Slytherin Flowers escrita por tsukuiyomi


Capítulo 12
Capítulo 11 - Fugindo?


Notas iniciais do capítulo

Oi, fireflies ♥ Super me desculpem pelos dois meses sem atualizações, não planejava deixar a fanfic tanto tempo parada nesse período, mas os dias iam simplesmente passando e eu não conseguia escrever nada! Eu fiquei super focada em uma coisa chamada WINGS, isso mesmo, BTS me fez esquecer totalmente de escrever AHAHA. Acabei de concluir o capítulo e me desculpem por ele não estar tão grande como deveria para compensar a demora.

Um super obrigada a Apenas Mais Uma Mari Da Vida, sandrinha, Ashley Weasley Potter II, Manga Albina, Annie Herondale, Law, Dianna Fall, Bruna Mitsashi, Lis Marianna e Della pelos comentários que me mandaram e a Yana pelo favorito! ♥ Vocês me motivam muito, amores!

Boa leitura.



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O vento gelado que soprava era incapaz de afetar Flora no momento. O incomodo que o clima havia causado a ela mais cedo, enquanto saía do castelo com Albus, não mais a incomodava. A euforia era capaz de subjugar qualquer desconforto físico que o frio pudesse causar.

Ela sempre se sentia assim quando estava prestes a começar uma partida de Quadribol. O esporte era como um escape de todas as preocupações diárias. Flora começara a jogar Quadribol apenas no primeiro ano em Hogwarts. Antes, nunca tivera contato com a cultura bruxa e não fazia ideia de que tal esporte existia. O que, atualmente, ela considerava uma pena. Assim que entrou em Hogwarts, teve sua atenção atraída pelo funcionamento do jogo e tratou de encomendar a própria vassoura com rapidez, treinando por um ano sempre que tinha a oportunidade. Mesmo que o fizesse sozinha, acabou conseguindo uma vaga no time da Sonserina no segundo ano, e se mantinha nele até hoje. Certamente, aquele era seu maior prazer, uma das coisas que mais gostava de fazer.

E, naquele dia em particular, ela sentia o sentimento de expectativa pela partida crescer mais a cada segundo, de tal forma que ela mal podia esperar para impulsionar-se na vassoura e tirar os pés do chão, mesmo que aquele jogo não valesse um troféu. Flora não entendia muito bem o que era toda aquela ansiedade; aquele anseio não era um sentimento que não costumava possuir. Sempre gostara de jogar, mas era como se naquele dia houvesse algo a mais. 

Flora era uma pessoa esperta e analítica, e consigo mesma não era diferente. Ela não era tola, sabia que o fato de estar prestes a entrar em uma partida no mesmo time que os Weasley e os Potter tinha alguma coisa a ver com tudo aquilo. Não sabia o que esperar, podia dar tudo errado em um piscar de olhos. Uma palavra errada, algum ressentimento antigo, e aquela não mais seria uma partida amigável.

Ela tinha consciência de que era uma presença um tanto quanto inusitada — não intrusa, porque fora convidada por Rose Weasley — para os outros jogadores. Sem dúvidas eles não esperavam que ela fosse jogar ou tentar se enturmar. Provavelmente, esperavam que, quando a questão familiar de Albus fosse resolvida, Flora os ignoraria até o fim ou fosse embora para o dormitório. Ela gostou de surpreendê-los.

— Certo, vamos começar logo. Vão para suas posições! — Gritou James, girando os braços estendidos para os lados, enquanto segurava a vassoura na mão esquerda. Ele sorria e parecia exalar uma animação que contagiou aos outros. Flora nunca tinha reparado nesse aspecto dele antes das partidas nas quais se enfrentavam.

 Flora caminhou ao lado de Albus para o meio do campo. Como havia quinze pessoas ali, um deles não poderia jogar. Molly II preferiu ser a juíza e não entrar em campo, então os times foram corretamente divididos. James e Scorpius repartiram o time, e James pôde escolher o primeiro jogador por ter ganhado no par ou ímpar. Flora não podia expressar em palavras o tamanho de sua surpresa quando James fez sua primeira escolha, apontando para ela com um sorriso enorme no rosto e dizendo “Eu quero a Salexto” como se fosse a coisa mais normal do mundo escolhê-la para seu time. Scorpius ficou tão surpreso quanto, parecendo um pouco perdido ao não poder escolher sua companheira de artilharia para o próprio time.

Flora não protestou quanto à escolha de James, afinal fora feita de maneira justa. Acabou cogitando que era uma pequena provocação a ela. Eles estavam no mesmo time, ela teria que suportá-lo ainda mais naquele dia... Flora percebeu que era esse mesmo o objetivo dele quando James terminou de escolher seu time com um sorriso divertido nos lábios o tempo inteiro.

Diferente do que esperava, aquela atitude não lhe irritou. Mesmo que fosse ser estranho ser de um time contrário ao de Scorpius ­— eles estavam realmente acostumados a fazerem jogadas juntos —, não via a escolha de James como uma tentativa de fazê-la se sentir mal. Ele estava apenas brincando com ela, e só Merlin sabia o quanto ela se sentia estranha com a certeza de estar, agora, estando no círculo de pessoas que Potter considerava possível brincar.

Suspirando, Flora parou no lado do campo que pertencia ao seu time. A equipe de James era composta por Flora, Hugo, Dominique, Lysander, Lily Luna e Fred. Foi um pouco difícil equilibrar os times, mas James pareceu seguro de sua escolha.

Molly II não disse nada, apenas soou o apito e no mesmo momento catorze vassouras se ergueram no céu enquanto o jogo começava.  Foi tudo um pouco confuso no começo, os companheiros de time eram diferentes dos quais Flora estava habituada, mas aos poucos ela foi se acostumando a trabalhar em equipe com seus companheiros de time e colaborar para que o jogo corresse de forma fluida.

Lysander era um bom goleiro, e era difícil para os atacantes do time oposto passarem ilesos pelos balaços de Fred. Scorpius conseguiu fazer um gol nos primeiros cinco minutos de jogo, porém desde então o placar estava parado. James sobrevoava o campo com uma expressão de tédio constante, o que indicava que não estava vendo o pomo de ouro em lugar nenhum desde o começo. Lorcan foi colocado na posição de apanhador do time rival, mas não parecia muito habituado àquela posição, porque preferia seguir os movimentos de James à arriscar fazer suas próprias buscas ao pomo.

O jogo prosseguiu monótono por alguns segundos, quando Flora recebeu a goles de Hugo e conseguiu marcar um ponto, furando a defesa de Louis. O seu time comemorou e alguns até acenaram para ela de longe. Flora achou aquilo um pouco estranho, toda aquela situação a levava a interagir com a família de Albus, mas não era algo que ela sentia que iria se acostumar tão cedo.

Com o jogo empatado, a expectativa para saber quem ganharia o jogo crescia. As esperanças de que um dos apanhadores capturasse o pomo e encerrasse a partida era muito grande, e a ansiedade certamente podia ser sentida por Lorcan e James. A pressão poderia ser prejudicial, mas James não aparentou nenhum nervosismo, já devia estar acostumado com aquela situação. Ignorar os espectadores e concentrar-se apenas na partida era uma coisa muito difícil e que Flora levou tempos para conseguir fazer, mas em sua mente não conseguia encontrar nenhuma lembrança de James perdendo o controle de suas emoções e deixando o nervosismo atrapalhar sua performance. Flora deixou que o sentimento de admiração aflorasse em sua mente apenas por um momento, antes de expulsá-lo e voltar a prestar atenção no jogo.

Após segundos de mais tentativas frustradas de ambos os times de abrir caminho para marcarem pontos, Flora notou James inclinando a vassoura para perder altitude, com os braços esticados e um sorriso tão grande que podia ser visto mesmo à distância. Um sentimento de vitória precipitado inundou Flora assim que ela percebeu que James tinha avistado o pomo e ela se repreendeu por isso quando Lorcan pôs-se na cola de James, os dois competindo para ver quem chegaria primeiro.

O sorriso de James parecia ficar maior a cada momento, e Flora só percebeu que James estava indo em sua direção quando ele estava realmente perto. Mal dando tempo de Flora desviar de um possível choque, James fez um movimento brusco com o braço esquerdo bem acima da cabeça dela.

— O pomo realmente gosta de você, Salexto.

Se recuperando do susto, Flora notou o pomo de ouro seguro entre os dedos de James, o zumbido abafado. Ela não pôde deixar de revirar os olhos, perguntando-se como pudera sequer cogitar a hipótese de James deixar uma oportunidade como aquela passar. O sorriso de James tornou-se ainda maior, se é que tal feito era possível, com a reação de Flora.

Flora pegou-se lembrando da partida decisiva para conquistar a Taça, na qual James encontrou o pomo de ouro bem ao lado dela. Dessa maneira, ele tinha arruinado mais uma vez a chance da Sonserina de vencer. Flora balançou a cabeça, decidindo não pensar mais naquilo, pois se manifestasse tais pensamentos em voz alta por acidente, passaria uma imagem de má perdedora que não queria associada a si.

Os integrantes do time vencedor vieram parabenizar James pela captura, e alguns dos jogadores até abraçaram James, fazendo diversos contorcionismos em cima das vassouras para alcançar seus objetivos. Depois que a euforia diminuiu um pouco, os jogadores começaram a descer em direção ao solo, desmontando das vassouras assim que seus pés tocaram a grama.

Jogar com familiares era muito diferente de jogar em times que realmente estavam competindo por algo. Esse era um fato que ficava explícito para Flora a cada minuto que se passava depois do jogo. Nos campeonatos escolares, um clima tenso se instaurava sobre os jogadores e perdurava por dias. Era muito comum que brigas acontecessem entre os times que competiram, os estudantes ficavam à flor da pele e nunca se esqueciam da derrota. Naquele momento, após o jogo com os Weasley-Potter, o ambiente era totalmente diferente. Eles não se olhavam de maneira estranha e nem pareciam prestes a brigar. Algumas vezes brincavam uns com os outros, mas sem o tom de maldade característico de rivais.

Era a primeira vez que Flora presenciava algo do tipo, e a calmaria que eles transmitiam acabava contagiando-a.

— Albus, você vai entrar agora ou vai ficar mais um pouco?

Eles tinham acabado de guardar as vassouras e estavam reunidos no mesmo lugar em que estiveram antes da partida há aproximadamente três minutos. Rose estava deitada com a cabeça no colo de Dominique e todos pareciam entretidos em conversas aleatórias, mas Flora só conseguia observar tudo de fora e se perguntar quando iria entrar no castelo. Flora sabia que Rose tinha lhe convidado para a partida e a sonserina tinha achado realmente divertido, mas sua personalidade a fazia pensar que já tinha excedido a boa-vontade deles e ela não queria causar brigas.

Foi por isso que caminhou até Albus e lhe fez a pergunta. O amigo estava sentado lado a lado com Lorcan e, por mais que Flora odiasse ter que passar pelo constrangimento de falar com ele quando os dois estavam tão próximos, queria ir para seu dormitório. Se Albus fosse ficar, ela iria sozinha sem problemas, não queria atrapalhá-lo em sua confraternização.

— Você já quer ir embora? — Albus inclinou-se um pouco para frente, seus olhos demonstrando a surpresa que sentia. Flora conteve a vontade de xingar que sentiu com a voz um pouco alta de Albus. Nem todos os sonserinos são discretos, afinal. Só o melhor amigo sabia, mas Flora era uma boca-suja de mão cheia quando não estava na frente dos professores.

— Acho que vou entrando, estou cansada. — Flora sorriu para ele, visando tranquilizar sua expressão. Mas Albus a conhecia bem demais e aquilo não funcionaria. Flora jogava Quadribol há anos, uma partida rápida como aquela nunca seria capaz de cansá-la daquela maneira.

— Nós nem conversamos sobre o jogo ou comemos as coisas que trouxeram da cozinha. — Albus argumentou, puxando Flora para que ela se sentasse ao lado livre dele. Lorcan engatou uma conversa com Lysander rapidamente e Albus passou a encará-la exclusivamente. Flora gostaria que ele não tivesse o feito, porque aqueles olhos verdes podiam ser muito perscrutadores e ser capazes de fazê-la dizer coisas que nem sabia que sentia.

— Eu sei. Sinto muito, podemos falar sobre o jogo depois? — ela murmurou baixinho em resposta, para o caso de algum intrometido estar escutando a conversa. Albus tinha tendências a dizer coisas sentimentalistas em momentos inapropriados e ela passara muito tempo aprendendo como minimizar isso.

— Você sempre foge no meio de coisas novas. — Acusou Albus, brincando com os dedos da mão esquerda de Flora.

Se alguém dizia que Flora poderia ser manipuladora, essa pessoa definitivamente não conhecia Albus. Ele era muito bom com palavras.

— Não estou fugindo de nada, Albus, só não acho que esse é o melhor lugar pra eu estar.

Albus suspirou e assentiu, sabendo que aquela era uma batalha perdida. Ninguém podia manipular Flora e ele nem sabia por que tentava. No minuto que ela decidiu que queria ir para o dormitório, aquela já era uma batalha perdida, sem chances de vitória por causa da teimosia incrível de Flora Salexto. 

Flora viu que seu comentário chateou Albus, porém não conseguiu pensar em algo para se retratar. Ela tinha acabado de dar a entender que a família dele não lhe fazia bem. O que não era verdade, já que ela gostou de jogar com eles; apenas não se sentia preparada para a conversa. O jogo fora físico e ela não tivera que interagir com eles em palavras. Se ficasse ali, provavelmente teria que responder perguntas, ou não os deixaria à vontade para agir livremente. Às vezes ela dizia aquele tipo de coisa, coisas que faziam as pessoas se sentirem mal sem que notasse.

— Amanhã você me conta tudo, ok? Eu realmente quero saber o que o Louis fez para chegar a tempo de pegar aquela goles!

Albus teve que dar algum crédito a Flora pela tentativa.

— Me lembra. — Pediu, assistindo Flora levantar-se do banco e olhar em volta parecendo perdida.

Agora que estava de pé, Flora se perguntava se seria muito mal educado ir embora sem se despedir de nenhum deles. Ok, pensou, eu sei que é. Quão estranho seria se ela simplesmente saísse andando, ignorando a presença de todos eles?

Percebendo que estava parada por tempo demais no mesmo lugar enquanto pensava na mesma coisa, a testa de Flora se franziu de irritação. Ela nunca se importara com as opiniões deles, o que tinha mudado? Começou a caminhar em direção ao castelo, sabendo que não teria o que dizer a eles de qualquer maneira.

Ela quase podia sentir os olhares em suas costas e isso fez com que se sentisse culpada a níveis extremos. Totalmente chocada com isso, mas sem conseguir se virar para dizer alguma coisa, continuou andando à passos mais rápidos e logo sumiu de vista.

James observou tudo, desde a conversa dela com Albus até sua saída, em um silêncio pensativo. Scorpius já tinha até mesmo perguntado o que havia com ele para estar tão calado, mas James não podia fazer nada para mudar isso, já que se sentia estranhamente reflexivo naquele momento. O problema era que Scorpius nunca foi a pessoa mais paciente do mundo, e estar sendo basicamente ignorado por James por longos minutos foi demais, fazendo com que desse um peteleco na nuca do melhor amigo, finalmente atraindo sua atenção.

— Eu vou contar a sua mãe sobre isso. — Ameaçou o sonserino, quando James xingou alto. James olhou feio para ele, passando a mão na nuca.

— Quantos anos você tem, nove? — Retrucou, mal humorado, mas não proferiu mais nenhum xingamento. Merlin sabia que não importava quantos anos tivesse, Ginny nunca perderia a oportunidade de acertá-lo com uma vassoura por mau comportamento.

Scorpius não respondeu, apenas caiu em seu próprio silêncio, olhando para James de forma analítica e deixando-o curioso.

— O que foi? — perguntou quanto não pode mais se conter.

— Para organizar isso hoje, você precisou da ajuda dela.

Não era uma pergunta e James entrelaçou os dedos preparando-se para o que estava por vir. Mesmo que James tivesse ido falar com Scorpius sozinho, o Malfoy era esperto e fora Flora que trouxera Albus até o campo. James tinha se surpreendido que o amigo tivesse conseguido aguentar a curiosidade por tanto tempo. Mas, agora que ela tinha eclodido, ele seria bombardeado de perguntas e sabia que não tinha como escapar delas. Às vezes, Scorpius era como uma garota fofoqueira.

James não contestou, esperando que Scorpius dissesse logo o que queria saber. Scorpius pareceu lutar com as palavras por um segundo. James sentiu vontade de bater em Scorpius só de pensar que ele começaria a ficar sentimental.

— Você partiu a minha vassoura ao meio quando tínhamos doze anos só porque eu beijei a garota que você gostava. — James não teve oportunidade de se defender daquela introdução e de pensar aonde ele queria chegar com aquilo, porque Scorpius continuou, agora com uma expressão mais séria. — O que estou tentando dizer é que você não consegue esconder o que sente muito bem e é muito sincero sobre isso.

James revirou os olhos. Scorpius não estava lhe dizendo nenhuma novidade. Aquela característica de sua personalidade até atrapalhava James às vezes, e por mais que ele tentasse mudá-la, eram muito poucos os sentimentos que conseguia manter em segredo.

— Então... Se você odeia tanto a Salexto, como conseguiu trabalhar com ela sem se matarem?

Mesmo com a cara séria e francamente curiosa que Scorpius fazia, James não se conteve e explodiu em uma gargalhada, acabando por contagiar o outro e eles riram juntos por longos segundos. Era bem típico de Scorpius dar voltas e mais voltas em um mesmo assunto que não tinha objetivo importante algum. James não sabia por que ainda se surpreendia.

— Tive que me esforçar pelo Albus, mas confesso que não foi tão ruim quanto eu pensei que seria.

Observando novamente para o local em que Flora tinha sumido minutos atrás com um olhar totalmente chocado, James deu-se conta de que aquela era uma verdade inegável. Trabalhar em equipe com Flora durante aquele dia não fora tão ruim assim, nem mesmo quando estiveram no mesmo time de Quadribol.


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Notas finais do capítulo

Erros? Avisem, me ajuda muito na revisão.

Bom, depois desse capítulo eu não tenho NADA planejado para essa fanfic e, como já estamos no capítulo 11, eu tenho que agilizar logo com o plot para a fic cumprir algum objetivo, né? E isso pode demorar, então, não tenho previsões de postagem.

Btw, o capítulo não saiu como eu planejei no começo, acabei seguindo um rumo totalmente diferente e talvez essas coisas que deixei de lado me ajudem com o próximo!

Alguma dúvida, ou só quer conversar? Meu twitter é @MorangoLunar ou você pode me chamar por MP!

Beijosssss.



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