Meu querido, Papai Noel escrita por Dama das Sombras de Prata
Notas iniciais do capítulo
Oi, oi gente! (momento Kéfera *-*)
FELIZ NATAL, MINHA GENTE! U.u
Era para eu postar amanhã, mas estou indo viajar daqui a pouquinho, e para onde eu vou a internet não é lá grande coisa ( vivaa -_-), então vai hoje mesmo :p
Perdoe-me por qualquer erro ortográfico. Eu revisei, mas sempre há um erro que passa despercebido.
É isso... Até as notas finais!
FELIZ NATAL!
O Natal agita uma varinha mágica sobre todo o mundo, e observe, tudo é mais suave e mais bonito. ― Norman Vincent Peale.
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― Loiraa, feliz Natal! ― Falara minha melhor amiga ao telefone.
― Ainda é véspera de Natal, minha cara Grace.
― Hunf, isso não importa. Não estrague o meu momento. ― Podia notar ela revirar os olhos no outro lado da ligação. ― O que importa mesmo é o convite que eu tenho para lhe fazer.
Oh, céus! Lá vem encrenca...
― O que você aprontou dessa vez, Thalia? Eu conheço você, e sei que com “convite” tem mais coisa envolvida!
― Eu? Nada! Foi apenas um gerente FDP, que não deixou mais eu entrar na Zara só porque eu dei um tapinha numa baranga de lá! Acredita nisso? ― Ela respondeu descrente. ― Ele devia-me agradecer, aquela orca assassina estava poluindo o ambiente dalí!
― Tapinha? Aham , sei... Você deve ter espancado a mulher, isso sim! ― Ri alto. ― Mas o que você quer fazer? Já que me ligou...
― Me encontre na praça de alimentação do Shopping Springfield daqui a 20 minutos... Não se atrase lindinha!
Tu, tu, tu...
― Thalia? Você está ai? Thalia!
Ela desligou. A vaca desligou na minha cara. Argh! Por que eu ainda tento?
Bufo e com grande esforço, me levanto da minha quentinha e adorável cama. Afinal, está nevando lá fora. Mas nada que impeça-nos, nova-iorquinos, de conseguir ultrapassar.
Sigo em direção ao closet e escolho uma roupa para me trocar, já que por conta da punk, não terei tempo de tomar banho. E seja lá o que ela tiver aprontado, tomara que não vá presa. De novo.
Visto um, sobretudo bege, um cachecol, uma boina e botas de cano alto pretas. Olhando tudo lá fora pela janela de meu quarto, não resisto e acabo pegando um par de luvas brancas. Olho-me rapidamente no espelho e... Bem, até que eu estava bonita. Havia passado uma maquiagem leve e deixado meus longos cabelos loiros soltos, caindo como cascatas por minhas costas.
Respirei fundo e sorri, para logo deixar o cômodo em que estava. Desci as escadas e me encaminhei até a sala para avisar á meus pais que estava de saída, mas como sempre, nada deles. Ignorei o fato tão repetitivo em minha vida e peguei minha bolsa marrom de alça, que abrigava meus acessórios e meu celular. Dei uma passadinha na cozinha e peguei uma maçã.
E finalmente sai do meu lar, logo trancado a porta. Assim que cheguei ao lado de fora, uma rajada de vento frio veio de encontro a mim. Abracei meus braços e liguei para um taxi, que poucos minutos depois, apareceu. Falei-lhe o meu destino e em seguida ele deu partida indo em direção ao Shopping.
Durante a curta viagem, reparei nas decorações das ruas. Renas, Elfos... E muitos outros enfeites que estavam espalhados por elas. E o personagem principal do Natal não poderia faltar:
Meu querido, Papai Noel...
Todas as minhas cartas para ele tinham esse inicio, confesso.
Lembro de quando era criança e implorava a meus pais para me darem ele de presente. Não um enfeite, não um boneco. Mas o Papai Noel em carne e osso. Estranho? É eu sei. Mas fazer o quê, né? Me orgulho disso.
Achava que ele era uma máquina de fazer presentes, que nem a Galinha dos Ovos de Ouro era para o João Pé de Feijão. Apesar de ela ser um animal e botar ovos.
Ri sozinha com este pensamento, o motorista com certeza devia está me achando uma psicopata maluca, mas idaí?
Depois de um tempo, percebi o verdadeiro sentido do Natal. E não são só presentes e festas, e sim a companhia da sua família e os que você ama. Principalmente fazer o bem ao próximo. E o bom velhinho vestido de vermelho, todos os anos tenta nos ajudar a refletir tudo isso.
Sem perceber, já havia chegado ao meu destino. Paguei e desci do táxi, adentrando a enorme construção. Logo fiquei perdida, pessoas iam e viam de todos os lados. Provavelmente por causa das compras de Natal de última hora.
Fui para a praça de alimentação e como não encontrei Thalia, enviei uma mensagem para á mesma:
Já estou aqui, vadia. Onde está você?
Olhei para os lados em busca dela e nada. Então meu celular apitou:
Na área de fotos do Papai Noel. Venha logo, já estou cansada de te esperar, sua lerda!
Revirei os olhos e fui atrás dela. Cheguei e logo a procurei pela área. Até que a avistei.
Não... Não pode ser...
Thalia estava tirando foto, sorrindo, com um dos Elfos do Papai Noel. E assim que me viu, se despediu dele e veio em minha direção.
― Está 5 minutos atrasada, loira oxigenada.
― Desculpe vossa alteza. Mas não tenho super poderes como o Flash. ― Fiz uma reverência diante dela em forma de zoação.
― Como eu sou uma pessoa muito caridosa e muito, muito educada... Eu te perdoou.
― Claro, coloque humildade nessa lista também. ― Revirei os olhos e sorri. ― O que estava fazendo com aquele Elfo?
― An? O servo esverdeado e magricelo? Só uma recordação... ― Ela sorriu suspeita.
― Sei... Afinal, o quer, mylady?
― Quero que convença o desgraçado a me deixar entrar.
― Oi?
― O gerente tapado, criatura! Quero que o convença a me deixar entrar na loja.
― Por que eu? Fala que é filha do tio Zeus e pronto!
― Porque você tem uma cara de santa! E eu já tentei falar que era filha de Zeus, mas você acha mesmo que ele acreditou?!
― Argh! Não sei não, Thals. ― Meu desconfiometrô estava a mil com isso. ― O que você quer fazer na Zara?
― Comprar roupa, meu bem! Eu posso até ter esse estilo punk, mas uma punk que tem que ser a mais foda de todas as punks. Ainda mais no Natal!
― Droga... Se eu conseguir, você vai me pagar um chocolate quente, não vai sua mal amada?
― CLARO! O que você quiser mona!
― Está bem...
― Annie, mais uma coisa... A orca assassina ainda está rondando pelas redondezas...
― Como é que é?
― Olha... É que talvez aquela mulher tenha chamado a polícia e esteja querendo me processar. ― Sorriu amarelo.
― E MESMO ASSIM VOCÊ QUER ENTRAR LÁ SUA MALUCA?!
― Claro, ué! Tenho dignidade...
― Thalia!
― Você falou que ia me ajudar, cachinhos dourados. Agora cumpra.
― Já estou me arrependendo...
Thalia definitivamente estava ficando maluca.
― Ah! Você tem toda razão! ― A punk exclamou de repente.
Oi?
― Você não ia conseguir mesmo! ― Ela continuou. ― Não é nem um pouco convincente. Não ia fazer diferença...
― Como, não? ― Retruquei incrédula.
― É a pura verdade minha amiga...
― Eu consigo!
― Eu aposto meu bracelete novinho que você não consegue. E sabe o quê mais? Se você conseguir mesmo falar com o gerente e convencê-lo, quer dizer que você pode fazer outra coisa pra mim. Mas você não consegue...
― Que coisa? Eu consigo! ― Exclamei parecendo uma criança querendo doces.
Ela sorriu vitoriosa. Oh, não... Eu havia caído na armadilha.
― Psicologia inversa, Thalia? Golpe baixo! ― Fiz biquinho.
― Agora não importa, você caiu! Vamos lá à loja falar com o banana e depois voltar aqui, tenho um servicinho para você!
Bufei e fuzilei com o olhar.
― E enquanto a polícia, idiota?
― Irei contatar meus advogados.
― Que seja. ― Ri. ― E eu ainda vou querer aquele bracelete!
― Tá, tá, tá... Vamos logo! ― Ela me puxou pelo braço e nos encaminhamos á recepção da Zara.
― Olá, no que posso ajudar senho... OH! VOCÊ! SAIA LOGO DAQUI, SUA VAMPIRA! ― O funcionário gritou percebendo a presença de Thalia.
Vampira?
Thalia?
Talvez...
― Desculpe senhor, mas o que está acontecendo? ― Me intrometi.
― Oh, meu anjo! Como pode andar com um demônio que nem esse? ― Ele disse apontando para minha amiga ao lado. Que apenas gargalhou diabolicamente.
― Perdão? ― Indaguei confusa.
― Essa víbora voou no pescoço de uma cliente muito requintada e da casa. Não é a toa que se parece com uma VAMPIRA! ― O carinha parecia realmente assustado.
― Deve ter acontecido um mal entendido, senhor...
― MAL ENTENDIDO? ELA É UM MONSTRO! OS OLHOS DELA FICARAM VERMELHOS!
― Isso se chama raiva, bocó! ― A Grace comentou.
Onde eu fui me meter, meu Deus!
― Chame o gerente. ― Sorri simpática. Ele apenas assentiu e saiu correndo.
― O que você fez, hein Thalia? ― Sussurrei para ela.
― O que? Eu... Não sei de nada!
Revirei os olhos e bufei.
― Não sei se vou conseguir convencê-lo, ainda mais com que você aprontou. ― Suspirei frustrada.
― Calma Annie... É que nem andar de bicicleta.
― EU NÃO SEI ANDAR DE BICICLETA! ― Gritei e ela arregalou os olhos. Ainda bem que o estabelecimento estava menos freqüentado por agora.
― Como assim? Que pessoa não sabe andar de bicicleta?
― EU, MINHA CARA THALIA! EU!
― Que estresse.― Ela murmurou, eu respirei fundo. Minha paciência já tinha pegado um foguete só de ida para Marte!
Pouco tempo depois, um homem alto e engomadinho se apresentou. Se Chamava Adams pelo que disse, e não parava de olhar para Thalia com desprezo.
― Senhorita...? ― Ele perguntou.
― Senhorita Chase, prazer. ― Estendi a mão para ele que a apertou.
― Bom, o que lhe traz aqui, senhorita Chase?
Já que a Grace disse a ele que era filha de Zeus e ele não acreditou, vamos mudar as rotas da navegação.
Olhei de relance para ela e percebi que se controlava para não matá-lo ali mesmo
― Oh, senhor! Peço-lhe ajuda! ― Modo drama ativado. ― Eu encontrei esta pobre menina vagueando pelas ruas. Uma completa perdição!
― Como é que é, loira? ― A punk se intrometeu arqueando uma das sobrancelhas
― Não precisa ter vergonha, criança! Estamos aqui para lhe ajudar.
Cara, eu daria uma ótima atriz...
― Nossa, eu não sabia... ― O homem parecia comovido.
BINGO!
― Por isso a trouxe para cá. Pensei que alguma alma boa teria o espírito natalino, sabe, a ajudasse nessa vida. ― Fingi que enxugava uma lágrima. ― E quando eu pensei em roupas para esta pobre criatura, pensei logo aqui e que ainda existisse pessoas boas no mundo. Mas vi que estava enganada. ― Me virei para ir embora com Thalia, que me lançava um olhar de confusão. Mas eu estava tranqüila, pois sabia a resposta do homem em:
5...4...3...2...1!
― Esperem! Voltem senhoritas! Nunca iria deixar alguém passar necessidade na minha frente, ainda mais hoje e amanhã! Por favor, me sigam, irei chamar alguém para atendê-las. Mas, por favor, sem violência. ― Ele terminou se virando para a punk.
― Loira... O que foi isso? ― Ela sussurrou impressionada.
― Nem eu mesma sei. ― Respondi da mesma forma.
Ele nos levou até uma mulher com uma maquiagem extremamente forte e chamativa, que sorriu forçado para nós. Revirei os olhos e fui me sentar num baquinho dali, mas antes sussurrei no ouvido de Thalia:
― Se comporte, ainda estão de olho em você. ― Me referi a 2 seguranças que foram colocados perto de nós.
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― OBRIGADA, DEUS! OBRIGADA, OBRIGADA! ― Exclamei saindo dali, se passasse mais 3 minutos eu acabaria pirando.
― Ainda não acabou, bobona.
― Oi?
― Esqueceu da coisa que eu tinha falado?
― Ah, não! Não, não, não, não, não.
― Ah, sim! Você prometeu.
― Nós passamos 3 horas dentro daquela loja, chega!
― Có! Có, có, có, có! ― A maluca gritou balançando os braços.
Ela estava imitando... Uma galinha?
Em pleno shopping lotado? Sério, se perguntarem, eu não a conheço.
― Para, Thalia! Quer passar vergonha?
― Se eu passar, você também passa. Até aceitar o que eu tenho para dizer. Mas enquanto isso... CÓ! CÓ, CÓ, CÓ, CÓ!
― Tá... TÁ BOM! SÓ PARE DE FAZER ISSO!
― Agora sim... ― Sorriu vitoriosa, eu vou te matar GRACE! ― Está vendo aquele Papai Noel ali? ― Ela perguntou apontando para uma filha mediana, que no início havia uma grande poltrona vermelha e dourada. Com um cara magro cheio de espumas de almofadas por dentro de suas vestes vermelhas e brancas. Estava sorrindo e tirando fotos com os baixinhos ao colo.
Aquele ali era o Papai Noel, mesmo? Como as crianças engoliram isso? Parece que o conheço, tão familiar...
― Sim. ― Respondi sem entender o que ela queria.
― Você vai sentar no colo dele. ― Ela disse simplesmente.
― O QUÊ? POR QUÊ?
Por que eu Deus? Eu sou tão boazinha... Nunca fiz nada de errado! Bom, talvez eu tenha feito algumas coisinhas... Mas eu não mereço isso!
― Porque o Jason quer uma foto do Papai Noel com uma de nós, e você é bem mais fotogênica. ― Ela sorriu suspeita novamente.
Ela estava me bajulando para eu aceitar tirar a foto? Se for isso, CONSEGUIU!
― Argh! Como eu te odeio. ― Dei por vencida.
― Eu sei, também te amo. O Jason vai adorar!
Jason era o irmão de Thalia, poucos anos mais novo, que estava fazendo um intercâmbio com a namorada no Brasil. Praticamente meu maninho também.
Esperei como a última da fila, com um rebanho de crianças na frente esperando sua vez como eu. Já Thalia estava do outro lado com o celular na frente do rosto, ou seja, estava tirando fotos. Eu vou matar essa garota.
― Próximo! ― Um Elfo gritou, indicando que era minha vez.
Revirei os olhos e parei na frente do Papai Noel falsificado.
― Hou – Hou – Hou, Feliz Natal! ― Ele gritou, eu conheço essa voz... ― Você já não está grandinha demais para isso, florzinha?
Sério isso produção?
― E você já não está velhinho demais para se meter na vida dos outros? ― Rebati.
THO DE FOR WHAT!
― An?
― Já vi que é lerdo... ― Disse e me sentei no seu colo. O encarei bem, esses olhos... Eu sei de quem são.
― Vamos, Annie! Faça o seu pedido! ― Thalia se aproximou com a cara vermelha de tanto rir. A lancei um olhar de “Já acabou Jéssica?” e revirei os olhos. Acho que vou ter alguma coisa neles se continuar revirando-os tanto.
― Então, o que a garotinha vai querer ganhar de Natal?
― Garotinha? Eu devo ter sua idade seu... ― Puxei a barba falsa dele e logo me arrependi. ― Percy?!
― Iai, Annie? Agora eu sou o Papai Noel, mas daqui a 7 minutos, ― Ele olhou para seu relógio de pulso, e sorriu. ― meu turno acaba e eu poderei ser o Percy e o que mais você quiser.
― Sério Jackson? Você chama isso de cantada? ― A Grace gritou gargalhando sem parar.
Espera ai... Eu sempre tive uma queda pelo Percy, ― Ou ABISMO, como preferir. ― desde sempre.
Estudamos juntos e por aí vai... E contei para Thalia que é prima dele e também é minha melhor amiga. Ela me mandou sentar no colo dele... ELA SABIA QUE ERA ELE!
Corei instantaneamente.
― Você fica uma graça corada. ― Ele me olhou.
Ele também gosta de mim? Buguei.
― E-eu acho melhor i-ir embora. ― Gaguejei e me levantei. Droga!
― Espera! ― Ele gritou se levantando. ― Eu estava indo para a casa da Thalia... Não é Thals?
― Sim, sim! ― A morena afirmou. ― A Annie também vai, não é Annie?
Eu vou?
― Vou sim. ― Sorri torto.
― E Nico! ― Percy se virou para o Elfo ao lado, que reconheci por ser o mesmo que estava falando com Thalia anteriormente. ― Você também vai, não é?
― C-claro, vou sim.
Vamos mesmo ficar falando “não é?” no final de cada frase, não é?
O relógio do “Papai Noel” apitou e ele e o tal de Nico começaram a pular.
― Livre estou! Livre estou! ― O Elfo gritou cantando. Ok, isso foi estranho. ― Vamos nos trocar garotas, esperem ai.
E antes que uma de nós falasse alguma coisa, eles já haviam ido.
― Mas o que...? ― Tentei perguntar confusa.
― Ah, isso? Nada de mais, só descobri que meu primo é louquinho por você desde que entrou na escola. ― Sorriu. ― Então, como eu sabia do seu penhasco por ele, resolvi dá uma de Afrodite da vida.
― Você é incrível, sua besta!
― Eu sei que sou incrível. ― Ela se vangloriou.
― E besta!― Completei rindo a tempo de vê-la fechar a cara.
[...]
― Voltamos!― Os garotos apareceram e gritaram em uníssono.
― Vamos então idiotas! ― Thalia falou.
― Que tal pedirmos uma pizza quando chegarmos? ― Perguntei.
― Comida? CLARO!
Ri silenciosamente.
Nico e Thalia estavam na frente, e Percy e eu logo atrás.
Conversávamos sobre o que cada um de nós gostávamos e gostaríamos de fazer no Natal.
― Annie...? ― Ele disse encabulado cosando a nuca.
― Sim?― Me virei para ele.
― Será que... Tipo... Você gostaria de sair um dia desses comigo? ― Pude notar que ele estava suando. Nervosismo? Pode ser.
Não acreditava que ele estava me convidando para sair.
É a magia do Natal! Só pode!
Pensei em dizer: ”SIM, SIM. EU ACEITO ME CASAR COM VOCÊ”. Mas apenas disse:
― Hum, claro, vamos sair sim.― Sorri.
O convite do casamento viria em breve.
E com o espírito do Natal preso em nossas veias, fomos finalmente embora.
FELIZ NATAL!
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Eu vou aproveitar aqui, para também lhes desejar um Feliz Ano Novo!
Hahaha... =)
Mereço comentários, favoritos, ou até mesmo uma recomendação? É com vocês!
Tenham um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!
Até a próxima;
~ Dama das Sombras de Prata ∞