oi minhas florzinhas, eu sei que estou em falta com vocês mas tenho andado muito enrolada notrabalho enão me sobra tempo de qualidade para escrever.

enquanto o capitulo não fica definitivamente pronto eu quero deixar uma amostra do que esta para vir...

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VOU DEIXAR UM GOSTINHO DO PRÓXIMO CAPITULO…

PDV ED

No entanto, dentro empresa, ela é extremamente profissional e competente, não vai ser fácil encontrar uma secretária com o carisma e talento de Rosalie.

Depois do momento empata de Emmet ele estava sorridente, mas claro sempre com as pérolas dele.

- E aí Ed garanhão… como estão as coisas? – Perguntou sorrindo, maliciosa e largamente.

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- É primo está podendo! Dois de uma tacada só! – Estava demorando para Emmet e suas pérolas.

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- Aproveita o momento priminho. – Ela falou próxima ao meu ouvido, com um sorriso traiçoeiro.

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Entreguei-me aos braços daquele homem maravilhoso e fomos seguindo o ritmo suave da música.

Ergui lentamente o rosto, encarando fixamente o brilho penetrante e intenso daquelas duas esmeraldas que são os olhos de Edward. Ele encarou-me de volta e assim ficamos presos pelo olhar um do outro… Seus olhos puxavam-me com um magnetismo tão forte que me deixavam completamente hipnotizada.

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No final acabamos ficando mais um dia em Londres, além do inicialmente planeado.

O dia amanheceu claro e ensolarado. Eu não tinha vontade de me levantar...Isso. Iria ficar pelo menos a manhã toda na cama. Mas uma batida na porta me tirou desses pensamentos.

- Bom dia Bellinha!!!

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Quando deu a hora de almoço fomos até às Indústrias Cullen, segundo Alice Edward ficaria satisfeito por almoçar com a família. Eu tinha minhas dúvidas, mas Edward tem-se mostrado tão atencioso e carinhoso comigo que não vi problema em arriscar uma surpresa.

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Quando cheguei ao andar de Edward tive uma surpresa, que eu pensei ser agradável porém…

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Encostei-me em uma das espreguiçadeiras perto da piscina, quando senti alguém aproximar-se. Esme.

   Sentou-se ao meu lado e tocou em meu ombro. Eu encarei-a, ainda com os olhos marejados.

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- Edward! – Abraçou-me, e eu percebi, a falta que sentia deste abraço.

- Oi dona Esme. – Disse baixo, e em seguida beijei-lhe a testa. Mesmo sentados era bem mais alto que ela.

- Filho porque está assim? Você estava chorando? – Ela olhava-me, com aquele olhar maternal, e foi-me puxando para mais um abraço.

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