar a oportunidade de jantar escapar de mim, a cada metro que corria, mais tentador o aroma ficava, estava começando a escutar as conversas e sentir cheiro de outros, percebendo que tinha 4 pessoas. Pulei em uma arvore e esperei eles se aproximarem, olhei intensamente, e sentir a brisa trazendo o cheiro adorável daquele sangue. Nesse momento pulei o mais silencioso possível e me escondi atrás de uma arvore grande. Observei atentamente minha presa e analisando qual ia matar primeiro.

- Vamos Adam, não demore – uma mulher apareceu gritando.

- To indo querida, só deixa eu pegar a barraca – essa voz eu conhecia.

- Eu irei pegar galhos para a fogueira – uma voz de uma mulher conhecida também.

Nesse momento mais outra brisa passou por mim, deixando minha garganta seca, o aroma daquele sangue estava me deixando louca, a mulher que ia atrás dos galhos estava vindo em minha direção, sorri e dei um bote nela. Quando pulei nela segurei sua boca para não gritar, e olhei para ela, e notei algo semelhante, eu conhecia aquele olhar, o mesmo olhar me olhou com a mesma expressão de me conhecer e ao mesmo tempo espantada. Então soltei-a.

- Jackie? – sussurrou e apertou os olhos – Jackie? Não é possível você morreu!

- Rebeca? – indaguei

Nesse momento ela pula nos meus braços e me abraça soluçando.

- Amiga! Eu fui ao seu enterro, não é possível você esta morta – ela disse aos soluços.

Fiquei um pouco sem reação, a afastei de mim e lhe dei um soco no estomago para a mesma desmaiar, peguei meu celular e liguei para o Kain.

- Sim? – ele dissera assim que atendeu.

- Mande o Lucius – disse autoritária.

- Para onde? – perguntou curioso.

- Mande ele me farejar e rápido – disse e desliguei.

- Droga, Rebeca e Adam aqui, não posso matá-los – suspirei – acho que ainda tenho um pouco de humana em mim.

Depois de 2 min Lucius aparece na minha frente, faz uma referencia e sorriu.

- Vim assim que recebi a ordem – ele disse sério.

- Apague a memória deles – disse apontando pra rebeca e pros outros que estão no acampamento – sem memória nos últimos 10 minutos, faz pensar que foi sonho – ordenei.

- Sim – ele disse já com a Rebeca nos braços.

Lucius foi uma grande descoberta feita pelo Kain, ele tem o poder de apagar a memória dos humanos e também apagar memória de vampiros, e sem contar da força que o mesmo tem.

- avise todos que eles são meus amigos, que procurem outros para sua alimentação – disse firme

- avisarei – Lucius sorriu.

Deixei-o e caminhei lentamente para o castelo, a minha caçada tinha acabado. Eu realmente estou me transformando num ser fraco, nunca deixaria uma presa escapar assim, mas era minha melhor amiga, e o irmão dela, eu não podia fazer isso...

- Droga, estou ficando mole – resmunguei pra mim mesma. 

- Jackie? – Kain indagou.

- Diga – disse séria.

- Uma quebra de regra – ele disse sério.

- Qual delas? – indaguei.

- Criança imortal – explicou.

- Criança? – disse espantada – Onde?

- Irlanda – disse sério.

- Droga, tenho o casamento da Reneesme pra ir, mas isso é mais importante – disse séria.

- Arruma tudo, partiremos ao amanhecer pra Irlanda – completei.

- O que ira fazer? – ele disse sério.

- Exterminar – disse rindo.

Fui ate meu aposento e liguei para minha casa, tocou somente duas vezes e Bella atendeu. 

- Oi – disse seca.

- Jackie?! Como você ta? – ela disse animada.

- Estou um pouco ocupada – disse formalmente – onde esta sua filha?

- Ela saiu, quer deixar recado?

- Sim, eu não poderei ir para o casamento dela – disse firme.

-Mas por quê? - indagou – Esta tudo pronto, todos estão ansiosos para lhe rever!

- eu sei, mas tenho um problema para resolver – disse frustrada

- Jackie, venha, por favor, senão não haverá casamento, você é a madrinha dela – ela disse firme.

- Isabella, eu tenho um compromisso importante, mas tentarei ir sim, não se preocupe ao menos para a cerimônia irei, bom tenho que ir, fale pra todos que liguei, tchau – desliguei sem deixar ela responder.

Passei o resto do dia planejando como seria o ataque e organizando quem iria comigo para Irlanda. Sair ao amanhecer e fui pessoalmente cuidar dessa desobediência.

Ao chegar ao local levei um choque, tinha 5 crianças transformadas e estavam soltas tranquilamente na vila. Olhei em volta e fiz sinal para meus guardas renderem todos, em questão de segundos escutei vários gritos e rosnados, eles estavam resistindo a captura. Caminhei lentamente ate a praça e vi uma criança entrando correndo na floresta, olhei em volta e sorri.

- Rendem todos já volto – disse caminhando ate a floresta.

Entrei na floresta e só escutei risada, em um momento sentir alguém me tocar, ao olhar vi a criança saindo correndo. Olhei para os lados e não via nada, sorri pra mim mesmo, se ele estava brincando, então irei brincar.

- Esconde, esconde – caminhei lentamente.

- Adoro – sorri maliciosamente.

Nesse momento respirei fundo e sorri, corri na direção do cheiro, em poucos segundos dei de cara de cara com uma criança de 8 anos de idade. A criança olhou pra mim e sorriu, antes que a mesma tentasse fugir a pego pelos braços e a arrasto ate a praça. Chegando à praça, vejo que todos estavam rendidos. Peguei a criança e toquei-a a transformando em pó. Nesse momento escutei vários rosnados e suspiros dos vampiros que estavam dominados.

- Desde quando esta liberado transformar criança? – disse olhando seriamente pra eles.

- Quem você pensa que é para chegar aqui e matar nossas crianças? – um vampiro disse ríspido.

- Meu nome é Jackeline Cullen, mas podem me chamar de Scarlet Volturi – disse ríspida.

- Os volturis estão mortos – um deles esbravejou.

- Sim, estão, e eu que os matei, mas antes disso fui criada por eles – disse calmamente – então as regras criadas por eles ainda valem e quem desobedecer à ira morrer – rosnei e olhei para outra criança e a matei.

- Pare com isso! – esbravejou o mesmo - Você não é ninguém para tomar essa decisão – ele esbravejou.

- Sou a sucessora dos Volturi, mas você esta falando demais – olhei intensamente pro vampiro o deixando em pó.

- MEU DEUS – uma mulher gritou.

- DEUS? – ri alto – ele não ira lhe ajudar nesse momento Kayla. Agora quem foi o responsável pela desobediência? – olhei intensamente pra ela e matei a terceira criança.

- Foi o mesmo que você acabara de matar – ela disse calmamente.

- Hoje serei piedosa, não irei matar mais ninguém, mas vocês estão avisados e serão vigiados. Se voltarem a desobecer alguma lei, irão morrer, avisam a todos que estão pensando em me desafiar que estou esperando ansiosa – sorri e fiz sinal para os guardas os soltar.

- Ira deixar as crianças vivas? – Lucios me olhou incrédulo.

- Claro que não! – olhei para as duas crianças que restaram e sorri.

- Prometo que não ira doer – disse maliciosamente e nesse momento as matam. Os vampiros que estavam soltos pularam em cima de mim, mas minha guarda os seguram.

- Mas que coisa! Quando irão aprender que não podem comigo! – esbravejei e os matei.

Olhei intensamente para Kayla e sorri.

- Aviso dado! – disse firme.

- Vamos voltar – disse calmamente e indo embora.

- Porque deixou alguns vivos? – Lucius olhou espantado.

- Testemunhas, alguém tem que sobreviver para contar – disse séria

- Mas eles podem se unir a outros – ele retrucou.

- Sim, pode! Mas eles tem que saber quem temer, foi o que aprendi com Caius, sempre deixar alguém de testemunha para espalhar o pânico – sorri.

- Lucios volte com os outros, irei para o Canadá – ordenei.

- Sim senhora – ele disse traçando outro caminho.

.....

Embry pov

Hoje faz exatamente um ano que não a vejo. Tentei de todos os modos manter contato com ela, mas ela sempre fugia de mim. Eu fui convidado para ser padrinho de casamento da Nessie com o Jacob, e como aquela baixinha é esperta, convidou a Jackie para ser a madrinha, e hoje será o dia que irei revê-la.

Estou ansioso, ansioso em revê-la, ainda não perdir as esperanças, sei que é impossível, sei que é contra tudo que lutei ate agora, mas eu quero ficar com ela, quero ter uma vida com ela, e estou decidido em fazer de todo o possível e impossível de reconquistá-la.

- Então Jacob? Esta pronto? – disse batendo na porta.

- Sim – ele disse sorrindo e saindo do quarto arrumado. Olhei pra ele e dei uns tapinhas no ombro dele.

- Vai ficar amarrado heim! – sorri.

- Ainda bem! – ele sorriu de volta.

- Vamos então! – disse caminhando ate o carro. Hoje seria o ultimo dia de ensaio, e o casamento seria amanha. Estou tão ansioso, que parece que quem vai casar sou eu.

Ao chegar ao local da cerimônia, Nessie estava descontrolada, gritando com alguém ao telefone.

- Como não! Você é um imprestável! Quero falar agora com ela! – ela disse bem irritada.

Cheguei perto da Bella e sussurrei.

- O que houve? – disse olhando atentamente pra Nessie.

- Jackie não vem! – Bella disse triste. Nesse momento Nessie joga o telefone no chão, isso me fez ri, ao lembrar uma cena igualzinha da Jackie.

- Vampira estúpida! Arrogante e EGOISTA – ela gritava pro telefone ao chão quebrado.

- Amor, calma – Jacob a abraçou e a beijou.

- Calma! CALMA! – esbravejou – meu casamento é amanha e ela tem a coragem de dizer que não vem! Como irei me casar sem madrinha!

- Filha, ela disse que vinha para a cerimônia e não para as festas! – Bella tentou amenizar as coisas.

- Mãe?! Como ela vai saber o momento certo de entrar, ou o que fazer sem ensaiar! EU ODEIO A MINHA TIA! – ela disse correndo pra dentro da casa.

- Deixa que falo com ela – Jacob disse correndo atrás dela.

Olhei pra Bella e sorri.

- Ela disse qual o motivo de não vim? – disse caminhando com ela ate o salão.

- Compromisso importante – ela disse sem emoção alguma.

- Você também esta triste por ela não vim mais? – indaguei-a.

- Eu gosto da Jackie, todos as amam, mas desde quando descobrimos toda a verdade e ela foi transformada as coisas mudaram, antes todos estavam tristes por pensar que ela estava morta, mas agora é diferente, ela ta viva, mas não quer se aproximar de nós, a sua família – ela disse me parando.

- E você? Como esta? – ela me olhou sério.

- Eu amo ela Bella, ainda não sei como reconquistá-la – disse sincero.

- Embry! Vocês estão num mundo diferente agora, porque não procura outra pessoa? – ela disse firme.

- Eu a amo bella, AMO – disse sério.

- Eu sei que a ama, mas ela é uma de nós o cheiro não lhe incomoda não? – ela disse firme.

- Não, não mesmo – disse sincero.

- Oi Embry! – Carlisle me cumprimentou.

- Carlisle – o cumprimentei de volta.

- Porque o descontrole de minha neta? – Carlisle sorriu.

- Jackie ligou e disse que não podia vim ao casamento – Bella disse rapidamente.

- Deixa que irei ligar pra ela – ele disse firme

- Não adianta Carlisle, ela não esta, e também ela me disse que ia fazer de tudo para vim ao casamento, mas não ia chegar a tempo para as comemorações. – Bella explicou-se.

- Cada dia que passa ela se distancia mais de nós – Carlisle disse frustrado.

- Temos que admitir que ela não é mais quem esperamos que seja – Bella disse firme.

- Mas eu irei deixar ela como era – disse firme.

- Acho difícil embry – carlisle me olhou sério.

- Irei sim! Ainda sei como dobrar aquela mulher – sorri.

- Sabe? Então como? – Carlisle indagou

- deixa só reconquistá-la – disse orgulhoso.

- Boa sorte então, se antes ela era teimosa, agora esta irredutível – Calisle zombou.

- Mas eu tenho certeza que aquela  teimosa ainda vive, a minha missão é acordá-la – sorri

....

Hoje era o grande dia do casamento, e realmente ela ainda não tinha chego, em poucas horas ia acontecer à cerimônia e nem sinal da Jackie. Nessie esta uma pilha de nervos, andando de um lado pro outro resmungando.

- Onde ela esta mãe? ONDE – Nessie gritara com a mãe.

- Deve ter se atrasado! – Bella tentava inutilmente acalmar a filha.

- Mãe eu nunca irei perdoar-la se ela não aparecer, irei caçá-la só para lhe dar uma surra – Nessie disse firme.

- Nossa! Que violência, gostaria de saber como você vai conseguir me bater, estou curiosa – Jackie dissera divertida assim que entrou na sala.

Quando ela entrou bateu uma rajada de vento, trazendo consigo o cheiro maravilhoso dela. Ao olhá-la sorri, ela estava divina, linda e elegante. Acenei para ela e ela fez o mesmo, mas numa forma tão fria, suspirei e fui ao lado dela.

- Tia! – Nessie dera um pulo nos braços da Jackie e a abraçou – Que bom que conseguiu vim!

- Tive uns imprevistos, mas conseguir vim para o casório – ela sorriu – Então hoje é o casamento?

- Em poucas horas e a senhora não esta arrumada, tem um vestido pra especialmente pra você! – Nessie tagarelou.

- Então vamos nos arrumar – Jackie disse gentilmente

- Oi Jackie – disse acompanhando ela ate o quarto

- Oi Call – ela disse friamente

- Para vai – sorri

- Ta, oi sarnento – ela sorriu

- Mas como você adora me perturbar...


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Notas finais do capítulo

AEE....resolvi fazer nova temporada, só que essa vai demorar um pouco, os post irao demorar, pq eu ainda estou fazendo a nova temporada, ao contrario da outra que ja estava feita, mas prometo que posto toda semana ta?

Boa leitura e tomaram que gostem da nova temporada