Cependant, Je t'aime escrita por Dreaming Girl


Capítulo 8
Les mères savent toujours


Notas iniciais do capítulo

Ooe gente, qm não percebeu, eu mudei todos os nomes de capítulo para o francês, mas é sempre uma frase ou algo meio explicito do capítulo, então não se preocupem se não entenderem :v
Vejo vcs lá em baixo~!



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Marinette estava envergonhada. Em sua escrivaninha estavam várias fotos de Adrien em seu trabalho de modelo, ela apenas torcia para que ele não percebesse a achasse uma completa estranha. Ele se sentou ao lado dela na cama, fazendo com que a garota levasse um susto e se ajeitasse.

Seu pijama era um shorts de pijama um tanto curto e uma blusa de frio grande com bolinhas pretas, seu cabelo estava solto e bagunçado e ela tinha cara de quem acabou de acordar. Suas pernas estavam de baixo do cobertor.

— Bom dia Marinette — Adrien falou sorrindo, o que deixou a menina ainda mais vermelha. Ele observou o quanto ficava bonita logo depois de acordar, o quanto queria ver aquela imagem mais vezes e no quanto queria beija-la. — Bem, a Alya preparou essa revisão, mas ela já foi então...

— Ah, o-obrigada — ela falou com a mão na boca. — E-eu já vo-volto! — e assim a menina saiu da cama, tentando correr para o banheiro, mas, antes que chegasse na porta, seu corpo fraquejou e uma dor aguda atingiu sua cabeça, fazendo a menina despencar. Adrien arregalou os olhos quando percebeu que a sua amiga estava caindo e apressou o passo para segurá-la, mas só conseguiu se jogar para baixo dela.

Mari abriu levemente os olhos, esperando a dor que nunca veio, e então se surpreendeu ao ver os belos olhos verdes em baixo dela. Ele sorriu, um sorriso irresistível, fazendo ela ficar ainda mais vermelha e tentar se afastar, sem sucesso. — Não seria melhor você comer alguma coisa? — o herói perguntou com as bochechas um tanto coradas também.

Marinette não queria falar, ela estava com medo de estar com mau-hálito matinal. Certo, isso era uma bobagem, mas para a cabeça de uma menina apaixonada poderia ser o fim de qualquer relacionamento que poderia ter com ele. Ela apenas concordou com a cabeça, e então ele a ajudou a se levantar, segurando em sua cintura para que ela não caísse.

Adrien perguntou a ela para onde estava indo. — Pro banheiro — respondeu baixo, olhando para outra direção. Ele segurou mais firme em sua cintura e pegou o braço esquerdo dela, passando por cima do próprio ombro, para que a amiga fizesse menos esforço. Quando o loiro abriu a porta, se surpreendeu ao ver a mãe da garota quase caindo para dentro do quarto.

— Desculpe, eu... — ela começou, mas logo foi interrompida.

— Sabrine, não é? — ele perguntou com um pouco de vergonha, recebendo um confirmar com a cabeça.— Teria como preparar algo para a Marinette comer? Ela está literalmente desmaiando de fome — soltou um sorrisinho. A mãe olhou para os dois e sorriu também, concordando com a cabeça e descendo para a padaria.

O garoto a levou até o banheiro e a deixou sentada na bancada da pia. — O-obrigada — ela murmurou pegando sua escova de dentes e se esticando até a pasta, que foi pega por ele.

— Que nada, você... — ele falou meio vermelho e dando o tubo para ela. — Você faria o mesmo por mim...

Ele estava certo, sabia que estava. Ela já tinha feito aquilo por ele. Claro, não dessa forma, com esses atos, mas ela foi visita-lo quando precisou, ela escreveu toda uma revisão e, é claro, ela quem lhe dera aquele desenho de boa sorte e o convencera a ir a melhor festa de sua vida.

Ela começou a escovar os dentes, completamente vermelha, enquanto o menino se apoiava na parede do banheiro, olhando seus cabelos desgrenhados e seu olhar de sono e vergonha. Ele realmente queria ver aquilo mais vezes.

A joaninha acabou de escova-los e desceu da bancada, dizendo que estava tudo bem e que poderia chegar ao quarto sozinha, mas ela logo sentiu mais uma tontura e cambaleou para frente, sendo salva novamente pelo seu amado, que dessa vez segurou-a na cintura por trás, a ajeitando de volta. — Pode ir sozinha, não é? — zombou.

Ela ficou mais vermelha. Chat apareceu um pouco no corpo de Adrien no fim de tudo, ela pensou em retrucar, mas não tinha forças para isso. Ele a pegou no colo dessa vez, do jeito princesa, e começou a andar pelo corredor da casa, se deparando com o pai da garota.

Seu rosto começou a se avermelhar e ele soltou um sorrisinho, dando de ombros. Ela estava com a cabeça apoiada no peito dele, escutando as batidas um tanto agitadas de seu coração e com os olhos fechados, totalmente vermelha e sentindo o cheiro cítrico e adocicado de seu perfume. — Ela não estava conseguindo andar — Adrien falou.

— Claro... — Tom respondeu sorrindo e continuou andando. Adrien soltou todo o ar de seus pulmões, ele estava realmente com medo. — Cuide bem dela, meu filho — ele declarou sem parar de andar.

Adrien ficou ainda mais vermelho — M-mas nós não...

— Uhum... — ele murmurou descendo as escadas.

— Desculpe por isso —                Mari murmurou sem olhar para ele, fazendo a atenção se voltar a ela.

— Tudo bem — ele sorriu e continuou o caminho até o quarto dela, colocando-a na cama. Ele pegou a cadeira de rodinhas perto da mesa e a arrastou até o lado da cama, se sentando lá e pegando a revisão que Alya tinha preparado. — Então, quer começar pelo que?

Ele realmente não queria fazer dever algum, nem tinha prestado atenção na aula na verdade, mas precisava de uma desculpa para continuar ali, ao lado dela.

— Pode ser matemática eu acho — ela concordou com um sorriso. Também não queria estudar, sua mente doente a fazia se perder em seus pensamentos a cada segundo. O cheiro cítrico, os cabelos sedosos, o rosto sorridente, ela queria toca-lo.

Adrien colocou as anotações no colo da garota, rolou a cadeira até a bolsa da mesma e pegou o caderno, voltando ao seu lado. Ela foi para o lado, abrindo um espaço para que ele se sentasse na cama e explicasse a matéria de uma forma mais fácil, tirou os sapatos e assim o fez. Eles começaram a estudar, seus braços, pernas e, às vezes, mãos de tocavam.

O cheiro de chocolate exalava dos cabelos negros, a proximidade aquecia suas peles, seus olhares se cruzavam e ambos gaguejavam. Dava para perceber o quanto ambos estavam felizes de estarem juntos, ainda assim envergonhados.

Mesmo que não existissem motivos para vergonha, pois ambos conheciam um ao outro melhor que qualquer outra pessoa do mundo, havia uma pequena pressão. Marinette queria toca-lo, Adrien queria beijá-la, ambos queriam mais do que apenas as simples “encostadas” que estavam acontecendo, mas nenhum admitiria isso.

Adrien foi explicar a matéria de física para ela, chegando mais perto. Suas cabeças bateram, fazendo os dois se virarem um para o outro, extremamente perto, completamente vermelhos.

Eles encaravam os olhos um do outro, ambos perdidos em seus devaneios. As respirações estavam quase se tornando uma só, Adrien juntou a testa com a da garota, lembrando-se do dia anterior. — Me desculpe por ontem...

Sua voz estava rouca e baixa, isso fez Marinette se estremecer por completo, ah, como queria juntar seus lábios agora. — Está tudo bem... Acidentes acontecem — ela respondeu, da mesma forma. Ela colocou a mão na nuca dele, subindo para os cabelos e fazendo cafuné ali. Foi a vez de ele estremecer, seus olhos estavam quase fechados e ele correspondia o carinho, mexendo a cabeça e a soterrando na volta entre o pescoço e o ombro dela, sentindo melhor o cheiro de chocolate de seu cabelo e passando o nariz na pele macia.

O coração de ambos estava acelerado, e a menina quase explodiu quando sentiu um roçar de lábios em seu pescoço, não era violento, era um toque calmo e macio. Ele a abraçou pela cintura, começando a beijar mais seu pescoço, um pouco mais rápido dessa vez, mas sem deixar marcas.

Ele estava se controlando muito para não deixá-las. — Talvez não tivesse sido um acidente — ele falou. Sua voz estava extremamente sexy naquela hora, Marinette estava completamente vermelha.

Aquele parecia mais Chat Noir.

E ela estava amando o que recebia como ele.

— O que você... Tipo... Quis dizer com isso? — ela tentou perguntar. Uma das pernas dele estava no meio das dela, e ela as mexia, tentando conter o quanto estava amando aquilo. Ele sentia a respiração descompassada sobre o pescoço dele, conseguia ouvir na voz dela que estava gostando, e aquilo o estava deixando louco. Queria morde-la, queria que soubessem que ela era dele, mesmo que não fossem nada além de amigos até o momento.

— Marinette — a voz feminina soou no andar de baixo, fazendo o loiro acordar pra realidade e cair da cama para trás com um baque. O que ele estava fazendo? —, Adrien, jantar! — Sabrine gritava.

— V-você está bem? — Mari perguntou completamente vermelha, olhando para o meio corpo que estava no chão. As pernas dele estavam sobre a cama enquanto o resto caía para fora. Corados, ofegantes, acelerados, ambos estavam assim. Ele aceitou a mão da garota, mas ela ainda estava meio sem forças, o que acabou com ela caindo em cima dele.

Os dois se encararam novamente. A posição era surpreendentemente confortável, ela desejou por um momento que aquilo nunca mudasse, mas se lembrou do aviso de sua mãe e que, se eles não descessem, ela subiria.

— D-desculpa... — Adrien falou, puxando as próprias pernas para baixo e se distanciando um pouco.

— O-okay, só, vamos logo — ela falou se apoiando na cama e se levantando. Como Adrien estava com medo que ela caísse da escada ou que qualquer coisa pudesse acontecer, ele segurou a mão dela enquanto andavam até a cozinha no andar de baixo.

Os adultos já estavam sentados em um dos lados da mesa, ambos sorriram ao ver os adolescente de mãos dadas. Adrien a ajudou a arrumar a cadeira e se sentou ao lado dela logo depois.

Sabrine começou a servi-los.

Adrien se sentiu muito feliz de estar lá, não se lembrava qual fora a última vez em que comera em família, e os pais da menina eram tão legais. Eles agradeceram ao loiro por ter ajudado a filha deles e passado a tarde lá, ele apenas respondeu sorrindo, aquela era provavelmente a melhor escolha que já tinha feito.

— Então garoto, você faz aulas de chinês, não é? — Tom perguntou.

— Sim, sou praticamente fluente na língua — ele respondeu. Sabrine sorriu de orelha a orelha.

— Nossa menininha conseguiu um garoto tão inteligente! Não é bom, Tom? — a asiática falava com alegria estampada na voz. Adrien deu uma leve engasgada com a comida assim que entendeu o que ela queria dizer.

— N-não! Quer, quer dizer, N-nós não... — Marinette tentou falar. Suas bochechas estavam completamente cotadas e ela não parava de gaguejar. Adrien se lembrou, não eram namorados. Aquilo o irritou um pouco.

— Não somos namorados... — o loiro murmurou. Ele também estava vermelho e, mesmo que quisesse que aquilo, o ser namorados, fosse verdade, ele não tinha agido em torno disso ainda.

— Ah, eu pensei... — a mãe começou, mas percebeu o desconforto deles e logo tentou mudar de assunto. — De toda forma, Adrien, o que acha?

— Está muito gostoso, a senhora cozinha muito bem! — falou alegre, ando mais uma garfada.

— Ah, que bom que gostou! Marinette costuma me ajudar na cozinha, mas hoje estava fora de cogitação. Ela cozinha muito bem, poderia experimentar um dia! — ela estava vermelha.

Não ia negar que cozinhava bem, afinal, ajuda os pais na cozinha da confeitaria desde criança, mas também era uma habilidade um tanto secreta dela. Adrien viu a expressão fofa que a menina fazia, seus cabelos soltos quase a escondia, mas ele conseguia ver o rosto vermelho. — Eu adoraria.

Ela o encarou por um segundo, ambos totalmente perdidos em seus devaneios, tentando adivinhar no que o outro estava pensando.

— Então, da próxima vez que você vier, vou estar certa que minha filha lhe fará alguma coisa! — Sabrine falou animada, sem nem considerar o que Mari diria.

Para a mãe, a paixonite era óbvia, já que a menina tinha inúmeras fotos do garoto por todo o quarto, ela já sabia que concordaria, apenas precisava dar corda. Além disso, ela tinha gostado de Adrien, queria que ele namorasse sua filha, e já havia percebido que ele queria a mesma coisa.

Realmente, as mães sempre percebem.

O jantar se passou, Tom contava algumas piadas, Sabrine perguntava sobre o que Adrien gostava de fazer, Mari comia, tentando disfarçar a vermelhidão que formava quando a mãe mandava alguma indireta e o loiro se divertia. Ele nem se lembrava da última vez em que um jantar tivesse sido tão divertido, realmente desejou nunca sair daquela casa.

O jantar acabou, comeram alguns doces que sobraram da confeitaria como sobremesa e os adolescentes voltaram para o quarto da menina.

Adrien tinha que ir embora, apenas não queria. Ele encarou a menina sentada na cama, olhou para a própria mochila da escola, voltou o olhar para ela.

Pensou no quanto queria a abraçá-la, beija-la e se arrepiou com o pensamento. Ele não poderia simplesmente se jogar em cima dela sem se importar com o resto do mundo, ele precisava se controlar, mas não queria. Precisava ir para casa, se transformar em Chat Noir e fazer a droga da patrulha noturna, mas não queria.

Ele conseguiu juntar todas as forças de seu corpo para pronunciar a frase que mais temia no momento. — Eu tenho que ir...

— Eu imaginei — ela respondeu, baixo e fraco, ela não queria que ele fosse embora, mas sabia que o veria mais tarde.

Adrien andou até ela, passou seus braços pela nuca da garota e juntou seus lábios, definitivamente não ligando para o que ela pensaria dele. Marinette fraquejou, começando a cair na cama, e o puxando junto com ela.

Chat estava novamente na forma de Adrien.

E ela estava o amando.

Seus lábios descolaram e ele sussurrou no ouvido dela:— Mas eu não quero ir.

Ele olhou para o rosto dela, deitada, vermelha, ofegante, descabelada, linda. Aquilo foi a gota d'água.

Ele colocou o rosto novamente na volta do pescoço, sentindo o cheiro de sua nuca, ainda cheirava a chocolate. Ele sorriu e mordeu aquele lugar lindo, como se necessitasse daquilo para viver. Ela soltou um longo suspiro.

Os corações batiam acelerados, Adrien juntou uma das mãos dele com uma dela, entrelaçando os dedos, enquanto se apoiava com o outro braço em cima da cama.

Ele a olhou novamente, por mais impossível que parecesse, ela estava ainda mais perfeita. Os lábios um tanto carnudos e tentadores da garota estavam totalmente vermelhos, um pouco de suor escorria em seu rosto e ela ofegava, totalmente sem fôlego.

Adrien, novamente, acordou. Ah merda, ele havia deixado uma marca. Ele saiu de cima da garota, se jogando no chão e se afastando. O sentimento de culpa percorreu seu corpo e ele trombou na parede, assustado.

Aquele não era ele. Na verdade era, por isso ninguém podia saber, mas Marinette sabia. — D-desculpa, meu Deus, e-eu, eu... — ele começou a falar com a mão na cabeça baixa. — Eu não... Nossa, me desculpa, de verdade... Como eu sou idiota!

Marinette se levantou e se sentou ao lado dele, depois o abraçou e acariciou seus cabelos. — Tudo bem Adrien, não tem problema...

— Por favor, não me odeie, foi meio que...

— Eu não te odeio — ela interrompeu. — Independente do que você faça ou diga, eu não te odeio. Nunca conseguiria te odiar.

Essa fala deixou o menino completamente vermelho. Ela afagava seus cabelos, assim como Ladybug fazia.

Ladybug.

Ah merda, o que diria à heroína? Agora que tinha seus sentimentos correspondidos ele se via em cima do muro. Revezar entre Mari e Lady não era uma opção, ele teria de escolher uma, e isso o matava. Ele se soltou a garota antes que algo acontecesse novamente.

— Marinette, eu tenho que ir — o silêncio pairou. Ela o olhava nos olhos com um sorriso.

— Tudo bem — mentiu. Apenas se a conhecesse bem o suficiente conseguiria diferenciar seus sorrisos. Quando ela sorria terna, o mundo se aquecia, ela brilhava e todas as preocupações ficavam de lado. Quando seu sorriso era triste, o mundo possuía uma cor cinza e se tornava um local horrível.

A maior parte das pessoas não conseguia diferenciar os sorrisos.

Mas Adrien conseguia.

Ele não entendia o porque, mas aquela menina lhe parecia tão familiar, como se estivesse falando com ela por eras, e não a dias. Como se soubesse seu maior segredo, não sendo ninguém além da pessoa que senta na frente dela na sala de aula.

Ela se levantou do chão, colocou sapatilhas rosas e deu a mão para ele, que a pegou e se levantou, colocando os sapatos e saindo do quarto em seguida. Eles foram em silêncio até a entrada da padaria, que Mari destrancou e abriu para que ele passasse.

Estava extremamente frio do lado de fora.

Ele se virou para ela, evitando ao máximo a vontade de beijá-la novamente. A lua estava brilhando muito, e a luz dela refletia na menina escorada na parede. Ele viu a marca que tinha feito no pescoço dela, se aproximou e tocou lá, fazendo ela levar um susto e olhar também. — Desculpe por isso...

— B-bem, acho que tudo bem, acontece... — ela murmurou, colocando a mão por cima da dele. — De toda forma, obrigada por passar a tarde comigo... E por explicar o conteúdo... E por, ah, v-você sabe.

Ela corou. Adrien não sabia se ela estava falando de ter carregado e cuidado dela ou se era por causa do beijo. Talvez fossem os dois.

O carro de Adrien chegou.

Ele a abraçou e sussurrou com a voz novamente rouca: — Até amanhã, Marinette.

Ela estremeceu, sorriu e deu um beijo na bochecha dele, respondendo um "até".

E assim o príncipe de seus sonhos entrou em sua carruagem real, em direção ao seu palácio.

Ela riu com o próprio pensamento e voltou para dentro de casa.


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Notas finais do capítulo

Eai parças, gostaram? ¬u¬ Desculpem pelo capítulo imeeeeeensoooooo, massss, acho q não ficou enjoativo... bem, eu não sei, se algo não te agradou, me diga, pfvr ;u;
Kissus de paçocaaaa e vlw pelos comentário do ultimo cap ^^