Slytherin Flowers escrita por tsukuiyomi


Capítulo 10
Capítulo 9 - Disposta a ouvir


Notas iniciais do capítulo

Ah, vagalumes, é tão estranho postar à tarde... Estou aqui sem querer esperar até amanhã, porque acho que já os enrolei demais com esse capítulo, né!? Coloquei um aviso no meu perfil, mas mesmo assim sinto muito pela demora.

Little Padfoot! Caramba, você me deixou tão, mas tão feliz com a recomendação! Eu juro que quando abri o Nyah! e vi aquela atualização, dei uma choradinha básica! Não conta meu segredo AHAHAHA Amei, de verdade, muitíssimo obrigada, viu? ♥ . Capítulo dedicado pra ti, desculpa a demora em agradecer...

Patrícia Rodrigues! Gente, nem acreditei quando recebi duas recomendações em um período tão curto! Infelizmente, acho que a conta foi excluída e a recomendação também, mas foi muito importante para mim, ok? Por sorte tive a oportunidade de ler. Se você está com uma conta nova, e está lendo isso, o capítulo também é pra ti, e saiba que suas palavras foram sensacionaaaaaaaaaais ♥ Beijinhos!!!

BrunaS2, jessyargent, Little Padfoot, Pands, MissBuggPotter e AnnyHime, fico feliz que a fic esteja entre seus favoritos ;)... NathyMarinho, Law, Pands, Ashley Weasley Potter, Yana, Little Padfoot, Annie Herondale, Dianna Fall e Sonhadora Dixon, eu adorei os comentários de vocês!

Gente, eu tinha postado um capítulo de outra fanfic minha aqui sem querer mês passado... Se alguém percebeu o erro e ficou confuso, sinto muito ahahah!

Ah, tão procurando uma fanfic da nova geração pra ler? Dêem uma passada na fanfic da Pands! Aqui o link: https://fanfiction.com.br/historia/692496/Nox/

Merlin, nunca consigo falar pouco... Enfim, boa leitura!



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James sempre ficava mais letárgico após jantar. Ele se lembrava de quando tinha nove anos e depois de brincar por horas na casa dos avôs com Fred, dormira com a cara enfiada no prato de comida. Seu avô o tinha carregado para a cama e ele dormira até muito tarde no dia seguinte.

Anos depois, ele se encontrava em situação parecida. A diferença é que estava semi-acordado e com o queixo apoiado nas mãos, enquanto lutava para fazer seu corpo entender que o dia não tinha terminado e que havia uma redação enorme de Poções para entregar no dia seguinte. Mas ele não tinha culpa de estar daquele jeito, era o que pensava, já que estava há mais de quinze minutos escutando Rose tentando explicar a Lysander o que acontecera.

A prima ficava dando voltas e mais voltas no assunto, e quando ele achava que finalmente ela chegaria ao ponto interessante, ela voltava a dizer o quanto coisas inesperadas podiam acontecer na vida das pessoas ou o quanto ela adorava as pessoas da família Weasley e o quanto eram naturalmente ligadas, parecendo uma só...

Lysander não poderia estar mais confuso. Os quatro — Lily também estava ali — se acomodaram nas poltronas que ficavam no canto mais remoto do Salão Comunal assim que chegaram ali após comer. James podia ver que nem sua irmã e nem Lysander estavam entendendo nada. A diferença é que Lily parecia criar hipóteses e Lysander simplesmente encarava Rose como se ela estivesse com uma abóbora de Halloween enorme na cabeça, quando na verdade era Natal.

O próprio James sentia a cabeça girar e girar, e os sentidos serem entorpecidos pelo sono enquanto a esperança de algo útil sair dali diminuía.

— Hm, Rose? — Lily chamou a prima em um tom de voz que só poderia ser descrito como negociador. — Por que você não fala logo o que quer dizer?

A pergunta da irmã fez James se alertar. Finalmente estavam perto! Ele ergueu a cabeça e endireitou a postura para olhar para a prima. Rose o olhava, perdida. Ele sabia que ela odiava contar “segredos”, e odiava ainda mais explicar as coisas que envolviam outras pessoas. James suspirou, decidindo o que dizer. Considerando que ainda tinha deveres a terminar e que estava estupidamente cansado mentalmente, resolveu ser direto.

— É o seguinte — fez uma pausa dramática —, o Albus e o Lorcan estão namorando.

Talvez ele devesse ter dito aquilo de forma mais cautelosa, porém percebeu que nenhum dos dois estava gritando e que Rose parecia satisfeita. Lily piscou os olhos três vezes, juntou uma mão na outra e ficou olhando para elas de forma pensativa. Lysander, com uma expressão de horror indescritível, remexeu-se na cadeira e puxou os cabelos após um minuto de silêncio. James sentiu-se apreensivo, até ele debochar, com a voz repleta de descrença: 

— E vocês dois estão me prendendo aqui por quinze minutos só para dizer que o meu irmão está namorando o Albus?

Lysander olhou de Rose para James, chocado. Depois ele começou a rir enquanto levantava da poltrona, se espreguiçando.

— De qualquer jeito, eu já imaginava. O Lorcan é péssimo escondendo as coisas.

E então foi em direção aos dormitórios, assobiando.

Rose parecia surpresa, mas logo estava sorrindo e caminhando saltitante em direção à saída do Salão Comunal, passando pela Mulher-Gorda sem dar chances para que James e Lily perguntassem aonde ia. A irmã de James, parecendo entediada, revirou os olhos para ele enquanto ia para os dormitórios femininos.

James ficou no Salão Comunal por mais algum tempo, terminando sua redação e observando as pessoas conversando, mas não puxara diálogo com ninguém. Algumas pessoas até tentaram, acostumadas com seu jeito simpático e falante, mas ficaram surpresas com ele se desviando do assunto. Não sentia muita vontade de conversar no momento.

Ele não sabia se gostava de ser tão popular. Sempre o fora, não havia lembranças de dias em que não fosse famoso com todos. Ele era filho de Harry Potter, afinal. Essa era uma carga com a qual ele e seus irmãos lidavam de maneiras diferentes ao longo dos anos, mas, de alguma maneira, parecia que James era o centro das atenções por conta disso, embora fosse Albus o filho que parecesse mais com Harry. James amava seu pai, o tinha como um exemplo a ser seguido, como o herói que realmente era, entretanto as altas expectativas sobre ele sempre o pressionaram a fazer coisas que não sabia se realmente gostava.

James estava acostumado a viver sempre sorrindo e se esforçando, e nunca parecia o suficiente. Sempre tentava parecer confiável, porém Albus não confiara nele. Sempre tentava ser o melhor, porém suas notas escolares estavam caindo.            

James estava cansado. Sentia-se desmotivado para estudar e para a maioria das coisas. O período de Quadribol tinha acabado, e ele não tinha mais para onde voltar suas energias. Costumava passar nas matérias, mas não conseguia ficar parado e em silêncio por muito tempo, então suas notas nunca eram muito maiores do que a média necessária para não ser ter a atenção chamada pelos professores. Mas agora, com os N.I.E.M’s se aproximando, ele sabia que teria de se esforçar e concentrar mais.

Nada do que fizesse parecia suficiente para que, no futuro, lembrassem dele como o James Sirius, e não como “O filho mais velho de Harry Potter”. A única coisa na qual se considerava realmente bom, o Quadribol, era considerado “um talento herdado do pai”. E ele odiava aquilo, odiava se sentir na sombra de alguém, mesmo que esse alguém fosse a pessoa que mais admirasse no mundo. Sentia-se pequeno.  Ele gostava de conquistar seus objetivos, gostava de se esforçar nos campeonatos de Quadribol, de conversar com as pessoas e de conseguir as coisas por si mesmo. Porque ele odiava se sentir incapaz, ou inseguro. James, no fundo, era apenas um adolescente assustado, com medo de tudo o que construiu — ou tentou ­construir— na vida fosse uma mentira e desmoronasse.

Sempre odiara ser ignorado, tratado com frieza. Talvez esse fosse o grande motivo para que nunca tivesse se dado bem com ela. Dava-se naturalmente bem com as pessoas, e geralmente gostavam dele. E ela não. Flora Salexto devia ser a única criatura viva em Hogwarts que não se importava com ele, a maldita. Estando no último ano, sentia o tempo correndo rápido e urgente, como uma espécie de desafio a uma missão estranha e indefinida a ser cumprida.

Mas ao mesmo tempo em que queria retirar a imagem ruim que ela com certeza tinha dele, não queria ficar muito próximo dela. Flora era astuta, não ligava para muitas pessoas, raramente sorria, e parecia sempre prestes a lançar uma azaração em alguém, especialmente nele. Sentia que era impossível que todo o ódio mútuo de seis anos evaporasse. Ela fazia o que queria, sem se importar com os o que os outros sentiam. A prova era que o havia beijado como se não fosse nada, mesmo que não se falassem, e ido embora sem explicações. Se fosse outra garota que tivesse feito isso, ele não se importaria. Mas era Flora, que direito tinha ela de, após uma vida de desentendimentos, beijá-lo como se ele fosse apenas mais uma peça de seu jogo de xadrez?

James lutava contra o sentimento de ser usado, se recusando a aceitar aquilo, já que ele não era nenhuma garota frágil e indefesa, e que retribuíra o beijo da Salexto e havia gostado do ato. Ele simplesmente não entendia, porque nunca, em hipótese alguma, havia passado por sua cabeça ter aquele tipo de envolvimento com Flora. Na verdade, quando pensava nela, a imaginava como um panfleto que exibia escrito em letras enormes: “Não olhe para mim!”. E ainda havia a imagem da Salexto vestida de prisioneira, enquanto apontava uma varinha e uma faca para quem quer que estivesse lendo, ­com a face distorcida em uma expressão de fúria nunca vista por ele — já que ela quase sempre mantinha aquela cara impassível —, graças a Merlin.

Então por quê?

Por que Flora havia feito aquilo? James não entendia, e sentia que não iria entender nunca.

James lutou contra a vontade de esfregar seus lábios até que qualquer vestígio de que ele beijara Flora. Seria tão mais simples se esquecesse o que acontecera horas atrás! Afinal, sabia que sua mente curiosa não descansaria até descobrir as motivações da cobrinha. Estava pensando em uma maneira de lidar com a Salexto sem interesse, separadamente de toda a sua confusão mental. Ele precisava dela no momento, infelizmente. Albus não parecia preparado para falar com ele de forma direta após os recentes acontecimentos, e nem com nenhum membro da família, então só restava uma opção: aquela sonserina intragável.

— Hey, James, toma cuidado!

James ficou surpreso ao ver sua prima Roxanne estendendo a mão para o pergaminho em que escrevia sua redação. Ele nem tinha visto-a se aproximar. Os cabelos cacheados da garota caíram em seus olhos no momento em que ela estendeu o pergaminho bem diante dos olhos de James.

A parte em que ele parara de escrever estava totalmente borrada de tinta.

Xingando, James largou a pena em cima da pequena mesa a sua frente e pegou a folha da mão dela. Rose começou a rir de sua falta de jeito, desacreditada que o primo havia sido tão desatento ao segurar a pena em um único ponto por tanto tempo. Suspirando, James pôs-se a passar a redação a limpo em um novo pergaminho.

— Você está pálido, está tudo bem? — Roxy indagou, apoiando a mão em seu ombro esquerdo.

— Claro. Só estou cansado. — Lançou um sorriso a ela. James agradeceu mentalmente por a prima ser tão desatenta quanto o irmão, ou certamente perceberia seu conflito interno.

— A Lily me contou que o Albus está namorando. Poxa, vou ter que dar uma bronca naquele bastardo por não ter me contado!

James não respondeu nada enquanto Roxy dizia que iria até a cozinha surrupiar algum doce para comer, perdido em seus pensamentos. Ele sabia que os Weasley adoravam uma boa fofoca, ele próprio era assim já que fazia parte da família também. Provavelmente, até amanhã todos os parentes que estudavam em Hogwarts já estariam sabendo do namoro. James sabia que nenhum deles enviaria cartas aos pais contando sobre, porque todos os primos tinham um sistema de cumplicidade muito grande e eram muito próximos. Agora que parava para refletir, percebia que seria de inteira escolha do irmão revelar o seu envolvimento com Lorcan para os mais velhos ou não, já que nenhum dos jovens abriria a boca até que ele se sentisse seguro.

Talvez Albus tivesse se preocupado demais com a reação da família, afinal.

♔♔♔

 

Na manhã seguinte, Flora levantou-se da cama sentindo-se péssima. A manhã estava muito gelada, e uma dor de cabeça leve a acometia. Grande parte das pessoas ficaria surpresa ao descobrir que Flora levava vários e vários minutos para conseguir sair do abrigo das cobertas. A maioria devia pensar que ela acordava pulando da cama, louca para tocar o terror em Hogwarts. Ela riu dos próprios pensamentos, separando suas vestes no malão e caminhando em meio a um bocejo para o banheiro. Não era surpresa que estivesse vazio, ela sempre acordava mais cedo do que seria necessário para poder tomar banho tranquila, sem as ladainhas de suas colegas de quarto para atormentá-la.

Observando-se no espelho enquanto escovava os dentes, suspirou ao perceber que teria que lavar o cabelo que estava uma confusão de fios, por sinal. Entrou debaixo da água quente sentindo-se um pouco melhor, e lavou as madeixas da forma mais rápida que conseguiu. Embora não gostasse de usar magia para certas coisas, rendeu-se a um feitiço para fazê-las secar, já que não seria uma boa ideia deixá-las molhadas em um dia tão frio.

Quando saiu do banheiro, já vestida, apenas Giulia e Kaya haviam acordado. Kaya lhe deu um breve cumprimento antes de sumir dentro do banheiro, recebendo um resmungo irritado de Giulia.

— Ah, fala sério, por que mesmo têm tanta gente nos dormitórios?

Bufando, ela voltou a se jogar na cama.

Flora não disse nada, preferindo juntar seu material em silêncio e logo depois ir em direção à porta. Enquanto a abria, viu pelo canto do olho a movimentação de Pamela, que se sentou na cama, ajeitando os cabelos loiros. Flora ficou grata por já ter finalizado o que tinha de fazer no dormitório e saiu dali, querendo ficar o mínimo possível na presença de uma Pamela acordada.

Desde que recebera o castigo da Diretora Minerva por ter causado tamanho constrangimento à Flora por causa dos bottons, Pamela não lhe dirigira a palavra. Havia parado totalmente com as implicâncias e simplesmente agia como se Flora não existisse. A Salexto apreciava o comportamento, se sentia muito melhor não tendo que aturar as baboseiras da Montenegro. Contudo, sentia-se melhor ainda não estando no mesmo ambiente que ela. Não era uma pessoa que se abalava fácil, porém considerou a atitude da colega de dormitório um golpe baixo e sujo, além de despropositado, já que nunca causara qualquer desavença com Pamela.

Pensar nisso fez com que Flora se lembrasse da ajuda que James a ofereceu, fato que não lhe agradou muito, pois no momento preferia manter o Potter bem longe de suas reflexões. Mesmo que fosse covarde de sua parte não querer encarar a situação, se não comentasse nada sobre o assunto, talvez James percebesse que era uma memória a ser esquecida ou enterrada bem no fundo de suas mentes.  

Flora encontrou Albus no Salão Comunal, aparentemente a esperando.

— Bom dia. — Cumprimentou simpático, mas sem sorrir.

— ‘Dia. — Flora analisou o rosto de Albus cuidadosamente. Ele não parecia preocupado, apenas muito, muito cansado. Havia pequenas olheiras abaixo de seus olhos verdes. — Não dormiu?

Albus negou, inclinando a cabeça para o lado. Sempre fazia aquilo quando estava desconfortável com um assunto, e Flora resolveu não insistir e aborrecê-lo.

Eles caminharam na direção do Salão Principal em um silêncio agradável. Embora fossem melhores amigos, nenhum dos dois era excepcionalmente tagarela, o que rendia longos períodos quietos. Tal coisa jamais os incomodava, porque eles se entendiam mesmo assim e o silêncio nunca era pesado. Flora sentiu falta daquilo nos dias em que ficou sem falar com Albus: apenas estar ali, ao lado dele, sentindo-se de alguma forma importante.

Já havia pessoas sentadas nas mesas das Casas quando eles entraram no salão para tomar o café da manhã. Sentaram-se em sua mesa, e Flora passou a analisar a comida. Escolheu um grande croissant de maçã e um copo de iogurte. Soltou um suspiro de apreciação ao morder a massa, e Albus riu ao seu lado murmurando coisa ou outra sobre o quanto ela era esfomeada. Eles comeram em silêncio por um segundo, até Albus ver Lorcan entrando pela porta do salão e indo em direção à mesa da Corvinal. O sonserino disse à amiga que já voltaria, pois precisava discutir sobre algo com o namorado.

Flora ficou sozinha na mesa, afastada de seus outros colegas de casa como era de costume. Estava distraída pensando no dia que levaria: não tinha muito que fazer com relação à Monitoria, só precisava pegar o relatório das rondas do dia anterior com os monitores; já havia finalizado os trabalhos da semana, então estaria livre para estudar um pouco para os N.I.E.M’s quando as aulas se encerrassem...

Flora foi brutalmente retirada de seus devaneios quando James Potter, apoiando de leve a mão sobre seu ombro, parou bem atrás dela enquanto se inclinava em sua direção e retirava com um movimento ágil o croissant das mãos de Flora e dava uma mordida.  

Ele não usava capa, e Flora deu por si mesma perguntando internamente se ele não sentia frio. Sacudindo a cabeça, ela deu um safanão na mão de James para que ele a retirasse de onde estava e virou-se totalmente para trás, encarando-o com seu olhar mais furioso. James não pareceu intimidado, apenas encolheu os ombros e sentou-se ao lado dela, dobrando uma das pernas sobre o banco e a encarando com uma seriedade que ela pensava que ele não fosse capaz de transmitir.

— Preciso falar com você, Salexto.

E Flora percebeu com desgosto que estava disposta a ouvir.


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Notas finais do capítulo

Erros? Já sabem, né? Dêem uma mão e ajudem xD Irei revisar o capítulo novamente amanhã.
93 leitores e muitos, muitos fantasminhas... O que acham de aparecer? Hehe

Esse capítulo foi uma enrolação? Foi, admito mesmo! -q Slytherin Flowers não é uma fanfic planejada e foi muito imprudente de minha parte postá-la assim mesmo. Mas amo tanto vocês leitores e escrever a fic que tô tentando ter ideias mesmo assim!

Sempre achei que os filhos do Harry sofreriam pressão, é interessante abordar o tema, principalmente com o James. Ele não é só um garoto popular com a vida perfeita, ele é um ser humano e tem problemas também. Acredito que quando a Flora perceber que eles são parecidos de maneiras distintas e estranhas, eles começarão a se aproximar...

Beijos e até o próximo que espero que Merlin me ajude a escrever, né!?

Ps: Não esqueçam de conferir a fic da Pands ( https://fanfiction.com.br/historia/692496/Nox/ ) e de me procurarem no Twitter se quiserem ( @MorangoLunar )



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