No Mundo Das Séries escrita por Biah Costa


Capítulo 12
É Uma Vida Perigosa


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!!
Primeiramente quero me desculpar com vocês, eu fiquei quase duas semanas sem postar nada e isso não é justo com vocês (nem comigo), mas o problema foi que eu uso o computador que o meu pai usa no trabalho, ou seja, eu só tenho acesso a ele nos fins de semana e, no fim de semana passado, meu pai esqueceu (sim, esqueceu) de trazer o notebook. Ou seja, eu fiquei na sofrendo, sem escrever. Quase morri gente!
Mas, cá estou, muito feliz com vocês! Sério obrigado por comentarem, vocês fazem o meu dia mais feliz e minha vida mais alegre.
Bom, sobre o capítulo... Está maior do que o último (ainda bem) e eu espero que esteja melhor também! Se vocês não estiverem gostando, por favor, me avisem, a opinião de vocês é muito importante para mim!
Nosso querido Oliver já já vai voltar a aparecer e quando voltar, podem ter certeza de que vai ser para abalar estruturas hehe ^^
Bom, acho que é só, falei demais e agora vou deixar vocês apreciarem o capítulo!
Enjoy!



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— Lucy? – Steve me trouxe de volta ao mundo.

Já havíamos saído da casa de Peggy e estávamos andando pelas ruas sem rumo nenhum. O que eu deveria fazer? Contar a Steve que Buck estava vivo e que, em um momento no futuro, ele iria tentar mata-lo? Não podia fazer isso. Se eu fizesse isso eu poderia arriscar todas as minhas chances de voltar para casa. Talvez fosse egoísmo, mas eu não podia deixar que isso acontecesse.

— Sim? – Perguntei, olhando para a rachadura no chão.

— Quer ir visitar um amigo? – Ele perguntou

Não queria, mas disse que sim. Steve merecia que eu fizesse alguma coisa por ele, já que eu não estava contando para ele que seu melhor amigo estava vivo, mas estava com um braço de ferro e não se lembrava de nada, muito menos dele.

Andamos algumas quadras com o mesmo disfarce ridículo que eu nem sabia porque estava usando, já que a cada quarteirão, alguém nos parava e começava a pedir para tirar uma foto.

Quando finalmente chegamos, vi que era um centro de reabilitação para ex-militares. Fazia sentido estarmos indo ali, já que estávamos seguindo a linha cronológica do filme. Uma mulher falava sobre sua experiência no campo de batalha depois Sam deu um conselho para ela.

Então, quando a reunião acabou, ele veio nos cumprimentar, com um sorriso simpático no rosto.

— Estão aqui há muito tempo? – Ele perguntou.

— Pegamos o final – respondi.

— Parecia bem intenso – Steve comentou.

— Pois é, algumas coisas ficam marcadas na gente – ele suspirou.

— Perdeu alguém? – Perguntei e ele assentiu.

— Meu companheiro – completou. – Não pude fazer nada para salvá-lo.

Fiquei em silêncio. Não se podia dizer nada em momentos como aquele. Nada iria fazer a dor de quando se perde alguém passar.

— É uma vida perigosa – Sam deu ombros. – Foi por isso que sai.

— Não sei o que faria se saísse da SHIELD – Steve suspirou.

— Poderia tentar o UFC – Sam comentou, me fazendo rir. – Estou brincando. O que te faz feliz?

Steve olhou para mim por alguns segundos e me analisou, como se buscasse alguma resposta no meu rosto.

— Não sei – ele respondeu por fim.

(...)

Quando voltamos para o apartamento, já estava tarde. Devia ser meia-noite ou algo assim. Ficamos andando pela cidade o dia todo. Acho que voltar para um cubículo não era a melhor opção para nenhum de nós dois.

Sharon saiu de seu apartamento, carregando um cesto de roupas suja enquanto estávamos tentando entrar cada um em seu apartamento. Não queria a companhia de Steve pelo resto da noite, assim como sei que ele não queria a minha.

— Pode usar a minha máquina se quiser – Steve ofereceu, me fazendo ficar pasma por ele ter uma atitude.

— E o que você ganharia em troca? – Sharon devolveu a pergunta e eu fingi não estar achando as minhas chaves. Aquilo estava ficando interessante.

— Um café – OMG pensei Meu picolé tomou uma atitude! Ai que orgulho! Eles crescem tão rápido.

Ela ficou em silêncio por um tempo, analisando a proposta.

— Obrigado, mas eu já desci minhas roupas lá pra baixo. E você não vai querer meu uniforme na sua máquina de lavar, acabei de sair da área de doenças infecciosas – ela recusou na cara dura. Idiota, é por isso que eu sempre preferi Romanogers.

— Vou ficar afastado então – Steve brincou, sem graça.

— Só não vai pra longe – ela maliciou e se virou. – Ah, acho que você deixou rádio ligado – ela completou e então desce as escadas.

Steve me lançou um olhar preocupado. Já sabia muito bem o que aquele olhar queria dizer. Era o olhar “Você não vai dormir hoje”. Destranquei sua porta com um movimento de mãos, sem deixar fazer barulho. Ele entrou na frente e pegou seu escudo, que estava encostado na parede.

Devagar nos aproximamos da sala. Steve estava na minha frente, por isso não pude ver quem estava no sofá. Só quando Steve baixou a guarda que fui até onde Nick Fury estava.

— Vocês dois estão namorando agora é? – Erubesci, mas Steve ficou passivo.

— O que está fazendo aqui? – Steve perguntou, colocando o escudo de lado e acendendo a luz.

Foi quando pudemos ver o rosto de Fury todo ensanguentado e sua roupa um pouco gasta. Ele rapidamente desligou a luz e começou a digitar algo em seu celular.

Ouvidos em todos os lugares

— Minha esposa me largou – Nick respondeu à pergunta.

— Não sabia que você era casado – comentei, entrando no jogo.

SHIELD comprometida

— Poucas pessoas sabem – ele respondeu.

— Quem sabe? – Steve perguntou, também entrando no jogo.

— Só – ele respirou fundo para poder respirar.

Vocês e eu

— Meus amigos – ele falou, já de pé.

Foi quando o tiro atingiu Fury pela janela. Ele caiu no chão de imediato. Steve foi até ele, preocupado e eu também.

— Fury? – Perguntei, com os olhos lacrimejando.

Ele nada respondeu, apenas entregou o pen drive para Steve.

— Não confiem em ninguém – ele advertiu, antes de fechar os olhos.

Sharon adentrou no apartamento com uma arma, fazendo nós dois ficarmos confusos com a situação toda.

— Capitão, Fênix, sou a Agente 13 da SHIELD, fui enviada para protege-los – ela deu uma breve explicação e começou a falar com alguém no comunicador. – Diretor abatido, atirador...

— Diga que estou em perseguição – Steve a interrompeu, antes de começar a pular os prédios.

— Chame uma ambulância! – Esbravejei para ela.

(...)

Estávamos Natasha, Steve, Maria e eu observando a cirurgia de Fury. Todos nós estávamos em um silêncio tenso e brutal.

— Ele vai sobreviver? – Perguntei, temendo a resposta. Eu tinha adquirido um certo carinho por ele, querendo admitir ou não.

— Eu não sei – Steve respondeu.

— Me fala do atirador – Natasha pediu. Estava se contendo para não começar a chorar.

— Ele era rápido, forte e tinha um braço de metal – Steve contou. Buck.

— Balística Hill – Natasha pediu.

Enquanto Hill explicava, não pude deixar de pensar em como Steve reagiria quando descobrisse. Pior, e se ele descobrisse que eu sabia e não contei para ele?

— É soviético – Natasha falou, após Maria terminar a explicação.

— É – ela assentiu.

As nossas vozes foram substituídas pela máquina que indicava um coração sem batimentos. Fury estava morrendo.

— Não faz isso Nicky, não faz isso comigo Nick, não faz isso – Natasha pedia para si mesma.

Mas foi inevitável e ele morreu. Não chorei, mas Natasha deixou uma lágrima cair. Eu até entendia o porquê. Ele havia recrutado ela quando ninguém mais acreditava nela.

Ele foi levado para outra sala, dali seria enviado para o lugar onde os cadáveres ficam antes do enterro. Ele estava com seu corpo coberto por um lençol branco e Natasha chorava perto dele. Acho que ela não queria aceitar que ele estava morrendo.

— Preciso leva-lo – Maria falou para nós.

— Natasha – Steve pediu e ela saiu da sala.

Steve e eu fomos atrás dela, porque sabíamos que uma Viúva Negra com raiva não era algo bom.

— Natasha – a chamei.

— O que o Fury fazia no apartamento de vocês? – Ela perguntou, nos acusando de algo.

— Eu não sei – Steve mentiu.

Um dos agentes que estava perto da porta de saída do hospital chamou por Steve. Falou que precisavam dele na central. Steve pediu que esperasse, mas o homem insistiu que fosse naquele momento.

— Você mente muito mal – Natasha acusou ele e saiu por outro corredor.

Steve foi em direção aos agentes e eu o segui, mas fui impedida de continuar.

— Só o Capitão – o homem falou.

Olhei para Steve perguntando através do olhar se estava tudo bem e ele apenas assentiu, então deixei que ele fosse e fiquei no hospital com Natasha. Nós duas ficamos ali porque ela me pediu para ficar mais um pouco e eu concordei. Aproveitei e tirei um cochilo na sala de espera.

(...)

Acordei com o levantar de Natasha. Ela estava indo na direção de Steve, enquanto mascava um chiclete. Os dois começaram a conversar e ele empurrou ela com força para uma das salas médicas que estava vazia.

Levantei-me rapidamente e fui até onde os dois estavam, mas só consegui pegar metade da conversa.

— Eu sei quem matou o Fury. Muitos espiões não acreditem que ele existe, mas os que acreditam o chamam de Soldado Invernal – Nat falava para Steve quando eu entrei na sala.

— O que aconteceu com você – toquei na sobrancelha de Steve que estava cortada.

— Alexander Pierce mandou que os agentes da SHIELD me atacassem. Estamos sendo procurados – Steve explicou.

— Acho que é só você que está Capitão – Natasha disse.

— Todos nós – Steve retrucou, firme.

— Vocês podem discutir a relação depois – estava impaciente com a briguinha deles dois. – Agora precisamos descobrir o porquê de todos que conhecemos quererem nos matar. E acho que isso tem alguma coisa a ver com esse pen-drive – apontei para a mão de Steve.

(...)

Só tivemos tempo para arranjar disfarces básicos. Steve estava com um boné azul, um óculos e roupas normais de adolescente, assim como Natasha. Nós havíamos conseguido algumas mechas rosas para o meu cabelo e eu estava parecendo um pré-adolescente de onze anos.

— A primeira regra sobre quando se está fugindo é andar e não correr – Natasha falava enquanto nós passávamos pela fonte que havia naquele shopping.

— Se eu tentasse correr com esses tênis, cairia – Steve completou.

Conseguimos chegar até uma loja de computadores, onde poderíamos abrir o pen-drive.

— Assim que fizermos isso, teremos nove minutos até nos acharem – Natasha explicou. – A partir de agora – e plugou o pen-drive no computador.

Roubei – não me julgue – um dos celulares que estava em exposição. Ele me poderia ser útil mais tarde. Natasha digitava as coisas apressadamente, tentando achar a localização do arquivo. Se não podíamos abrir o arquivo, poderíamos achar onde ele fora criado.

— Olá, posso ajudar? – Um cara loiro, com uma barba enorme e um cabelo enorme também, perguntou.

— Ah, não. Eu e meus irmãos só estamos decidindo para onde viajar com a família no próximo verão – Natasha foi rápida.

— Nossa vocês são irmãos? Não se parecem nem um pouco – ele comentou. – Que família de sorte, a genética é bem boa. Queria ter nascido bonitão assim – ele apontou para o Steve que sorriu, sem graça.

Então ele saiu. E a Natasha descobriu que a localização era Nova Jersey, onde Steve havia sido treinado. Começamos uma corrida para conseguirmos escapar dos agentes atrás de nós. Foi fácil identificar os agentes que estavam no shopping. Todos usavam roupas pretas e seguravam comunicadores. Sem contar suas armas presas na cintura.

Nós andamos até a escada rolante para conseguirmos escapar do shopping. Foi quando um dos agentes da SHIELD começou a subir na do outro lado.

— Pessoas ficam extremamente desconfortáveis com afeto em público – Natasha falou rapidamente, antes de capturar os lábios de Steve com um beijo.

Ok, fiquei um pouco desconfortável. Mas entendi sua tática e aproveitei o garoto ao meu lado. Ele ficou meio confuso no início, mas logo se adequou ao beijo. Assim que o agente sumiu, soltei os lábios do garoto.

— Me liga – ele disse, ainda meio atordoado e eu apenas dei um sorrisinho para ele.

(...)

Estávamos em um carro, em direção à New Jersey. Natasha estava na frente e Steve dirigia. Eu estava aproveitando os três bancos vagos para tentar descansar um pouco. Havia sido um longo dia.

— Foi seu primeiro beijo desde 1945? – Ouvi Natasha perguntar para Steve.

Contive-me para não rir. Eles nunca conseguiam conversar como pessoas normais e eu não estragaria isso agora. Era Stasha shipper até o fim.

— Foi tão ruim assim? – Steve retrucou, meio magoado.

— Eu não disse isso – Nat respondeu.

— Não, não foi meu primeiro beijo – ele respondeu. Não? Pensei Claro que foi seu mentiroso.

— Então você tem alguém especial na sua vida – ela colocou.

— É difícil conhecer alguém com as mesmas experiências – Steve suspirou.

— É só inventar uma história – ela sugeriu.

— Como você? – Ele perguntou.

— A verdade é variante – ela justificou.

— É difícil confiar em uma pessoa quando não se sabe quem ela é – Steve suspirou novamente.

— Quem você quer que eu seja?

— Uma amiga.

— Está no ramo errado meu amigo – ela zombou de sua resposta ingênua.

— Nem todos são mentirosos – senti que ele se referia a mim.

— Como Lucy? – Nat confirmou minhas dúvidas.

— Ela é diferente dos outros – Steve confirmou.

— Se você diz – Natasha encerrou o assunto.

O resto do caminho foi quieto. Acordei algum tempo depois da conversa deles ter terminado e perguntei se já estávamos chegando. Recebi um não como resposta. Não falei coisa alguma, assim como eles. A única coisa que passava pela minha cabeça era “contar ou não contar?”. Steve merecia saber que seu melhor amigo estava vivo, mas não sabia dizer se eu era a pessoa mais indicada para lhe contar isso.

Sei que nós erámos grandes amigos na época, que contávamos tudo um para o outro, mas aquilo poderia destruir todas as minhas chances de ir para casa. Se as coisas não ocorressem como deveriam, eu poderia ficar presa em um mundo no qual sou ameaçada a cada três horas. E não era meu objetivo de vida viver daquele jeito.

Quando chegamos, encontramos um lugar abandonado. Era como um campo de treinamento antigo.

— Minha base... – Steve disse, para si mesmo, mas eu pude escutar.

Coloquei minha mão em seu ombro como sinônimo de afeto e ele sorriu para mim. Aquele sorriso doce e gentil de sempre, mas que carregava grande tristeza no olhar.

— O sinal vem daquele lugar – Nat aponta para uma instalação abandonada.

Entramos nela e nos deparamos com uma minibiblioteca. Várias mesas de madeira empoeiradas, distribuídas em fileiras milimétricamente organizadas. Algumas estantes com livros, também empoeirados e várias luminárias velhas, pendendo no teto.

Haviam alguns quadros com fotos dos fundadores da SHIELD, inclusive da Peggy Carter, o que fez Steve desviar o olhar. Ele começou a procurar alguma passagem secreta no lugar, o que encontrou.

— Por que uma base secreta precisaria de uma sala secreta? – Perguntei, mais para mim mesma do que para eles. Eu já sabia a resposta.

Era uma porta de metal, que precisava de uma senha, mas a Nat havia usado o celular que eu roubei como um decodificador, então foi fácil abri-la. O que ela escondia era uma sala com vários computadores velhos e milhares de monitores que armazenavam informações inimagináveis.

— É uma tecnologia bem antiga – comentei.

Nat foi em direção ao computador com a tela maior e nós a seguimos. Ela plugou o pen-drive no lugar que indicava para ser plugado. Era a única coisa naquela sala que não parecia ser de 1945. Ela começou a digitar algumas coisas para abrir o conteúdo do pen drive, e foi o que aconteceu.

— Olá Capitão – o rosto de um homem apareceu na tela maior. Ele tinha um sotaque russo.

— Quem é você? – Nat perguntou.

— Sou Arim Zola – ele respondeu.

— Zola? – Steve perguntou, dando um passo à frente. – Como você ainda está vivo?

— Essa é uma pergunta interessante Capitão. Veja bem, quando me prenderam, após você me capturar, me ofereceram a chance de redenção. Eu apenas deveria trabalhar na SHIELD. Um vírus em um grande sistema. Corte uma cabeça e duas nasceram no lugar! – Ele se vangloriou. – Usei todo meu conhecimento para não permitir que a HIDRA acabasse e assim aconteceu. A SHIELD é a HIDRA!

Steve socou a tela do computador, fazendo ela rachar e o homem parar de falar. Mas ele logo voltou por outra tela, uma menor que estava ao lado da maior.

— Como eu dizia, um cérebro como o meu não podia ser desperdiçado, por isso, armazenei tudo o que eu sabia em computadores. Vocês estão em cima do meu cérebro!

— E o que os aero porta-aviões tem a ver com isso? – Steve perguntou, ainda sério.

— É outra pergunta interessante Capitão, pena que vocês não vão estar vivos para saber a resposta – ele disse.

A porta de aço começou a se fechar. Steve tentou jogar o escudo para elas não se fecharem, mas foi em vão. E o escudo voltou para ele como em um bumerangue.

— Um missíl está vindo em nossa direção, temos trinta segundos – Natasha falou, olhando para o celular.

— Quem disparou? – Perguntei, já me preparando para o choque.

— A SHIELD – ela falou, abalada.

E então o míssil nos atingiu. Steve pegou a Nat e se jogou em um buraco no chão, eu me joguei nele logo em seguida. Eu fiz aparecer um campo de força que nos tampou contra o fogo, mas mesmo assim nos machucamos. O buraco era muito apertado para nós três, por isso eu acabei cortando meu braço em uma pedra pontuda.

Quando as chamas se dissiparam e os escombros pararam de cair, começamos a nos mover. A Nat estava desacordada, por isso Steve a pegou no colo.

— Levante a pedra – Steve pediu, se referindo à enorme pedra que estava tampando nossa saída.

Com um certo esforço, eu o fiz. E então começamos a marchar rumo à algum lugar. O céu já estava escuro. Havia sido um longo dia.


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Notas finais do capítulo

Gente, quase ia esquecendo!!
Vocês viram o novo trailer de Guerra Civil? Aquela perfeição? De que lado vocês estão??
Eu estou bem dividida. Mas para todos os efeitos, sou #TimeStark. Hahaha não parece que eu sou mais o Tony do que o Steve né? Mas é, eu prefiro o Tony hehe Steve também está no meu coração, só que o Tony é uma paixão mais antiga sabem hehe
Gostaram do capítulo? O que querem que melhore?



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