Out of Mind - Fred & Hermione escrita por IsaMultiboooks


Capítulo 19
A Distração


Notas iniciais do capítulo

Hoje, aos 69 anos, faleceu uma lenda. Tivemos a honra de ter um dos papéis mais difíceis e complexos de Harry Potter interpretado por um ator como Alan Rickman. Muitos comparam ele ao seu personagem, mas conforme eu lia depoimentos de pessoas próximas à ele, mais eu vi que ele era uma alma generosa, leal e muito, muito boa. Quando acordei, não acreditei que ele realmente tinha nos deixado. Que nossos pensamentos estejam com a família dele, porque, como disse JK Rowling, nós perdemos um grande talento, já eles perderam parte de seus corações. // Sobre o cap, eu sei que ele ficou um pouquinho parado, mas é que eu estava com saudades de escrever esses momentinhos do Fred com a Mione ♥ IMPORTANTE: Queria saber se vocês preferem capítulos mais longos (Mais de 2000 palavras) ou curtos (1500 - 2000 palavras mais ou menos).



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/664216/chapter/19

Estava esperando Fred fora do vestiário, e Merlin, como ele demorava para tomar banho.

– Fred, ande logo, temos que voltar! Todo mundo já foi! – Protestei.

– Quer vir me ajudar, então? – Ele respondeu, e eu conseguia sentir a malícia em seu tom de voz e sabia que estava sorrindo.

– Eu preciso responder? – Repreendi-o, corando de vergonha diante do pensamento.

– Bem, acho que entrar aqui seria resposta o suficiente... – Fred disse.

– Quer parar de falar esse tipo de coisa? – Já estava me deixando inquieta, e até um pouco nervosa. De novo, minhas bochechas esquentaram com a imagem de Fred Weasley tomando banho. Afastei o pensamento, balançando a cabeça.

Ele riu, e depois começou a cantar uma música incrivelmente brega com toda a força de seus pulmões. Olhei meu relógio, e já era quase hora do jantar, e provavelmente não devíamos estar no campo à essa hora.

– Fred, quer cantar mais baixo? Nós vamos ser pegos! – Minhas mãos já estavam começando a suar enquanto eu retorcia-as.

– Só porque você está pedindo com jeitinho... – Ele disse, irônico. Revirei os olhos quando fiquei paralisada.

Hagrid e Filch estavam na orla da Floresta Proibida. Ou seja, eles poderiam claramente me ver.

Entrei no vestiário e me virei de frente para a porta.

Quando fiz isso, Fred berrou de susto. Não um simples grito, um berro.

– Shh, Fred! Eu não estou te vendo, pelo amor de Merlin! – Sussurrei contra a porta.

– Você me assustou! – Ele começou a rir. – Sabe, se quiser virar, você pode... Mas teremos que igualar as coisas, porque você estaria muito vestida comparada à...

– Fred! Por Merlin! – Interrompi-o, fazendo ele rir. – Hagrid e Filch estão lá fora. Por isso eu entrei.

– Tá, tá... Você não está nem um pouco tentada a olhar para trás?

– Não, Fred! Coloque logo uma roupa!

– Tudo bem. Pode virar. – Ele disse, contrariado, depois de um tempo. Seus cabelos estavam pingando água, e seu rosto estava um pouco molhado. Pelo menos ele estava com seu uniforme.

– Viu? Não foi tão difícil, foi?

– Ah, vem aqui. – Fred enrolou seus braços ao meu redor por trás, se inclinando em minha direção. Quando eu achava que ele ia me beijar, senti-o morder a ponta do meu nariz, para depois cair na risada. – Você tinha que ter visto sua cara...

[N/A: https://31.media.tumblr.com/e7b5d7b3752f3c8430e33d65a8262982/tumblr_nq4p8rOs4E1uysxh8o1_500.gif ]

– Certo, certo, vamos logo. Provavelmente já perdemos o jantar...

– Mas, para compensar, você ganhou a chance de me ver tomando banho. Não é minha culpa que você desperdiçou.

– Fred, fale baixo! Ainda dá para ver o Hagrid e o Filch, olhe ali! – Sussurrei, cobrindo sua boca com minha mão.

Ele, no entando, passou seu braço ao redor da minha cintura e nos puxou para a grama. Eu caí em cima dele, o que amorteceu a queda. Aproximei meu rosto dele devagar, e quando eu vi que ele achava que eu ia beijá-lo, resolvi dar o troco.

Lambi sua bochecha.

Ri, caindo na grama ao lado dele, que não resistiu e riu também, enquanto limpava seu rosto.

– Ok, agora estamos quites. – Fred disse, se sentando.

– Você tinha que ter visto sua cara... – Imitei-o enquanto me levantava e limpava os restos de grama e terra nas minhas vestes.

Finallmente, conseguimos voltar para o castelo. Na verdade, perder o jantar foi uma coisa boa, já que significava que todas as pessoas da escola estariam no Grande Salão, e assim, não poderiam nos ver.

– Devemos levá-la para a Ala Hospitalar? – Era a voz de Hagrid. Puxei Fred para detrás de uma coluna e continuei escutando.

– Ela merece uma detenção, isso sim. – Filch falou em seu usual tom rancoroso e levemente maldoso.

– Você está vendo o estado dela, seu grande bocó? – Hagrid respondeu. – Eu vou levá-la para a Ala Hospitalar e pronto.

Filch resmungou algum xingamento ou coisa do tipo, enquanto Hagrid saiu do corredor. Filch pegou outra direção, e respirei aliviada.

– Você conseguiu ver quem era a menina? – Perguntei, e Fred balançou a cabeça.

Dei de ombros. Poderia ser qualquer um, na verdade, e a escola tinha muitas pessoas. E até agora, curiosidade só levou eu, Harry e Rony diretamente no caminho de encrencas.

– Vamos, quem sabe ainda podemos pegar o final do jantar. – Peguei a mão de Fred e comecei a caminhar pelos corredores.

– Atrevida, hein? – Ele disse, levantando uma sobrancelha e com um sorriso malicioso. Quando franzi as sobrancelhas em desentendimento, ele indicou nossas mãos entrelaçadas com a cabeça.

Parecia algo tão natural que eu nem tinha notado.

– Só até o Salão.

– Eu devia ter ficado quieto... – Fred ponderou, balançando a cabeça.

............................................................

Estava na biblioteca, terminando o meu segundo pergaminho de Transfiguração. Eu sempre gostei muito da matéria, principalmente por ser sistemática e exata, tendo uma grande inclinação científica e matemática. Estava tentando pegar o máximo de detalhes que conseguia do livro, e adicionando outros que vinham dos outros que eu havia selecionado da biblioteca. O mínimo era um pergaminho e meio, e estava na metade do terceiro, embora minha proposição ainda precisava ser concluída.

Na verdade, gostava de Transfiguração porque era uma matéria bem desafiadora.

Suspirei, virando a folha e um dos livros, quando senti um par de braços fortes e gentis me abraçando por trás. Pulei de susto, prendendo o ar. Virei para trás, já sabendo que iria encontrar o menino de cabelos flamejantes e um eterno brilho em seu olhar.

– Fred! O quê você está fazendo aqui? – Sussurrei, sem conseguir conter um sorriso por vê-lo ali.

– Tomando banho. – Ele ironizou, sorridente, apertando o abraço em minha cintura e apoiando seu queixo em meu ombro. – Quer ir em uma aventura? – Fred parecia incrivelmente com Peter Pan quando falava isso, e adorava que, para ele, qualquer coisa simples era uma aventura.

– Ah, Fred, não posso agora. Tenho que terminar esse pergaminho. Transfiguração. – Disse, voltando minha atenção para o trabalho em minha frente.

– Por favorzinho... – Fred pediu com um muxoxo, ainda com a cabeça em meu ombro.

– Me dê... – Olhei para meu relógio e para o pergaminho, estimando em quanto tempo eu conseguiria terminar tudo. – Vinte minutos.

– Mas é tanto tempo...

– Vinte minutos, Fred. – Voltei a trabalhar, conseguindo terminar um parágrafo após alguns minutos.

– Já terminou? – Ele perguntou, fazendo beicinho.

– Fred, não foram nem cinco minutos dos vinte.

Continuei a escrever, ignorando seus protestos e gemidos de tédio.

– E se... – Ele disse, seus lábios contra um certo ponto do meu pescoço que era muito sensível. Estremeci. – Você terminasse essa frase e déssemos o fora daqui?

– Eu preciso terminar o pergaminho, Fred. Por favor. – Implorei, começando a ficar frustrada. Ele era tão... Distrativo!

Ele se sentou do meu lado, apoiando a cabeça na mão. Aproveitei o silêncio para voltar ao trabalho.

– Hermione, você consegue prever o tempo? – Fred ponderou, de repente, com a mão no queixo.

– Acho que não. Por quê? – Estranhei a pergunta.

– Porque eu acho que está rolando um clima. – Ele disse, com uma piscadinha e um sorriso maroto.

– Fred, essa foi muito brega. – Respondi, tentando manter meu riso baixo, de forma que Madame Pince não nos repreenderia.

– Você ama minhas cantadas bregas. Mas ok, ok, deixa eu tentar de novo. – Ele parou por um segundo para pensar. – Você tem um mapa?

– Não, Fred. Por quê? – Entrei no jogo, querendo que ele acabasse logo para eu poder voltar ao trabalho.

– Porque eu me perdi no brilho do seu olhar. – Fred riu, batendo na mesa como quem diz “Eureca!”.

– Essa foi bonitinha. Agora posso voltar a escrever?

Ele gemeu, contrariado. Consegui terminar mais um parágrafo quando estremeci involuntariamente. Fred estava beijando aquele ponto do meu pescoço, depois mordendo de leve.

Olhei ao redor, em desespero que alguém tivesse visto alguma coisa. Por Merlin, não havia ninguém no cantinho da biblioteca em que eu me encontrava. Para piorar, ele começou a mordiscar o lóbulo da minha orelha.

Me levantei abruptamente.

– Onde você vai? – Ele disse, tristonho. – Agora que estava começando a dar certo...

– P-Pegar um outro livro. – Gaguejei, correndo para uma seção mais distante e procurando o tal livro, tentando acalmar o meu coração, que batia descontroladamente.

Quando meus dedos tocaram a capa desgastada de couro de um dos livros, outra mão pegou-o, erguendo-o no alto.

– Um beijo, Granger. Só um. – Fred provocou, segurando o material acima de sua cabeça.

Dei alguns pulos, sem sucesso. Tentar pegar pelas costas dele também não funcionou.

Merlin, ele era um diabinho difícil.

Um, Fred. – Cedi, olhando ao redor e vendo que não havia ninguém por perto. Puxei a frente de sua camisa, colidindo nossos lábios. Fred mantinha sua outra mão em meu pescoço, me mantendo ali. Correndo minhas mãos por suas costas, agarrei o livro e separei-me dele, correndo para a mesa e deixando-o ali, sem fôlego.

Consegui terminar duas frases quando vi um lampejo de cabelos ruivos com o canto do meu olho. Ele tinha se sentado ao meu lado.

Quando finalmente achei que ele tinha desistido de me distrair e estava quase terminando aquele trabalho, senti um arrepio percorrer toda a extensão da minha espinha quando Fred colocou a mão de leve em meu joelho. Dei um tapa fraquinho em sua mão, voltando meus olhos para o pergaminho.

Só mais algumas linhas.

Sua mão foi para o meio da minha coxa. Dei outro tapinha, não um que doesse, mas um que só tirasse sua mão dali e me deixasse voltar a me concentrar.

Justo quando ele voltou a beijar meu pescoço, eu terminei meu trabalho.

– Terminei! – Exclamei, exasperada, enquando me levantava da cadeira de súbito e colocava tudo em minha mala. - Satisfeito?

– Você não faz ideia.

........................................................

Eu, Gina, Lino, Fred e George jogávamos uma partida de Snap Explosivo na Sala Comunal.

– Hermione, o quê aconteceu com o seu pescoço? – Lino perguntou, e percebi o leve tom de malícia em seu olhar e em suas sobrancelhas levantadas.

George cuspiu o gole de cerveja amanteigada que ele tomava na mesa, para depois cair em um riso descontrolado, caindo de sua cadeira.

– É verdade, Mione... Estão bem... Marcados. – Gina disse, igualmente risonha e maliciosa.

– Bom trabalho, Fredinho! – George começou a bater palmas, e olhei descrente para todos.

Eles sabiam? Como...?

– Vocês... Vocês sabem?! – Exclamei, sem conseguir acreditar.

– Mas é claro! – Gina riu. – Tem que ser muito tapado para não notar.

– Eu fui o primeiro a descobrir, diga-se de passagem. – George disse, fazendo uma reverência como quem recebe aplausos.

– Tá, tá, George. – Gina dispensou a afirmação com um gesto de sua mão. Eu ainda encarava todos boquiaberta, enquanto Fred só ria.

– Você sabia? – Perguntei para ele. Fred me contara que George que basicamente nos colocara juntos, mas Lino e Gina? Me surpreendia que ela não tivesse feito um completo escândalo!

– Sabia. Mas eles descobriram sozinhos! – Fred se justificou, as mãos para o alto, sorrindo discretamente.

– Escutem. Ninguém fica sabendo disso, principalmente depois daquele artigo da Skeeter, ok? – Falei, séria. Não queria nem pensar na reação de Ronald, e por mais que o artigo tivesse perdido a credibilidade, sabia que Rita Skeeter não perderia a chance de provar que eu sou uma (como Ronald disse) “Jezabel”.

– Já passamos esse tempo todo quietinhos, acho que agora é um bom momento para botar a boca no trombone, realmente. – Lino ironizou. – Relaxa, Granger.

Revirei os olhos e voltamos a jogar, e agora eu podia entrelaçar meus dedos nos de Fred por baixo da mesa, ou traçar padrões com meus dedos em sua coxa, fazendo-o sentir cócegas e revidar.

..........................................................

Harry recebera um aviso para ir ao campo de Quadribol às nove horas, e fiquei sabendo que Cedrico também fora convocado. Era fácil saber que iriam informar os detalhes sobre a terceira tarefa.

Mas nada poderia ter me preparado para o que Harry me contou.

Aparentemente, Krum tinha puxado Harry para a orla da Floresta para conversar com ele. Segundo meu amigo, ele só perguntou algo sobre mim, e eles começaram a conversar. Porém, foram interrompidos por um alterado Sr. Crouch, e Harry pediu para Viktor que cuidasse do homem enquanto ele corria para avisar Dumbledore.

Alguém tinha deixado Krum inconsciente, e Crouch sumira.

Havia algo estranho nesse Torneio, e começara com a seleção de Harry.

No dia anterior, a garota havia sido achada na orla da Floresta, o mesmo lugar onde Krum fora encontrado. Pensando que talvez pudesse haver alguma conexão entre os casos, resolvi ir até a Ala Hospitalar, determinada a descobrir tudo por trás de tudo aquilo. Peguei uma flor no caminho, seria uma boa desculpa para entrar ali.

– Madame Pomfrey, eu vim... Ver Viktor.

– Oh, é você, senhorita Granger. Pode entrar. Somente você e Igor Karkaroff foram permitidos por ele. – Madame Pomfrey disse com displicência, como se eu já soubesse disso. Abri a boca em choque, para depois fechá-la. – Devo avisá-la que ele está dormindo, no momento. Posso avisar que você veio.

– Eu... Eu preferiria que ele não soubesse.

– Como desejar. Terceira cama do lado direito.

Caminhei até o leito dele. Não havia presentes, provavelmente porque ninguém tivera permissão de visitá-lo. No entando, uma outra maca chamou minha atenção pelos inúmeros presentes.

Era a garota.

Corri até lá o mais silenciosamente que pude, desesperada para ver quem era. Se fosse, por exemplo, Cho Chang, saberia que alguém estava tentando desestabilizar os campeões. Mas por quê? Seria o artigo de Rita Skeeter a tentativa dessa pessoa de puxar o tapete para Harry?

Se meu raciocínio estivesse certo, a única pessoa que não fora sabotada fora Fleur. Fazia sentido, já que ela não estava entre os primeiros colocados, e um esquema de Maxime para mentalmente despreparar os outros campeões faria sentido.

Minha teoria caiu por terra quando vi que a menina era Katie Bell.

– Oi, Granger. – Katie disse, me assustando. Eu achava que ela estava dormindo!

– Oi, Katie. O quê houve? – Me sentei na ponta de sua cama.

– Um pé na bunda daqueles. Alicia. – Ela respondeu, como se não fosse nada. – Achei que a Floresta era um bom lugar para chorar as pitangas e deu nisso. – Katie parecia tentar simplificar e humorizar o que havia acontecido, mas não me enganou tão facilmente. Seus olhos diziam outra coisa.

– Ela é...

– Hétero. Sim. – Bell disse, me interrompendo.

– Hum... Katie, se você não se importa com a pergunta... Por quê você ainda está na Ala Hospitalar?

– Porque eu estou fingindo uma enxaqueca massacrante desde que era para eu sair daqui. – Ela respondeu de prontidão. Entendi o quê estava nas entrelinhas. Katie não queria encarar Alicia.

– Onde você quer estar daqui a cinco anos, mais ou menos? – Perguntei, tento uma ideia. Ela me olhou com as sobrancelhas franzidas, como se eu tivesse acabado de falar outra língua. – É sério.

– Eu não sei... Jogando Quadribol profissionalmente? Longe da minha mãe, provavelmente. – Katie murmurou a última frase.

– Então pense nisso quando sair daqui e tiver que encarar Alicia. Pense que um dia tudo isso vai acabar. – Me levantei, alisando a saia. Ela assentiu, pensativa. Deixei a flor em sua mesa de cabeceira e me virei para sair.

– Obrigada, Granger.

– Não foi nada. – Sorri, saindo da Ala Hospitalar.

Tinha que pensar em outra teoria que explicasse os acontecimentos com Viktor e o sr. Crouch. Além disso, tinha que descobrir urgentemente como Rita Skeeter vinha obtendo suas informações.

Fui para o Grande Salão, ainda remoendo meus pensamentos que rodopiavam em minha frente. Comi rapidamente, ignorando qualquer coisa ao meu redor e voltei para a Sala Comunal. Puxei um pergaminho de minha mochila e comecei a organizar minhas ideias e teorias, tanto sobre os acontecimentos do Torneio quanto sobre Rita Skeeter.

Eu estava determinada a descobrir a verdade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso, pessoal. Se tiverem alguma crítica, opinião ou sugestão, deixem aqui nos comentários. Se quiserem ajudar a fic e estiverem gostando, cliquem em acompanhar e favoritar. E, se você estiver gostando muuuito da fic, por favor, deixe sua recomendação! Recomendo que leiam os depoimentos dos nossos atores de HP sobre o Alan, prometo que verão essa lenda com novos olhos: http://sobresagas.com/atores-de-harry-potter-se-pronunciam-sobre-a-morte-de-alan-rickman/ Beijos, e até o próximo capítulo!