A Oitava Cullen escrita por JackelineCullen


Capítulo 27
Capítulo 27




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Sinceramente não sei o que aquela meio-humana tem na cabeça. Armar uma situação para rever o Embry, não posso negar que sentir algo quando o vi, mas também ela não tinha nenhum direito de fazer o que fez. Ela tem que entender que não deu certo entre nós e que está tudo acabado.

Fiquei um pouco chateada com a atitude dela, então resolvi lhe dar um gelo. Vamos ver se assim ela percebe que não se deve interferi na vida de ninguém. Quando desci pra jantar, eu a vi emburrada no sofá, simplesmente a ignorei e fui ate a sala de janta, abrir a geladeira e quando ia preparar algo minha mãe segura meu braço.

- Eu faço. – ela sorriu.

- Hum... – fingi pensar – Não sei, a senhora não cozinha bem sabe? – sorri quando a vi fechando a cara.

- Voltou exigente da Europa foi? – ela sorriu.

- Sabe né? Comida boa! – disse debochando.

- Então irá ficar com fome! – ela disse emburrada e saindo da cozinha.

Corri até ela e a abracei por trás.

- Mãe! Eu tô brincando! Não sabia que a senhora tinha ficado sensível! – disse sorrindo.

- E não estou! Estava brincando com você também. – ela virou e beijou minha testa. - Sei muito bem quando você está brincando comigo. – ela aperta minha bochecha.

- Mãe! – a recriminei.

Depois de ajudá-la a fazer minha comida e jantar, fui até a sala onde minha família estava reunida, fiquei em pé ao lado da escada observando todos que conversavam animadamente e sorriam.

- Vai ficar ai feito uma estátua? – Emmett sorriu e apontou pro sofá.

- Irei dormir, estou cansada – disse dando os ombros.

Quando percebi Emmett estava na minha frente com suas mãos em minha testa.

- Você está doente! Dormir cedo?! Impossível! – ele ria.

- É que a sobrinha de vocês me fez ter um dia bem cansativo, não é Reneesme? – disse olhando sério pra ela, que a mesma só fez virar a cara e bufar de raiva.

- Brigaram? – Carlisle sorriu.

- Ainda não meu pai. – disse indo ate o sofá e sentando ao lado de Alice e a abraçando. 

- Então foram ao shopping e nem me chamaram? – Alice disse emburrada.

- Foi idéia da Reneesme, mas você não perdeu nada, foi horrível. – disse encostando a cabeça no ombro dela.

Ficamos hora conversando sobre o que eu estava fazendo nesse tempo que estive fora e o mais animado de todos era Carlisle. Ele estava tão contente de eu ter escolhido medicina que estava me repassando os livros que terei que comprar e também dano dica sobre alguns assuntos. Estava com saudades dessa sessão família: conversar, rir, discutir e até mesmo ser paparicada. Em alguns momentos vi Nessie fechando a cara e bufando, acho que ela estava com ciúmes de mim.

Ela ficou assim durante dois dias, no terceiro ela já veio falar comigo e fizemos as pazes, sendo que ela me prometeu me deixar em paz em relação ao Embry. Estava na estufa ajudando minha mãe com as plantas. Essas férias estavam sendo perfeitas, todos bem atenciosos comigo. Isso me vez rever algumas coisas. Como será quando me transformar numa deles? E se Kain estiver certo quando diz que os Volturi querem me matar? Será que devo contar?

- Mãe? – disse casualmente.

- Sim querida? – ela continuava podando uma planta.

- Se eu me envolver com um vampiro, qual seria a reação de todos? – disse sem olhar pra ela, mas pude perceber que ela parou de cortar a planta.

- Você se envolveu com quem? – ela estava séria.

- Com ninguém, só me deu uma curiosidade. – disse tentando parecer sincera.

- Filha entenda que são poucos os vampiros iguais a nós. A maioria vai matar você! – ela disse me olhando sério.

- JACKIE! TIA! – nessie aparece do nada na estufa e me abraça – Vamos pra La Push?

- Não Nessie. – disse afastando dela e dano uma tesoura pra Esme que ria da Nessie.

- Ah! Por favor, preciso falar com o Jacob e como estou de castigo, não posso ir sozinha. – ela fez bico.

- Azar o seu, tenho muitas coisas pra fazer. – disse olhando pra Esme.

- Mentira! Vamos vai! – suplicou - Eu não posso ir sozinha! – ele deu aquele sorriso a lá Edward.

- Só se não demorar. – disse vencida.

- VOCÊ É A MELHOR TIA DO MUNDO! – ele pulou nas minhas costas e beijou meu rosto.

- Desce Nessie, desce! – disse rindo.

Pegamos a Ferrari da Bella e fomos para La Push, nem demoramos muito, porque quem estava levando o carro era Nessie e ela era igual a todos, dirigia feito uma louca, não que eu seja uma santa, mas ela me assustou algumas vezes. Quando chegamos, ela saiu do carro saltitando.

- Não demore, hein? – disse sem sair do carro, ela só fez gesticular e entrou na casa do Jacob, dois minutos depois ela volta rindo.

- Vem comigo, ele está na garagem e aproveito te mostro uma super moto que ele está montando, você vai adorar! – ela disse abrindo a porta pra mim.

- E ele sabe mexer com isso? – disse sem acreditar muito.

- Sabe sim Jackie, meu Jacob é até melhor que a Rosalie! – ela disse piscando.

- Ah! Irei contar pra ela, viu? – disse num tom amedrontador.

- Pode contar, eu nego! – ela disse rindo.

Ao entrarmos na garagem a mesma estava escuro, Nessie praticamente me joga garagem adentro e fecha a porta, me trancando no lado de dentro.

- Deixa de graça NESSIE! – disse batendo na porta – ABRE ESSA PORTA SUA PIRRALHA! – berrei.

- Mais tarde eu abro tia! – ela disse rindo.

- ABRE NESSIE! – disse esmurrando a porta – ABRE MENINA!

Nesse instante as luzes são acessas, me virei e vi Embry parado ao lado de uma mesa que estava arrumada pra um jantar a dois. Olhei melhor pro local e estava tudo decorado com corações e pétalas de rosas no chão, olhei pro Embry e ele estava vestido elegantemente, com direito a gravata. Ele caminhou lentamente ate mim e parou na minha frente, pegou minha mão e beijou.

- Posso ter a honra de ter um jantar com você? – ele dizia sedutoramente.

- Que palhaçada é esse Embry? – disse ríspida.

- Não é palhaçada, é um encontro! – ele sorriu e apertou minha mão – Vem, senta e vamos conversar como dois adultos! – ele sorriu.

- Você agora é aliado da Reneesme nas palhaçadas dela é? – disse fechando a cara.

- Não meu amor, eu só quero te reconquistar! – ele disse puxando a cadeira pra mim. - Um pouco de vinho? – ele disse já me servindo.

Fiquei olhando pra ele, como ele estava diferente. Estava mais bonito, mais musculoso, estava um verdadeiro homem. Acho que ele percebeu os meus olhares e sorriu pra mim.

- Sabe, queria conversar contigo. – ele disse terminando de me servir – Queria contar o que ocorreu naquela... Naquela noite. – ele disse sério.

- Não precisa me dizer nada Embry, sei exatamente o que ocorreu! – disse me levantando. - Não tenho nada pra falar com você! – disse indo na direção da porta, mas ele me segura e me aperta contra seu peito.

- Por favor, me escute. – tomara fôlego - Eu ainda te amo, e você não sabe o quanto estou sofrendo esses anos. – ele disse me olhando nos olhos me deixando completamente sem ação.

- Embry pára de me olhar assim. – disse tentando manter a razão.

Os braços dele me apertando, sentindo novamente seu calor, seu cheiro, estavam me deixando louca!

- Olhar como? – ele disse aproximando seus lábios dos meus e sorrindo.

- Pare, por favor. – disse aos sussurros.

- Parar? Não mesmo! – nesse momento ele encosta seus lábios aos meus.

No começo tentei resistir, mas quando senti novamente aqueles lábios nos meus, o amor que sentia por ele que estava tentando matar voltou com tudo! Meu coração disparou, minha respiração acelerou e minha língua brincou com a dele. Puxei-o mais pra perto de mim, precisa sentir seu corpo, precisava escutar sua respiração.

O beijo que começou calmo estava descontrolado, ele me beijava com urgência e eu do mesmo jeito. Como eu conseguir ficar tanto tempo sem esse beijo? Como conseguir ficar tanto tempo sem ele? Eu ainda amava esse sarnento...

- Eu te amo Jackie, amo! – ele disse assim que nossos lábios se separaram - Me perdoa, por favor. – ele suplicava.

Foi então que voltei à realidade, lembrei do porque da nossa briga, lembrei quem ele tinha beijado, lembrei de como prometi a mim mesma que nunca ia o perdoar. Afastei-me dele e suspirei.

- Isso foi um erro Embry. - disse olhando pro chão.

- Um erro? Esse beijo foi um erro? – ele me olhou confuso – Eu te amo!

- Mas eu não devia deixar me levar pela emoção! – disse aos sussurros.

- Pare com isso Jackie, aceite que ainda me ama, deixa de ser cabeça dura! – replicara.

- Me deixa em paz Embry! – disse abrindo a porta, que por incrível que pareça estava aberta.

Quando saí, vi Jacob e Nessie me olhando assustados, os ignorei e fui à direção do carro, entrei nele, mas quando ia dar a partida Nessie segura minha mão.

- Não irei deixar você dirigir assim. – ela disse me empurrando pro banco do passageiro.

Foi quando percebi que estava chorando.

- Jackie, eu... – ela tentou se explicar.

- Não fale comigo Reneesme. – disse friamente

No caminho ate nossa casa não troquei nenhum tipo de conversa com ela. Fiquei o tempo inteiro olhando pra janela. Por várias vezes me peguei chorando. Eu estava em um conflito interno, meu coração pedia com urgência para voltar com o Embry, mas minha razão dizia que se voltasse ia ser pior. Eu já tinha feito a minha escolha, já tinha o esquecido...

 Quando chegamos a casa, senti Nessie me segurando e me olhando preocupada.

- Por favor, Jackie pare de chorar. – ela dizia com ternura.

- Sabe de uma coisa Reneesme? Vê se me erra! – disse puxando meu braço e saindo do carro.

Entrei em casa correndo e indo pro meu quarto, bati a porta e a tranquei.

Estava cansada dessa situação, eu não iria deixar me levar pela emoção, sempre que fiz isso me ferrei. Não irei cometer o erro duas vezes.

Joguei-me na cama e fiquei olhando pro teto. Precisava raciocinar direito, encontrar a melhor alternativa pra essa situação. Acho que a única alternativa é voltar pra Europa, acho que depois das festas de final de ano irei embora, o natal é daqui a dois dias, não custa nada esperar.

Voltei à realidade quando vi Nessie parada na minha cama me olhando séria, olhei pra janela e vi que a mesma estava aberta, olhei pra ela novamente e fechei a cara.

- Vai embora Reneesme! – disse friamente, vi que ela ficou magoada, mas não moveu um músculo.

- Não! – ela disse colocando as mãos dela no meu rosto.

Nesse momento tive varias visões, parecia filme, vi através dos olhos dela. E as cenas que estava vendo não eram nada agradáveis, todas elas tinham o Embry, ele estava horrível, de olheiras profundas, cabelos bagunçados e sempre chorando. Aquela cena estava acabando comigo, estava me deixando mais confusa ainda, estava me deixando aos pedaços. Com muito custo conseguir pegar nas mãos dela e afastar do meu rosto.

- Por que me mostrou isso? – disse aos soluços.

- Porque você deveria saber como ele ficou e que ele te ama sua teimosa! – ela sorriu, mas logo desfez o sorriso quando reparou que eu ainda mantinha o olhar frio pra ela.

- Sai do meu quarto Reneesme – disse seca.

- Jackie, entenda... – ela aproximou de mim e colocou novamente as mãos no meu rosto, mas eu tirei.

- Sai! - disse ríspida.

- Por favor, deixe-me mostrar mais. – ela suplicava.

- MAIS QUE MERDA! SAI! SUA PIRRALHA MIMADA! SAI E NÃO SE METE MAIS NA MINHA VIDA! – explodi – EU LHE DETESTO RENEESME, VOCÊ NÃO PASSA DE UMA PESTE!

Ela ficou parada me olhando de boca aberta. Quando ela ia falar algo à porta se abre e entra Edward e Alice.

- O que está acontecendo aqui? – Edward me olhou sério.

- Tirei sua filha daqui, por favor. – disse cansada.

- Vamos Nessie. – Alice já estava a levando pra fora do quarto.

- Mas eu só queria ajudar... – ela disse segurando o choro.

- Se quer ajudar mesmo, pare de ajudar! Esqueça-me! – disse friamente.

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Hoje era a festa de natal, esses dois dias que passou mal sair do meu quarto. Se Nessie queria mexer comigo com as memórias ela conseguiu. Eu estava arrependida de tratado como tratei o Embry e também estava arrependida de ter sido rude com aquela peste.

Depois de tomar um banho e me arrumar desci, hoje ainda não tinha descido nem pra tomar café e já era mais de duas horas da tarde. Quando desci a única pessoa que vi era Nessie que estava vendo alguma coisa na TV, fui até o sofá e beijei seu rosto, a fazendo dar um pulo em cima de mim e me abraçar com força.

- AAAAAAH! TIA! Que bom que me perdoou! – ela dizia chorando e sorrindo.

- Hoje é natal, é seu presente, mas, por favor, pare de se meter na minha vida tá? – disse retribuindo o abraço.

- Prometo! – ela disse fazendo o sinal dos escoteiros eu a beijei no rosto.

- Onde está o povo da casa? - disse sentando no sofá.

- Preparando a festa de natal, oras. – ela disse rindo.

- Todos? – a olhei desconfiada.

- Sim! – ela disse dano os ombros.

- Você está aprontando! – disse olhando séria.

- Tô não. – ela disse rindo.

- AH! Você não presta mesmo! – disse bufando e indo pro meu quarto.

Fiquei lá trancada o resto do dia e só sair quando Esme implorou que participasse da festa.

Quando desci, vi que sala tinha sido transformada para a festa natalina, estava toda enfeitada estilo Alice, sorri pra mim mesmo e balancei a cabeça negativamente. Olhei ao redor e vi os convidados, Charlie, Billy, Jacob, Seth, Leah e Embry.

Fiquei uns minutos o observando, ele finalmente aprendeu a se vestir, estava elegante com uma jaqueta de couro que eu tinha lhe dado de presente.

“Ainda dá nele?” pensei.

Hoje seria uma noite longa, fui até a mesa onde estavam as bebidas e me servir. Fiquei algum tempo bebendo e comendo algum petisco e o observando. Queria ir falar com ele, me jogar em seus braços, mas minha razão me mandava ficar e não da o braço a torcer...

- Vai lá. – escutei o Ed sussurrar ao meu lado.

Tomei um susto e me engasguei com a bebida, voltando tudo pela narina.

- Droga Ed! – disse cuspindo tudo – Vocês ainda irão me matar de susto sabia? – disse pegando um lenço e me limpando.

- Você é forte! – ele riu e ajudou a me limpar. - Vai lá falar com ele. – ele disse ainda rindo.

- Não sei do que está falando. – disse me virando e pegando outra bebida.

- Esse já é o sexto copo e você está gritando nos seus pensamentos, se o ama, vai! – ele disse me empurrando.

Olhei assustada pra ele, era a primeira vez que ele me incentivava a falar com o Embry, era a primeira vez que ele não estava com ciúmes de mim.

- A paternidade muda os vampiros é? – falei rindo.

- Não minha querida, só quero que você seja feliz. Você está à noite inteira pensando no que fazer, como seu irmão mais velho tenho o dever em lhe orientar. – ele sorriu.

- E o que devo fazer Edward? Estou completamente confusa. – disse suspirando.

- Você o ama? – ele disse suavemente.

- Não sei. – disse tomando outro gole.

- Jackie! – ele recriminava.

- Certo! Amo sim! – disse abaixando a cabeça – Mas ele me magoou muito. – disse aos sussurros

- Escute minha querida. – ele disse levantando meu rosto – Se o ama, vai atrás, não deixe o amor escapar de você, se isso acontecer você ira sofrer mais que já sofreu, não comete o mesmo erro de seu irmão bobo aqui. – ele disse rindo.

- Você? Errando? Quando? – disse confusa.

- Quando deixei a Bella, pensei que era o melhor pra ela, e viu o que aconteceu não viu? – ele disse rindo.

- Ainda não entendi a analogia... – disse olhando pra ele.

- O que quero dizer é que eu pensei com a razão. Certo que não tenho coração faz tempo, – ele riu – mas quando percebi que a Bella era minha razão de vida eu quase a perdi... Então às vezes é bom você agir com o coração do que com a razão. – ele tomou o copo de minha mão e beijou minha testa. - Só quero que minha irmã caçula seja feliz. – ele disse aos sussurros. - Vai lá. – ele disse me encorajando.

Quando olhei pra frente o vi vindo caminhando até mim. Abaixei a cabeça e respirei fundo várias vezes.

- Feliz natal. – ele disse suavemente.

- Er... Pra você também. – disse pegando outra bebida.

- Queria me desculpar por ter te beijado naquele dia, deixei me levar. – ele disse tomando o copo da minha mão.

Nessa hora sorri, lembrei como ele sempre foi chato em relação à bebida.

- Eu também deixei, né? – disse pegando o copo da mão dele.

- Jackie! – ele recriminou.

- Certo... – disse deixando o copo na mesa – Pronto, feliz? – disso rindo.

- Ainda não. – ele disse segurando minha mão – Vamos conversar? – ele disse com ternura.

- Embry, eu... - disse aos sussurros.

- Por favor, ao menos escute, aí depois você pode fazer o que quiser! - ele disse sussurrando.

- Tudo bem. - disse vencida.

Ele abriu um largo sorriso e me guiou pra fora da casa.

- Aonde vamos? - disse parando.

- Quero ter privacidade com você. – nesse momento ele me pega no colo e corre comigo floresta adentro.

Quando percebi estávamos na frente do lago. Ele me deixa no chão e olha pra mim sorrindo.

- Eu te amo. – ele disse aos sussurros e tocando meu rosto. - Eu te amo tanto Jackie, esses anos que fiquei longe de você, eu me senti horrível, eu ainda estou me sentindo o último homem do mundo, você não sabe o quanto me arrependo. – ele dizia com os olhos cheios de lágrimas.

Quando vi que ele ia continuar falando coloquei meu dedo em seus lábios.

- Vamos esquecer o passado. Eu não agüento mais ficar longe de você. – disse rindo.

- Você esta falando sério? – ele dizia com os olhos brilhando.

- Eu nunca deixei de te amar Embry. – disse segurando sua mão e beijei.

- Eu sempre irei te amar, minha teimosa! – ele disse me beijando com urgência. - Então isso quer dizer que... ? – ele disse rindo.

- Quer dizer que tenho um cachorro novamente! – disse gargalhando.

- Como é bom escutar essa sua risada! – ele me abraçou e beijou novamente - Nunca mais irei deixar você, nunca! – ele disse beijando minha testa e me abraçando. - Vamos voltar? – ele disse sussurrando.

- Não! Quero comemorar nosso entendimento... – disse piscando pra ele, sendo que ele entendeu na mesma hora, me carregou e correu ruma a floresta novamente.


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Notas finais do capítulo

Me deu uma louca, irei postar 3 capitulos seguidos hj, mas tb quero MUITOSS comentarios heim?
Entao ai esta o segundo..e em no maximo 15 min posto o outro