Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 32
A Partida


Notas iniciais do capítulo

Oláá! Siiim, estou de volta! Gente, me desculpem por ter dado um susto em vocês no capítulo passado. Sim, eu estava pensando em pelo menos dar uma pausa ou algo assim, mas vocês me deram tantos comentários lindos, não tive coração para abandonar vocês e a fic, que eu gosto muito de escrever. Por favor, não parem de comentar ♥ Eu amei conhecer os leitores que nunca tinham comentado antes, e quero conhecer vocês ainda mais, saber o que vocês gostam, o que não gostam... Enfim, é um win-win para nós! Espero que gostem desse cap!



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              - Que droga... Acabou tão rápido... – Fred lamentou com a cabeça no travesseiro.

              - Bom, eu estou feliz em voltar para Hogwarts. – Retruquei, fazendo-o levantar a cabeça de súbito e me olhar com incredulidade. – Fred, eu tenho NOM`s esse ano! Tenho que estar preparada.

              - Nem sei como ainda me surpreendo... – Ele revirou os olhos, voltando a se deitar na cama que estava quase começando a chamar de nossa.

              - Já arrumou suas malas?

              - Estou bem feliz procrastinando, obrigado.

              - Fred, o trem sai amanhã de manhã. – Esclareci, pensando que talvez ele tivesse esquecido a data. Como alguém consegue arrumar a mala em cima da hora? A probabilidade de esquecer algo é tão grande, além disso tem a questão do tempo e da pressão que a Sra. Weasley com certeza faria.

              - E? – Fred indagou, com seu tom de voz beirando a ironia e o desinteresse.

              - Fred! Você vai acabar esquecendo alguma coisa, ou nos atrasando!

              - E?

              - Merlin... Vem, vamos arrumar agora. – Pulei do colchão e peguei sua mão para puxá-lo comigo. Ele era tão pesado quanto imaginei, e seria um desperdício de esforços tentar tirá-lo a força. – Fred, você vai me fazer pegar minha varinha?

              - Depende para que você pretende usá-la. – Fred se levantou em um pulo, retrucando com malícia.

              - Você realmente tem uma resposta maliciosa para tudo, não tem? – Revirei os olhos, já me acostumando com suas respostas.

              - A minha teoria é que você, com essa mente suja, leva tudo que eu falo para o lado errado. Procede?

              - Eu reveria minhas informações se fosse você. – Retruquei, abrindo seu malão. – Fred, você não desfez as malas desde que chegou aqui? 

              - Aí que você vai ver como sou esperto: para que fazer algo trabalhoso assim se eu teria que arrumar tudo de novo na hora de ir embora? Poupei muito esforço, eu diria. – Ele sorriu como se apresentasse uma teoria genial, todo orgulhoso. Escondi o rosto nas mãos, sem conseguir reprimir o riso.

              - Merlin, Fred... Certo, vamos então dobrar as roupas que você tirou e colocar de volta, ok? – Juntei as mãos, pronta para começar.

              - Dobrar? Não precisa de tudo isso, sabe? – Fred riu, para meu horror, pegando três camisetas, enrolando-as e colocando-as nos cantos da mala. – Viu? Tudo pronto em bem menos tempo!

              - Vão ficar todas amassadas! Não me surpreende que seu uniforme sempre esteja abarrotado...     

              - É parte do meu charme. Até você reconheceu isso na noite do baile, lembra? – Fred apontou, astucioso. Confesso que não esperava que a memória dele fosse tão boa, ainda que aquela noite estivesse nítida em minha mente como se tivesse acontecido ontem.

              - Vou mostrar como se faz. Entendo se não conseguir acompanhar... – Desafiei, sabendo que seria o único modo de motivá-lo.

              - Hermione, você não faz ideia do que você acabou de libertar.

              ..........................................................

              Estávamos aprendendo Patronos no encontro da Armada de Dumbledore. Era a aula mais bonita que eu já presenciara em toda minha vida: todos os tipos de animais prateados e fantasmagóricos flutuavam pela Sala Precisa. O patrono de Fred, um macaquinho brincalhão, pulou em meu ombro, e mandei minha lontra para os pés dele, quase fazendo-o tropeçar. O dia não tinha sido exatamente o melhor: a demissão de Trelawney, mesmo que em minha humilde opinião, ela fosse uma charlatã, foi bem triste. Dumbledore não tinha poder para restaurar sua posição como professora, o que me chocou imensamente, e tudo que pode fazer foi permitir que ela ainda morasse no castelo e apontar um substituto: um centauro chamado Firenze.

              - Harry Potter! Harry Potter! Professora Umbridge está a caminho! É dever de Dobby protegê-lo, Harry Potter! – Dobby entrou na Sala, esbaforido, e logo todos os alunos se dispersaram. Fred agarrou minha mão, e mal tivemos tempo de olhar para trás. Ron e Harry também correram, mas todos tomamos rumos diferentes.

              - Fred, não posso deixá-los! – Murmurei, ofegante.

              - Vai dar tudo certo, Mione. Continue correndo, já estamos perto. – Fred disse, com a respiração entrecortada.

              Conseguimos chegar sãos e salvos na Sala Comunal. Abracei Ron no segundo que o vi, e olhei ao redor em busca dos cabelos negros bagunçados, sem sucesso.

              - Harry...? – Perguntei, e foi só o que precisei dizer para que Ron me entendesse.

              - Nos separamos no caminho. Ele deve estar escondido. – Ele tentou manter a esperança.

              Saí da Sala correndo. Ouvi pessoas chamando por mim, mas ignorei-as. Se Harry estava em apuros, eu não iria sentar e esperá-lo chegar. Ron veio junto, mas vários passos atrás de mim. Me permiti parar por alguns segundos para que ele me alcançasse.

              - Cobriremos mais território em dois. – Ele deu de ombros, explicando-se. – Você vai por ali que eu vou por aqui. Nos encontramos na Sala Comunal em meia hora, certo?

              Concordei com a cabeça e corri o mais rápido que minhas pernas um tanto quanto enferrujadas permitiam, e até mais um pouco. Minha garganta doía e minha respiração era arfante, mas eu não podia parar. Cheguei ao escritório de Dumbledore somente a tempo de ver um monte de gente entrando, e seria impossível não reconhecer a cabeça de Harry no meio de todos, assim como o rosto marcado por enormes espinhas roxas de Marietta Edgecombe, que tinha a palavra “Dedo-Duro” em sua testa.

              Deslizei até o chão de pedra gelado, sem esperanças. Era isso. Harry seria expulso, e o mundo bruxo sucumbiria às trevas sem ele. Provavelmente eu e Ron iríamos junto, já que somos os outros dois fundadores da A.D.

              - Sabe, Granger, a vitória realmente tem gosto doce... – Reconheceria a quilômetros de distância a voz arrogante que se dirigia a mim. – Bom, como você saberia, não é mesmo? Nunca provou.

              - Veio tripudiar, Malfoy? – Resmunguei. Quando olhei para cima, encontrando os olhos azuis que me encaravam com cruel alegria, toda a derrota que estava em meu corpo se esvaiu, substituída por raiva. Não sei de onde tirei a força de vontade para me levantar e ficar olho a olho com ele. – Bom, eu não comemoraria por muito tempo se fosse você. Sabe por quê? Eu não me importo se Harry, Ron ou eu formos expulsos, seu filhote de Comensal. Não me importo quantas almas podres como a sua ou da sua família se meterem no nosso caminho. Porque no final, o bem sempre ganha. Harry derrotou o patrãozinho do seu pai quando era apenas um bebê, e fará isso de novo quantas vezes forem necessárias até que vocês entendam. Dumbledore está do nosso lado, e enquanto o tivermos, nada nos parará. Diabos, se temos até Snape conosco, não será você, com seus dois capangas que não saberiam distinguir uma vassoura de uma varinha, que nos parará. Passar bem, Draco.

              - Eu... Eu só não te passo uma detenção porque estou sem folhas, sangue-ruim. Eu ficaria esperto se fosse você, Granger! – Draco gritou enquanto eu me afastava. Se eu tivesse ficado mais tempo, teria percebido muito melhor o lampejo de tristeza em seu olhar.

              Voltei para a Sala Comunal com motivações renovadas. Subitamente, contanto que estivéssemos vivos, continuaríamos lutando. Me preocupava em sair da escola? Obviamente. Mas, quando coloquei em perspectiva que Voldemort estava voltando cada vez mais forte, Hogwarts ficava em segundo lugar comparada à milhares de vidas que poderiam ser perdidas se Harry morresse. Ficaríamos bem contanto que nós três permanecêssemos unidos.

              - Nada? – Ron prontamente perguntou, desapontado, quando me viu no corredor do quadro da Mulher Gorda.

              - Ele entrou na sala de Dumbledore. Marietta, aquela amiga da Cho, nos dedurou. Só nos resta esperar.

              Cabisbaixo, Ron murmurou a senha do quadro e nós dois entramos. Fred correu para mim, e segurou meus cotovelos, olhando meu rosto como se quisesse enxergar minha mente pelos meus olhos.

              - Tá tudo bem? – Ele sussurrou para que só eu ouvisse.

              - Sinceramente, não sei. Temos que esperar. – Murmurei, puxada em um abraço apertado. – Ainda assim, dei um baita sermão no Malfoy. Acho que ele ficou sem reação.

              - Essa é a minha garota. – Fred riu alto, me abraçando de novo e dando um beijo na minha bochecha e outro na minha testa. - O que você viu?

              Sentamos juntos no sofá, Fred acariciando meu cabelo emaranhado e um tanto quanto suado enquanto eu falava. Dei a Fred o mesmo relato que forneci a Ronald; era vago, mas era tudo que eu tinha para oferecer. Quando terminei, percebi que tinha uma plateia considerável de todos os membros da Grifinória que participavam da A.D.

              - Onde tá essa Marietta? – Katie perguntou, se levantando. – Faz um tempo que não extravaso em alguém.

              - Verdade, cadê ela? – George perguntou. – Não posso bater porque sou um cavalheiro, mas acho que posso segurar a sarnenta para Katie...

              - Parem, vocês dois. Eu já cuidei de Marietta, podem ter certeza. – Disse, tentando acalmar os nervos de todos. Percebi que eles tinham entendido tudo errado quando todos me olhavam com um misto de orgulho e surpresa.

              - Mione deu sua primeira surra em alguém! Estou tão orgulhoso! – Fred disse, como se falasse com seu filho que aprendeu a andar.

              - Nosso bebê cresceu, Fredinho! – George se juntou, sorridente. – Eu aposto que você soca com a direita, Mione.

              - Tá brincando? Ela nem precisa usar as mãos pra deixar alguém no chão. – Katie piscou para mim com cumplicidade, lembrando de quando ela veio brigar comigo ano passado e derrotei-a somente com a varinha.

              - Vocês que pensam que foi a primeira vez que ela bateu em alguém. – Ron riu. – O ponto alto do terceiro ano foi vê-la socando o Malfoy.

              - Queremos detalhes, Granger! – Lino suplicou. – Você deu nocaute? Pelo menos na enfermaria ela está, né?

              - Posso falar? – Pedi, impaciente. – Primeiramente, Katie acertou: não bati em ninguém. Tecnicamente, não foi totalmente intencional. Qualquer um que nos dedurasse teria o mesmo destino que Marietta.

              - Mione, dá pra parar de falar em enigmas e dar logo os detalhes sórdidos? – Lino me interrompeu.

              - Como eu ia dizendo, eu enfeiticei o pergaminho que todos assinamos no começo. Qualquer um que contasse a alguma autoridade teria a palavra dedo-duro escrita na testa com espinhas enormes e roxas. E foi isso que aconteceu com ela: pelo que pude ver, Marietta não queria nem mostrar o rosto. – Concluí, de certa forma orgulhosa do meu trabalho.

              - Fredoca, você está namorando uma bad-ass. – George bateu no ombro de Fred, sorrindo. – Eu tomaria cuidado se fosse você.

              - Mione, me lembre de nunca brigar com você, combinado? – Fred se virou para mim, rindo.

              - Granger, você é um gênio. – Katiu também riu. – Eu jamais teria pensado em uma coisa dessas.

              Sorri, dando de ombros e corando de leve. Fred me deu um beijo rápido e forte, todo orgulhoso, fazendo George, Lino e Katie assoviarem e Ron sorrir, um tanto quanto desconfortável mas feliz.

              Ficamos sentados, todos determinados a esperar Harry voltar. Acho que todos cochilaram um pouco, mas eu e Ron ficamos acordados o tempo todo, sem sequer pregar o olho. Quando Harry finalmente chegou, Fred estava capotado no meu colo, George estava sentado no chão com a cabeça no joelho de Fred, também dormindo. Katie desistira e tinha ido dormir, mas pediu que contássemos tudo no dia seguinte.

              Harry contou tudo, baixinho para que não acordássemos os gêmeos. Dumbledore assumira a culpa pela Armada de Dumbledore, e quando o Ministério tentou prendê-lo, ele simplesmente desapareceu, deixando assim Umbridge no total controle de Hogwarts. Não pude deixar de me sentir totalmente culpada pela situação: foi tudo minha ideia desde o começo. Insisti, mesmo sabendo dos riscos, e aqui estávamos.

              - Harry, pelo menos todos nós ainda estamos em Hogwarts. Não fomos expulsos. – Comentei, tentando ver o lado positivo.

              - E de que adianta? Talvez seria melhor estar fora desse lugar agora que estamos sem Dumbledore. – Harry resmungou. – Você viu os Decretos Educacionais? Ela baniu até o Pasquim, só porque obrigamos a Skeeter a publicar a minha história verdadeira, e agora ninguém pode ler aquilo.

              - Muito pelo contrário, Harry. Acho que a proibição do Pasquim só aumentou o interesse de todos no seu lado da história, e acredito que finalmente teremos um pouco de unidade em Hogwarts agora que Dumbledore não está aqui. – Recebi olhares confusos e quase ofendidos dos dois garotos, e revirei os olhos. – Ora, pensem um pouco, por Merlin! Os únicos que se beneficiam com a tomada de Umbridge são os da Sonserina, mas o resto da escola, tanto professores como alunos, ainda são leais a Dumbledore. Acho que teremos um maior senso de união já que temos um inimigo em comum.

              Os dois concordaram, finalmente entendendo meu ponto de vista. Sim, o resto do ano seria um inferno, mas tínhamos que ver o lado bom, do contrário ficaríamos loucos.

              - Agora vão vocês dois para cima, já está tarde. Vou dizer para os gêmeos que você ainda não chegou, Harry. – Os dois obedeceram, tão cansados como eu, e subiram para o dormitório.

              - Fred? – Chacoalhei seu ombro em um misto de carícia e tentativa de acordá-lo. – Fred, vamos, já está tarde.

              - Merlin, eu e George teremos trabalho esse resto de ano. Umbridge como diretora? Inúmeras possibilidades! – Fred abriu seus olhos de supetão, e engasguei de susto.

              - Fred, eu achei que você estivesse dormindo! Você ouviu tudo?! – Exclamei, ainda com o coração acelerado.

              - Claro! Se eu acordasse no meio da conversa, vocês parariam de falar! – Ele justificou, sorridente. – Não é, George?

              - Com certeza. – George pulou, já sentado, me sobressaltando.

              - Você também? – Revirei os olhos. O que eu esperava?

              - Hermione, você está falando com os criadores das Orelhas Extensíveis. Achei que você já esperaria isso de nós. – George piscou para mim, orgulhoso. – Vamos, Fredoca? Temos muito trabalho pela frente.

              - Vamos. – Fred concordou. Ele se despediu de mim com seu clássico beijo em minha testa. – Boa noite, Mione. Não esqueça que a porta do meu quarto está sempre aberta para você...             

              - Boa noite, Fred. – Me despedi, enfaticamente, com a mão na testa.

              Não estava pronta para dormir e acordar em uma Hogwarts com Umbridge no comando. Ainda assim, foi o que aconteceu. As mudanças estavam em tudo que era canto: a Brigada Inquisitorial, montada por Umbirdge, consistia basicamente de Draco e todos os seus amigos, e com o poder de tirar pontos das Casas, a Grifinória provavelmente terminaria o ano com pontos negativos, se é que isso era possível.

               - Mione? Ouvi dizer que Umbridge anda separando casais por aí. Aceitaria meu convite de quebrar essa regra comigo, milady? – Fred me abordou enquanto eu saía da sala de Firenze, me oferecendo o braço enquanto dava um beijo em minha bochecha.

              - Não estou com muita vontade de ganhar uma cicatriz na mão, obrigada. – Ri, recusando sua proposta. – Quais são seus planos para hoje?

              - Já botei em prática. Sou seu pelo resto do dia. – Ele retrucou, sorridente. Quando percebeu a interrogação em meu olhar, ele se explicou. – Eu e Fred botamos fogos de artifício no Grande Salão. Umbridge não conseguiu tirar e os professores se recusaram a ajudar. Estão queimando até agora, quer ver?

              Ri alto, e assenti com a cabeça. Antes, peguei sua mão esquerda de surpresa. Como esperava, sua já grande coleção de machucados com sua caligrafia rabiscada ganhara uma nova adição.

              - Fred... Não posso deixar você continuar fazendo isso, ainda que eu adore ver Umbridge tendo dificuldades. Mas ver você se machucando depois... Não compensa. – Suspirei, ainda segurando sua mão.

              - Mione, eu achei que você já soubesse que somos gênios no que fazemos. Eu e George roubamos um anestésico da enfermaria. – Fred sorriu calorosamente, piscando para mim.

              - E ela não percebe que vocês nem sentem dor? – Indaguei, cética.

              - Bom, você não está namorando um simples mestre dos logros; sou também um exímio ator. – Aceitei o braço de Fred e começamos a andar em direção ao Grande Salão. Eu ainda estava com um pé atrás em relação à sua mão, afinal, nenhum anestésico é eterno. – Além disso, agora sou quase tão bad-ass quanto você agora que tenho várias cicatrizes!

              Passamos o resto da tarde observando os fogos de artifício, assim como praticamente todos os alunos assim que suas aulas iam acabando.

              - Sabe, eu e George seremos lendas agora. – Fred ponderou.

 


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Espero que sim! Eu sei que estão faltando alguns acontecimentos, mas é o seguinte: todos aqui leram o livro ou viram o filme, e eu não estou aqui pra redigir o trabalho da JK. Sim, eu estou tentando ser bem fiel e para mim, estou conseguindo, já que escrevo com mil abas do SparkNotes e outra com o livro abertas, mas não sinto que preciso colocar tudo. Sei que ninguém lembra nitidamente tudo que aconteceu, por isso tento incluir o que eu não escrevo em falas ou descrições curtas e tal. Se preferirem de outro jeito, avisem! Enfim, espero que tenham gostado! POR FAVOR COMENTEEEEEM ♥ Recebi tantos comentários fofos no capítulo anterior, por favor não me deixem na mão nesse! Não se esqueçam de favoritar e de acompanhar, e se quiserem, assim.... Recomendar eu também aceito! Beijoss, e até o próximo!



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