Slytherin Flowers escrita por tsukuiyomi


Capítulo 2
Capítulo 1 - Desejada derrota


Notas iniciais do capítulo

Fireflies ♥
Consegui postar antes do que pensei, hehe. Agradeço à Law pelo favorito e à Thammyres Mikaelson Petrova e Isabelly Pessoa pelos comentários. Pessoal fantasma aí, apareçam e ganhem um abraço *-*
Boa leitura.



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Era impressionante o quanto os professorem podiam passar de deveres mesmo que tivessem acabado de voltar das férias de Natal. Flora já tinha milhares de lições para fazer, uma particularmente espinhosa de História da Magia que envolvia informações muito antigas e que exigiam muita pesquisa e uma relativamente fácil de Feitiços, que resolveu fazer primeiro.

— É realmente uma pena que os professores sempre mudem as questões na troca de anos. — Flora ouviu Albus comentar, enquanto ele sentava-se em uma poltrona ao seu lado.

— Você não esperava que eu te ajudasse a trapacear desse modo, tenho certeza.

Albus estava no quinto ano, entrara em Hogwarts dois anos depois de Flora. Ela, nos seus dois primeiros anos, não possuía nenhum amigo. Não lembrava-se exatamente de como ela e Albus se tornaram amigos. Conversaram no primeiro dia dele na Sonserina, e depois no outro... Acabaram fazendo isso mesmo dois anos depois. Sentia-se grata por tê-lo ao seu lado. Albus era algo sólido em sua vida, que permanecia constante mesmo em tempos ruins. 

Mesmo que as aulas não fossem as mesmas, e praticamente não se encontrassem no período das aulas, sempre arranjavam algum tempo para passarem juntos. 

— O que está estudando?

Albus esticava o pescoço para ler o que ela escrevia no pergaminho. Sua pergunta retirou Flora de seus devaneios. 

— Em Feitiços? Cura, basicamente.

Os bruxos estudavam alguns feitiçoes de Cura um pouco todos os anos, mas a matéria era mais pesada no sétimo. Os alunos que desejavam se tornar medibruxos praticamente enlouqueciam, porque precisariam dessas informações para fazer os cursos depois de Hogwarts. Era frequente encontrar um ou outro aluno com vários pergaminhos nas aulas do professor Flitwick, anotando cada palavra, sem deixar nenhuma informação escapar. Flora era um desses alunos, porque cogitava a possibilidade de trabalhar nessa área no futuro. 

— Você anda tão ocupada que não tivemos tempo de conversar.  — Albus acusou, apontando uma pena para ela. Flora riu, sem se desculpar. — Como foram as férias?

— Normais. — Flora não costumava se estender muito em detalhes. Albus poderia se chatear, mas já havia se acostumado. — E as suas?

— Você sabe que minha família reunida é um caos. — comentou ele, distraído. O sorriso em seus lábios não deixava aquilo pesar como um comentário ruim. — Teddy e Victoire nos deram um show de como tentar matar um ao outro, algumas peças foram pregadas. O de sempre.

Flora assentiu, mas ficou calada. Tinha certeza de que grande parte daquela confusão era causada pelo irmão de Albus, James Sirius Potter. Mais conhecido como “O Potter Imprestável”. Albus era extremamente inteligente, Lily era dedicada e, na opinião de Flora, James não prestava para nada. Albus falava muito bem da sua família, coisa que fazia com que Flora por vezes ficasse curiosa sobre como eles eram, mas sempre preferiu manter distância. Uma opção mais fácil e mais segura, na opinião dela, embora Albus nunca tivesse gostado dessa sua atitude. 

De qualquer modo, os amigos não puderam conversar muito mais. Flora ainda não fizera a lição de História da Magia e Albus resolveu revisar sua redação de Poções. 

♔♔♔

Na manhã seguinte, Flora encontrou Albus lhe esperando no Salão Comunal da Sonserina, como de costume. Os dois caminharam para o Salão Principal em silêncio, quando chegaram lá, o local estava relativamente vazio. A mesa da Corvinal era a mais cheia, porém poucos alunos da Grifinória e Lufa-Lufa estavam lá. 

— Ei —, cumprimentou Scorpius, quando os dois se sentaram à mesa da Sonserina, se desvencilhando de uma conversa com Giulia Smith.  — Não vi vocês ontem na Sala Comunal.

— Acho que você estava muito ocupado para sequer nos procurar — Albus respondeu, rindo sonoramente e dirigindo um olhar sarcástico a Giulia. A garota revirou os olhos antes de voltar-se para o outro lado e ignorá-los. Muitas pessoas achavam que Scorpius e ela tinham algum tipo de relacionamento, Albus sabia que não era verdade, mas gostava de implicar com o melhor amigo de seu irmão. 

— Assim parece que não valorizo nossa amizade. — Malfoy fez uma falsa cara de horror e virou-se para Flora, que tinha se mantido calada até o momento. — Você está tão quietinha hoje, o que aconteceu, errou uma questão do dever do Flitwick?

Flora não tinha Scorpius na sua lista de pessoas preferidas. Ele não era tão ruim, mas ela odiava o comportamento dele, principalmente porque costumava andar por aí fazendo arruaças com o Potter. 

— Não que eu te deva satisfações, mas acertei todos os feitiços.

— É claro que acertou. — Uma voz debochada surgiu às suas costas e ela arqueou as sobrancelhas em desgosto. Sentiu vontade de levantar-se e sair dali. 

James não se sentou. Não via problemas em sentar-se com seu irmão e com Scorpius, mas nunca ficaria tão próximo de Flora se tivesse opções. E, no momento, ele tinha. Ficou em pé, de braços cruzados e olhando para os três que estavam na mesa. 

— Volta pra sua turma, Potter. — Era impossível para Flora fazer com que sua voz não carregasse o tom de desprezo, característico de quando ele estava por perto. 

— Na verdade, vim falar com meu melhor amigo e com o meu irmão. Lamento, mas acho que a deslocada aqui é você.

Flora não respondeu. Em todo esse tempo, nem sequer olhara para ele. Esse era um comportamento que irritava muito James, que não foi acostumado a ser tratado com descaso. Albus dizia que ela só era fria com ele, e que James não sabia nada sobre a personalidade de Flora, mas essa era uma coisa que ele ignorava completamente.  Nem tudo o que Albus dizia podia ser considerado. Era óbvio para James que Flora era apenas mais uma cobra querendo dar o bote.

— Então, Albus, mamãe mandou uma carta avisando que Bill conseguiu aquela promoção no Gringotts. 

James sabia que Gina odiava quando seus recados não eram passados, então escolheu falar aquilo primeiro para não esquecer depois. Às vezes, sua mãe o assustava, mesmo que estivesse a vários quilômetros de distância. Depois de contar a novidade e ter o alívio de saber que não receberia um Berrador ou algo do tipo, virou-se para Scorpius, seu tom adquirindo uma nota maior de entusiasmo:

— Eu consegui pegar aquilo de volta da sala do Filch! E a Maya quer se encontrar com você na próxima visita de Hogsmead. — apontou discretamente para uma bonita garota na mesa da Grifinória.

Scorpius se levantou rapidamente, enfiou o resto do pãozinho que estava comendo na boca, e saiu arrastando James, dizendo:

— Essa garota não para de me perseguir, James! O que eu faço? 

Albus olhou a cena, e depois riu da expressão de desgosto no rosto de Flora.

♔♔♔

Era a última aula: Herbologia. Era, sem dúvidas, a matéria de que Flora menos gostava, depois de História da Magia. Não conseguia se adaptar a tanta coisa que parecia querer comer seus dedos. Para completar, uma mecha de seus cabelos caía a cada cinco minutos em seu rosto, atrapalhando o trabalho que fazia. 

— Eu corto o caule ou desenterro a raiz primeiro, loira?

Flora considerou aquilo extremamente estúpido da parte de Malfoy, porque os cabelos dele eram muito mais claros do que os dela. Herdara o tom claro dos cabelos do pai, Draco, mas seus olhos não eram iguais. Flora não conhecia sua mãe, então não podia dizer se fora dela que ele os puxara. 

— Nenhum dos dois. Você tem só que arrancar as folhas verdes. — Explicou, exasperada, pelo que parecia a centésima vez. Scorpius sempre tinha perguntas, parecia especializado em fazê-la perder a paciência. 

— Pra que eles usam esses troços? — Scorpius franziu o nariz para a planta, que tinha um fortíssimo cheiro de enxofre.

— É um antibiótico muito bom —, a voz dela adquiriu um toque mais amável. Era incapaz de se indispor a ensinar algo a alguém. Scorpius gostava de Flora, lembrava-o muito de uma certa pessoa, mas não tinha os momentos de descontração, parecia sempre séria demais.  

Ele deu de ombros e os dois voltaram a trabalhar, agora que Scorpius sabia o que fazer, em dupla. Após finalizarem, voltaram com os outros alunos da Sonserina para dentro do castelo, cada um indo fazer um diferente tipo de atividade. Flora preferiu ir à biblioteca e pegar um livro sobre novas táticas para quadribol, já que a final estava chegando.

Quando entrou na biblioteca, porém, desejou voltar. Potter estava lá, lendo alguma coisa em uma mesa. Ela surpreendeu-se por vê-lo ali, nunca o tinha encontrado na biblioteca. Ia virar-se para ir embora, mas ele a viu e Flora não iria dar a ele o gosto de saber que sua presença a incomodava de tal forma.

Ela sentou-se na mesa mais distante dele, segurando firmemente um livro e lendo-o como se fosse a coisa mais importante de sua vida. Um papelzinho acertou seu braço e caiu sobre a mesa. Ela ignorou, mas logo veio outro. Resolveu abrir para Potter parar de lhe encher o saco.

Aposto que está procurando desesperadamente uma forma de ganhar a Taça. Saiba que nada disso vai te ajudar. A Taça já é nossa.

A última frase estava sublinhada diversas vezes. Revirando os olhos, ela se permitiu virar para James, dando um sorriso maldoso e saindo da biblioteca em seguida, fazendo o registro do livro que escolhera com Madame Pince no caminho.

Enquanto via o último reflexo dos cabelos loiros de Flora, o sorriso de James esmoreceu lentamente em sua boca. 

Maldita Sonserina de gelo.

♔♔♔

Era a Final.

Como Sonserina e Grifinória obtiveram as maiores pontuações no campeonato, muito acima da Corvinal e da Lufa-Lufa, as duas disputariam a Taça. A ansiedade percorrera os corredores do castelo nos últimos dias. Afinal, Quadribol era Quadribol, e todos queriam ver quem ganharia esse ano.

Era por isso que, com o time todo reunido no vestiário, Scorpius parecia tão determinado ao dizer:

— Silêncio, pessoal. A gente conhece o time da Grifinória, mas quero que vocês prestem muita atenção no jogo hoje. Como todos sabem, aqueles batedores são encarnações do demônio, Fred Weasley principalmente. — Deu uma parada para respirar profundamente e continuou:

— Os melhores atacantes são a Roxanne e o Bell, a Francesca não herdou todo o talento da mãe. E, por Merlin, Mitchell, se você preza esse seu posto, é melhor grudar no James! 

— Nós conhecemos o time, como você mesmo disse, Malfoy. — Flora resolveu se manifestar, vendo que o time ficara extremamente nervoso com o discurso firme de Scorpius.

Ele deu uma rápida olhada para o time ­— Mitchell, Kane, Hale, Jones, Smith, Salexto — e suspirou, concordando. Apanhou a vassoura e deu um sorriso.

— Certo, vamos lá, pessoal.

E eles entraram em campo, sob vivas da torcida da Sonserina e alguns das outras casas. A torcida estava bem dividida — as garotas não sabiam se torciam por Malfoy ou por Potter. 

Madame Hooch declarou sua preferência por jogo limpo e fez James e Scorpius apertarem as mãos. Eles o fizeram sorrindo e jogando piadas um para o outro. Agora que pisara em campo, a possibilidade da Sonserina conquistar a Taça se tornara algo real. Flora sentiu seu coração acelerar um pouco.

— Nas vassouras, por favor. — A voz da professora parecia estranhamente abafada aos ouvidos de Flora.

Assim que o apito soou e Flora ergueu-se no ar em sua Nimbus 3000, sentiu todo o nervosismo desaparecer. Era natural, era Quadribol. Era a vassoura, o vento sibilando em seus ouvidos e o barulho das arquibancadas soando de forma mágica. Era uma coisa que ela amava e sentia-se livre enquanto voava.

“E foi iniciada a partida. A goles está com a Grifin... EPA, boa jogada, Smith! Goles com a Sonserina. Iiiiih, Fred Weasley acabou de lançar um balaço na jogadora. Furada, Hale, presta atenção!”

A narradora apenas traduzia coisas em que Flora estava atenta. Miguel Hale não estava desempenhando sua função de batedor muito bem. Ele só entrara para o time porque não houve nenhum outro candidato. 

“Roxanne Weasley com a posse da goles... Passa para Bell. PONTO DA GRIFINÓRIA. 10 a 0.”

Flora xingou baixinho. Ela e Scorpius se olharam e assentiram um para o outro, e quando a bola chegou nas mãos de Scorpius, ele e a garota foram intercalando jogadas até estarem bem próximos aos aros do gol e Flora poder lançar a goles com o máximo de destreza que podia.

“QUÊ É ISSO? Nem O’Connell conseguiu segurar essa! Ponto da Sonserina, marcado pela nossa princesinha”.

Ignorando o comentário da narradora, Flora comemorou rapidamente o ponto com Scorpius e Giulia.

A torcida da Sonserina vibrou e a da Grifinória murmurou alguns xingamentos. O jogo correu acirrado por, pelo menos, mais vinte minutos. Scorpius e Flora conseguiam furar a defesa do time adversário, mas a defesa de seu próprio time estava fraca daquela vez.

“A torcida vai à loucura com um gol do Malfoy... Acalmem-se aí, meninas.” Mariah Jordan parecia ter dificuldades para se acalmar também, e vez ou outra a Diretora Minerva reclamava de algo com ela. 

“100 a 70 para a Sonserina”.

E, então, de repente, uma confusão de vermelho, cabelos escuros e gritos animados passando bem ao lado do ouvido esquerdo de Flora. Ela não precisou de muito para entender. 

James erguia o pomo bem alto, orgulhoso e sorridente.

“E James Potter captura o pomo de ouro. 220 a 100. A Taça vai para a Grifinória, pelo quinto ano seguido”.

E depois foi um caos de vermelho no campo, fazendo com que o verde da Sonserina se perdesse rapidamente enquanto o time saía, desanimado, em direção ao vestiário.

♔♔♔

— Parabéns pela partida, cara — Flora viu Scorpius cumprimentando James enquanto entravam no castelo. Eles se deram tapinhas um tanto fortes demais nos ombros e James disse:

— Para vocês também, cara. Se eu não fosse um apanhador tããão bom, talvez vocês ganhassem. — Admitiu, sorrindo para o amigo, que riu.

Flora queria xingá-lo por tamanha arrogância, mas ficou calada. A verdade era que James Potter era um excelente apanhador, e ela nunca conseguiu ganhar uma partida contra a Grifinória em todos esses anos por causa disso. Ele havia entrado no time da Grifinória no segundo ano, junto com ela, que entrou no da Sonserina. Não que ela fosse admitir que ele tinha talento, achava que a única coisa para qual o Potter prestava era ser apanhador. De resto, era apenas mais um garoto mimado e sem noção.

Enquanto entrava no Salão Comunal de sua casa, recebeu alguns olhares chateados. Os Sonserinos não estavam felizes por perderem mais um ano. Como se ela estivesse, afinal. 

Entrou no dormitório e ficou feliz ao tomar um longo banho quente, relaxando os músculos. Depois, parou em frente ao espelho enquanto penteava os cabelos.

Eram lisos e loiros arruivados, cor que herdara da mãe, mas possuíam cachos leves nas pontas, coisa que viera do pai. Flora costumava fazer aquilo todos os dias, simplesmente olhar seu reflexo, buscando o olhar maligno que certa vez apontaram que ela possuía. Ela nunca conseguia encontrar nada de diferente, apenas os habituais olhos azuis e cansados.

Secou os cabelos e colocou as vestes, sentindo fome. Procurou encontrar Albus na Sala Comunal, mas não o achou.

Sozinha, encaminhou-se para o Salão Principal. Havia uma conversa mais entusiasmada do que o normal no almoço. Flora reparou que Albus estava junto à mesa da Grifinória, dando os parabéns aos seus familiares pelo jogo, provavelmente.

— Dá licença. — Uma segundanista pequena e que usava óculos cutucou Flora no braço. Ela tirou os olhos da mesa da Grifinória e voltou o olhar distraído para a menina. — Eu não quero ser chata, mas... Você é a Monitora-Chefe e... 

— Sim —, respondeu Flora, imediatamente atenta. — Precisando de ajuda? Algum problema nos corredores? — estava quase levantando-se da mesa quando a menina corou e negou com a cabeça.

— Não é isso... Bem, eu... — parecendo muito sem graça, a menina tirou um pergaminho da bolsa, junto com uma pena. — Eu tenho que entregar esse trabalho amanhã para o professor Longbottom, mas não encontro uma informação em livro nenhum. Se eu não entregar, vou perder os pontos e não quero incomodar a professora... Não sabia para quem pedir ajuda. 

— Ah, tudo bem. Deixa eu ver. — Flora disse tranquilamente para a garota e a menina lhe entregou a folha de pergaminho. — Qual o seu nome?

— Cristine. — respondeu, corada que nem um pimentão. Se compadecendo da menina, Flora desviou o olhar e percebeu que no exercício de Herbologia estava quase tudo certo. Apenas uma informação sobre uma planta rara do norte da Rússia estava incorreta.

— Ok, está tudo bem. Mas essa planta aqui — riscou o nome no pergaminho — não faz parte do tipo de planta calmante que você está estudando. Então não precisa colocar.

— Obrigada! Eu sei que isso não é sua função...

— Não se preocupe, se precisar de ajuda, é só me procurar. — Então a pequena Cristine já havia ido antes que Flora pudesse dizer mais alguma coisa. 

— Bonita demonstração professoral. — Albus sentou no lugar que antes era ocupado pela menina, sorrindo.

— Você é um babaca. — resmungou, mas sorrindo também.

— Como você está? — ele perguntou, aparentando preocupação. Flora sabia que ele se referia ao jogo e ao fato de ela ter querido muito ganhar a Taça em seu último ano. Suspirou, cansada. 

— Um pouco decepcionada, mas bem. — comentou, bebericando seu suco de abóbora.

— Se o James não tivesse...

— Capturado o pomo, poderíamos ter ganhado. — interrompeu ela. — Eu sei. Parece que seu irmão nunca vai deixar de ser o menino dos olhos de ouro no Quabribol, não é?

Albus ouviu, mas preferiu não responder, apenas notando silenciosamente o olhar furioso que Flora lançava ao seu irmão, que estava do outro lado do Salão Principal. 


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Notas finais do capítulo

Erros? Avisem, por favor! Sempre reviso, mas imprevistos podem acontecer.
COMENTEM, SEUS LINDOS ;-;
Creio que consigo manter esse número de palavras nos próximos, e acho ele agradável, mas se tiverem achado cansativo, avisem que eu diminuo. Pretendo postar outro capítulo no dia 1º hehe.
XOXO, Ssssstalker ;)