Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 6
O Armário


Notas iniciais do capítulo

Oi!! Gente, obrigada mesmo. Por todo o carinho e apoio, e eu queria que vocês soubessem que cada um de vocês está no meu coraçãozinho ♥ E então, vou continuar com a história como ela tinha sido planejada, e sinceramente, fico feliz que vocês preferem assim mesmo hahahah Então, aproveitem o capítulo!



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Abri meu malão para conferir uma última vez se eu estava levando tudo.

– Merlin, quantas vezes você já fez isso, Mione? Você está levando tudo, e se esquecer algo, não é o fim do mundo! – Gina me olhou, arrumando as coisas dela de última hora. Enquanto ela ainda estava de pijama, eu já tinha me vestido para ir até King`s Cross, escolhido uma bolsa para carregar minhas vestes e conferido minha mala pelo menos quatro vezes.

– Gina, eu gosto de ter certeza das coisas. Agora, quer ajuda? Se depender de você, vamos chegar na estação no final do semestre... – Ofereci ajuda, vendo a situação da mala dela.

– Olha... Eu aceito. – Ela riu, jogando sua trança para trás. Dobrei de novo algumas vestes que estavam socadas para evitar que chegassem completamente amassadas em Hogwarts, enquanto ela ia pegando os livros que Ron passou para ela do ano anterior.

– Ok.... Ah, eu esqueci meus cachecóis! E minhas gravatas! Droga, onde é que os gêmeos esconderam meus doces? – Gina praticamente voava pelo quarto, pegando itens dos quais ela tinha esquecido. Molly passava de quarto em quarto, e ouvíamos ela inspecionando cada um. Já sabíamos que o nosso vinha antes do dos gêmeos, o último, e os passos dela indicavam que ela estava no do Ron.

– Gina, corre. – Sussurrei, e eu e ela nos apressamos. Conseguimos fechar o malão quando Molly abriu a porta, e logo sorrimos, fingindo que não estávamos suando pelo esforço físico de correr para lá e para cá e forçar aquela coisa a se fechar.

– Ah, meninas, que bom que pelo menos vocês estão prontas. Vão indo com Bill para colocar os malões no carro, acho que Harry já está lá também. – Ela nos apressou e subiu ao quarto de Fred e George.

Charlie nos deu uma mão para carregar os malões escada abaixo, e logo estávamos com tudo pronto. Nos despedimos de todos com um abraço, e Molly acenou do lado de fora do trem até que partíssemos.

Fiquei na cabine com Harry, Ron, Luna, Neville e Gina. Conversamos e compramos quantos doces cabiam no estômago.

– Com licença, crianças... – George colocou a cabeça para dentro do vagão.

– Mas nós precisamos roubar a Mione por um segundinho. – Fred completou, sua cabeça aparecendo embaixo da do irmão.

– Já que eu não tenho nada para completar a frase, mas ainda assim queria fazer minha aparição aqui, vou dizer um simples oi. – Lino apareceu também, embaixo de Fred, sorridente como sempre.

Todos, menos Luna, ficaram encarando os três por algum tempo, meio sem saber o que fazer.

– Olá, meninos! – A loira pronunciou a frase em seu habitual tom sonhador.

– Oi, Luna! – Fred e George cumprimentaram-na ao mesmo tempo.

– Merlin, você vem ou não? – Fred disse, entrando na cabine e me puxando pelo braço. Ri, acompanhando o trio até o corredor.

– Ok, primeiro, você quer explicar nosso acordo para o Jordan? Ele ainda não acredita. – George disse, as sobrancelhas franzidas sem tirar o riso do rosto.

– Eu trabalho com os gêmeos. Simples. – Dei de ombros, sem entender o que tinha nisso. Logo que disse isso, os três soltaram um suspiro afetado, desapontados.

– Estávamos esperando que você dissesse que trabalhava para nós... – George comentou, brincando.

– E meio que queria ouvir você mesma dizer isso... – Lino disse, fingindo uma cara inocente.

Revirei os olhos. Até porque, eu estava ajudando eles, não arrumando as coisas da loja ou qualquer outra coisa assim. E nunca senti como se fosse trabalho, na verdade, as horas que eu passava com Fred fluíam rápido e naturalmente, e muitas vezes eram o ponto alto do meu dia. Se eles resolvessem não me pagar mais, provavelmente continuaria ajudando os dois simplesmente porque eu gostava.

– E agora, eu e você precisamos decidir algumas coisinhas. – Fred enxotou George e Lino, que saíram contrariadíssimos. – Certo. Então, a gente precisa ver algum lugar para continuarmos trabalhando. E brincar, em alguns dias. – Ele piscou para mim, um sorriso travesso brilhando.

– A sala comunal? O banheiro dos monitores? O jardim? – Dei as opções que vieram em minha mente, sem saber exatamente o que ele estava procurando. Um lugar escondido? Ou aberto?

– Hermione, para quem prefere morrer a ser expulsa, você não tem a menor habilidade para se esconder do Filch. – Ron provavelmente falou para a família inteira dele sobre o que eu tinha dito no primeiro ano.

– Mas temos que fazer isso de noite? Qual é o problema de eu te ajudar nos períodos livres? Até porque a Molly não pode mais pegar você e George.

– Ah, minha nobre e ingênua parceira... Você ainda tem tanto a aprender... – Ele brincou, em seguida olhando seu relógio. – Ok, agora eu tenho que ir colocar as vestes e começar a primeira etapa do recrutamento de cobaias.

– Fred, precisamos conversar sobre isso também. – Comecei. Quando eles iam aprender que primeiranistas não eram descartáveis e muito menos objetos? Eu ia ter uma séria conversa com aqueles dois quando tivesse mais tempo, mas percebi que eu também tinha que colocar meu uniforme.

– Tá, tá... – Fred dispensou o assunto com a mão, fingindo uma careta de desinteresse. – Então vamos fazer assim, você me encontra na Sala Comunal quando todo mundo do teu quarto estiver dormindo e eu e você vamos para a Torre de Astronomia. Porque nós dois sabemos que se você fosse sozinha, você não sobreviveria um segundo. – Sorriu, terminando seu plano.

– Ah, Fred Weasley, você não sabe de nada mesmo... Eu encontro você direto na Torre de Astronomia, e você vai engolir o que você disse. – Desafiei, com uma sobrancelha levantada. Ele com certeza não sabia que eu conseguia sim, tanto que havia feito isso várias vezes com Harry e Ron.

– Alguém está se sentindo rebelde, então? Certo, mas eu volto com você, porque você vir sozinha já é risco o suficiente para uma noite.

– Combinado. Vejo você lá, Weasley.

– Até lá, Granger.

Me troquei, voltei para a cabine e conversei com todos ignorando os olhares inquisitivos. Não poderia contar para ninguém mesmo, então achei melhor agir como se nada estivesse acontecendo. Sabia que teria que dar uma explicação satisfatória para Ron e Harry, até porque notei o olhar significativo do menino de olhos verdes e cabelos negros desgrenhados para mim. Assenti para ele discretamente, tentando dizer que depois conversávamos.

Chegamos no castelo e me senti em casa. O cheiro característico de Hogwarts me envolveu enquanto sentávamos na mesa da Grifinória no Grande Salão. Recebemos o genial e levemente aleatório discurso de Dumbledore, mas dessa vez, descobrimos o motivo da adição de trajes de gala à nossa lista de materiais: O Torneio Tribruxo.

Vi, ao longe, Fred e George comemorando o Torneio e vaiando ao receberem a notícia da restrição de idade. Já conseguia imaginar as engrenagens nas cabeças dos dois trabalhando em uma maneira de burlar a regra, e revirei os olhos sem perceber. Agradeci por Ronald não poder fazer nenhuma besteira e se inscrever nessa competição mortal, e também por Harry não ser nem uma possível escolha. Esse ano seria bem mais tranquilo.

As alunas de Beauxbatons entraram no Salão, e até eu fiquei parada um tempo, boquiaberta. Elas tinham graça e leveza quase sobrenaturais, e me liguei que algumas delas deviam ser ao menos parte Veela. Olhei ao redor, e enquanto as meninas expunham inveja, indignação, surpresa ou paralisação total, os meninos, quase todos, estavam hipnotizados.

O jogo virou quando os alunos de Durmstrang adentraram, e foi a vez das meninas babarem, e quando algumas avistaram Viktor Krum dentre os alunos, gritinhos foram ouvidos. Ele pareceu ignorar, mas seus olhos se abriram e seu rosto permitiu um pequeno sorriso aparecer quando ele passou ao lado da parte da mesa onde eu estava sentada. Sorri de volta para ele, ainda surpresa com a coincidência.

Os monitores nos conduziram de volta para os dormitórios, e a maioria dos alunos ficou na Sala Comunal, comentando tudo o que tinha acontecido. Eu não via motivo para Fred, George, Ron, Lino e todos abaixo da idade permitida ficarem tão animados. Era óbvio que, em um torneio tão perigoso como aquele, as regras seriam postas em prática de maneiras impenetráveis, já que a vida dos campeões estariam em jogo. Lancei um olhar significativo para Fred, que o retribuiu com uma piscadela, e fui para o quarto. Pelo jeito, Harry já esquecera momentaneamente que eu devia alguma explicação à ele, em meio à todas as novidades.

– Então, o que foi aquela visita no trem? – Gina invadiu meu dormitório, sorridente.

– Ah, Fred só queria ver comigo se podíamos continuar estudando em alguns períodos livres. – Segui com a mentira padrão para tudo relacionado ao ruivo.

Cochilei em minha cama, e acordei perto do horário que eu e Fred combinamos. Peguei minha varinha, e murmurei o feitiço que fez uma luz fraquinha sair da ponta. Raciocinei que o caminho que eu geralmente percorria para a Torre não seria uma boa, já que era óbvio demais.

Percorri corredores após corredores como se pisasse em ovos, dando graças a Merlin que os quadros estivessem dormindo. Com o canto do olho, vi Madame Norrra em uma esquina. Ela não tinha me notado, então, sem respirar, dei uma corridinha até uma estátua. Afinal, consegui chegar à Torre, e vi Fred segurando as barras, olhando as estrelas.

Com um sorriso presunçoso, cutuquei de leve o ruivo com dois dedos, e ele se virou para me ver.

– Granger, Granger... Todos temos sorte de principiante. – Ele sorriu, me cumprimentando.

– Tenho mais experiência nisso do que você imagina, não que eu me orgulhe disso. – Comentei, soprando uma mecha de cabelo que estava em meus olhos.

Ele ergueu as sobrancelhas, impressionado.

– Conte-me tudo, não me esconda nada. – Ele apoiou a cabeça nas duas mãos.

– Essas são histórias para outro dia. Primeiro, o que tem de errado em estudar na sala comunal?

– Tudo! – Fred jogou os braços para o alto como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. – Vamos ser interrompidos toda hora por pirralhos intrometidos. Fora que onde está a aventura em estudar na sala comunal? É a coisa mais básica do mundo!

– Então suponho que o jardim é igualmente básico?

– Exatamente. Agora, a sua ideia do banheiro dos monitores é a única digna de Fred Weasley, então é a única que entra para a lista de possibilidades.

– Que tal... – Pensei por algum tempo, revendo todos os lugares mais difíceis de se entrar em Hogwarts. Logo, uma ideia me ocorreu. – Certo, eu não sei se esse lugar existe mesmo, mas acho que a Luna saberia exatamente onde é.

– Prossiga... – Fred se interessou de súbito, erguendo as sobrancelhas e se inclinando.

– Tem gente que diz que, assim como Salazar Slytherin tinha a Câmara Secreta, Rowena Ravenclaw tinha uma sala escondida em Hogwarts também. Só que ao invés de uma cobra gigante e esculturas bizarras de si mesma, ela encheu de livros. De todos os tipos e tamanhos. – Eu estava quase sonhando acordada só de contar o que eu sabia sobre a sala. Sempre que revia a história toda, imaginava a sala como a biblioteca de A Bela e a Fera, o filme trouxa que tinha saído um tempo atrás.

– Sério que ela tinha a oportunidade de fazer uma sala secreta super incrível e ela faz uma segunda biblioteca? Céus, ainda bem que George e eu existimos. – Fred revirou os olhos.

– Enfim, podíamos ver se alguém sabe como entrar e usá-la. Que tal?

– Hermione Granger, Fred Weasley está oficialmente tirando o chapéu para você.

Recebi a reverência dele abaixando a cabeça e abrindo os braços como quem recebe aplausos, rindo.

– Amanhã perguntamos para a Luna se ela sabe de algo, então. Agora, preciso falar muito sério com você. – Ao ouvir isso, Fred colocou a mão no coração. Prossegui. – Você e George têm que parar com essa ideia de usar alunos como cobaias. É eticamente errado, vocês se aproveitam completamente da vontade dos coitados de quererem ser descolados ou sei lá o quê. Sério, isso não pode nem começar.

– Pensaremos no seu caso, Mione, pensaremos no seu caso. Mas, agora está começando a ficar tarde e Filch às vezes passa aqui. Vem, não queremos ser mortos, ou pior, expulsos! – Ele imitou uma voz infantil feminina, enquanto eu revirei os olhos.

Ele pegou em minha mão e me levou escada abaixo, e nos corredores, acendeu sua varinha. Fred me conduziu por um caminho que eu nunca imaginei ser possível para a Torre de Astronomia, e reconheci mentalmente que ele era mil vezes melhor nisso do que eu.

Oh, talvez por que ele deve fazer isso quase todo dia.

Continuamos até que os olhos dele se arregalaram, e pensei que só podia ser o Filch ou Pirraça.

– Merda, merda, merda! – Fred sussurrou, olhando ao redor. Sua cabeça parou ao olhar um armário de vassouras. – Foi mal, Mione, mas vai ter que servir.

Foi o que ele disse antes de me puxar subitamente para dentro do armário e fechar a porta. Eu e Fred ficamos ali, espremidos um de frente para o outro, a varinha dele emitindo uma luz fraca, suficiente apenas para iluminar nossos rostos.

– Não se aproveite, Granger. – Ele murmurou em meu ouvido, parando de rir baixo quando ouviu passos fora dali. Colocou o dedo entre os lábios, pedindo silêncio com os olhos. Não precisava, o pânico não me deixaria falar nem se me pedissem.

Imaginei a pior coisa que poderia acontecer. Afinal, ninguém é expulso por ser pego de noite, e se fosse uma coisa que acontecesse, Fred e George não teriam passado do primeiro ano. Mas algo assim ficaria no meu histórico, o que influenciaria a escolha de um emprego que procura uma ficha completamente limpa. E nem sabia se era contra as regras ficar colada a um menino em um armário.

Senti meu coração bater e comecei a hiperventilar. O armário era abafado, e não ajudava em nada o meu desespero. Nunca pensei que eu tivesse claustrofobia, mas talvez era porque realmente, aquele armário era muito pequeno e eu nunca estive em um lugar assim. Meu peito doía, não conseguia me equilibrar ou focar em nada.

– Aguenta só mais um pouquinho, Mione. Vai passar, calma. – Fred tentou me acalmar, ele mesmo sem saber o que fazer, coisa que ele deixava transparecer muito. – Tá tudo bem, Mione, eu tô aqui. Vai ficar tudo bem.

Senti-o me abraçar, meio sem jeito e encolhido pela falta de espaço. Inspirei o cheiro doce dele, o qual era bem melhor do que o do armário, o que pareceu me acalmar. Como nós estavamos juntos, o lugar pareceu um pouco maior, me controlando um pouco.

– Deixa eu pensar... Conta as respirações comigo. Um... – Ele inspirou, e repeti o gesto. – Dois... – Expirou, seguido por mim. – Eu acho que ele já foi embora. Vem.

Dei longas golfadas do ar puro e fresco do corredor. Senti o mundo girar por alguns segundos, tonta, e me apoiei na parede. Depois de algum tempo, tudo voltou ao normal, enquanto todo aquele pânico deixava meu corpo.

– Melhor? – Fred colocou as mãos no meu ombro, seus olhos evidenciando sua preocupação. Assenti com a cabeça. – Ainda bem... Mas, como sou um cavalheiro e só um babaca te deixaria andar para teu quarto sozinha, eu vou te levar. E nem tente impedir ou se aproveitar da minha inocência.

Enquanto tentava arrumar o fôlego e uma resposta decente, mas enquanto pensava, já estava igual um bebê no colo dele.

– Fred... Isso.... É muito... Desnecessário. – Consegui falar.

– E perder meu título de cavalheiro também é. Agora fique quieta antes que sejamos pegos. – Ele sussurrou, rindo.

Quanto mais ele caminhava, ocasionalmente parando em alguma esquina para ver se o próximo corredor estava vazio, melhor eu me sentia. O ar dos corredores entrava em meus pulmões e limpava qualquer resquício daquele maldito armário.

– Fred, eu já estou bem. Pode me colococar no chão. Sério.

– Ah, agora já foi. E já estamos perto de qualquer jeito. – Fred disse, piscando para mim. Merlin, estávamos próximos. Olhei seu rosto por um tempo, suas sardas, mas os olhos dele realmente eram lindos. Eles iam de um lado para o outro, atenciosos, vendo se o caminho estava limpo. Me deixei me perder neles, até que os vi virando para mim, notando que eu o estivera encarando por sabe lá quantos minutos.

– Mione, querida, você não precisa ter vergonha de pedir uma foto. – Ele sussurrou.

– E o autógrafo viria junto? – Brinquei de volta, tentando deixar de lado o fato de que eu estivera esquisitamente fixando meu olhar nele.

– Claro que sim! Tudo por minhas fãs.

Ele deu um tapa no quadro da mulher gorda, acordando-a. Ele murmurou a senha e ela nos deixou entrar sem mais delongas, sonolenta.

– Ela já se acostumou comigo e com George acordando-a no meio da noite. Já até desistiu de nos repreender.

Me colocou no chão, já na sala comunal.

– Até amanhã, Fred.

– At lá, Mione.

Ficamos parados, um em frente ao outro, por algum tempo. Não sabia se eu queria sair dali ou não, mas não me incomodaria ficar ali vendo o sorriso de Fred.

Saí do transe e subi as escadas para o dormitório, parando na metade para olhar para o ruivo, acenando.

Naquela noite, fiquei entre dormir e pensar nas vezes em que eu e Fred ficamos perto, talvez até perto demais, naquela noite, sem saber o que tudo aquilo significava.

Não notei quando um sorriso brotou em meu rosto antes de eu pegar no sono.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Espero que sim! Se você tiver alguma crítica, sugestão ou opinião, deixe nos comentários e lerei com todo o amor do mundo! Ou, favorite e acompanhe a fic, ajuda muito! Acho que tá cedo para pedir recomendação, mas se você estiver querendo, eu estou aceitando!