A Elite - A Seleção Semideusa - Segunda Temporada escrita por Liz Rider


Capítulo 2
Capítulo 2 - O Convidado


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente. Eu sei que falei que só ia postar no domingo, mas eu me toquei que hoje faz um ano de fic - desta e de ASS - e achei que era algo necessário de comemoração. Então vou postar mais cedo, mas não tenho nenhuma história legal de como ela surgiu para contar, porque ela simplesmente surgiu na minha mente e decidiu que necessitava ser escrita.
Então é isso. No entanto, venho lhes dizer que só vou postar no domingo da próxima semana, tipo, dia 17/01. Okay, beijos. Aproveitem. Ficou bem grande. ^^ ♥



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P.O.V America

Quando chego ao meu quarto, minhas criadas estão agitadas e assanhadas. Lucy tremeluz, sumindo e reaparecendo em fumaça, Anne, apesar de sempre tão comportada e séria, está descabelada e ansiosa, Mary está jogando vestidos para cima, enquanto dá gritinhos de alegria.

— Então vocês já estão sabendo. – digo, parada no portal da porta. Elas param instantaneamente o que estão fazendo, tomando um susto, depois viram-se para mim e começam a falar ao mesmo tempo. – Calma, calma, crianças, uma de cada vez. – brinco e elas sorriem. Anne se põe à frente e começa:

— Nós já sabíamos desde antes da Elite, mas não podíamos falar. A Mansão toda estava se preparando para a chegada do Príncipe Asher. Mas ninguém esperava que fosse hoje, francamente, esse deuses caprichosos! – ela resmunga e depois estanca, com a boca aberta, voltando-se para mim, como se tivesse prestes a falar, mas tivesse também se arrependido do que disse e não quisesse repetir o erro. – Desculpe, senhorita. – diz, com a mão na boca. – Foi indiscreto falar assim dos...

Rio.

— Não se culpe, Anne. Você só disse verdades. Realmente, eles são muito caprichosos. Esse tal de Asher parece ser ainda mais.

Elas dão uma risadinha.

— O Senhor Maxon realmente parece ser mais agradável. – diz Lucy, baixinho.

— Lucy! – Anne a repreende e depois volta-se para mim. – Mas bem, senhorita, como eu ia dizendo, a chegada do Senhor Asher só era planejada para daqui a uma semana. Isso desorganizou totalmente a dinâmica da Mansão.

— E então, senhorita? O que vem a seguir?

— Bem, aparentemente o irmão de Maxon quer participar da Seleção também, então nos deu quarenta minutos para nos prepararmos para nossas entrevistas.

— Outras? – Lucy pergunta.

— Exatamente. – digo, de cara feia. – Mas acho que só tenho trinta agora.

— Então temos que ser rápidas. – diz Anne, toda eficiência como sempre.

— Não precisa. Só serei eu mesma. Além do que, ele não me interessa.

Lucy me lança um sorriso alegre.

— Quer dizer que a senhorita cedeu aos encantos do Príncipe Maxon? – coro.

— Lucy! Não seja indiscreta. – ela se volta para mim também parecendo constrangida. – Então, senhorita, que roupa a senhorita pretende vestir?

— Não pode ser essa? – olho para meu vestido florido e rodado de alcinha que bate em meus joelhos. Para mim ele parece bom. Aparentemente, para elas não.

— Não, senhorita. – Mary sorri. – Vamos lhe pôr em um vestido para uma entrevista.

Diante da declaração de Mary, não tive muito como fugir, claro, quando cheguei ao Salão, percebi que o vestido que me colocaram não era nada comparado ao de Celeste, que usava um enorme decote em V e um vestido longo – certamente inapropriado para o dia –, mas com uma fenda que ia até a coxa. Extremamente desnecessário, mas, aparentemente, agradou Asher quando ele finalmente chega – atrasado.

Havia uma coisa sobre Asher que eu havia percebido: ele não disfarçava. Maxon era tímido e educado, um cavaleiro nato, nunca o vi encarando alguém tão descaradamente quanto seu irmão fazia no momento. Isso era algo bem divergente entre os dois, mas, de um modo geral, os dois se pareciam bastante na aparência, não chegavam a ser gêmeos, mais havia inegáveis semelhanças, como os olhos, o cabelo ou o tom de pele.

Meu vestido é azul escuro, não é exatamente um vestido de dia, mas também não é um vestido de noite. Ele era refinado, elegante, tinha gola alta e suas mangas iam até um pouco depois do cotovelo, o que era bastante desconfortável naquele calor. Sua saia era cheia e desconfiava que, por debaixo do tecido macio da saia, houvesse tule, mas seu comprimento só ia até um pouco abaixo dos joelhos. Ele era extremamente lindo. “Sexy sem ser vulgar”, como Lucy brincara.

Minhas criadas e eu ficamos basicamente focadas em me arrumar fisicamente para as entrevistas. Todas sabíamos que estas demorariam menos no evento como um todo, mas que provavelmente seriam mais longas, individualmente falando. Elas até tentaram me convencer a pensar em respostas às prováveis perguntas, mas como na primeira vez, eu ia ser autêntica. Se agradasse, bem, se não... é uma pena. Anne disse que eu realmente não tinha com o que me preocupar, já que eu já era a favorita de Maxon, mas que deveria, sem sombra de dúvida, ser agradável e comportada e eu tratei de ignorar esse comentário, até porque, não fora sendo agradável e comportada que me tornara amiga de Maxon.

Mais de meia hora atrasado, Asher volta ao salão, brotando em seu centro em uma nuvem de fumaça. Isso é realmente necessário?, me pergunto, certamente fazendo careta.

— Olá, queridas senhoritas! Vamos começar as entrevistas. – diz Asher, olhando para cada uma de nós por alguns pequenos instantes antes de passar para a segunda. Já dá para ver que essa é uma de suas manias. – Em ordem alfabética. – ele me encara e sei o que quer dizer. Serei a primeira. America. – Reversa. – ele dá uma risadinha estilo Coringa do Batman antes de chamar: – Natalie!

Natalie se levanta, toda feliz e quase saltitante, e sai do Salão com ele para uma sala anexa. Quinze minutos depois ela está de volta e percebo que talvez demore bem mais do que as entrevistas de Maxon, exatamente pela duração maior das entrevistas. Ela chama Marlee e ela vai, antes de sair ela me lança um olhar que não consigo compreender, mas eu ignoro. Marlee volta apenas dez minutos depois e me pergunto porque a entrevista foi tão curta. Kriss é a próxima e eu já estou revirando os olhos, tento conversar com Marlee, mas ela se senta um tanto distante de mim, como se não quisesse conversa.

Então é minha vez de levantar. Não para a minha entrevista e nem para falar com Marlee, mas para ir pegar um livro na biblioteca. Eu serei a última, afinal. Quando eu volto, cerca de vinte minutos, meia hora depois, Elise já está em sua entrevista. Kriss e Natalie estão conversando animadamente sobre suas entrevistas e comparando-as.

Dez minutos depois Celeste entra e somente meia hora – ou mais – depois é a minha vez.

— Ele disse que quem quiser pode ir embora. Disse que Natalie deveria ter dado o recado. – ela lança um olhar cortante à loira e vejo-a se encolher.

Levanto-me e quando passo por Celeste, ela bate com força seu ombro contra o meu, quase me desestabilizando.

— Ops – ela dá uma risadinha.

Vagabunda.

Caminho até a sala o mais dignamente possível, mas a verdade é que não estou mais conseguindo me equilibrar nos saltos. Abro a porta e vejo que Asher está sentado num sofá do que parece ser um escritório. Tem uma daquelas mesas de madeira escura e aparentemente resistente cheia de coisas em cima e com uma bela cadeira de couro sintético negro por trás no fundo do cômodo de tamanho médio e duas ou três estantes abarrotadas de livros encostadas nas paredes ao lado da mesa. Há uma única e pequena janela na parede do fundo da sala.

Meus olhos voam da decoração para Asher, que me observa tão atentamente quanto eu ao lugar.

— Boa tarde, senhorita America.

— Acredito que já seja noite. – comento.

— Que seja. – ele fala e parece esperar que eu diga alguma coisa.

— Boa noite. – digo, revirando os olhos.

— Sente-se. – o faço, mas não onde ele indica, ao seu lado, mas no sofá à sua frente. Ele parece contrariado, mas não expressa isso além de um comprimir de lábios discreto. – Então, senhorita America, devo dizer que é um prazer finalmente conhecê-la. – não respondo. O que ele esperava “O prazer é todo meu.”? Foi isso o que as outras disseram? – Você é muito linda, sabia.

Não esperava por aquilo. Minhas barreiras que eu nem sabia que estava erguendo caem. Talvez eu estivesse tão arisca com ele porque, do mesmo jeito que estivera com Maxon, não gostava do desconhecido, de mudanças. Minha vida com Maxon estava perfeita. Beleza que haviam outras cinco meninas partilhando essa vida conosco, mas ainda assim era perfeita. O irmão de Maxon só parecia estragar seu humor e eu ainda não entendia o porquê.

— Por que você e Maxon não se dão bem? – deixo escapar mais rápido do que percebo e quando dou por mim, as palavras estão saindo de minha boca e não consigo mais agarrá-las e pará-las.

— Oh, oh, oh. – ele dá uma risada gostosa. – Mais devagar. Você não prefere as preliminares antes?

Não pude deixar de perceber que aquela frase poderia ser interpretada com duplo sentido. Talvez eu só estivesse paranoica e desconfiada, mas não me importava.

— É uma pergunta válida. – simplesmente respondo. O que é que eu estou fazendo da minha vida? Sherlock America?

— Não, não é. – ele sorri e simplesmente muda de assunto como se o tópico nem tivesse entrado em questão. – Então, me conte de sua família.

Decido lhe dar uma chance, afinal, ainda não entendo porque estou o tratando tão mal, talvez porque sua presença pareça fazer mal à Maxon e, como num esquema de defesa involuntária eu o esteja tratando mal também. Decido parar. Lembro como fui rude com Maxon e me arrependi, não quero cometer o mesmo erro.

— Bem, nós somos cinco.

— Uoh. – ignoro.

— Nessa ordem: Kenna, a mais velha, Kota, o segundo, Eu, May e Gerad, o caçula. E mamãe e papai.

Apolo?— ele parece alarmado.

— Apolo não é meu pai. – digo. – Ele só contribuiu com o material genético.

Ele ri.

— Gosto dessa definição. Sinto-me do mesmo jeito em relação a Zeus. – sinto um pouco de simpatia por ele por isso. – Fale-me mais de seus irmãos.

— Bem, Kenna casou muito cedo porque engravidou, no entanto ela perdeu o bebê, mas mesmo assim acabou casada, por isso saiu de casa. Kota, assim que fez dezoito nos abandonou e sumiu no mundo, ele só manda e-mails às vezes no Natal, mas apenas naqueles que ele quer, ou quando ele precisa de alguma coisa. May é ingênua. Apesar de ser apenas dois anos mais nova do que eu, acredita em muitas coisas que eu jamais acreditei, como príncipes encantados e fadas madrinhas, talvez porque sou semideusa. E Ge... – ele me interrompe.

— Mas príncipes encantados existem. – ele sorri. – Sua experiência aqui ainda não lhe provou isso?

— Você entendeu o que eu quis dizer. Príncipes encantados como os dos contos de fadas, com castelos, bailes, carruagens e cavalos.

— Mas não é isso que você tem aqui? – seu sorriso aumenta.

De fato, ele me pegou. Nem percebo que estou sorrindo também.

— Sim, mas... você entendeu.

Ele ri.

— Claro, continue.

— E tem Gerad, que é o caçula, que só pensa em jogar bola, comer e dormir. Ele é bastante novo, não tem preocupações na vida. O invejo.

Ele murmura alguma coisa que não entendo, algo como “Você também não tem muitas preocupações”, mas ignoro.

— E seus pais? – ele me pergunta. – Me conte melhor essa história de Apolo não ser seu pai.

— Bem, minha mãe tem um gênio forte e acho que puxei o meu dela, a gente vive discutindo, mas apesar de tudo gosto muito dela. Só há uma coisa que não posso perdoá-la: ela traiu meu pai.

— Continue. – ele fala e não posso deixar de notar a similaridade com as cenas de psicólogos nos filmes, só falta o divã.

— Bem, não sei se você se ligou a isso, mas sou a filha do meio. Todos os outros filhos são filhos de meu pai, Shalom, mas eu não. Minha mãe o traiu bem no meio do casamento. Ele a perdoou quando descobriu, treze anos depois, mas eu não. Simplesmente não consigo lidar com o fato de que ela o traiu e que eu sou o fruto dessa traição. – não sei porque, mas tenho a impressão que a qualquer momento ela colocará a mão no meu ombro, me dirá que está tudo bem e depois me dará lencinhos de papel, encorajando-me a chorar, mas graças a Zeus ele não faz isso.

— Então você foi diagnosticada com paternidade divina aos treze?

— Exatamente.

— Mas veja pelo lado bom, pelo menos é só um dos pais. Se ter um pai divino é ruim, imagine os dois. – rio.

— E então, como é o Acampamento Meio-Sangue? – ele me pergunta.

— Você nunca foi lá? – pergunto, mais para perguntar do que para saber. – É bem legal. Algumas vezes até mais legal do que em casa. Você sempre tem com o que se ocupar: batalhas, caça à bandeira, comer, curar, catar morangos, brincar com seus irmãos de chalé ou simplesmente proteger suas coisas dos filhos de Hermes. – ele ri e eu o acompanho.

— Deve ser bem lotado.

— Sim. Mas bastante divertido.

— Circe tem um chalé?

— Aham. Acho que só há duas garotas e um garoto nele. Acho.

— Uhum. – ele confirma com a cabeça.

— E você?

— E eu o que?

— Onde você mora é legal? Ou melhor, onde você mora?

— No meu próprio palácio no Monte Olimpo. – ele responde com serenidade, mas posso ver que ele está se aguentando para não soar convencido.

— Sério? – estou impressionada, apesar de certamente não deve estar. Deuses moram no Olimpo, afinal.

— Aham. Sendo que lá é bastante entediante. O mundo mortal é tão mais divertido. – ele dá um sorriso malicioso e depois olha para mim.

Tento não pensar no que aquilo quer dizer.

— Hm. – murmuro sem saber o que falar.

— Eu vejo seu pai.

— Muito?

— É, às vezes. – ele responde e percebo que também está sem assunto.

— E você é deus do que?

— Como assim? – ele me olha.

— Tipo: Poseidon: do mar, cavalos e terremotos. Apolo: lua, arco e flecha, poesia e música.

— Ahn. Encantamentos benevolentes ou algo do tipo. – ele parece meio constrangido por isso. Circe não era a deusa da magia negra?

— “Ou algo do tipo”? Você não sabe? – rio.

— É... bem, títulos assim de nada servem para mim, entende?

— Não. – rio. – Mas não tenho que entender.

— Justamente. – ele sorri de lado.

Ficamos em silêncio por algum tempo. Eu olho para cima e para os títulos na estante e não posso deixar de compará-lo com Maxon, como ele parecera tímido no primeiro momento e como Asher era totalmente desinibido.

— Qual é a sua fruta preferida? – ele pergunta de repente, tirando-me de meus pensamentos. Me pergunto se deuses podem ler mentes. Acho que não. Espero que não. Quase rio. Minha fruta favorita?

— Acho que laranja. Nunca me questionei qual era minha fruta favorita antes. – confesso, rindo.

— Para combinar com seus cabelos? – meu riso para. Ele faz careta. – Tá bom, já vi que toquei num ponto sensível. Mas a minha é maçã.

— Maçãs também são legais. – comento.

— Sua mãe é ruiva?

— Sim. E meu pai, incrivelmente. Meus irmão também. Todos.

— Uma família ruiva.

— Estamos sem assunto. – o informo depois de alguns segundos.

— É. – ele confirma, rindo. – Então... mas o que você fazia?

— Eu era estudante, ué. – falo, não é óbvio?

— Oh. – ele parece envergonhado. – É porque a Celeste era modelo, então achei que outras poderiam ter empregos diferentes.

Acho que ele percebe que a menção do nome dela me faz fazer careta.

— Você não gosta dela. – constata.

Nossa, é o novo gênio! Chamem o pessoal do livro de recordes, porque esse certamente bate o de QI mais alto. Ele descobriu a America.

— Ela é uma víbora. – digo e na entendo porque o estou fazendo. Nem com Maxon fui tão direta.

Ele sorri.

— Por que você está sorrindo? – estou confusa. Talvez ele ache que estou com inveja. Humpf.

— Porque ela de fato é.

— E você fala isso sorrindo?

— Porque é bastante óbvio, mas ninguém parece ter percebido, além de você.

— E por que ela continua aqui?

— Porque ser uma víbora não é motivo suficiente para mandá-la embora.

Lhe dou língua mentalmente, mesmo sendo um gesto infantil e que talvez nem Gerad faça mais.

— E por que seu irmão não consegue perceber isso também?

Ele parece tão encabulado à menção do irmão que seu sorriso some. Aparentemente Celeste estava para mim assim como Maxon estava para Asher. Me perguntava o que Maxon fez de tão ruim para tal.

— Por que Maxon... Maxon não possui os mesmos dons que eu. – Me pergunto quais são esses dons. Talvez o dos “encantamentos benevolentes”.

Ele olha para o relógio e parece realmente surpreso.

— Puxa! Quarenta e dois minutos! Vamos logo, para não nos atrasarmos ao jantar.

— Você sempre fala as horas exatas? – pergunto quando caminhamos para fora da sala. Todas as meninas já foram.

— Os minutos? – ele faz uma pausa e olha pelo corredor, como se quisesse se encontrar. – Só não digo os segundos para não lhe assustar. – ele ri e eu o acompanho.

— Parece o Coelho Branco. De Alice no País das Maravilhas, quero dizer.

— Sim, meio que parece. – ele olha ao redor e alcança a porta. – Como sou esquisito. – e nós estamos rindo quando entramos na Sala de Jantar.

A primeira – e única – coisa que vejo é Maxon nos encarando com uma cara tão feia que se seus olhos tivessem lasers eu seria uma pilha de pó no chão.

— A coisa vai ficar feia. – ouço Asher murmurar e tenho qu


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam do Asher? E o que rolou entre eles? Quero teorias. Beijos



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